ANÁLISE AMBIENTAL DA BACIA HIDROGRÁFICA DO BAIXO RIBEIRÃO SÃO LOURENÇO

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1 ANÁLISE AMBIENTAL DA BACIA HIDROGRÁFICA DO BAIXO RIBEIRÃO SÃO LOURENÇO Camila Tavares Pereira Diego Sullivan de Jesus Alves Lucas Roberto Guirelli Kátia Gisele de Oliveira Introdução O a Bacia do Ribeirão São Lourenço é uma importante fonte de abastecimento de água para a cidade Ituiutaba / Minas Gerais (mapa 1), a qual tem uma população, segundo IBGE 2007, de Desta forma, o estudo dos processos geomorfológicos que nele vem ocorrendo auxilia na conservação das fontes vitais a sociedade local. A importância do estudo abordando o recorte de bacia hidrográfica se dá devido ao caráter sistêmico da mesma, ou seja, o uso e ocupação na área evidenciarão reflexos nos canais, como erosões, assoreamento e alteração na qualidade da água. MAPA 1: Localização do município de Ituiutaba / Minas Gerais. Fonte: IBGE (Base cartográfica de 2005). Org.: CASTANHO e MARTINS (2008).

2 Metodologia O referido estudo foi composto por quatro etapas. A primeira voltada à escolha da área, no caso, o baixo curso da Bacia Hidrográfica do Ribeirão São Lourenço. Em seguida, realizamos a delimitação da respectiva bacia por meio das cartas topográficas de Ituiutaba MG em escala 1: Com o auxílio do Google Earth observamos a disposição das atividades de uso e ocupação do solo, o que propiciou uma ampla visão para o desenvolvimento do estudo no local, e ainda, um comparativo entre as imagens oferecidas pelo programa e a situação atual da bacia. Por fim, fomos a campo para analisar a área de estudo, e através das fotografias, analisar os processos que estão influenciados pela ação antrópica. Discussões Baseado na Fisiologia da Paisagem, proposto por Ab Saber (1969), cujas formas de relevo também é moldada por meio da interação do homem com o meio, ou seja, as ações antrópicas influenciam na forma e evolução do relevo. A área de estudo esta localizada entre as coordenas e de latitude sul do Equador e de longitude oeste de Greenwich. A imagem a seguir (Imagem 1) representa a área estudada do Ribeirão São Lourenço, cujos temas se baseiam no uso e ocupação do solo e seus possíveis impactos na bacia. Fonte: Google Earth Imagem 1: Área de estudo na bacia do Ribeirão São Lourenço. Org.: GUIRELLI, 2008.

3 Em campo, podemos comprovar a presença da ação humana no que se refere ao uso e ocupação do solo. Observamos atividades ligadas à agropecuária, mais especificamente, o cultivo de soja, intercalando-se com pastagens (Bricolagem 1). Fonte: ALVES, Bricolagem 1 Atividades Agropecuárias Org.: PEREIRA, Devido o uso inadequado do solo nas proximidades do ribeirão, foi possível observar a presença de processos erosivos de grande porte, possivelmente gerados em função da pecuária desenvolvida no local, a qual necessitou da implantação de pastagens, facilitando a perda de solos através do escoamento superficial. Outro aspecto que comprova o atual processo de erosão, se mostra as margens do ribeirão (Foto 2), mais precisamente na estrada que o corta. O fato ocorre devido o intenso fluxo de água, associado à compactação do solo para locomoção dos veículos. Fonte: ALVES, Foto 2: Processo erosivo na estrada. Org.: ALVES, 2008.

4 Se tratando de mata ciliar, o ribeirão dispõe, em alguns pontos, ao longo do seu comprimento, focos perceptíveis de mata conservada em ambas as margens. Porém, grande parte de toda a extensão do ribeirão, a mata ciliar se mostra presente apenas em uma margem (Bricolagem 2). Isto se dá, em circunstância das atividades agropecuárias, preponderante em quase toda a área da bacia. Fonte: ALVES, Bricolagem 3 Mata Ciliar Org.: GUIRELLI, Segundo a legislação ambiental brasileira (Código Florestal Lei 4.771/65 Áreas de preservação permanente artigo 2º) mata ciliar é considerada como "área de preservação permanente", com diversas funções ambientais, devendo respeitar uma extensão específica de acordo com a largura dos rios, córregos, lagos, represas e nascentes. No caso do baixo Ribeirão São Lourenço, cuja largura corresponde até no máximo 10 metros, a mata ciliar exigida por lei, deve obedecer 30 metros do espelho d água. Desta forma, percebemos que no baixo ribeirão a legislação não está sendo respeitada, agravando os problemas citados anteriormente (erosão do solo, assoreamento dos cursos d água, dentre outros). O diagnostico dos problemas deve ser acompanhado de intervenções e sucessivamente o monitoramento da área, uma vez que, o uso desse recurso hídrico será maximizado sem causar problemas de qualidade e quantidade das águas disponíveis. A apropriação de grande parte da bacia pelo homem, como recurso econômico, gera uma serie de alterações substanciais do seu estado natural, como a implantação de cultivos que ocasionam desmatamento, modificando radicalmente as relações processuais, ou seja, referentes à infiltração para o domínio do fluxo por terra, o desenvolvimento da morfogênese.

5 Considerações Finais O trabalho de campo realizado na bacia do baixo Ribeirão São Lourenço, nos proporcionou o reconhecimento da dinâmica ambiental desta área. Analisamos e observamos os principais componentes que integram uma bacia, como solo, relevo, cursos d água, vegetação e fauna, os quais são interdependentes e estão se interagindo a todo tempo. A quebra da harmonia ambiental desta área, por meio das ações antrópicas, como a retirada da cobertura vegetal para o plantio de soja e pastagens, vem potencializando impactos ambientais negativos, como o desenvolvimento de erosões, degradação da qualidade hídrica e grande remoção de material nas cabeceiras de drenagem e sopés dos relevos residuais, que passa a entulhar o curso d água. Portanto, constatamos a importância da bacia, uma vez que ela abastece toda a cidade de Ituiutaba / Minas Gerais. No entanto, evidenciamos ação degradante do homem em relação a este recurso natural, pois não houve nenhum planejamento ambiental ou um meio de conservar esta área, sendo que, a partir do trabalho de campo, visualizamos áreas de desmatamento, retirada da mata ciliar, ocupação incorreta das margens por animais, dentre outras. Tais ações provocaram ao longo do baixo Ribeirão São Lourenço, processos erosivos juntamente com deslizamento da encosta, entulhando seu curso d água, e diminuindo a qualidade hídrica do mesmo.

6 Referência AG SOLVE MONITORAMENTO AMBIENTAL. Monitoramento de microbacia auxilia no manejo sustentável. Disponível em: < Acessado em: 11 dezembro AMBIENTEBRASIL. Minas Gerais - Mapa Hidrográfico. Disponível em: < Acessado em: 11 dezembro BACCARO, C. A. D. As unidades geomorfológicas e a erosão nos chapadões do município de Uberlândia. Sociedade & Natureza, Uberlândia, v. 6, n. 11/12, p , jan./dez GEOMORFOLOGIA. Valter Casseti. Disponível em: < Acessado em: 11 dezembro ITUIUTABA. Localização. Disponível em: < Acessado em: 11 dezembro INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS APLICADAS IGA. História do órgão geográfico, cartográfico e geológico oficial do Estado de Minas Gerais. Disponível em: < Acessado em: 11 dezembro INSTITUTO DE PESQUISAS E ESTUDOS FLORESTAIS. Hidrologia de matas ciliares. Disponível em: < Acessado em: 11 dezembro RAMOS, M. V. V. et al. Veredas do triângulo mineiro: solos, água e uso. Ciência agrotécnica, Lavras, v. 30, n. 2, p , mar./abr., RESENDE, M. Mineralogy, chemistry, morphology and geomorphology of some soils of the central plateau of Brazil f. Thesis (Ph.D.) - Purdue University, West Lafayette, PESSÔA, V. L. S. Fundamentos de metodologia científica para elaboração de trabalhos acadêmicos: material para fins didáticos. Uberlândia, (documento eletrônico). PLANETA ORGÂNICO. Saiba mais sobre bacias. Disponível em: < Acessado em: 11 dezembro WWF BRASIL. Mata Ciliar. Disponível em: < gr_solucoes_mata_ciliar/index.cfm>. Acessado em: 11 dezembro 2008.

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