O FIM DO ACORDO MULTIFIBRAS E O COMÉRCIO BRASIL-CHINA EM TÊXTEIS E VESTUÁRIO Uma análise segundo o Índice de Vantagens Comparativas Reveladas

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1 análise setorial: têxteis e confecções O FIM DO ACORDO MULTIFIBRAS E O COMÉRCIO BRASIL-CHINA EM TÊXTEIS E VESTUÁRIO Uma análise segundo o Índice de Vantagens Comparativas Reveladas Raquel J. Casado de Lima Aliberalização comercial brasileira a partir do final dos anos 198 refletiu a adoção de políticas macroeconômicas mais liberais por parte de diversos países. Tal processo deu-se através da queda das barreiras tarifárias e não-tarifárias e da mudança de postura adotada por parte dos organismos internacionais, como o Fundo Monetário Internacional (FMI), o Banco Mundial (BM) e, principalmente, a Organização Mundial do Comércio (OMC), que passaram a defender acordos bilaterais e posturas comerciais mais liberais. Essa postura de pressão por uma posição mais protecionista era defendida principalmente pelos países mais desenvolvidos, que queriam restringir a participação dos países em desenvolvimento no comércio mundial de têxteis, interferindo inclusive junto à OMC para a elaboração de acordos mais restritivos. A partir do momento que os países desenvolvidos constituíram seu projeto de reestruturação e modernização do setor têxtil, começaram a defender políticas e acordos internacionais mais liberais, por já se encontrarem Raquel J. Casado de Lima é economista-sênior da Funcex. Este artigo representa uma atualização do Capítulo V da dissertação de mestrado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciências Econômicas da UERJ, sob orientação da professora Lia Valls Pereira. A autora agradece a Fernando Ribeiro e Henry Pourchet, da Funcex, pelos comentários e pela elaboração dos dados de comércio exterior entre Brasil e China, respectivamente, e a Isabel Cristina Costa, da ABIT, pela atualização dos dados do complexo têxtil/confecções. 4 RBCE - 98

2 suas indústrias consolidadas e bem estruturadas. Nesse contexto, entra em vigor um projeto de redução tarifária gradual, que teria fim no ano de 25, ficando todo o setor têxtil liberalizado nos acordos internacionais: o Acordo sobre Têxteis e Vestuário (ATV). Cabe indagar se tal cenário internacional é efetivamente propício para o nosso país e se nossa indústria têxtil encontra-se preparada para competir internacionalmente com países que possuem melhores condições no referido setor, principalmente com a acessão da China à categoria de economia de mercado e sua adesão à OMC. O presente artigo busca apresentar brevemente a evolução dos acordos comerciais mundiais sobre têxteis e discutir a situação do Brasil num cenário mundial liberal, no que diz respeito especificamente ao setor têxtil, em relação a competidores com maiores vantagens comparativas, como é o caso da China. OS ACORDOS INTERNACIONAIS SOBRE TÊXTEIS O primeiro acordo internacional sobre têxteis foi firmado em 1961 e denominava-se Short-Term Cotton Arrangement. Tal acordo feria os princípios do sistema multilateral defendido pelo GATT e pela OMC, através da utilização de regras restritivas de comércio. Dentre essas regras estavam as restrições quantitativas de comércio e a discriminação entre os países. Tais regras do Short-Term Cotton Arrangement continuaram cada vez mais restritivas através do Long-Term Arrangement, de 197, e do Multi-Fiber Arrangement (MFA), ou Acordo Multifibras, de Basicamente, o objetivo de tais medidas restritivas no comércio internacional era promover o ajuste industrial necessário para promover ganhos de competitividade nas indústrias têxteis dos países desenvolvidos. No entanto, tais medidas acabaram por constituir-se num mecanismo restritivo quase permanente, dada a duração dos acordos. Com a inserção de mais países no comércio internacional, houve um aumento das pressões para uma maior liberalização dos acordos sobre têxteis e redução/ extinção das barreiras tarifárias e não-tarifárias e das regras restritivas de comércio adotadas por parte dos países desenvolvidos. Assim, ficou resolvido que o Acordo Multifibras ia ser gradativamente substituído por um novo acordo, o Acordo sobre Têxteis e Vestuário (ATV). O Acordo sobre Têxteis e Vestuário funcionaria como um processo intermediário e gradual de liberalização durante um certo período de tempo, após o qual as barreiras seriam removidas, juntamente com todas as restrições comerciais nos acordos sobre têxteis. Seu prazo de duração seria de dez anos, a começar em Assim, a partir de janeiro de 25 o comércio internacional de têxteis/vestuário passaria a ser organizado segundo as regras e disciplinas do comércio multilateral internacional. De acordo com a Organização Mundial do Comércio, 1 o processo de integração do ATV às regras multilaterais seria composto por três fases. A primeira, já em janeiro de 1995, contemplou 16% do total das importações de 199. A segunda fase, de janeiro de 1998, integrou 17%. A última fase, de janeiro de 22, mais 18%. Ao final do período de vigência do ATV, janeiro de 25, os produtos restantes (49%) seriam integrados, e o processo de liberalização estaria completo. Paralelamente a esse processo de integração entrou em vigor um programa de liberalização de restrições, a fim de ampliar as cotas bilaterais, para que as mesmas fossem eliminadas dentro do mesmo período. Apesar de o objetivo do ATV ser o de transição para uma liberalização total do comércio de produtos têxteis e de vestuário, deve-se destacar o surgimento de novos mecanismos restritivos às exportações dos mesmos, inseridos em acordos regionais e bilaterais. O primeiro mecanismo que merece destaque é o mecanismo de salvaguarda, que tem o objetivo de proteger os membros contra imprevistos prejudiciais no que diz respeito a importações de produtos que ainda não foram integrados no GATT e que ainda não se encontram sob o regime de cotas, durante esse período de transição. Com esse mecanismo, o país importador pode determinar quais 1 Informações disponíveis para consulta na página da OMC ( tratop_e/texti_e/texti_e.htm). RBCE

3 Ao passar pelo processo de liberalização comercial, o Brasil abriu seu mercado interno para a concorrência internacional sem antes estar totalmente preparado, em especial no que se refere ao setor têxtil produtos importados estão causando problemas e/ou dificuldades para sua indústria doméstica, definindo qual país exportador lhe está causando esse problema. 2 O país importador entra em acordo com o exportador, visto que a cláusula de salvaguarda é aplicada entre países. Somente no caso de não se chegar a um acordo no prazo de 6 dias, permite-se a aplicação de ações unilaterais por parte do país importador. A cota a ser aplicada não pode ser menor do que o nível de importações recebidas do país exportador durante os últimos 12 meses. Outro mecanismo que passa a vigorar no comércio internacional com mais intensidade é o de Regras de Origem, tipicamente inseridos em acordos regionais e bilaterais. De forma geral, as regras de origem definem as condições nas quais o país importador considerará um produto como originário de um país exportador que recebe tratamento preferencial do país importador (Estevadeordal & Suominen, 24 p.36). Normalmente, as regras de origem são usadas para coibir o desvio de comércio, visto que o produto de um país que não seja membro de um acordo preferencial pode entrar no comércio entre os membros via um dos países signatários que possua baixas tarifas, de forma que depois seu produto seja vendido para os demais membros que pratiquem maiores tarifas. Contudo, apesar de evitarem o desvio de comércio, as regras de origem podem também ser usadas como um instrumento seletivo de comércio, podendo ainda se adaptar a cada produto individualmente, atuando para compensar os benefícios da liberalização das tarifas (Id. p. 37). Segundo a Convenção de Kyoto, existem dois critérios básicos para a determinação de origem: obtenção/produção total e transformação substancial. O primeiro critério é mais geral, exigindo que as mercadorias e os produtos subsequentes tenham sido cultivados, colhidos e manufaturados no território do país membro. Já o critério de transformação substancial constitui-se de quatro componentes, a saber: a) Mudança de classificação tarifária entre o bem manufaturado e os insumos provenientes de países fora do acordo; b) Exceção anexada a uma mudança de classificação tarifária específica, proibindo o uso de materiais não originários de uma classificação ou subclassificação específica; c) Valor de conteúdo, exigindo que o produto agregue determinado valor de conteúdo mínimo no país exportador; e d) Requisito técnico, exigindo que o produto passe por determinadas operações de fabricação no país originário (Ibid). 2 As medidas de salvaguarda visam a aumentar temporariamente a proteção à indústria doméstica que esteja sofrendo prejuízo (ou ameaça de prejuízo) decorrente do aumento das importações. Tais medidas permitem que, durante o seu período de vigência, a indústria doméstica possa se ajustar, melhorando a sua competitividade. 42 RBCE - 98

4 Deve-se destacar que este último componente do critério de transformação substancial é bastante utilizado nas regras de origem que regem os produtos têxteis, prescrevendo/proibindo o uso de determinados insumos e a realização de determinados processos na produção de têxteis. Como exemplo de acordo em que essas novas regras liberais comerciais são colocadas em prática pode-se citar o CAFTA (Central America Dominican Republic United States Free Trade Agreement). 3 Tal acordo, assinado em 5 de agosto de 24, propõe a eliminação de tarifas e barreiras tarifárias, primeiramente em mais de 8% das exportações americanas, até a eliminação gradual, ao longo de dez anos. No Acordo do CAFTA, as regras de origem encontram-se sobre a forma de um capítulo, o Capítulo 4, com suas especificações de mudança de classificação tarifária definidas num anexo. Especificamente no que diz respeito ao comércio de produtos têxteis entre os países signatários desse acordo, as regras de origem são aplicadas de forma geral, exigindo que os insumos têxteis tenham sido cultivados, colhidos e manufaturados no território dos países membros, além de considerar também, para alguns casos, os critérios de transformação substancial e de mudança de classificação tarifária. No seu anexo sobre regras de origem, o acordo especifica os critérios empregados para os produtos têxteis, que cobrem os capítulos 5 a 63 do Sistema Harmonizado. Cabe destacar que, apesar de ter sido citado somente o caso da CAFTA como exemplo de acordo comercial com as novas regras de liberalização e mecanismos de salvaguarda e regras de origem, outros acordos internacionais de comércio já estão sendo assinados com as mesmas questões incluídas em seus capítulos. São os casos, por exemplo, dos acordos de comércio internacional feitos pelos Estados Unidos, como o Tratado de Livre Comércio com o Chile, o Tratado de Livre Comércio com a Austrália, entre outros. No Brasil, o Protocolo de Adesão da China à OMC permitiu que pudessem ser aplicadas salvaguardas por parte do setor privado. No caso das salvaguardas gerais, o Decreto dita que o prazo de vigência se extinguirá em dezembro de 213, ao passo que o Decreto previa a vigência das salvaguardas específicas para o setor têxtil até o ano de O Decreto 5.556, de 5 de outubro de 25, estabeleceu as condições básicas para aplicação da salvaguarda em relação às importações da China, que são: (i) surto de importações procedentes da China em quantidades e em 3 Para verificar o conteúdo do Acordo da CAFTA, pode-se acessar o endereço: Trade_Agreements/Bilateral/CAFTA/CAFTA-DR_Final_Texts/Section_Index.html 4 A partir de então, o comércio de têxteis e de vestuário se incorporaria às regras gerais da OMC. 5 Para maiores informações, pode-se consultar o Decreto no site da Imprensa Nacional ( 6 Maiores informações sobre o Acordo de Restrições Voluntárias podem ser encontradas na Cartilha Acordos Internacionais disponível no site da ABIT ( condições tais que causem ou ameacem causar desorganização do mercado, impedindo o desenvolvimento ordenado do comércio desses produtos; e (ii) demonstrativo de dano, ou ameaça de dano, sofrido pela indústria doméstica através de informações como capacidade utilizada, vendas, participações de mercado e preços. 5 Afora o mecanismo de salvaguardas, o governo brasileiro entrou em negociação com o governo chinês a fim de celebrar um Acordo de Restrições Voluntárias das exportações chinesas destinadas ao Brasil, em oito categorias de produtos do setor têxtil/confecções. Esse acordo vigorou até o ano de 28, e atualmente os dois países estão em negociação para tentar a renovação do mesmo. 6 A SITUAÇÃO DO SETOR TÊXTIL BRASILEIRO APÓS A LIBERALIZAÇÃO Ao passar pelo processo de liberalização comercial, o Brasil abriu seu mercado interno para a concorrência internacional sem antes estar totalmente preparado, em especial no que se refere ao setor têxtil, que sempre foi amplamente protegido e, com a abertura, viu-se totalmente defasado ante seus principais concorrentes. Suas tarifas média e efetiva foram significativamente reduzidas, com a tarifa média passando de 87,4% em 1987 para 31,8% em 199, e para 13,2% em 1994, enquanto a tarifa efetiva reduziu-se de 123% para 49,2% e 2,9%, respectivamente, RBCE

5 nos mesmos anos (Kume, Piani & Souza, 2 [Apud Abreu, 24]). Com isso, houve uma grande entrada de produtos importados, com preços mais baixos, que induziram o processo de reestruturação do setor. Dentre as estratégias adotadas pelo Complexo Têxtil/Confecções Brasileiro para aumentar sua competitividade merecem destaque a utilização da diferenciação de produtos e a intensificação da identificação entre a marca e o consumidor, através de características específicas dos produtos, como estilo, status e conforto, com o objetivo de garantir uma parcela estável do mercado (IEL, CNA & Sebrae, 2). Quanto ao emprego, os dados obtidos no Relatório Setorial da Cadeia Têxtil Brasileira (IEMI, 25) e junto à ABIT demonstram que o setor têxtil possuía, no início da década, cerca de 894 mil empregados, número que se reduziu para apenas 339 mil no ano 2, o que representa uma queda de 62,%. No Complexo Têxtil/Confecções como um todo, esta redução foi de 4,7%. Entre 2 e 27, o setor têxtil apresentou uma pequena variação positiva de,6% no número de empregados, ao passo que o Complexo Têxtil/Confecções reduziu sua queda para,5%. Conforme pode ainda ser observado através da Tabela 1, entre 26 e 27 os setores do Complexo Têxtil/Confecções já apresentaram melhora de desempenho na questão do emprego, registrando variações positivas de 3,5% para os têxteis, 2,5% para os confeccionados e 2,7% para o complexo como um todo. Apesar disso, o Complexo Têxtil/Confecções ainda acumula queda significativa de 4,9% em comparação com o ano de 199. Os investimentos em máquinas têxteis durante esse período foram intensificados devido à inclusão de medidas temporárias de proteção contra importações (o que favoreceu a melhoria das expectativas dos empresários quanto à evolução do mercado interno), ao apoio ao crédito oferecido pelo governo através de um programa especial do BNDES, Tabela 1 EMPREGADOS POR SEGMENTO - ANOS SELECIONADOS Número de empregados (em milhares) Variação percentual Têxteis Fiações Tecelagens Malharias Beneficiamento Confeccionados Vestuários Meias e Acessórios Linha Lar Outros Total Fonte: IEMI e ABIT , -66,2-75,3-21,2-57,5-29,8-31,2-7,4-27,5-27,6-4, ,8-71,2-74,8-19, -42,5-3,3-31,5-42,4-22,2 2,9-4, ,7-12,8 1,3-2,,8-3, -3, -44,3 1,6 64,1-3,1 2-27,6-14,8 1,9 2,9 35,2 -,8 -,5-37,8 7,4 67, -, ,5-1,4-1,1 3,3 32,7 2,5 2,6 2,6 3,1-1,2 2,7 44 RBCE - 98

6 à diminuição do preço dos bens de capital e à obsolescência do parque fabril nacional (Prochnik, 22). Com isso, os investimentos passaram de US$ 671 milhões em 199 para US$ 964 milhões em 1995, representando um crescimento de cerca de 43,8% entre esses dois anos. Houve, porém, redução dos investimentos nos anos seguintes, e somente a partir de 25 é que tal investimento voltou a crescer, até atingir o valor máximo de US$ 72 milhões em 27, representando alta de 4,7% em relação ao ano de 199, conforme destaca a Tabela 2. Já o volume de produção da indústria têxtil como um todo melhorou ao longo dos anos, destacando-se o desempenho do segmento de confecções, que apresentou crescimento de 134,9% no período , frente a alta de apenas 35,1% registrada pelos têxteis. Através da Tabela 3, pode-se observar que os segmentos de destaque em termos de crescimento entre 199 e 27 foram: Meias e acessórios (29,8% entre ); Vestuários (15,5% para a mesma comparação); Linha lar (146,8%); Filamentos (14,8%); e Malharias (112,6%). A Cadeia Têxtil, como um todo, registrou aumento de 76,4% no período. A Tabela 4 demonstra que a liberalização provocou uma forte ampliação das importações, uma vez que entre 199 e 1995 as importações totais do Complexo Têxtil/Confecções atingiram um crescimento expressivo de 388,8%, contra apenas 15,9% de crescimento nas exportações. Com isso, o saldo comercial de 1995 apresentou déficit de US$ 85 milhões, ao passo que Tabela 2 INVESTIMENTOS EM MÁQUINAS TÊXTEIS Valor (em milhões de US$) Variação percentual Fiação Tecelagem Malharia Beneficiamento Confeccionados Outros Total ,2 96,9 138,4 76,8 16,5 12,7 67, ,8 179,8 184,5 79, 239,6 32,2 963, ,8 13,8 115,1 113,7 19,3 27,1 637, ,6 85,5 84,5 117,4 134,1 14, , 98,5 79,5 13,3 142,2 88,4 662, ,4 111,3 1,7 142,5 189, 12,1 72, ,4 7,1-16,8 48, 2,6 113,4-4, ,8 14,9-27,2 85,5 77,5-4,7 4, ,5-17,6-26,6 3,3 22,7-45, 1, ,3 7,2-12,5 25,3 72,9-55, , 13, 26,7 37,9 32,9-86,3 5,9 Fonte: ABIMAQ, SECEX, IEMI e ABIT. Tabela 3 PRODUÇÃO POR SEGMENTO EM VOLUME Produção (em mil toneladas) Filamentos (1) Têxteis (2) Fiações Tecelagens Malharias Confeccionados (3) Vestuários Meias e Acessórios Linha Lar Outros Total Fonte: IEMI e ABIT. Notas: (1) Produção de filamentos têxteis, inclui polipropileno/polietileno; (2) A produção total têxtil, por critério, é medida pelo volume de fios + filamentos têxteis; (3) Calculada a partir do consumo de suas matérias-primas básicas (tecidos planos/malhas/etc.) ,2 32,8 26,5 35,1 55,7 99,5 125,5 78,9 95, 27,3 52, ,8 35,1 19,5 69,6 112,6 134,9 15,5 29,8 146,8 67,2 76,4 Variação percentual 2-25,6-8,5-1,4 21,1 11,5 6,8-1,2 12,3 14,2 35,4 5, ,4 1,7-5,5 25,6 36,6 17,8 11,1 73,1 26,6 31,4 15, ,6 2,1 1,4 -,5 11,4 1,4 12,4 5,5 7,2 4, 5,1 RBCE

7 Tabela 4 BALANÇA COMERCIAL DO SETOR TÊXTIL EM VALORES (EM US$ MILHÕES) Segmento Exp. Imp. Saldo Exp. Imp. Saldo Exp. Imp. Saldo Exp. Imp. Saldo Exp. Imp. Saldo Exp. Imp. Fibras/Filamentos Têxteis Fios/Linhas Tecidos Malhas Especialidades Confeccionados Vestuário Meias e Acessórios Linha Lar (1) Outros Total Fonte: SECEX, IEMI e ABIT. Nota: (1) Inclui tapetes e carpetes. Saldo em 199 o país havia obtido um grande superávit. Esse movimento só veio a ser atenuado em 25, quando as exportações se recuperaram, contribuindo para um superávit de US$ 684 milhões na balança comercial do Complexo Têxtil/Confecções. Em 26 e 27 a balança comercial do Complexo Têxtil/ Confecções voltou a apresentar déficit, principalmente em razão da retomada do crescimento das importações de produtos têxteis, que apresentaram alta acumulada de 114% entre 25 e 27. Como consequência, houve déficits de US$ 584 milhões no segmento têxtil e de US$ 64 milhões na cadeia como um todo em 27 ou seja, o valor do saldo comercial praticamente mudou de sinal, uma vez que no ano de 25 seu resultado apresentara um superávit de US$ 684 milhões. Assim, tendo como pano de fundo a reestruturação necessária do setor têxtil nacional para se recuperar do aumento das importações no país e a transição do Acordo Multifibras e sua transposição para um cenário totalmente liberalizado no comércio internacional de têxteis (através da implementação total do Acordo sobre Têxteis e Vestuário), cabe avaliar como está a situação do Brasil em relação ao seu principal concorrente no setor, a China. Para tal avaliação faz-se necessária a elaboração do Índice de Vantagem Comparativa Revelada (VCR), cujo cálculo será apresentado na próxima seção. Vantagens Comparativas Reveladas O índice de Vantagem Comparativa Revelada (VCR) mede a participação de um produto no total das exportações do país em relação à parcela das exportações mundiais do mesmo produto no total mundial (Kume & Piani, p.3). Para o cálculo do Índice de Vantagem Comparativa Revelada, usa-se a definição de Balassa (Nonnenberg, 1991), segundo a seguinte fórmula: VCRij = {[Xij / Xtj] / [Xim / Xtm]} Em que: 46 RBCE - 98

8 VCRij = vantagem comparativa revelada do produto i do país j; Xij = exportações do produto i pelo país j; Xtj = exportações totais do país j; Xim = exportações do produto i do mundo; e Xtm = exportações totais do mundo. Esse índice traz implícita a idéia de que a estrutura do comércio exterior de um país revela suas vantagens comparativas e, por se considerar na época que as importações eram afetadas por medidas protecionistas adotadas pelos parceiros comerciais, definiu-se o mesmo contendo apenas os dados referentes às exportações. Do resultado obtido, os produtos que apresentarem VCR maior demonstram que os mesmos possuem maior vantagem comparativa revelada, enquanto os que apresentarem VCR menor possuem menor vantagem, devendo o país se especializar na produção e comercialização dos produtos em que possui maior vantagem comparativa revelada. Basicamente, quando o índice de vantagem comparativa revelada apresenta um resultado superior à unidade, diz-se que o país possui vantagem comparativa na produção e comercialização do produto analisado. Caso contrário, o país não possui vantagem comparativa. O cálculo do VCR pode ser feito por meio dos dados de exportação do Brasil, da China e do mundo disponíveis na Organização Mundial do Comércio (WTO Statistics Databases). Os índices calculados para o setor têxtil brasileiro a partir dos anos 199 mostram que o mesmo melhorou até o ano de 1992 para, nos anos seguintes, entrar em queda. O VCR para o segmento de confecções segue o mesmo padrão, apresentando, no entanto, valores menores do que os do setor têxtil. Gráfico 1 ÍNDICE DE VANTAGENS COMPARATIVAS REVELADAS Fonte: Elaborado a partir de dados do WTO Statistics Database. Apesar de apresentar valores próximos à unidade para o VCR da indústria têxtil, ao comparar os dados de VCR do Brasil com os da China verifica-se que este possui vantagens comparativas muito maiores que o Brasil no que diz respeito ao setor Têxtil/ Confecções, conforme pode ser visualizado através do Gráfico 1, a seguir, em que as duas linhas na parte superior do gráfico referemse aos índices de VCR da China e as duas linhas na parte inferior, aos VCR s do Brasil. Para o ano de 27, o Índice de Vantagens Comparativas Reveladas do setor têxtil chinês apresenta um valor cerca de cinco vezes superior ao registrado pelo setor têxtil brasileiro, demonstrando a sua superioridade em termos de eficiência de produção. Dos dados analisados, pode-se concluir que o Brasil, ao longo de todo o período analisado, sequer apresentou valores superiores à unidade nos seus índices de vantagens comparativas, tanto na indústria têxtil quanto na indústria de confecções. Além disso, é possível também verificar que tal situação, que já não era muito favorável para o Brasil, deteriorouse ao longo dos anos. Já a China, por sua vez, possui claramente vantagem comparativa na RBCE

9 Tabela 5 BRASIL E CHINA - VCR S DESAGREGADOS POR PRODUTOS - ANOS SELECIONADOS Segmento Fibras têxteis Fios Tecidos Linhas Filamentos Outras manufaturas Confecções 199 Brasil,6 1,3,3 China China 1,1 3,8,5 3,5 6,5 5,4 1,5 Brasil,6,9,4,4,4,3,5 China 1,6 3,3,5 2,8 4,6 4,6 1,3 Brasil 2,2,6,4,4,5,4 China,7 2,4,9 3, 3, 3,6 1,6 Brasil 1,8,7,3,4,5,6 China,7 2,5 1,2 3,2 3,1 4, 1,7 Brasil 2,1,5,4,6,5 Brasil,6 1,3,3 Fonte: Elaborado pela Funcex a partir de dados do UN/COMTRADE e UNCTAD/TRAINS. China,8 2,2 1,5 2,9 3,1 3,8 1,7 produção de produtos têxteis e de confecções, ainda que seus índices também apresentem redução de desempenho nos últimos anos. Para uma melhor comparação entre os VCR s do Brasil e da China desagregados por produtos, a Tabela 5 foi elaborada com o uso das informações do banco de dados da UNCTAD/TRAINS e do UN/COMTRADE. Conforme pode ser observado pela tabela, a China possui maior VCR em todos os segmentos, com destaque para Outras manufaturas, Filamentos e Linhas, que apresentam os maiores índices de vantagem comparativa ao longo dos anos observados. Contudo, o Brasil tem apresentado maior vantagem em Fibras Têxteis ao longo dos anos, superando inclusive o VCR da China, que apresenta resultados inferiores à unidade nesse segmento. De fato, esse é o único segmento em que o Brasil possui vantagem comparativa, apresentando resultados significativamente superiores à unidade desde o ano de 21. Já nos segmentos de Tecidos e de Manufaturas o VCR do Brasil tem diminuído ao longo dos anos. Em Filamentos, ainda que o VCR do Brasil venha melhorando nos últimos anos, com valores muito próximos à unidade, seu desempenho encontra-se inferior ao da China, que possui ampla vantagem comparativa nesse segmento. Para analisar como a situação de vantagens comparativas de Brasil e China impactou o comércio bilateral, as Tabelas 6 e 7 apresentam, respectivamente, os valores totais e as participações percentuais das exportações e importações brasileiras de produtos têxteis tendo a China como destino e origem para os mesmos segmentos avaliados anteriormente. De fato, verifica-se que a participação da China nas importações brasileiras aumentou significativamente para todos os segmentos entre 199 e 28, com destaque principalmente para Fios (de 1% de participação em 199 para 1,9% em 28), Filamentos (de 1% para 2,8% para os mesmos anos) e Tecidos (de 6% para 15,9%), ainda que os volumes importados da China em fios e em tecidos tenham se reduzido em RBCE - 98

10 Tabela 6 EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS PARA A CHINA (EM US$ MIL E EM %) Segmento Formato Fibras Têxteis Valor Fios Valor Filamentos Valor Tecidos Valor Linhas de Costura Valor Confecções Valor Outras Manufaturas Valor Total Valor , , , , , , , , , , , ,2 Fonte: Elaborado pela Funcex a partir dos dados da SECEX. Já a participação da China no total das exportações brasileiras de tais produtos ainda é muito pouco representativa. No caso das fibras, a participação no total exportado em 28 foi de 2%, ao passo que a participação dos filamentos foi de 2% e dos tecidos de 4%, todos com destino à China. Os demais segmentos apresentaram no ano passado participações ainda menos expressivas nas suas vendas para a China, em termos do total exportado pelo país, com participações inferiores a 1% no caso de fios, linhas de costura e confecções. No Gráfico 2 (página seguinte), são apresentadas as participações das exportações brasileiras de produtos têxteis/ confecções para a China no total das importações chinesas dos mesmos produtos e a participação das exportações brasileiras e chinesas de produtos têxteis/confecções nas importações mundiais dos mesmos. Pode-se observar que o Brasil vem mantendo uma participação estável ao longo dos anos nas importações mundiais desse setor. Contudo, a participação das suas exportações de produtos do setor para a China Tabela 7 IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS DA CHINA (EM US$ MIL E EM %) Segmento Formato Fibras Têxteis Valor Fios Valor Filamentos Valor Tecidos Valor Linhas de Costura Valor Confecções Valor Outras Manufaturas Valor Total Valor Fonte: Elaborado pela Funcex a partir dos dados da SECEX , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,6 RBCE

11 Analisando-se os Índices de Vantagem Comparativa Revelada de Brasil e China, verifica-se que o país asiático possui maiores vantagens tanto em produtos têxteis quanto em confecções Gráfico 2 PARTICIPAÇÕES NAS EXPORTAÇÕES/IMPORTAÇÕES DE TÊXTEIS E CONFECÇÕES (EM %) Fonte: Elaborado pela Funcex a partir de dados do UM/COMTRADE. Nota: A participação percentual das exportações chinesas no mundo segue o eixo direito, ao passo que as participações brasileiras seguem o eixo esquerdo. nas importações chinesas apresenta um desempenho significativamente inferior, demonstrando que seu marketshare ainda é muito pouco representativo. Por sua vez, é possível observar que o desempenho das exportações chinesas destes produtos nas importações mundiais dos mesmos é bastante significativa e vem crescendo ao longo dos anos observados, demonstrando que a China só vem aumentando seu market-share. Com isso, os números deixam claro que a China apresenta amplas vantagens frente ao Brasil na produção de têxteis. CONCLUSÕES Com a transição do Acordo Multifibras para o Acordo sobre Têxteis e Vestuário torna-se importante avaliar a situação do Brasil frente à China, seu principal concorrente no mercado internacional de produtos têxteis. Analisando-se os Índices de Vantagem Comparativa Revelada de Brasil e China verifica-se que o país asiático possui maiores vantagens tanto em produtos têxteis quanto em confecções, superando em muito o índice VCR do Brasil. Uma análise do VCR desagregado por produto demonstrou que o Brasil vem perdendo vantagem comparativa para a China em praticamente todos os segmentos analisados. A única exceção é o segmento de fibras têxteis, em que o Brasil vem melhorando sua situação competitiva, superando inclusive o VCR da China a partir do ano 23. A maior competitividade da China, aliada a um novo cenário totalmente liberalizado no comércio internacional de têxteis, pode ser bastante prejudicial para o Brasil, principalmente porque, com o fim do ATV, as relações de comércio entre os países ficam sujeitas a 5 RBCE - 98

12 acordos preferenciais, em que são aplicadas tanto as regras de origem quanto os mecanismos de salvaguardas, descritos anteriormente. Como o Brasil não faz parte de nenhum acordo com a inclusão dos mecanismos de regras de origem, salvaguardas, antidumping e cota tarifária, a situação de sua indústria têxtil torna-se ainda mais frágil, ficando desprotegida da eventual concorrência com as importações de países mais competitivos. No que diz respeito às regras de origem, a situação do Brasil é especialmente delicada, uma vez que as mesmas impõem que tanto os fios quanto as fibras utilizados na produção de têxteis sejam originários do país membro do acordo. Como o Brasil tem melhorado sua competitividade internacional no segmento de fibras têxteis, a inserção das regras de origem nos acordos internacionais entre os países pode prejudicar as exportações brasileiras desse produto, pois restringe a possibilidade de que o país exporte para outros países que assinaram acordos e que poderiam beneficiar as fibras com o intuito de exportá-las. Quanto aos mecanismos de salvaguarda, a fim de proteger sua indústria têxtil da competição com as importações chinesas, o Brasil já regulamentou a aplicação de mecanismos de salvaguardas especiais para os produtos têxteis negociados quando da acessão da China a membro da OMC. Tais salvaguardas, conforme explicitado no Relatório DECOM de 25, 7 são menos rígidas no que diz respeito à comprovação dos fatos que estejam afetando a indústria doméstica, não exigindo a apresentação de um compromisso de ajustamento. A regulamentação dessas salvaguardas especiais encontrase nos decretos n os e 5.558, de outubro de Deve-se lembrar, contudo, que as salvaguardas específicas para os produtos têxteis estendiam-se apenas até 31 de dezembro de 28. Adicionalmente, o Acordo de Restrições Voluntárias das exportações de produtos têxteis, assinado entre o Brasil e a China, compreendia oito categorias de produtos e vigorou entre Atualmente, o governo brasileiro está discutindo com o governo chinês a possibilidade de renovação do mesmo. O mecanismo de salvaguarda especial e o acordo de restrição voluntária são exemplos de como o setor tem tentado atenuar os impactos das importações chinesas no mercado brasileiro, contribuindo para oferecer ao segmento têxtil um tempo de preparo a fim de enfrentar a concorrência de um país mais competitivo no novo cenário internacional. 7 Disponível em: decom/relatorios/relatorio_25- Revisado16626.pdf 8 Disponível para consulta através de pesquisa no site da Imprensa Nacional (link: Bibliografia Abreu, M. P. 24. Trade liberalization and the political economy of protection in Brazil since ITD/IABD. Disponível em: index.cfm?language=english. Acesso em: 3/9/25. Estevadeordal, A. & Suominen, K. 24. Regras de Origem em areas de livre comércio na Europa e nas Américas. In: Revista Brasileira de Comércio Exterior - RBCE. N o 8. Rio de Janeiro: Funcex. Disponível em: AEKS.pdf Acesso em: 16/2/26. IEL, CNA & SEBRAE. 2. Análise da eficiência econômica e da competitividade da cadeia têxtil brasileira. Brasília, D.F.: IEL. 483 p. Kume, H A política de implantação do Plano Real e a estrutura de proteção efetiva. Texto para Discussão n o 423. Rio de Janeiro: IPEA. Kume, H. & Piani, G. 24. Alca: uma estimativa do impacto no comércio bilateral Brasil-Estados Unidos. Texto para Discussão n o 158. Rio de Janeiro: IPEA. Nonnenberg, M. J. B Vantagens comparativas reveladas, custo relativo de fatores e intensidade de recursos naturais: resultados para o Brasil - 198/ Texto para Discussão n o 214. Rio de Janeiro: IPEA. Organização Mundial do Comércio. WTO Statistics Database. Disponível em: statis_e/statis_e.htm#stats21. Acesso em: 1/2/9. Organização Mundial do Comércio. The global textile and clothing industry post the Agreement on Textile and Clothing. Disponível em: discussion_papers5_e.pdf. Acesso em: 28/1/6. Prado, R. V. B. 25. Relatório setorial da cadeia têxtil brasileira: Brasil Têxtil 25. São Paulo: IEMI. Prochnik, V. 22. Estudo da competitividade de cadeias integradas no Brasil: impactos nas zonas de livre comércio Cadeia: têxtil e confecções. São Paulo: UNICAMP. RBCE

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