Conexões Ocultas Ciência Para Uma Vida Sustentável Fritjot Capra
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- Roberto Weber Chagas
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1 Universidade Federal de Santa Catarina CPGCC / CPGCJ Informática Jurídica Fauze V. Polpeta Conexões Ocultas Ciência Para Uma Vida Sustentável Fritjot Capra Palavras Chave: Biologia, Cognição, Sociedade, Tecnologia, Sustentabilidade, Vida. Sobre o Autor: Físico e teórico de sistemas, Fritjof Capra é um dos diretores-fundadores do Centro de Eco-Alfabetização de Berkeley Califórnia, que promove a divulgação do pensamento ecológico e sistêmico na rede de educação primária e secundária. É docente no Schumacher College, centro internacional de estudos ecológicos na Inglaterra, e dá palestras na área para executivos de primeiro escalão. Capra esteve presente na última edição do Fórum Social Mundial (FSM) que se realizou em janeiro de 2003 em Porto Alegre e contou que só veio ao FSM este ano porque acha o momento especialmente importante com a vitória petista. Ele disse que já chegou a fechar até um projeto com a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, que participa do FSM, para educação ecológica. Este é o momento do novo Brasil, que tem um grande suporte internacional e é um grande estímulo para os movimentos sociais disse Capra. Internet: Fritjof Capra: Centro de Eco-Alfabetização de Berkeley: Foi fundado em 1995 por Fritjof Capra, Peter Buckley e Zenobia Barlow. O centro para a Eco-Alfabetização é uma fundação pública que dá suporte a programas de organizações e comunidades educacionais, patrocinando projetos, administrando fundos e gerenciando a publicação de descobertas e estudos na área de biotecnologia.
2 Schumacher College: Foi fundado em 1991 na convicção de que uma visão nova é necessária para a sociedade, os seus valores e o seu relacionamento com a Terra. Sobre a última década a faculdade transformou-se um centro do excelência e estabeleceu-se com reputação internacional para a inspiração, qualidade e a abrangência do ensino mundial. Objetivo do Livro: Segundo Capra, neste livro, foi o de desenvolver uma estrutura conceitual que integre as dimensões biológica, cognitiva e social da vida; uma estrutura que habilite as pessoas a resolver de maneira sistêmica alguns dos maiores problemas de nossa época. A análise dos sistemas vivos em função de quatro perspectivas interligadas forma, matéria, processo e significado faz com que nos seja possível aplicar uma compreensão unificada da vida não só nos fenômenos materiais, mas também aos que decorrem no campo dos significados. A idéia central é que de uma concepção sistêmica e unificada da vida é a de que o seu padrão básico de organização é a rede. Em todos os níveis de vida desde as redes metabólicas dentro da célula até as teias alimentares dos ecossistemas e as redes de comunicações da sociedade humana os componentes dos sistemas vivos se interligam sob a forma de rede. Parte I: Vida, Mente e Sociedade. Num primeiro momento, Capra procura passar para o autor uma visão unificada da vida, mente e sociedade, fazendo com que o leitor possa ter, sob os conceitos da dinâmica não-linear, uma nova compreensão do que é a vida, analisando sua origem, evolução, o surgimento da consciência e a organização em rede dos sistemas vivos, caracterizando assim a sociedade global. O conceito emergente nesta primeira parte é o de autopoiese. Seja sob a ótica biológica ou social, cada sistema vivo se liga estruturalmente ao seu ambiente, ou seja, ligase ao ambiente através de interações recorrentes, cada uma das quais desencadeando mudanças estruturais no sistema. Natureza da Vida: Toma como princípio básico e exemplo de vida a estrutura celular, caracterizando-a como uma rede metabólica limitada por uma membrana, autogeradora e fechada no que diz respeito à sua organização. Porém aberta do ponto de vista material e energético, e que faz
3 uso de um fluxo constante de matéria e energia para produzir, reparar e perpetuar a si mesma. Permanece num estado distante do equilíbrio termodinâmico em que novas estruturas e novas formas de ordem podem surgir espontaneamente, conduzindo assim ao desenvolvimento e evolução, seja esta manifestada pela mutação, intercâmbio de genes ou simbiose. Natureza da Mente: No desenrolar e desenvolvimento da vida, todo os organismos vivos respondiam continuamente às influências ambientais com mudanças estruturais, e o faziam de maneira autônoma, cada qual de acordo com sua própria natureza. Desde o surgir da vida, as interações dos organismos uns com os outros e com o ambiente não-vivo foram interações cognitivas. À medida que aumentou a complexidade de suas estruturas, aumentou também a dos seus processos cognitivos, o que acabou por gerar enfim a consciência, a linguagem e o pensamento conceitual: Os mesmos mecanismos cognitivos e neurais que nos permitem perceber as coisas e nos movimentar no mundo também criam as nossas estruturas conceituais e modos de raciocínio. Sistemas Biológicos e Sociais: O elemento central de qualquer análise sistêmica é a noção de organização, ou padrão de organização. Os sistemas vivos são redes autogeradoras, o que significa que seu padrão de organização é um padrão em rede no qual cada componente contribui para a formação dos outros componentes. Essa idéia pode ser aplicada ao domínio social, desde que as redes vivas de que estamos falando sejam identificadas como redes de comunicações. As organizações sociais, tais como empresas ou instituições políticas, são sistemas sociais cujos padrões de organização são projetados especificamente para distribuir poder. Esses padrões feitos segundo um projeto formal são chamados de estruturas organizativas e são representados visualmente pelos organogramas tradicionais. São, em última análise, regras de comportamento que facilitam a tomada de decisões e corporificam as relações de poder. Nos sistemas biológicos, todas as estruturas são estruturas materiais. Os processos da rede biológica são processos de produção dos componentes materiais da rede, e as estruturas resultantes são corporificações materiais do padrão de organização do sistema. Todas as estruturas biológicas mudam continuamente; assim o processo de corporificação ou incorporação material é contínuo. Já os sistemas sociais produzem estruturas materiais e imateriais. Os processos que sustentam a rede social são processos de comunicação, que geram um corpo comum de significados e regras de comportamento e um corpo comum de conhecimentos. As regras de comportamento, formais ou informais, são chamadas de estruturas sociais. As idéias, valores, crenças e outras formas de conhecimento geradas pelos sistemas sociais constituem estruturas de significado que se corporificam em alguma medida no cérebro dos indivíduos.
4 Parte II: Os Desafios do Século XXI Nesta segunda parte, o autor procura, com base nos conceitos definidos, relacionar a realidade atual com o ideal de um sistema ecológico e social em equilíbrio. O modelo de desenvolvimento adotado pelo homem, bem caracterizado por um capitalismo voraz, torna o ser humano um ponto de desequilibro no sistema em que vive, fazendo com que a sustentabilidade deste sistema seja substituída nitidamente por uma situação de caos completo. São identificados pontos-chave para que esta situação seja revertida, acentua ndo os problemas e o porque é tão difícil evitá-los ou minimizá-los em um sistema de comportamento não-linear e de atitudes inesperadas. O principal conceito desta segunda parte é, sem dúvida o de sustentabilidade. A capacidade de manter em equilíbrio o sistema como um todo, ao passo que se reponha ou permita-se a reposição de recursos não afetando todo e qualquer outro sistema vivo de que do sistema faça parte. As Organizações Humanas: Nos últimos anos, a natureza das organizações humanas tem sido discutida à exaustão nas rodas empresariais e administrativas, numa reação ao sentimento generalizado de que as empresas de hoje em precisam passar por uma transformação fundamental. O ato de dar vida às organizações humanas pelo fortalecimento de suas comunidades de prática não só aumenta-lhes a flexibilidade, a criatividade e o potencial de aprendizado como também aumenta a dignidade e a humanidade dos indivíduos que compõem a organização, que vão tomando contato com essas qualidades em si mesmos. A valorização da vida e da auto-organização fortalece e capacita o indivíduo. O problema é que as organizações humanas não são somente comunidades vivas, mas também instituições sociais projetadas em vista de um fim específico e que operam no contexto de um ambiente econômico específico. Hoje em dia esse ambiente não é favorável à vida, mas cada vez mais contrário a ela. Capitalismo Global: O capitalismo global, em sua forma atual, fundamentado em instituições de dominação como OMC e FMI, é manifestadamente insustentável e teria de ser reestruturado desde as bases. E não só economicamente, dada desigualdade social, mas também do ponto de vista ecológico. No cassino global, como coloca o autor, operado por máquinas eletrônicas, os fluxos financeiros não seguem uma lógica de mercado. Os mercados são continuamente manipulados e transformados por estratégias de investimento criadas em computador. Contudo, o problema principal não é a tecnologia, mas política e os valores humanos. E esses valores humanos podem mudar; não são leis naturais. As mesmas redes eletrônicas de
5 fluxos financeiros e de informações poderiam ser programadas de acordo com outros valores. Em analogia as redes ecológicas, embora pareça que num ecossistema há espécies mais poderosas e outras menos poderosas, o conceito de poder não se aplica nesse caso, pois as espécies não-humanas não forçam os indivíduos a agir de acordo com objetivos preconcebidos. Num ecossistema nenhum ser é excluído da rede. Biotecnologia: Até então, imaginava-se, sobretudo em relação ao ser humano, que o mapeamento do código genético poria um basta uma diversidade de problemas do ser humano. Claro que este é um grande passo, mas cada vez mais, torna-se claro que a compreensão de todo a rede que na qual a vida se fundamenta, é mais complexa do que se imagina, já que não basta saber onde estão os genes, mas o porque dos genes ali estarem. O que causa a ativação de certos genes e de outros não? Ainda que distante de uma compreensão total, problemas diretamente relacionados ao uso desta tecnologia têm aparecido constantemente, ao passo que a vida tem-se caracterizado, sob a forma de patentes, uma mercadoria. A exemplo disto, alimentos transgênicos resistentes a herbicidas têm aparecido e assim fazendo com que o uso excessivo de produtos químicos nas lavouras degradem ainda mais o meio-ambiente. o Curiosidade: Graças a um mestrando em Ciências da Computação o mapeamento de todo o código genético humano será, quando finalizado, de domínio público. Alternativas para uma vida sustentável: Existem alternativas para, se não alcançar a sustentabilidade social e ecológica, tornar mais harmonioso e menos degradado o sistema no qual esta o homem inserido. Essas alternativas, dentre tantas outras, são exemplos de medidas que se tomadas poderiam fazer isto possível; dentre estas destacam-se: A Sociedade Civil Global: Através das ONGs, baseadas em organizações populares locais capazes de habilmente difundir e manifestar seus interesses humanísticos em um novo modelo de globalização. Propõem um processo de reestruturação baseado em quatro etapas: a extinção das instituições de Bretton Woods, a unificação do governo mundial sob um sistema reformado de Nações Unidas, o fortalecimento de certas organizações da ONU já existentes e a criação de diversas novas organizações que se substituem as de Bretton Woods.
6 Alfabetização Ecológica: Destinado a educar as novas gerações a lutar por uma vida sustentável. Este sistema envolve uma pedagogia cujo centro é a compreensão do que é a vida e como mantê-la. Agrupamento Ecológico de Indústrias: Objetiva tornar os sistemas industriais em sistemas cíclicos onde o reaproveitamento de recursos seja realmente efetivo. Economia de Serviço e Fluxo: Neste tipo de economia, os fabricantes precisam ser capazes de desmontar facilmente os seus produtos a fim de redistribuir a matériaprima. O consumidor contrata o serviço e por ele paga uma taxa de manutenção até que não o deseje mais. A Energia do Sol: Como nos ecossistemas naturais, toda a energia de que necessitamos será fornecida pelo Sol, quer por meio de células solares de pequena escala, quer distribuída sob a forma de hidrogênio, o combustível limpo por excelência, o qual possibilitará a operação eficiente e confiável das células de combustível. Hipercarros: Idealmente baseados em um motor elétrico movido por um de hidrogênio, alcançado a custo quase zero de poluição até 100 Km / Litro. Conclusão: A grande tarefa da humanidade é a mudança do sistema de valores que esta por trás da economia global, de modo que passe a respeitar os valores da dignidade humana e atenda às exigências da sustentabilidade ecológica. Procurando, para isto, usar a tecnologia como ferramenta de auxilio no equilíbrio de todo o sistema e que o papel da raça humana seja fundamental nesta célula chamada Terra. Mensagem: A harmonia de uma vida sustentável deve ser regida tal como em uma célula vivendo em um contexto dinâmico de interdependência social.
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