Túmulo de Tutu (TA 8)
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- Elza Caetano Frade
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1 Túmulo de Tutu (TA 8) Fachada 1, 2 Entrada. Lintel e ombreiras. Pls. XV (esq.), XIII (dir.), XXXV (centro, dir.). Entrada 3 Espessura. A família real adora Aton. Em baixo, Tutu, ajoelhado, entoa um hino. Pls. XVI, XXXV (esq.). 4 Espessura. Tutu, ajoelhado, entoa um hino a Aton. Pl. XV (dir.). Tecto. Pl. XIV (centro). Sala dos pilares 5, 7 Parte superior: o funcionário diante do casal régio. Pls. XVII, XVIII (esq.). 6, 7 Parte inferior: Oração. Pl. XIX (dir.). 8 Parte superior: Tutu com oficiais e servos, no regresso a casa. Pl. XVIII (dir.). 9, 11 Em cima. Recompensa de Tutu. Pls. XIX (esq.), XX (dir.). 10, 11 Em baixo. Oração. Pls. XXI. 12, 13 Em cima. Tutu regressa a casa. Pls. XX (centro e esq.). 14, 15 Entablamento. Tutu adora as cartelas de Aton. Pls. XII (inf. esq.). 16, 17 Coluna com cena da família real adorando Aton. Pls. XIV (esq.) Arquitraves. Pl. XIV (dir.). Tecto. Pl. XII (dir.) Fig. 1 Distribuição das cenas ao longo do túmulo. Equivalência entre a classificação usada (Porter e Moss, TBAE, vol. IV, p. 220) e a classificação de Davies, RTEA, vol. VI, Pl. XI. 2. Cargos imy-xnt Camareiro da corte bak-tpy n Nfr-xprw-Ra Wa-n-Ra m pr-itn m Axt-Itn Chefe dos servidores de Neferkheperuré na Casa de Aton em Akhetaton bak-tpy n Nfr-xprw-Ra Wa-n-Ra n wia Chefe dos servidores de Neferkheperuré, na barca 1
2 2
3 imy-r wdwt nbt n nb tawy Superintendente de todas as comissões do senhor das Duas Terras imy-r kawt nbt n Hm.f Superintendente de todos os trabalhos de Sua Majestade imy-r HD nbw n nb tawy Superintendente da prata e do ouro do senhor das Duas Terras imy-r pr-hd pa Itn m pr Itn m Axt-Itn Superintendente da Casa da Prata (do tesouro) de Aton, na Casa de Aton em Akhetaton r Hry n ta r Dr r.f O primeiro arauto da terra inteira é a sua boca 1 im(y)-r w Governador de distrito 3. Breve notícia sobre as suas características arquitectónicas Os construtores deste túmulo escolheram uma meseta de rocha isolada e abriram-na quase até ao seu limite mas como ela não era suficientemente elevada, o chão do túmulo foi talhado abaixo do nível exterior e uma longa entrada, com a mesma espessura que o portal, cortada para fazer a união mas, como este caminho não foi prolongado até ao declive da colina, permaneceu uma área afundada para a qual se desce por um pequeno declive 2. A entrada é do tipo normal. Foi deixado um espaço livre nas ombreiras para sete colunas verticais mas do lado direito só cinco delas foram cortadas e só a metade mais baixa da sexta e da 1 Título ambíguo. Tutu poderá ter sido o representante-chefe do Egipto, seu porta-voz diante do rei, ou, inversamente, o chefe dos arautos reais. 2 DAVIES, Norman de G., RTEA, vol. V, p. 7. 3
4 sétima 3. As princesas com os sistros, as aias, flabelíferos e escribas acompanham o casal régio e provavelmente também Mutnedjemet. Acima desta cena há uma fila de hieróglifos que corre de ambos os sentidos a partir do centro, desejando longa vida a Aton (segunda fórmula), ao rei e à rainha. Interior (Pls. XI-XIV, XXXV, XXXVII) De acordo com as suas características principais, o interior corresponde ao tipo geral dos grandes túmulos, com a grande câmara dividida longitudinalmente em três naves por duas filas de colunas, doze no total 4. Cada fila de seis termina por pilastras que aqui não foram terminadas, pois o canto oriental da sala está por escavar até metade da sua altura 5. O processo de escavação do túmulo está aqui bem visível: dividir a massa rochosa em blocos por meio de trincheiras profundas e depois afastá-los 6. Os altares para estátuas estão ainda num estado mais avançado neste túmulo, o portal da capela média é simples Fig. 2 Entablamento do portal da capela média, do túmulo TA 8. Davies, RTEA, vol. VI, Pl. XII. O revestimento com painéis foi completamente planeado em escultura (cf. III, IX). Todavia, os desenhos que deviam ter preenchido os painéis só foram aplicados a tinta. Consistem na segunda fórmula do deus e no casal régio a ser adorados pelo morto 7. A característica mais original do túmulo está na disposição da nave central pois esta parte da câmara está isolada do resto por uma parede, dotada de cornija, que une ttodas as colunas entre si e à parede, exceptuando as colunas centrais 8. 3 DAVIES, Norman de G., RTEA, vol. V, p DAVIES, Norman de G., RTEA, vol. V, p DAVIES, Norman de G., RTEA, vol. V, p DAVIES, Norman de G., RTEA, vol. V, p DAVIES, Norman de G., RTEA, vol. V, p DAVIES, Norman de G., RTEA, vol. V, p. 8. 4
5 Fig. 3 Secção transversal do túmulo TA 8, mostrando o arranjo das colunas. Davies, RTEA, vol. VI, Pl. XII.-B Para enfatizar o carácter separado do espaço assim delimitado, ele foi levemente alteado acima do chão da sala. A face exterior de cada uma das ombreiras foi adornada com três painéis esculpidos, dos quais os dois superiores mostram o rei, a rainha e Meritaton adorado Aton e o inferior representa Tutu. A superfície do tecto e dos intradorsos está demasiado desgastada para reter traços e cores. As três columas de hieróglifos que se estendem ao longo do tecto da nave estão quase ilegíveis (Pl. XII). As do tecto da entrada estão no entanto bem preservadas (Pl. XIV). A segunda câmara invariavelmente planeada mas raramente executada nestes túmulos não está em melhor situação aqui, sendo uma simples galeria cavada no seu total comprimento nas só até metade da altura. À retaguarda, mostra-se o inicio do trabalhos de edificação das colunas 9. Colunas e arquitraves (Pl. XIV) Embora a ornamentação que é possível recuperar a partir das colunas do túmulo seja surpreendentemente rica, elas são pouco atraentes, na sua condição actual. O único exemplar que está de pé não foi acabado e as suas cores e muito da sua forma inicial já se perderam. Quatro colunas foram inteiramente removidas, duas ainda estão meio presas na rocha, duas outras imperfeitamente talhadas e as restantes três foram deixadas com o fuste não decorado. Fragmentos de duas das colunas destruídas ainda se encontram no túmulo e provam que a sua ornamentação estava ainda mais ou menos completa. Traços de oito caules na base vazia do lado norte da nave mostram que uma destas colunas decoradas estaria aí localizada e que a outra seria a sua gémea, do lado sul 10. No ábaco da nossa coluna (fig.4) está uma linha de hieróglifos entre duas filas de pétalas, descriminando os nomes reais a sul e os da segunda fórmula do nome de Aton a oeste. Os caules do capitel têm no topo os sinos nhh e abaixo dele uma fila formada por uma flor e um botão alternado com outras vista de face inteira. Como as folhas de revestimento de papiro podem ser vistas na base 9 DAVIES, Norman de G., RTEA, vol. V, p DAVIES, Norman de G., RTEA, vol. V, p. 8. 5
6 de cada. As oito secções representando caules embutidos estão aqui dedicadas à ornamentação. Primeiro, encontramos uma fila de uraei, uma linha de pétalas e, finalmente, frutos de perseia e centáureas 11. Abaixo o pescoço da coluna, o motivo floral é novamente utilizado entre bandas lisas. Segue-se uma banda de três ou quatro conjuntos de cinco patos, cada um com a cabeça pendendo sobre uma mesa formada por dois feixes de cangas atadas 12. Cada grupo de patos é separado do seguinte por um ramo semelhante mas vertical. A cena mostra o casal régio e Meritaton, adorando Aton. Fig. 4 Coluna e as suas inscrições. Davies, RTEA, vol. VI, Pl. XIV. Abóbada da câmara funerária (Pl. XVII) Este túmulo, como quase todos os outros, mostra sinais de uma solução improvisada para o local do enterro 13. Uma escada foi embutida entre as últimas colunas na extremidade Norte da sala, e considerável trabalho dispendido no intuito de produzir um sepulcro inviolável 14. Uma escadaria com vinte degraus, passando por debaixo do chão de rocha no sexto degrau curvando ligeiramente para sul para um patamar, vira para oeste num ângulo recto e no 34 degrau alcança uma câmara 11 DAVIES, Norman de G., RTEA, vol. V, p DAVIES, Norman de G., RTEA, vol. V, p DAVIES, Norman de G., RTEA, vol. V, p DAVIES, Norman de G., RTEA, vol. V, p. 9. 6
7 pequena, A partir do nível desta, a escada continua e no 54 degrau alcança um grosseira cavidade na qual podia ser feito um enterro adequado. 4. Cenas e inscrições Espessura da parede sul (Pl. XV) A mutilação que esta parede sofreu pode ser avaliada pelo facto de, das 15 colunas que cobriam a metade interior da base ao topo, só alguns signos espalhados sobreviveram. Afortunadamente, o texto é recuperável através de cópias e moldes anteriores. Fig. 5 Orações de Tutu. Espessura da parede Sul. Davies, RTEA, vol. VI, Pl. XV Akhenaton e Nefertiti, fazendo oferendas a Aton. Espessura da parede norte (fig.6) Esta cena é habitual nestes túmulos. As cabeças do rei e da rainha e as figuras das princesas estão perdidas devido à queda de blocos inseridos com vista à execução mais fina destas partes importantes. O vaso que está sobre o segundo suporte foi removido pela mesma razão. Embora o nome da princesa cuja figura sobreviveu tenha sido destruído, é fácil reconhecer nela a imagem de Mutnedjemet 15. Abaixo da cena localiza-se o texto do pequeno Hino a Aton. Atrás de Tutu pode lerse «o camareiro Tutu, ele diz». Este enverga a pele de leopardo dos sacerdotes, da qual se distingue uma pata debaixo do braço DAVIES, Norman de G., RTEA, vol. V, p DAVIES, Norman de G., RTEA, vol. V, p
8 Fig. 5 O rei e a rainha fazem uma oferenda de alimentos e incenso. Espessura da parede norte, Davies, RTEA, vol. VI, Pl. XVI. Tutu é recebido no palácio. Parede oeste, lado norte. (Pls. XVII, XVIII O tema da recompensa de Tutu ocupa a totalidade da parede oeste. Os discursos, infelizmente, estão incompletos 17. As cenas ocupam só cerca de 2/3 do comprimento total da parede em cada lado mas estendem-se até á entrada encontrando-se lá, no centro. Nas partes superiores, o relevo está quase apagado devido á acção dos morcegos. Uma boa metade da cena de cada lado é devotada ao rei, à sua família e ao seu palácio. Na Pl. XVII, casal régio é aqui mostrado, não à janela mas sentado em bancos, no exterior. A cercadura de uraei à volta do toucado real não é a habitual 18. A parte superior do corpo da rainha desapareceu coma pedra onde tinha sido gravada. Aparentemente embalava três das suas filhas nos 17 DAVIES, Norman de G., RTEA, vol. V, p DAVIES, Norman de G., RTEA, vol. V, p
9 joelhos, uma vez que vemos os pés de duas delas e percebemos pelos seus nomes que eram a mais velha e a mais nova 19. Novamente aparece a princesa Mutnedjemet com os seus dois anões. Tutu está de pé diante do rei e o pátio, atrás dele cheio de uma multidão de espectadores, duas bigas e dois bois gordos. Estes últimos podem vir dos domínios reais, destinados ao sacrifício, ou serem presentes oferecidos pelo rei, ao seu funcionário. Estão decorados com fitas e plumas nos cornos e são acompanhados por portadores de comida e de bebida (Pl. XVIII) a assistência compreende de cima para baixo, os representantes estrangeiros, soldados com os seus estandartes, cortesãos escribas e oficiais, incluindo o governador da cidade e o portador do leque, crook e machado. Temos sorte em saber o diálogo que se travava entre o rei e o seu súbdito em ocasiões como estas, o mesmo chegou até nós em excertos Tutu replica a este gracioso discurso com uma torrente da mais rebuscada lisonja Depois da sua audiência com o rei, Tutu retira-se para além do pátio, onde as sentinelas estão sentadas nos seus postos com os estandartes regimentais plantados num suporte (registo superior, Pls. XX). Aqui também os carros dos grandes oficiais esperam para os levar a casa. Uns poucos servidores e um bando de mulheres músicas preparam-se para acompanhar os servos do palácio que conduzem quatro bois gordos e transportam os vasos e as comidas oferecidas pelo rei. Antes de voltar para casa, Tutu dirige-se aos oficiais seus companheiros. Possivelmente o desenho completar-se-ia com a casa de Tutu ou o templo de Aton. A região inferior da parede contém apenas uma curta oração, separada por um espaço em branco da figura de Tutu, de é e com as mãos erguidas Recompensa de Tutu. Parede ocidental, lado sul (Pls. XIX-XXI) Neste caso, a pintura associada da última cena, o casal régio recebe o seu servidor junto à varanda almofadada do qual se debruçam para lhe conferir os seus presentes. O discurso que o rei teria proferido na ocasião está disposto em duas colunas. Por este anúncio formal, Tutu é elevado à classe sacerdotal, num lugar logo abaixo do sumo-sacerdote. Sandálias e colares de ouro são trazidos e adaptados ao seu corpo. Entretanto ele faz um longo discurso de resposta, pródigo em encómios ao rei. Esta explosão de sentimentos de lealdade é partilhada pelos assistentes e um pequeno espaço é destinada a cada grupo (Pl. XX). Os estrangeiros, de pé e numa atitude de respeito, falam através do intérprete egípcio. Os soldados empunham os seus estandartes, entre os quais o estandarte bht. 19 DAVIES, Norman de G., RTEA, vol. V, p
10 Fig. 6 Tutu é recompensado pelo rei. Parede ocidental, lado sul, parte superior, (Pl. XIX-XX). Junto da porta lateral do pátio estão as duas bigas e os seus condutores juntam-se ao louvor geral. Fig. 7 Discurso do condutor do carro de Tutu, que aguarda o seu amo. Segue-se uma outra cena: Tutu abandona o pátio e vai juntar-se a uma multidão de amigos e servidores que esperavam lá fora para o acompanhar a casa (fig. 8). Esta aprece fazer parte do complexo do templo ou estar perto dele. A pintura conta a história de um modo muito confuso mas uma breve análise mostra que é no templo que se concentra a acção principal. No topo da parede vemos o posto militar que se encontra no exterior do palácio. Dois regimentos parecem estar de guarda e mostram os seus estandartes em plataformas a altares. 10
11 Um oficial está a recolocar dois deles ou a removê-los para ir tomar parte na cerimónia. Perto estão estacionados dois carros. Os cavalos foram desatrelados e, aos pares, comem nas suas manjedouras. Fig. 8 Felicitações e comentários dos amigos de Tutu (Pl. XX). Os dois registos inferiores parecem representar cenas passadas antes da cerimónia, diante dos portões do palácio. Servos e soldados entram e saem dele, transportando mensagens. O mordomo está à porta e pede notícias aos que chegam. Como de costume. uma grande quantidade de comida e de bebida está empilhada num compartimento à esquerda, protegida do vento e da poeira. Funcionários retiram inúmeros bens, destinados a Tutu. Ei-lo que regressa do palácio, em toda a sua glória, empossado que foi nas suas funções. É entusiasticamente recebido pelos seus subordinados que dançam excitados e tombam a seus pés. Tutu dirige-se-lhes 20 e deles recebe uma resposta lealista. Sobe para o carro e continua o seu caminho, acompanhado por destacamentos de polícia, grupos de amigos e as mulheres da sua casa. Os servos do templo recebem-no á entrada do edifício e Tutu novamente invoca a bênção de Aton sobre o rei. A figura de Tutu em oração e o texto da mesma constituem a única decoração da parte mais baixa da a parede (Pl. XXI) provavelmente foi aqui colocada para encher espaço. 20 Ver p
12 Fig. 8 Discurso de Tutu, a caminho do templo. Textos Tecto da ante-câmara, (Pl. XII) A 1 rdi.kw (p)r- anx ph.n.k ka rdi.n.k nb.k n.k foste nomeado para a Casa da Vida. Possa o ka, que te foi concedido pelo teu senhor 21, 2 bak-tp(y) n Itn m Axt-Itn (a)qa.k (n nb.k?) bh ó chefe dos servidores de Aton em Akhetaton, (possas tu garantir) a tua lealdade (ao teu senhor?) 21 A frase original tem lacunas. O duplo determinativo A1*B1 é difícil de entender, seria mais lógico se representasse o rei (Akhenaton) que efectivamente nomeou Tutu para os seus cargos. Foi isto que se admitiu. 12
13 3.i? tw.i ir eu fazer 4 nd Axrwt.k dwat n ka n imy-xnt mri n nb tawy perguntando, de manhã, aos teus akheru 22. Pelo ka do camareiro da corte, amado pelo senhor das Duas Terras 5 imy-r pr-hd pa Itn m pr Itn m Axt-Itn Twtw o Superintendente da Casa da Prata (do tesouro) de Aton, na Casa de Aton em Akhetaton, Tutu. B 7.k Dt bn xpr (n ka n) imy-xnt n nb tawy?- te eternamente, não passará, (Pelo ka) do camareiro do senhor das Duas Terras, imy-r w Twtw o governador de distrito, (Tutu). C 22 Akheru. Não foi possível encontrar a tradução deste substantivo. 13
14 8 rn.k mn r nhh bn HHy.f Hr iry o teu nome permanecerá para sempre, sem ter de ser procurado, entre os que foram designados (por ) 9 pr.k m Axt iw imy-r nsw im a tua casa no horizonte existirá, enquanto o Superintendente do rei lá estiver 10 n ka n imy-xnt n nb tawy m Axt-Itn Twtw Pelo ka do camareiro do senhor das Duas Terras em Akhetaton, Tutu Porta exterior. Umbral direito, (Pl. XIII) 1ª Coluna 11 dwa anx Ra-@r-Axty Hay m Axt Adoração (ao) vivo Ré-Horakhti, que rejubila no horizonte, m rn.f (m) Sw nty m Itn Di anx Dt nhh no seu nome de «A luz que está no disco solar», dotado de vida eternamente, para sempre, 12 14
15 nsw-bit(y) anx m maat nb-tawy Nfr-xprw-Ra Wa-n-Ra sa Ra anx m maat nb Xaw (e ao) rei do Alto e do Baixo Egipto, que vive em Maet, o senhor das Duas Terras Neferkheperuré Uaenré, filho de Ré, que vive em Maet, o senhor das coroas, Ax-n-Itn aa m ahaw.f Akhenaton, grande no seu tempo de vida, 13 Hmt-nsw wrt mrit.f Nfr-nfrw-Itn Nfrt-ity Anxt Dt (n)hh (e à) grande esposa real, sua amada, Neferneferuaton Nefertiti, viva eternamente e para sempre 23. 2ª Coluna 14 iiy.n.i m iaw n stwt.k pa Itn anx Vim para adorar os teus raios, ó Aton vivo waw e único. 15 ntk (n)hh At pt Hwt-nTr.k xaai.k im.s ra-nb Tu és a continuidade do momento e o céu é o teu templo. Quando te ergues lá, todos os dias 23 Reconstrução através de uma fotografia de Mariette. Ver SANDEMAN, op. cit., p
16 16 r msi sa.k pri HAw.k para engendrar o teu filho que saiu do teu corpo, 17 nsw-bit(y) Nfr-xprw-Ra Wa-n-Ra pa Itn anx o rei do Alto e do Baixo Egipto, Neferkheperuré -Uaenré o Aton vivo. 18 n ka n imy-xnt Twtw maa-xrw Pelo ka do camareiro Tutu, justificado. 3ª Coluna 19 iiy n.i n.k iw r Xr MAat pa Itn anx.k Vim até ti com a boca (plena) de Maet 24, pela qual tu vives, ó Aton 20 iw ssms.i sa.k ir.n.i m bitw.f Wa-n-Ra eu segui o teu filho, agi de acordo com o seu carácter. Uaenré é Isto é, com um discurso digno, justo e equilibrado. 16
17 HqA MAat sa nhh pa Itn anx nsw-bit(y) Nfr-xprw-Ra Wa-n-Ra di.f o governante de Maet, o filho da continuidade, o Aton vivo, o rei do Alto e do Baixo Egipto, Neferkheperuré Uaenré, que ele dê 22 m ka.k m-bah.i Dt (n)hh n ka n imy-xnt com o teu ka, diante de mim, eternamente e para sempre. Pelo ka do camareiro Twtw maa-xrw Tutu, justificado. 4ª Coluna 23 iiy.n.k iw awy Hr dwa.k Vim até ti com as (minhas) mãos (erguidas) para te adorar 24 iw irty.i Hr ptry.k bn Abw e os meus olhos estão a contemplar-te, sem cessar. 25 ntk TAw w anx Tu és a brisa vida 26 17
18 di.f qrst nfrt m Dw n Axt.Itn st(- MAat) Que ele garanta um belo funeral, na montanha de Akhetaton, o lugar (de Maet). 27 n ka n imy-xnt Twtw maa-xrw Pelo ka do camareiro Tutu, justificado. 5ª Coluna 28 iiy.n.k pa Itn Vim até ti, ó Aton. 29 pa qma m sw msi.k sa.k o que se criou a si mesmo. Tu engendras o teu filho 30 tw n.f mi Hsyw dele, como os favoritos. 31 n ka n imy-xnt Twtw maa-xrw Pelo ka do camareiro Tutu, justificado. 18
19 Entrada. Inscrições do tecto, (Pl. XIV) Norte 32 aha.k dwa(t) m st.k nt (n)hh r maa Itn xaai.f Possas tu erguer-te de manhã, neste teu lugar de continuidade, para ver Aton quando ele aparece em glória, 33 wab.k tw Ssp mnxt mi sxr purificares-te e receber roupa (lavada), tal como estava estabelecido 25 n wnn.k Hr ta quando estavas na terra. 34 n ka n Hsy n ntr-nfr imy-xnt Twtw Pelo ka do favorito do deus bom, o camareiro Tutu. Centro De acordo com o significado de sxr, «plano, resolução, estado». Ver BONNAMY et SADEK, op. cit., pp
20 dwa.k Itn di.f n.k Taw swad stwt.f Adora Aton para que ele te dê a brisa e os seus raios revigorem Haw.k os teus membros. 36 Tsy.k tw smx.k wrd anx.f Fica erguido e esquece o cansaço, ele vive Hr.k m ptry.f na tua face quando é contemplado n ka n bak-tpy n Nfr-xprw-Ra Wa-n-Ra n wia Pelo ka do chefe dos servidores de Neferkheperuré, na barca, imy-xnt Twtw maa-xrw o camareiro Tutu. Sul 38 Sms.k Itn mi Hsyw.f m wsxt Hwt.bnbn 26 Isto é, a luz do Sol dá a vida a quem o contempla. 20
21 Segue Aton, como os seus favoritos, no pátio da Casa do Benben, 39 iry.k sn ta stwt.f wnn.k m st MAat realiza (a cerimónia de) «beijar a terra» aos seus raios, quando estiveres no lugar de Maet, n ka n imy-xnt Twtw maa-xrw pelo ka do camareiro Tutu. Arquitrave Inscrições (Pl. XIV) Início de cada arquitrave 40 Anx it.ianx Ra-@r-Axty Hay m Axt Viva meu pai, o vivo Ré-Horakhti, que rejubila no horizonte, 41 m rn.f (m) Sw nty m Itn Di anx Dt nhh no seu nome de «A luz que está no disco solar», dotado de vida eternamente, para sempre, 42 nsw bit(y) anx m MAat nb tawy Nfr-xprw-Ra Wa-n-Ra sa Ra anx m maat nb Xaw 21
22 e o rei do Alto e do Baixo Egipto que vive em Maet, o senhor das Duas Terras, Neferkheperuré Uaenré, filho de Ré, que vive em Maet, o senhor das coroas Ax-n-Itn aa m ahaw.f Akhenaton, grande no seu tempo de vida, 43 Hmt-nsw wrt Nfr-nfrw-Itn Nfrt-ity anx ti Dt (n)hh (e a) grande esposa real, Neferneferuaton Nefertiti, que viva eternamente e para sempre. Sul 44 iw pa HqA msw pa Itn mn r (n)hh mi qdnw.f o governante nascido de Aton e estável ao longo do tempo futuro, como o seu criador, 45 Hr irt pa HH n Hb-sd wdw n.f e que está a celebrar um milhão de jubileus por decreto dele 46 pa Itn anx di anx Dt r na HH o Aton vivo, dotado de vida eternamente e para sempre. Norte Relativamente a Nefertiti 22
23 47 iw.s Hr ptry pa HqA mnt iw bn Abw Ela vê o soberano diariamente, sem cessar, 48 mi pa Itn pay it rwd anx (n)hh nb tawy (pois ele é) como seu pai Aton, vigoroso e vivo na continuidade, o senhor das Duas Terras 49 Nfr-xprw-Ra Wa-n-Ra Di anx Dt r-na HH Neferkheperuré Uaenré, dotado de vida, eternamente e para sempre Oeste 50 iaw (n.k pa) Itn anx m irt.k nbt Louvores (a ti, ó) Aton vivo, por toda a tua obra! 51 dwa.sn tw mi ir.k.sn anx.sn mi m.k r (n)hh sw Eles adoram-te pois que os fizeste e vivem, através de ti, ao longo da sua eternidade 52 qma. n.k nbt irt Tntt Hr psd Hr Haw.sn 23
24 criaste toda (?) e fizeste uma plataforma elevada 27 para (do alto dela) bri-lhares sobre os seus corpos. 53 wbn.k n.i ptry tw anx.i Brilha (também) para mim, para que possa ver-te e viver. Porta exterior. Umbral esquerdo, (Pl. XV) 1ª Coluna Como em lns ª Coluna 54 iiy n.i n.k pa Itn anx iw MAat ir st.s im.i Vim até ti, ó Aton porque Maet fez o seu lugar em mim; 55 bw awn.i bw ir.i grgw eu não sou ávido nem pratiquei a mentira, 56 bw ir.i msdd(y)t.k sa.k não fiz o que é odioso ao teu filho 57 di.k n.i mw TAw n di ka nsw Concede-me a água e a brisa, como dádiva do ka do rei. 58 n ka n imy-r wdwt nbt n nb tawy Twtw maa-xrw Pelo ka do superintendente de todos os decretos do senhor das Duas Terras, Tutu, justificado 3ª Coluna 59 iiy n.i n.k pa Itn Vim até ti, ó Aton 27 O céu. 24
25 60 iry.k sn (ta n stwt.k anw) para fazer a cerimónia de beijar [a terra (diante dos) teus belos raios] 61 di.k tw Hr sa.k awy.i ii(w)y iiwy que tu dás ao teu filho. As minhas mãos (estão erguidas no gesto de) Bem-vindo, bem-vindo! 62 n nfrw stwt.k m nb (n)hh r anx wda snb (à beleza dos teus raios, como senhor da continuidade com a vida, prosperidade e saúde 63 di.k sa Ra Ax-n-Itn aa m ahaw.f (que) concedes ao filho de Ré), Akhenaton, grande no seu tempo de vida di.k Ssp snw m Hwt-bnbn Concede a recepção de oferendas de alimentos na Casa do Benben 65 n ka n imy-r kawt nbt n Hm.f Twtw maa-xrw Pelo ka do superintendente de todos os trabalhos de Sua Majestade, Tutu, justificado 4ª Coluna 66 iiy n.i n.k pa Itn Vim até ti, ó Aton! A tradução das lns segue a reconstrução de Murnane. Ver MURNANE, op. cit., p
26 ink bak sxpr (n) nb tawy m ka.f Eu sou o servo que o senhor das Duas Terras trouxe à existência através do seu ka, 68 ntf ir.wi rr anx m MAat n.i m xt.f logo, ele é que fez de mim (um homem) de O que vive em Maet 29. Eu tenho, do seu património, 69 pa mi Itn aa Df(A)w o (meu sustento?) tal como Aton, grande (em) provisões. 70 sa Ra Ax-n-Itn aa m ahaw.f di.k n.i ka.k maa-xrw (n)hh Dt (Ó) filho de Ré, Akhenaton, grande no seu tempo de vida, concede-me (através de) o teu ka (ser) justificado para sempre e eternamente 71 n ka n imy-r HD nbw n nb tawy Twtw maa-xrw Pelo ka do superintendente da prata e do ouro do senhor das Duas Terras, Tutu, justificado 5ª Coluna 72 iiy n.i n.k pa Itn dwa.i nfrw.k Vim até ti, ó Aton, para adorar a tua beleza 73 sa.k pr.f im.k sa Ra Ax-n-Itn aa m ahaw.f o teu filho que saiu de ti, o filho de Ré, Akhenaton, grande no seu tempo de vida 74 di.k ptry.k mnt permite (que eu possa) ver-te diariamente. 29 Segundo a reconstrução de Murnane e os fracos indícios da Pl. XV. 26
27 75 n ka n imy-xnt Twtw maa-xrw Pelo ka do camareiro da corte Tutu, justificado. 6ª Coluna 76 sa Ra Ax-n-Itn aa m ahaw.f o filho de Ré, Akhenaton, grande no seu tempo de vida. 77 di.k nb nhh Dt Concede tudo para sempre e eternamente. 78 n ka n imy-xnt Twtw maa-xrw Pelo ka do camareiro da corte, Tutu, justificado. Base 79 n ir.f m Itn di.f sw wbn ele fez (como?) Aton. Ele concedeu-lhe a alvorada. 80 Hr r.k Hr maat ra n.k a Tu estás satisfeito e em maet 81 pr n.k im.f ir.k ahw.f Tu saíste dele e cumpres o seu tempo de vida 82 m (Htp) Hr w pay.k r st ra-nb em (paz) sobre o teu para o (seu?) lugar, diariamente. 27
28 83 di.f m sdm.s Wa-n-Ra di.k rn.i nmi (n)hh Que ele (me) permita a escutá-la. Uaenré concede que o meu nome seja gritado (proclamado em voz alta) para sempre! 84 n ka n imy-xnt Twtw maa-xrw (Pelo ka do camareiro da corte Tutu, justificado.) Espessura da parede sul, (Pl. XV) Hino de Tutu 85 iaw n ka.k Louvores ao teu ka, anx Ra-@r-Axty Hay m Axt m rn.f (m) Sw nty m Itn (ó) vivo Ré-Horakhti, que rejubila no horizonte, no seu nome de «A luz que está no disco solar», Di anx Dt (n)hh dotado de vida, eternamente e para sempre, 86 Hsy.k nsw anx m MAat nb tawy Nfr-xprw-Ra Wa-n-Ra (e ao) teu favorito, o rei que vive em Maet, o senhor das Duas Terras, Neferkheperuré Uaenré, 87 pay.k Sri pri m stwt.k 28
29 o teu filho 30 que saiu dos teus raios. 88 smn.k sw m iatw.k n nsw-bit(y) m HqA Tu estabeleceste-o no teu (seu) ofício de rei do Alto e do Baixo-Egipto e como soberano Snnt Itn de (tudo aquilo) que Aton encerra. 89 di.k n.f (n)hh mi ir.k tw sa.k tit.k r ir n Dá-lhe a continuidade, tal como fazes para ti próprio, (pois ele é o) teu filho e a tua imagem, a fim de cumprir 90 pay.k aha(w) sa Ra Ax-n-Itn aa m aha(w).f o teu tempo de vida, o filho de Ré, Akhenaton, grande no seu tempo de vida, 91 Hmt-nswt wrt Nfr-nfrw-Itn Nfrt-ity anx Dt (n)hh e a grande esposa real, Neferneferuaton Nefertiti, que vive eternamente e para sempre. 92 (wbn.k) shd.k tawy stw(t).f Hr sa.k mry.k (Quando te ergues) para iluminar as Duas Terras, os teus raios estão sobre o teu amado filho iw Drt.k hr anx was e a tua mão vem conferir(-lhe) vida e domínio. 93 mrwt.k wr ti aa ti sthn O teu amor, abundante e grande, faz resplandecer 30 O termo Sri tem, normalmente, como determinativo uma criança com o dedo na boca. 29
30 94 Tm inm.k Spsw bahi.n.k a tua nobre tez, (assim que) inundaste pt ta m nfrw.k o céu e a terra com a tua beleza 95 dwa tw sa.k pr Haw.k O teu filho, que saiu do teu corpo, adora-te 96 sdm.k n.f nty m ib.f iri.k st mi pri m r.f e tu escuta-lo e ao que está no seu coração e fazes isso, tal como sai da sua boca. 97 mry.k sw di.k sw mi Itn Ama-o, faz com que ele seja como Aton! 98 iw.k pt stwt.k Hr.f sa Ra nsw-bit(y) anx m MAat Quando estás no céu os teus raios estão sobre ele, o filho de Ré e rei do Alto e do Baixo Egipto, que vive em Maet nb tawy Nfr-xprw-Ra Wa-n-Ra o senhor das Duas Terras, Neferkheperuré Uaenré. 99 msy.k Hm.f mi msy.k tw ra-nb bn irt Ab que foi dado à luz (n)a majestade dele, tal como te dás à luz a ti mesmo, todos os dias sem cessar
31 bw iw qd.n.k sw m stwt.k Ds.k Formaste-o com os teus próprios raios, r irt ahaw n Itn para cumprir o tempo de vida de Aton. 101 DAI pt iw irt.f Hr nfrw.k Quando atravessas o céu, o seu olho está sobre a tua beleza 102 Haw m rswt n ptr.k pa Itn anx e rejubila de alegria ao contemplar-te. Ó Aton vivo, 103 Hsy.k sw nty Xr pt r-r-a.s ptriw nb Favorece-o com o que está debaixo do céu, até ao seu limite. Que tudo o que é visto 104 stwt.k iw n sa.k mi ir.k st pelos teus raios pertença ao teu filho, tal como tu o fizeste, iai.f ib.k im.sn e lava (= alegra) o teu coração com isso. 105 sa Ra anx m MAat nb xaw Ax-n-Itn aa m aha(w).f (Ó) filho de Ré, que vive em Maet, senhor das coroas, Akhenaton, grande no seu tempo de vida, 106 ii.n.i m iaw n pa Itn eu vim em adoração de Aton, 31
32 107 pa ntr anx waw nb stwt ir HDDwt o único deus vivo, o senhor dos raios que fez a claridade, 108 wbn m pt shd tawy que se ergue no céu, para iluminar as Duas Terras, 109 sanx n.f qma n.f nb rwi.f kkw para dar vida a partir dele, para criar tudo a partir dele, e para expulsar as trevas. 110 di.f stwt.f ta nb mh m mrwt.f Ele dá os seus raios a toda a terra e enche-a com o seu amor. 111 smw Snw Hr wnwny n Hr.k Ervas e árvores oscilam diante de ti, 112 imyw mw Hr ftft n xaa(w).k e os que estão nas (os habitantes das) águas saltam à tua aparição. 113 irt nb ahaw Hr st.st wab Haw.sn Todas as criaturas estão erguidas e no seu lugar. Lavam os seus corpos, Sspw wnxw pegam (nos seus trajes) e vestem-se. 114 kawt nbt irw Hnwt.sn 32
33 Todos os trabalhadores cumprem os seus deveres, 115 ha srs.n.k tawy n wbn.k n xprw.k n Itn anx ó (tu que) acordaste as Duas Terras, no momento da tua aurora, na tua forma de Aton vivo! 116 r.sn mh m ka n di.k e as suas bocas estão cheias do alimento que é tua dádiva. 117 Awt nb Htp Hr smw.sn Todos os rebanhos (pastam) em paz as suas ervas 118 Rwy(.n).k Dw(t) di.n.k snb (pois) tu fizeste cessar o mal e deste a saúde. 119 Hr nb Tsw n wbn.k maa.n.sn nb.sn xaa.f Toda a gente está de pé quando te ergues, para ver o seu senhor quando ele aparece em glória. 120 sa.k wa pr m Xt.k inq.k sw m stwt.k (Quanto ao) teu único filho que saiu do teu corpo, tu envolve-lo nos teus raios 121 nb pt psd m xprw.k n Itn anx senhor do céu brilhando na tua forma de Aton vivo. 122 ta nb Hr ktkt n wbn.k stwt.k xr HH m Hbw-sd A terra inteira estremece quando te elevas e os teus raios transportam um milhão de jubileus 33
34 123 n sa.k anx m MAat nsw bit(y) Nfr-xprw-Ra Wa-n-Ra do (destinados ao) teu filho que vive em Maet, o rei do Alto e do Baixo Egipto Neferkheperuré Uaenré, 124 pay.i ntr qd.i sxpr.i di.k n.i irt.i o meu deus que me forma e me cria. Permite que o meu olho Hr ptr.f o contemple, 125 awy.i dwa.f msdr m xrw.f que as minhas mãos o adorem, que o meu ouvido escute a sua voz 126 ka.f m-bah.i iw bn Abw nw.k e o seu ka esteja na minha presença sem cessar. 127 bak Hsy n (nb.f) sbayt.f bitw.f Sou um servidor favorecido pelo seu amo. O seu ensinamento e as suas boas qualidades 128 m Xt.i bn Ab ra.f m (X)r-a.f m Hr estão dentro de mim, incessantemente sob a sua autoridade em 129 iw r Dd.i m MAatw n Hm.f Eu falarei de Sua Majestade, de acordo com os preceitos de Maet
35 Iw.i rx.kwi anx.f im.s pois sei que ele vive nela. 131 bak-tpy n Nfr-xprw-Ra Wa-n-Ra m pr-itn m Axt-Itn O chefe dos servidores de Neferkheperuré Uaenré na Casa de Aton em Akhetaton, 132 imy-xnt Twtw Dd.f o camareiro da corte, Tutu, ele diz: 133 pay nb anx m maat Nfr-xprw-Ra Wa-n-Ra ink bak(.f) Meu senhor, que vives em maet, Neferkheperuré Uaenré, eu sou (o teu) servidor 134 nb pa Wa-n-Ra m di anx mi pa Itn tudo, ó Uaenré, dotado de vida como Aton, 135 pay.k it rwd.k mi qd.f o teu pai divino. Sê inteiramente vigoroso! 136 bw ir.i msddyt Hm.f bwt grg Eu não fiz o que é odioso a Sua Majestade, a minha abominação é a mentira, m Xt.i bwt aat n Wa-n-Ra (sei) no meu íntimo (que é) a grande abominação de Uaenré. 137 sar.n.i maatw n Hm.f iw rx.s kwi 35
36 eu apresentei coisas maéticas 31 a Sua Majestade, porque sei que anx.f im.s ele vive nessas coisas. 138 ntk Ra msi MAat iw di.n.k Na verdade, tu és Ré, nascido de Maet, tu concedeste 139 r ptn bw (q)aw para estes, não foi elevada 140 xrw.i m pr n nsw bw wsx.i m ah (não levantei) a minha voz na casa do rei, não me armei em poderoso, no palácio. 141 bw Ssp.i fq(a) grg dr maaty n Não recebo a recompensa da falsidade por destruir aquilo que é verdadeiro DAw wpw- Hr irt MAat n nsw mas, pelo contrário, (sempre) procedi para com o rei de acordo com Maet. 142 ir.i m wdw.f m Hr.i wsr.n.i m ka n Wa-n-Ra Procedi de acordo com as suas ordens, diante de mim, e tornei-me poderoso através do ka de Uaenré No sentido de «coisas correctas, justas, equilibradas» ou de um trabalho impecavelmente executado. 36
37 ss(ai.) n.i m fq(a)w rdi.f n.i iw..s e satisfiz-me 32 com as recompensas que ele me concedeu. 144 f b(w?) pay nb m-a Dw m rx.i ele 33 e não (ofendo?) o meu senhor com maldade e com o meu conhecimento 34, 145 Bw di.i grg m Xt.i iw.i m-bah.f nem ponho a mentira no meu íntimo, quando estou diante dele, 146 m ah m Hsyw iw wnwt w(bn).f no palácio em (companhia dos) favoritos, no momento em que ele (o rei) se ergue 147 r sba.i ra-nb n aaw n ir.i sbayt.f para me ensinar, todos os dias. Zeloso, executo o seu ensinamento. 148 bw gmwt spi.i m Dwt nb(t) Não foi encontrada a minha ocasião em qualquer mal sbayt nb tawy ink mty maa (Eu sigo?) o ensinamento do senhor das Duas Terras. Sou (tido por) leal e justo m rx n nsw wad(.i) no conhecimento do rei e prospero 32 Normalmente grafado como ssai. 33 O rei. 34 Isto é, Tutu não provocou de forma consciente qualquer dano ao seu rei. 35 Isto é, «em nenhuma ocasião eu fui encontrada a (praticar) o mal»: 37
38 150 anx.i m dwa Hm.f iw Sms.f vivo na adoração de Sua Majestade, (porque) estou na sua comitiva. 151 di.k sai.i n ptry.k nht ib.f Possas tu saciar-me de ver-te, é a prece do meu coração. 152 wd.k n.i qrst nfrt Possas tu ordenar, para mim, um belo funeral 153 m-xt iaw m pa Dw n Axt-Itn depois da velhice, na montanha de Akhetaton 154 f sn.i TAw.k ndm n mhyt seu, e respirar a doçura do vento norte. 155 Xnm.f m sntr n ta (sic) Hnt (Possa eu) inalar o incenso do serviço de Nfr-xprw-Ra Wa-n-Ra pay ntr Neferkheperuré Uaenré, este deus soberano. 156 wadw nsw n ir.f Hsswt n it.f Quão afortunado é um rei que faz o que é louvável, por seu pai,
39 [pa Itn (anx?)] ra [o Aton (vivo?)] o dia (?) 158 di.k n.i rn.i mn Hr iry.k Concede-me que o meu nome perdure sobre (tudo) aquilo que fizeste 159 bw HHy n rn.i pay.k Hsy e não (seja necessário) procurar (longamente) o nome o teu favorito iry.k mnw dm tw Hr rn n Possas tu fazer um monumento que mencione o nome de 161 wadwy sw Hsy.k m st.f nb(t) Quão próspero é o teu favorito, em qualquer cargo (que ocupe) 162 Htpw n pa Itn m Axt-Itn as oferendas de Aton, em Akhetaton. 163 ssw nb n nsw rx Hnt.sn (Ó vós,) todos os escribas reais que conhecem a sua profissão 164 nty ib.sn arq m Ax xt Tsi e cujos corações são sábios em coisas úteis, a todos os que subirem Isto é, que a recordação do nome de Tutu esteja imediatamente presente, sem que seja necessária uma longa pesquisa nos arquivos, para se saber quem ele foi. 39
40 r swtwt Hr pa pa Itn anx Dd.tn n.f para ir ao (túmulo?) o Aton vivo, dizei dele (em sua intenção): 166 im-ma sw r nhh pa Itn anx msi sw Dá-lhe a continuidade ó Aton vivo que se engendrou a si mesmo, 167 ntk nhh sa.k mitt Wa-n-Ra pr m Haw.f pois tu és contínuo, como o teu filho Uaenré que saiu do seu (teu) corpo e 168 TAw ndm n di ka.n nsw a doce brisa que é dádiva do ka do rei. 169 n ka n imy-xnt (Twtw maa-xrw) para o ka do camareiro da corte (Tutu, justificado.) 40
41 Fig. 2. O rei e a rainha fazem uma oferenda de alimentos e incenso. Espessura da parede norte, (Pl. XVI) Protocolo de Aton 170 anx Ra-@r-Axty Hay m Axt Viva Ré-Horakhti, que rejubila no horizonte, m rn.f (m) Sw nty m Itn Di anx Dt nhh no seu nome de «A luz que está no disco solar», dotado de vida eternamente, para sempre. 171 Itn anx wr imy Hbw-sd nb Snw nb Itn nb pt nb ta Aton vivo e poderoso, o que está (perpetuamente) em jubileus, o senhor de tudo (o que está contido) no circuito de Aton, senhor do céu, senhor da terra, 41
42 Hr(y)-ib(y) m Axt-Itn o que está em Akhetaton. Os reis estão acompanhados por uma princesa cujo nome está apagado. Segundo Davies tratar-se-ia da irmã da rainha, Mutendjemet 37 Região inferior Pequeno Hino a Aton. Acompanha-o a seguinte legenda: 172 imy-xnt Twtw maa-xrw O camareiro da corte Tutu, justificado, ele diz: 173 sdm Ddtw sa.k Wa-n-Ra pa Itn msi sw Escuta o que é dito pelo teu filho Uaenré, ó Aton que o engendraste 174 im-ma sw r (n)hh e condu-lo à continuidade. O «Pequeno Hino a Aton» É conhecido em cinco versões nos túmulos de Meriré (I), interior da porta, parede leste, Tutu, interior da porta, parede norte, registo inferior, Mahu, parede norte e sul da porta, estelas da parede norte e sul da sala principal, Api, duas cópias, nas paredes e na zona a oeste da entrada, e Ani, interior da porta, parede oeste. O Pequeno Hino foi traduzido a partir da versão gravada no túmulo de Api e inserta na obra, já referida, de Pierre Grandet. Utilizaram-se paralelamente as versões de Miriam Lichtheim e de Bernard Mathieu 38. Preâmbulo 175 dwa anx Ra-@r-Axty Hay m Axt Adoração. Que viva Ré-Horakhti, que rejubila no horizonte 176 m rn.f m Sw nty m Itn di anx d.t nhh no seu nome de «A luz que está no disco solar», dotado de vida, eternamente, para sempre. 37 DAVIES, op. cit., VI, p GRANDET, Hymnes de la Religion d'aton, p
43 177 in nsw-[bit(y)] anx m m3at nb T3wy Nfr-xprw-Ra Wa-n-Ra Pelo rei [do Alto e Baixo Egipto] que vive em Maet, senhor das Duas Terras, Neferkheperuré Uaenré 39, 178 sa Ra anx m MAat nb xaaw Ax-n-Itn aha(w).f filho de Ré, que vive em Maet, Akhenaton, senhor das coroas, grande no seu tempo de vida, di anx d.t nhh dotado de da vida eternamente, para sempre xai.k nfr p3 Itn anx nb nhh Belo te ergues, ó Aton vivo, senhor da eternidade! 180 iw.k TiHn.T an.ti wsr.t Tu és resplandecente, tu és belo, tu és poderoso! 181 mrwt.k wrt.t aa.ti O teu amor é majestoso, imenso 41! 39 O título de «rei do Alto e Baixo Egipto» não está expresso, contudo mantivemo-lo na transliteração e na tradução, admitindo que se trata de um erro do escriba. Contrariamente ao Grande Hino, Maet aparece com o determinativo deusa, razão porque escrevemos a palavra com maiúscula. Note-se também um fenómeno de haplografia: no nome do rei, o símbolo antecede igualmente a primeira parte do nome, Neferkheperuré, e a segunda, Uaenré. 40 A grande esposa real, Nefertiti, não é mencionada. 41 aai (ser grande). P. Grandet traduz como «o amor que inspiras é grande e o primeiro», M. Lichtheim por «grande e profundo é o teu amor» e B. Mathieu por «o teu amor é majestoso e grande». 43
44 182 Stwt.k twk.(w) sw n Hr nbw Os teus raios (estão sobre) os rostos de todos (nós) 42, 183 inm.k wbx(w) Hr.s anx HAtyw a tua pele resplandecente dá vida aos corações 43, 184 mh n.k Tawy m mrwt.k tu encheste as Duas Terras com o teu amor. 185 p3 ntr Spsi qd(w).sw ds.f Ó nobre deus que a ti mesmo te fizeste! 186 ir t3 nb.k qm3(w) nty Hr.f Tu criaste toda a terra, fizeste tudo o que está sobre ela: 187 m rmt mnmnt awt nb(t) os seres humanos, os rebanhos e todos os animais Snw nb rwd(w) Hr s3tw Todas as árvores que crescem sobre a terra 42 Cf. P. Grandet, «os teus raios, a todos acariciam os rostos»; M. Lichtheim, B. Mathieu, «os teus raios iluminam todos os rostos». 43 P. Grandet: «a tua brilhante aparência faz viver os peitos», HAtyw «corações, peitos»; M. Lichtheim: «a tua tez brilhante dá vida aos corações»; B. Mathieu, «a tua tez brilhante vivifica os corações». 44 Cf. Grande Hino, p. 18, linha
45 189 anx.sn wbn.k.sn vivem quando nasces para elas. 190 ntk mwt it n iry.k (Na verdade), tu és mãe e pai de tudo aquilo que criaste 45, 191 irywt.sn wbn.k ptr.sn im.k quando nasces, os olhos deles vêem graças a ti shd n stwt.k t3 r- Dr.f (Assim que) os teus raios iluminaram a terra inteira 47, 193 ib nb Haaw n m3(3).k todos os corações exultam por te ver, 194 iw.k xa. T m nb.sn quando tu apareces em glória, como seu senhor. 45 Cf. B. Mathieu: «tu és a mãe e o pai daqueles a quem fizeste os olhos». 46 ptr (ver). 47 shd (iluminar, tornar claro) r-dr.f (inteira). P. Grandet: «Assim que a terra, no seu conjunto, pelos teus raios está iluminada»; M. Lichtheim: «Quando os teus raios iluminam toda a terra»; B. Mathieu: «Assim que os teus raios iluminaram o país inteiro». 45
46 195 Htpt.k m Axt imn.t nt pt Quando te pões, a ocidente do céu, 196 sdr.sn mi sxrw nty m(w)t(w) eles jazem, como se estivessem mortos. 197 iw tpw.sn Hbs(w) fndw Db3(w) As cabeças (estão) cobertas, os narizes bloqueados 198 r xpr wbn.k dw3t até regressarem à existência, assim que nasces, de manhã 48, 199 m 3xt i3btt nt pt no horizonte oriental do céu. 200 Awy.sn m i3w n k3.k (Então) os seus braços adoram o teu ka, 201 s anx n.k H3tyw m nfrw.k anx.tw (porque) fizeste viver os corações com a tua beleza. Vive-se (por ti). 48 dwat, «manhã». 46
47 202 dn.k stwt.k t3 nb m Hb (Desde que) enviaste os teus raios, toda a terra está em festa 49, 203 Hsw šmaw nhmw m ršwt cantores e músicos estão exultantes de alegria 50, 204 m wsxt n Hwt-bnbn no átrio do Templo do Benben Hwt ntr nb(t) m 3xt-Itn e em todos os templos de Akhetaton, 206 st m3at hry n.k im.s no lugar da maet, onde te deleitaste Hw Df3w Htpw m Xnw.s 49 Hb, «festa», aparece escrito no texto sob a forma. 50 Hsw, «cantor»; Sma, «fazer música». 51 O benben é o nome da pedra divina de Heliópolis e uma manifestação do deus Atum ou melhor, da primitiva colina sobre a qual este se ergueu. Tinha a forma de um cone e era guardada no santuário interior do templo de Ré. A associação de cones e pirâmides a Atum-Ré, Amon-Ré ou qualquer forma divina solarizada prende-se com a analogia entre as arestas da pirâmide ou a geratriz do cone e a divergência dos raios solares a partir de um ponto. Ver ARAÚJO, «Benben», Dicionário do Antigo Egipto, pp Cf. P. Grandet: «o lugar verdadeiro onde te agrada estar»; M. Lichtheim: «o lugar da verdade em que te comprazes»; B. Mathieu: «o lugar de verdade onde te deleitaste». Note-se o arranjo gráfico de em vez de. 47
48 Alimentos (e) provisões são oferecidos no seu interior, 208 s3.k wabw Hr irt Hss(w)t.k e o teu filho, purificado, está a fazer o que tu louvas. 209 p3 Itn-anx m haayw.f Ó Disco vivo nas suas gloriosas aparições, 210 iry.k nb Hr ib n Hr.k todas a(s) tua(s) criatura(s) saltam de alegria diante da tua face! 211 s3.k špsy haaw ib.f m ršwt O teu augusto filho está exultante, o coração (pleno) de alegria! 212 p3 Itn-anx hrw m pt ra nb Ó Aton vivo, que todo o dia está alegre no céu 213 msy.f s3.f špsy para dar à luz o seu filho sublime 53, msy, «dar à luz». 48
49 wa-n-ra mi-qd.f nn irt 3b s3 Ra wts(w) nfrw.f Nfr-xprw-Ra Wa-n-Ra o único (filho) de Ré, ele mesmo, o filho de Ré que não cessa de exaltar a sua beleza (de Ré), Neferkheperuré Uaenré ink s3.k 3x(w) n.k wts rn.k Na verdade, eu sou teu filho! O que é útil para ti, o que exalta o teu nome! 216 phty.k wsr.k mnw m ib.i A tua força e o teu poder estão firmes no meu coração ntk Itn- anx nhh tit.k Na verdade, tu és o Aton vivo e a eternidade é a tua imagem! 218 iw ir n.k pt w3t r wbn im.s Fizeste o céu longínquo para nele brilhares, 219 r m33 iri.k nb iw.k waw.ti para contemplares tudo o que fizeste. Tu és único mi-qd.f, «inteiro, o próprio». 55 mn, «estar firme». 49
50 iw HHw n anx im.k r s anx.sn (mas) milhões com a vida estão em ti, para que os faças viver t3w n anx r fndw m3(3) stwt.k wnn O sopro da vida (dirige-se) para os (seus) narizes 57, ver os teus raios é viver Hrrt nb(t) anx.t rwdw Hr iwtn Todas as flores estão vivas, (como tudo) o que brota do solo 59, 223 srwd n wbn.k tu (as) fazes crescer, quando brilhas 60, 224 tx.sn n Hr.k ébrias da tua face P. Grandet: «A vida, nos seus milhões de formas, possui em ti a sua fonte para animar os seres»; M. Lichtheim: «mas milhões de vidas estão em ti»; B. Mathieu: «enquanto milhões de vidas estão em ti para serem vivificadas». O que aqui está afirmado é a existência potencial de todo o ser vivo em Aton. O ser descerá ao mundo da matéria depois de ser vivificado mediante o sopro da vida. Compare-se esta ideia com a narrativa de Génesis II. 57 M. Lichtheim: «para que as suas narinas recebam o sopro da vida»; P. Grandet: «o sopro da vida dirige-se para os narizes». 58 P. Grandet: «ver os teus raios é ser»; B. Mathieu: «ver os teus raios é o sopro da vida para as narinas», segundo a versão do túmulo de Tutu. 59 iwtn «chão», escrito sem determinativo no texto. Observe-se a grafia de rwd «crescer», escrita sem determinativo e, no texto, com em vez de. Cf. P. Grandet: «e aquilo que cresce sobre o solo»; M. Lichtheim: «os rebentos que crescem do chão»; B. Mathieu: «que crescem sobre o solo». 60 srwd, «fazer crescer». Novamente em vez de. 61 Verbo txi (estar embriagado). Tal como em Actos 2,13-15, o êxtase religioso é assemelhado à embriaguês. Curiosamente, neste caso, são os animais e as plantas que «bebem» a luz do Sol. Em FAULKNER, A Concise Dictionary of Middle Egyptian, p. 8, o substantivo plural iawt é traduzido 50
51 225 i(a)wt nb(t) hr tbh n Hr rdwy.sn Todos os animais se erguem, caminhando sobre as suas patas, 226 3pdw wn(w) m sša p3w m ršw as aves voam para fora dos ninhos, com alegria. 227 dnhw.sn wn(w) inq(w) pdw m iaw As suas asas, (antes) dobradas, estão erguidas em louvor n p3 Itn-anx irr(w).st ao Aton vivo, seu criador. por «rebanhos». Segundo JUNGE, Late Egyptian Grammar, p. 322, o termo pode designar animais domesticados ou selvagens. Utilizámos esta última tradução. Note-se a anteposição do signo X1, talvez por motivos estéticos, bem como o uso do signo O44, representando o emblema erigido no exterior do templo de Min. Ver GARDINER, Egyptian Grammar, p Compare-se com o Grande Hino (GH), verso 38: dnhw.sn m iaw n k3.k «as asas delas (erguem-se) em louvor ao teu ka», tendo em conta inq, «rodear, abraçar» e pdw, «erguido, erecto». Ver FAULKNER, A Concise Dictionary of Middle Egyptian, p. 96. Tal como no GH há uma analogia entre as asas dos pássaros e as mãos erguidas dos homens que fazem o gesto iaw, diante dos deuses. No PH, a ideia é reforçada, mediante o verbo Inq que veicula a imagem de asas dobradas que se abrem num acto de louvor. As traduções de P. Grandet, M. Lichtheim e B. Mathieu vão neste sentido: «e eis que as suas asas, que antes estavam fechadas se encontram abertas como em adoração»; «as suas asas que estavam fechadas, abrem-se numa prece» e «as suas asas que estavam dobradas abrem-se em adoração». 51
52 Fig. 3. Tutu é recebido pelo casal régio, sentado no pátio. Nefertiti, cujo rosto desapareceu tinha originalmente três filhas ao colo. Sobre todos eles, Aton derrama os seus raios. Parede ocidental. Lado norte, (Pls XXVII-XVIII). Protocolo deaton 229 anx Hay m Axt Viva Ré-Horakhti, que rejubila no horizonte, m rn.f (m) Sw nty m Itn Di anx Dt nhh no seu nome de «A luz que está no disco solar», dotado de vida eternamente, para sempre, 230 Itn anx wr imy Hbw-sd nb Snw nb itn Aton vivo e poderoso, o que está (perpetuamente) em jubileus, senhor do disco solar,
53 nb pt nb ta nb n Pr-Itn m Axt-Itn senhor do céu, senhor da terra, senhor do templo de Aton, em Akhetaton. O rei e a rainha mantêm os protocolos habituais Protocolos das princesas 232 sat nsw n Xt.f mrit.f Mrit-Itn msi(t) n Hmt-nsw wr(t ) mrit.f nbt-tawy Filha do rei, do seu corpo, sua amada Meritaton, nascida da grande esposa real, sua amada, senhora das Duas Terras Nfr-nfrw-Itn Nfrt-ity anx ti Dt nhh Neferneferuaton Nefertiti, que ela viva eternamente e para sempre. E o mesmo para a princesa anxs-n-pa Itn, «Ankhsenpaaton». Também a irmã da rainha, Mutendjemet, se encontra presente na companhia de dois anões. A referência ao seu nome e status desapareceu. Discurso do rei: 233 Ddt n nsw bit(y) anx m maat nb tawy Nfr-xprw-Ra Wa-n-Ra O que foi dito pelo rei do Alto e do Baixo Egipto que vive em maet, o senhor das Duas Terras, Neferkheperuré Uaenré: 234 srw (m-)hatyw n msaw nty aha m-bah pr-aa anx wda snb (Ó nobres) e comandantes de soldados, que estais diante do faraó vida, prosperidade, saúde A presente tradução procura seguir o texto original que está muito deteriorado. Sandmann apresenta uma outra versão: iaw (p)atw n msaw «saudações, patrícios dos soldados». Isto, para além de não ter sentido, afasta-se do que ainda é possível ler no original. Davies traduz a mesma frase por: «O [great ones] and heads of soldiery». Ver DAVIES, op.cit., VI, p. 11. A versão de Murnane é «[O officials(?)] and chief men of the army». Ver MURNANE, op. cit.,, p
54 235 ib.i r irt pa sp tnt xaw pw sy A minha intenção é fazer esta ocasião excepcional de recompensas (conferir uma recompensa especial), igual a um milhar (de vezes?) n rmt (o que se costuma dar) à gente comum. 236 bw sdm.f Hsw.f irw n ky sr.f iri sw n imy-xnt Ele não ouve (não há memória de) que uma (tal) recompensa (do rei) tenha sido dada a (qualquer) outro seu oficial (mas eu) concedo-a ao camareiro 237 Twtw n mryt.f n pr-aa anx wda snb pa.f nb Tutu, pelo seu amor pelo faraó vida, prosperidade, saúde seu senhor. 238 Hr di.k n.i r n biay maat Concedo-te (vindo) de mim dos (guardiães?) do cobre genuíno. 239 Hryw pdwt imyw-r ssmwt ssw-nsw Capitães das tropas, comandantes dos cavalos (dos carros de guerra), escribas reais, imyw-r msaw generais, 240 imyw-r iwayt nb n xast nbt (Sms)w n prw n pr-aa anx wda snb 54
55 comandantes dos soldados de todas as terras estrangeiras, (companheiros) das casas do faraó vida, prosperidade, saúde 241 bak n Itn nb n pa Itn m r (-pr.f) e a todos os sacerdotes de Aton, pertencendo a Aton no (seu templo) 242 Smaw ta-mhw wd pr-aa anx wda snb pa.f nb nfr Alto e Baixo Egipto. Ordena o faraó vida, prosperidade, saúde seu senhor perfeito, 243 Di srw nb HAwt n ta r Dr.f di.n.d manda que todos os oficiais, chefes da terra inteira, lhe dêem 244 HD nbw mnmnt Hbsw Hnw n bia prata, ouro, (gado), vestes e vasos de cobre 245 iw Hr (nt)tn mi SAyt (as coisas que recaem) sobre vós, como impostos 246 sxr nty pr-aa anx wda snb ir.f n pa bak aa n pr-aa anx wda snb a vontade que o faraó vida, prosperidade, saúde está a fazer para o grande servidor do faraó vida, prosperidade, saúde 247 bw rx ir r.f n Tn(w).f iry gm. tw.f r.f m nenhum «conhecido (do rei)» alcançou isto (a recompensa régia) por sua própria distinção, foi encontrado para ele nos rnpwt bakw imy-r Twtw Hr sdm.f min 55
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