A AÇÃO DAS ASSOCIAÇÕES, USO DA ÁGUA E DESENVOLVIMENTO LOCAL/REGIONAL NO SEMIÁRIDO BAIANO

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1 A AÇÃO DAS ASSOCIAÇÕES, USO DA ÁGUA E DESENVOLVIMENTO LOCAL/REGIONAL NO SEMIÁRIDO BAIANO Edinusia Moreira C. Santos Universidade Estadual de Feira de Santana nusiafs@hotmail.com INTRODUÇÃO As associações são entidades que há muito tempo instigam investigações científicas, desde o clássico estudo do pensador político e historiador francês Aléxis de Tocqueville, passando por sociólogos, até os estudos geográficos que a tratam como agentes de produção do espaço. No semiárido baiano, a presença dessas entidades é marcante. Entre os anos de 2008 a 2011 realizamos uma pesquisa 1 tendo como objetivo investigar a relação da ação das associações com o desenvolvimento. Essa pesquisa foi dividida em dois blocos: um de caracterização das entidades e outro que focou as questões relativas ao desenvolvimento 2. Foram investigadas 616 associações em 20 municípios do Território do Sisal no estado da Bahia Brasil (figura 01), cujos presidentes foram entrevistados. Essas informações resultaram num banco de dados sob a guarda do Grupo de Pesquisa em Geografia e Movimentos Sociais da Universidade Estadual de Feira de Santana. Nesse artigo sintetizamos um aspecto dessa investigação que é a relação entre a ação das associações e as iniciativas de mudança num paradigma secular: a ideia de que o semiárido brasileiro é pobre e miserável em função da seca. Constatamos que, como 1 Os dados utilizados neste trabalho foram coletados durante investigação realizada entre os anos de 2008 a 2011, intitulada Inclusão Social e Desenvolvimento no Território do Sisal: diagnóstico e construção de mecanismos de apoio ao fortalecimento da ação das associações e cooperativas, que teve como objetivo realizar um diagnóstico do tecido associativista do Território do Sisal no estado da Bahia e investigar a relação da ação das associações com o desenvolvimento. 2 No livro Gente ajudando gente: o tecido associativista do Território do Sisal, aqui referenciado, apresentamos os resultados da pesquisa com relação ao desenvolvimento.

2 os 20 municípios da pesquisa estão localizados no semiárido brasileiro, a questão da seca é parte da agenda das associações, principalmente aquelas que estão localizadas no espaço rural. Além disso, constatamos também que está evidenciada a diferença entre dois discursos: um que ainda fala de combate a seca e outro que destaca a ideia de convivência com o semiárido. Figura 01 Território do Sisal no contexto do semiárido baiano

3 Os dados coletados demonstram que a maioria dos presidentes de associações revelou que suas entidades não estão mais demandando as típicas ações de combate à seca, como carros pipa, por exemplo; mas sim demandando ações que resultem numa solução definitiva para a disponibilização e uso da água no Território do Sisal. A maioria entende que essas ações têm rebatimento direto na atividade produtiva, na melhoria da qualidade de vida dos associados e num salto de qualidade do ponto de

4 vista dos principais indicadores sociais. Entendemos que ao impulsionar um debate, cobrar efetivamente do Estado ações de convivência com o semiárido e não de combate à seca, e mesmo agir por conta própria no sentido de buscar práticas efetivas de conviver com os períodos de estiagem, essas associações estão efetivamente influenciado relações de base espacial e impulsionando o desenvolvimento local/regional. AS ASSOCIAÇÕES E A QUESTÃO DA ÁGUA Os indivíduos sempre buscaram formas de associar-se desde os grupos nômades até as grandes empresas capitalistas contemporâneas como alternativa para melhorar as condições de vida e de trabalho, e, mesmo como estratégia de acumulação. Historicamente, a depender da estrutura socioeconômica de cada sociedade, os princípios, os objetivos e as formas de associação tomaram características específicas. Consolidar uma sociedade mais democrática e justa, em nossa opinião deveria ser o objetivo motivador para a constituição das associações. Assim, as associações além de servirem como base, em uma micro escala, para o desenvolvimento da democracia, estariam também aglutinando as pessoas e organizando-as no sentido de buscar uma sociedade com menos injustiça e pobreza. Logo, entendemos as associações como: [...] formas organizadas de ações coletivas empiricamente localizáveis e delimitadas, criadas pelos sujeitos sociais em torno de identificações e propostas comuns, como para a melhoria da qualidade de vida, defesa de direitos de cidadania, reconstrução comunitária, etc. (SCHERER-WARREN, 1999, p. 10) O espaço da investigação que aqui sintetizamos é marcado, além do número significativo de associações, por indicadores sociais muito ruins, a pobreza ainda é marcante. Dessa forma, as associações representam uma forma de buscar melhorias nas condições de vida de forma coletiva. Assim, relacionar as atividades desenvolvidas pelas associações e a questão da água é básico quando o espaço de estudo possui clima

5 semiárido, que apresenta precipitações irregulares, exigindo, no mínimo, uma ação planejada para armazenamento de água. Nesse sentido, o tema da irregularidade das chuvas/seca aparece na fala dos presidentes das associações de uma forma indireta. Ou seja, quando organizamos os dados referentes a temas como o patrimônio das associações, os benefícios conseguidos para seus associados e os cursos de capacitação oferecidos, foi possível identificar uma forte relação entre o direcionamento da ação de várias associações para trabalhar aspectos relacionados a chuva, seca e/ou falta d água. Além disso, esses presidentes também relacionaram a seca e chuva ao desenvolvimento local/regional. Assim, em função da dimensão desse artigo, optamos por focar na análise da relação que os presidentes estabelecem entre seca e desenvolvimento e de como a questão da água figura nas demandas estruturadas no contexto das associações pesquisadas. ASSOCIAÇÕES, ÁGUA E DESENVOLVIMENTO Em trabalho anterior (Santos, 2010) abordamos a relação entre associativismo e desenvolvimento. Nesse artigo, a perspectiva dos representantes das associações é analisada buscando desvelar qual a concepção de desenvolvimento que possuem e como essa concepção se articula com as questões ligadas ao binômio seca/água. Com relação a questão do desenvolvimento optamos por fazer, aos representantes das associações, perguntas abertas. A intenção era captar a forma como o representante lida com a questão e seus desdobramentos para o trabalho da associação. Assim, perguntamos se existem obstáculos ao desenvolvimento do Território do Sisal e, caso positivo, quais eram esses obstáculos. Dos 616 presidentes questionados 479 (77,7%) responderam que sim e 137 (22,3%) que não existem obstáculos. Quando avaliamos os aspectos apontados como obstáculos ao desenvolvimento identificamos que a seca/falta de chuva é o obstáculo que mais se repete dos 479 presidentes de associações, equivalendo a 11,5%. No entanto, os outros 9 obstáculos apontados ao desenvolvimento envolvem questões relativas às formas de organização e relação entre os agentes sociais (figura 02).

6 A identificação da seca ainda como obstáculo de maior frequência reflete a construção do mito da necessidade no Nordeste brasileiro (CASTRO, 1992) por parte da elite política regional, centrada na ideia de que a seca é causa da miséria e da fome no semiárido brasileiro. Esse discurso foi amplamente difundido e internalizado, passando a fazer parte de um imaginário construído sobre o Nordeste, em que a falta d água é a matéria-prima para negar a ação social e legitimar a miséria pela vontade de Deus, senhor da natureza sacralizada, que manda chuva quando quer. Essa discussão traz luz a outra face do problema: se não é a ação do governo que é ineficiente é a seca. Figura 02 Obstáculos ao desenvolvimento do Território do Sisal segundo os representantes das associações. Território do Sisal. Bahia - Bahia Brasil Seca/falta de chuva Falta de incentivo do governo/apoio do poder público Falta de apoio dos políticos Falta de apoio aos pequenos produtores Forma de organização/execução das políticas públicas Falta de incentivo a produção do sisal Falta de financiamento e/ou falta de conhecimento para articular 26 as pessoas para conseguir recursos financeiros 8. Desemprego Falta de informação/conhecimento Falta de organização/mobilização da comunidade 22 (principalmente para buscar projetos) Fonte: SANTOS, E. M. S.; SILVA, O. A. COELHO NETO, A. S (2011) Num contexto onde boa parte dos presidentes de associações são pequenos agricultores semianalfabetos, essa imagem ainda é forte e difícil de ser negada. Daí a direta relação entre seca e desenvolvimento, ou seja, o desenvolvimento é sinônimo de melhorias na condição econômica e na qualidade de vida, mas é a seca que sempre atrapalha a ação da comunidade, a cerca, sinônimo da concentração fundiária, não é citada ou mesmo vista como culpada. Naturaliza-se o problema. Essa questão é tão significativa que, para esses representantes, principalmente os pequenos agricultores, o acesso a terra não é listado como uma via para resolver o problema da geração de renda criado pelo minifúndio. O representante, nesse caso,

7 ainda não é capaz de perceber que o vizinho, aquele que é dono do latifúndio, não sofre com a seca pois possui imensas aguadas, inclusive, muitas delas construídas com recursos públicos do antigo Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (DNOCS). Em síntese, só mesmo a releitura desse mito da seca, seria capaz de reestruturar essa visão. As próprias associações já apontam novos caminhos quando constatamos que o curso de capacitação que elas mais ofereceram foi justamente o de convivência com o semiárido. Do ponto de vista acadêmico essas concepções deterministas, já duramente criticadas e combatidas (Silva, 1999), já foram superadas e colocaram em xeque esse tipo de discurso. Assim, não podemos aceitar sem duras críticas a ampliação dessa visão que articula fenômeno natural, economia e desenvolvimento. Quando os mesmos representantes foram questionados sobre qual a forma de ultrapassar os obstáculos ao desenvolvimento as respostas principais foram: articulação das pessoas 43 presidentes; valorizar a lavoura sisaleira - 36 presidentes; mobilização entre poder público e sociedade civil 33 presidentes; apoio governamental através de crédito 31 presidentes; conscientização dos políticos 29 presidentes; construir canais de irrigação/aguadas/perfuração de poços 25 presidentes; presença maior do governo do Estado para auxiliar a elaboração de projetos 17 presidentes; capacitação ligada a socialização dos associados 16 presidentes; contratação de técnicos 15 presidentes; e fortalecimento do associativismo/organização das associações 14 presidentes. Destacamos que entre os 423 presidentes de associações que apontaram soluções para o enfrentamento dos obstáculos ao desenvolvimento, 43 (10,1 % dos que responderam a questão) indicaram a articulação das pessoas como estratégia decisiva nesse pleito. Essa resposta apresenta alinhamentos interessantes com a concepção de desenvolvimento endógeno, na medida em que estamos escutando a voz de líderes comunitários que, fundamentados na sua lida cotidiana, nos respondem que a solução para um dado problema não está fora do seu contexto, não advém da ação de agentes externos (como empresas ou governos), mas da articulação das pessoas em torno de uma causa comum.

8 Essa alternativa mencionada informa uma direção assumida de forma progressiva pelas ações coletivas contemporâneas, isto é, a formação de redes de solidariedade como mecanismo de criação de sinergia e fortalecimento dos coletivos organizados para construção de soluções conjuntas para problemas comuns. Destacamos ainda, que entre todas as soluções identificadas apenas a construção de canais de irrigação/aguadas/perfuração de poços que teria relação com a seca/falta de água. Essas são ações que remetem diretamente a questão da convivência com o semiárido e foram citadas por 25 representantes (5,9%). Isso expressa a seguinte relação: 55 presidentes (11,5%) identificaram a seca ou falta de chuva como obstáculo, porém 25 deles (45,5%) disseram que para superar esse obstáculo devemos construir canais de irrigação, aguadas e poços. Ou seja, nenhum presidente citou frente de serviço ou carro pipa, eles estão cientes de que a falta d água deve ser resolvida em definitivo, só assim a presença da água contribuirá para o desenvolvimento. Essa é uma mudança de perspectiva muito bem vinda, pois expressa o quanto podemos caminhar no sentido de superar os velhos discursos vinculados a indústria da seca e ao coronelismo nordestino. Ao analisarmos as demandas apontadas pelas associações percebemos que dentre as 20 de maior frequência, 04 estão ligadas diretamente à questão da água (figura 03). Isso ratifica a preocupação em resolver a questão da escassez de água, mas com procedimentos de convivência e não de combate. Não foi mencionada nenhuma ação típica dos históricos programas de combate às secas, como frentes de serviço, por exemplo. Figura 03 Demandas que as associações buscam resolver em curto prazo segundo os seus representantes. Território do Sisal. Bahia Brasil Tipo de demanda Frequência 1. Água encanada Energia elétrica Melhorar a renda da comunidade/geração de emprego e renda Construir cisternas Sanitários/Banheiros Melhorar a qualidade de vida Construir a sede 38

9 8. Estruturar melhor a associação (questões administrativas e políticas) Trator Construção de casa de farinha Saúde e educação Melhorar as estradas/pavimentação de ruas Orelhão público/posto telefônico Construir/reformar casas Posto de saúde Construir barragem Saneamento básico (Coleta de lixo) Cursos de capacitação Conseguir máquinas/equipamentos agrícolas Conseguir poço artesiano 17 Fonte: SANTOS, E. M. S.; SILVA, O. A. COELHO NETO, A. S (2011) As associações, para alcançar os objetivos e atender as demandas estabelecidas, acabam recorrendo às parcerias com o Estado em suas diferentes escalas. Mesmo assim, acreditamos que esse processo pode possibilitar a construção da autonomia dos indivíduos que, ao conseguirem, a partir de uma ação coletiva de cobrança ao poder público, benefícios como água encanada, poço artesiano, cisternas e barragens, resolvem o problema de acesso/armazenamento da água e passam a não mais depender das ações eleitoreiras e assistencialistas. PARA NÃO FINALIZAR... Alguns estudos (SILVA, 1993; SANTOS, 2002 e 2010; NASCIMENTO, 2000) já indicaram evidências das transformações que se processaram nas últimas décadas na realidade do Território do Sisal. O associativismo é apontado, numa posição de protagonista, como parte do conjunto de alternativas para o enfrentamento das condições socioeconômicas ainda bastante desfavoráveis e na busca de soluções para os problemas concretos e materiais de vida das comunidades. As perspectivas dos presidentes de associações, aqui sintetizadas, revelam uma gradativa mudança de paradigma. Não se combate mais a seca, ao invés disso, são buscados mecanismos de capacitação para a convivência com o semiárido. Para esse fim a associação tornou-se importante agente para buscar a resolução dos problemas de

10 escassez de água, enfraquecendo as ações que garantiram, por décadas, o uso político da seca como mecanismo de controle e dominação. REFERÊNCIAS CASTRO, I. E. de. Seca versus seca. Novos interesses, novos territórios, novos discursos no Nordeste. In: Castro, I. E. de; Gomes, P. C. da C.; Corrêa, R. L. (Orgs). Brasil: Questões Atuais de Reorganização do Território. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, CASTRO, Iná Elias de. O Mito da Necessidade: discurso e prática do regionalismo nordestino. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, COELHO NETO, A.S.; SANTOS, E. M. S.; SILVA, O. A.(Orgs). (Geo)grafias dos movimentos sociais. Feira de Santana: UEFS Editora, GEOMOV/DCHF/UEFS. Inclusão Social e Desenvolvimento no Território do Sisal: Diagnóstico e Construção de Mecanismos de Apoio ao Fortalecimento da Ação das Associações e Cooperativas. Relatório final de pesquisa. Feira de Santana. Universidade Estadual de Feira de Santana, Disponível em MDA. Territórios Rurais. Brasília, n. 1. Jan/Jun, MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL - MI. Bases para recriação da SUDENE: Por uma política de desenvolvimento sustentável para o Nordeste. Brasília: MI, MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL MI. Nova delimitação do semiárido brasileiro. Brasília: MI, 2005 SANTOS, E. M. S.; SILVA, O. A. COELHO NETO, A. S.; Gente ajudando gente: o tecido associativista do Território do Sisal. Feira de Santana: UEFS Editora, SANTOS, E. M. C. Associativismo e desenvolvimento: o caso da Região Sisaleira da Bahia. Feira de Santana: UEFS Editora, 2010.

11 SANTOS, E. M. C. Reorganização Espacial e Desenvolvimento da Região Sisaleira da Bahia: O Papel da associação dos Pequenos Agricultores do Município de Valente. Dissertação (Mestrado de Geografia) - Universidade Federal da Bahia, Salvador, SANTOS, M.. A natureza do espaço: técnica e tempo, razão e emoção. São Paulo: HUCITEC, SCHERER-WARREN, I. Redes de movimentos sociais. São Paulo: Loyola, SEI. Atlas dos Territórios de Identidade do Estado da Bahia (versão preliminar em CD). Salvador; Governo do Estado da Bahia, 2007 SILVA, O. A. da. Recursos hídricos, ação do estado e reordenação territorial: o processo de implantação da barragem e do distrito de irrigação de ponto novo no estado da Bahia - Brasil. Tese de Doutorado. Santiago de Compostela: Universidade de Santiago de Compostela, SILVA, O. A. da. A Geografia e a Imagem do Nordeste Brasileiro, Construção ou Desconstrução no Espaço Escolar? Universidade Estadual de Feira de Santana. Feira de Santana (Monografia de Especialização em Geografia do Semiárido Brasileiro): TOCQVILLE, A. de. A Democracia na América. Belo Horizonte: Itatiaia, (Tradução, Prefácio e Notas de Neil R. da Silva)

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