AS REFORMAS DA LOUCURA: DA CONSTRUÇÃO DO CONCEITO AOS EMPREGOS DA PSIQUIATRIA NO BRASIL

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1 AS REFORMAS DA LOUCURA: DA CONSTRUÇÃO DO CONCEITO AOS EMPREGOS DA PSIQUIATRIA NO BRASIL SOTARELLI, Álvaro F. GRANDI, Ana Lúcia de. Universidade Estadual do Norte do Paraná Resumo: O presente estudo trabalha o conceito de loucura, a cientificização do conhecimento e transformação desta em uma patologia, observando assim a sua passagem de natural, para algo construído, passível de ser adquirido. Uma vez que o conceito de loucura esconde em interditos e enfermidades sociais, através da revisão teórica sobre a história da psiquiatria no Brasil buscamos ver na história social as relações das ideias com as edificações das casas de caridade, às mudanças da sociedade. Para tanto, nos apoiaremos nos estudos de Michel Foucault em História da Loucura (2006), que nos dá bases para enxergar os diferentes discursos envolvidos na institucionalização e na reforma psiquiátrica no Brasil, elucidando estratégias desenvolvidas pelas vozes do poder e atores sociais. Ao buscar as bases do exercício psiquiátrico no Brasil, remontaremos a Antiguidade, salientando a visão da loucura como alucinações ocorridas nas pessoas por influências divinas, sendo a loucura natural. A oposição desta visão estaria na Idade Média, com a Igreja a considerar essas manifestações como bruxarias, e posteriormente, o pensamento humanista de Philippe Pinel e as influências e derivação destas visões na psiquiatria nacional e a fragmentação do conceito de loucura, passando a ser visto como uma construção e passível a intencionalidades. Palavras-chave: Loucura; História; Psiquiatria. Introdução O seguinte trabalho busca apresentar como os portadores de transtornos eram vistos pelo meio social em que viviam, segundo a visão de Michel Foucault e o emprego do conceito de loucura em seus diversos 1839

2 contextos históricos-sociais. Posteriormente busco analisar a influência que o conceito de loucura exerce sob o tratamento psiquiátrico que os indivíduos terão dentro das instituições de cuidados que no surgiu como instituições religiosas na Idade Média, com o objetivo que abrigar moradores de rua e pessoas que não contribuição nenhuma para a sociedade, ou seja, os excluídos, e posteriormente estas instituições tornaram-se hospitais, tendo ainda os mesmos objetivos, abrigar os excluídos. Dentro destas instituições a vida não era fácil, os pacientes que ali se encontravam, eram discriminados e tratados como coisas, tratamento que era influenciado por normas católicas, pois ainda não tinham conhecimento cientifico para saber o que ocorriam com estes indivíduos, então procuravam explicações espirituais para explicar a situação destas pessoas, que normalmente eram caracterizados como possuídos por demônios. Objetivo Realizo um estudo de categoria histórico-social analisando os diversos discursos e atores sociais que envolvem e fomentam as reformas psiquiátricas no Brasil. Analisar principalmente a influencia que o signo do conceito de loucura exercer sobre os discursos que favorecem a reforma psiquiatria, desde o surgimento de Phillipe Pinel e suas ideias humanistas, que podem ser caracterizada como a primeira reforma psiquiátrica. Metodologia Através das leituras que tratam da História da psiquiatria no Brasil, realizei uma discussão teórica para de identificar os motivos pelos quais fomentam as reformar psiquiátricas. Irei analisar o emprego do conceito de loucura em seus variados contextos histórico-sociais e a influência que este tem sobre as instituições de poder (estado, família, escola e religião), e quais as influencias que estes poderes em no tratamento do portador de transtorno mental dentro e fora das instituições de internamento. Com livro História da Loucura- Foucault, Michel (2006), buscamos analisar o que é loucura para o autor e como a sociedade medieval tratada no livro, via a loucura e o portador de transtorno mental, sob influência da Igreja, que era forte para a época, e já que não havia conhecimento cientifico para 1840

3 explicações das manifestações de diversas doenças tanto orgânicas quanto mentais, davam explicações espirituais para estas manifestações (como foi dito posteriormente), acreditando que eram manifestações demoníacas e que estes indivíduos viam a vida nas condições de enfermidade porque em vidas passadas, cometerá pecados e agora teria que paga-los, e a Igreja via um tratamento a base de dor e discriminação, como forma de ajudar estes indivíduos conquistarem a paz eterna após sua morte. Ainda, busco analisar as formas de tratamento que os indivíduos recebiam, identificando nos discursos a ideia de normal e anormal para os indivíduos da época. Portando, través da leitura foi possível perceber os discursos sociais que envolvem a fomentação da criação dos hospitais psiquiátricos no Brasil. Resultado Ao analisar as obras dos autores da reforma psiquiátrica no Brasil, incluindo Paulo Amarantes, que estuda os paradigmas psiquiátricos no Brasil, mostrando-nos a atuação do grupo social da área da saúde, preocupado com a sua situação e a situação dos pacientes dentro dos Hospitais Psiquiátricos, começaram a pensar em reformar os métodos psiquiátricos de cuidados dos pacientes. Provocando através de congressos e seminários de saúde com a ajuda de intelectuais que tratam do assunto, o movimento social antimanicomial, que prevê o fechamento dos manicômios ou a reformulação do tratamento psiquiátrico. Ainda através das leituras que tratam da Reforma Psiquiátrica e o conceito de Loucura, foi possível analisar também o que influenciou o surgimento dos Hospitais Psiquiátricos, e foi possível perceber que a Revolução Industrial no século XIX na Inglaterra, foi um dos importantes fatores que condicionaram o surgimentos dos Hospitais, pois aqueles artesões que viviam no meio rural, trabalhando para seu próprio sustento, teve que migrar para as cidades Industriais em busca de emprego, visto que sua maneira de trabalho por manufatura, já estava desqualificado para a época, e para não passar fome, ele precisava se adaptar ao novo mundo capitalista que estava por vir. Assim, com a migração em massa e o crescimento das cidades, cresce também a pobreza, e o número de moradores de rua, pois as cidades e as 1841

4 indústrias não estavam grandes o suficiente para abrigar uma quantidade acelerada de pessoas para o trabalho em maquinas. Essa situação causa também um desconforto psíquico nos indivíduos, por conta da mudança drástica de comportamento de vida. Enfim no século XIX cria-se a ideia de higienização social, onde todos aqueles indivíduos que estiverem nas ruas, serão postos em instituições de caridade, para ficarem abrigadas e terem o mesmo tratamento, sendo portador de doença mental ou não, aqueles que ficarem nestas instituições terão um tratamento a base de dor e sofrimento. Por fim, os hospitais surgem com o objetivo de abrigar as pessoas que estiverem na rua e que não dão contribuição para o crescimento do capital da cidade. Com a Revolução Industrial, as cidades precisavam crescer, e ter indivíduos desocupados nas ruas, não favoreciam esse crescimento. Visto que a sociedade já estava visando o capitalismo, acreditavam que estes indivíduos eram como atraso econômico, então aqueles considerados loucos e aqueles não loucos, mas que estavam em situação de rua, perambulando pelas ruas, então cria-se instituições de caridade, onde eram colocados as pessoas, mendigos, loucos, prostitutas, criminosos, hereges, etc. Situação que prossegue com a Revolução Industrial e se repete em território brasileiro, com a chegada da família real, surgindo o primeiro Hospital Psiquiátrico do Brasil, o Hospital Pedro I na cidade do Rio de Janeiro. A Reforma Psiquiátrica no Brasil, muda após as primeiras manifestações de intelectuais que criticam o sistema psiquiátrico, ocasionando as reformas psiquiátricas no século XX, com o movimento anti-manicomial. Considerações finais Por fim ao analisar as bibliografias, foi possível perceber que o tratamento psiquiátrico e a representação social do portador de transtorno mental, depende do emprego do conceito de loucura e do contexto histórico em que este esta inserido. E que a significação do conceito de loucura depende da influência que as instituições de poder tem sob a sociedade. Identifico também a utilização deste conceito implicará na conscientização para a fomentação de uma reforma psiquiátrica, deixando de lado as explicações divinas como era na Idade Média e dando lugar ao conhecimento cientificizado. Mais além, é possível perceber que ainda não temos a menor ideia do que é um transtorno 1842

5 mental e como o portador de transtorno mental deve ser tratado, hoje a melhor forma de tratamento psiquiátrico conhecido são os CAPS (Centro de Atenção Psicossocial), mas isso não significa que ele é verdadeiramente o melhor e a mais correta forma de tratamento, isso não indica que daqui alguns anos, novos intelectuais irão surgir e questionar os CAPS, alegando que erramos até agora. Referências FOUCAULT, Michel. FOUCAULT, M. A História da Loucura na Idade Clássica. Editora Perspectiva. São Paulo HELMAN, C.G. Cultura, Saúde e Doença. Editora ArtMed. Porto Alegre AMARANTE, Paulo. Saúde mental e atenção psicossocial. Editora Fiocruz. Rio de Janeiro BRESCIANI, Maria Stella M. Londres e Paris no século XIX: O espetáculo da pobreza. Editora brasiliense. São Paulo FOUCAULT, Michel. Doença mental e psicologia. Editora tempo brasileiro. Rio de Janeiro ARBEX, Daniela. Holocausto brasileiro. Genocídio: 60 mil mortos no maior hospício do Brasil. Editora geração. São Paulo DESVIAT, Manuel. A Reforma Psiquiátrica. Editora Fiocruz. Rio de Janeiro AMARANTE, Paulo. Loucos pela vida: A trajetória da Reforma Psiquiátrica no Brasil. Editora Fiocruz. Rio de Janeiro

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