A PARCERIA ESTADO/ASSOCIAÇÕES E AS POLÍTICAS PÚBLICAS PARA CONVIVÊNCIA COM SEMIÁRIDO NO TERRITÓRIO DO SISAL NO ESTADO DA BAHIA.

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1 A PARCERIA ESTADO/ASSOCIAÇÕES E AS POLÍTICAS PÚBLICAS PARA CONVIVÊNCIA COM SEMIÁRIDO NO TERRITÓRIO DO SISAL NO ESTADO DA BAHIA. Onildo Araujo da Silva Universidade Estadual de Feira de Santana fssilvafs@hotmail.com INTRODUÇÃO Esse trabalho analisa, a partir da investigação das parcerias estabelecidas, as nuances da relação entre o Estado e as Associações 1 (comunitárias, produtivas, de organização de jovens, de comunicação e de educação) com foco na ideia de convivência com o semiárido no Território do Sisal, no Estado da Bahia/Brasil. O Território do Sisal é composto atualmente por 20 municípios: Conceição do Coité, Retirolândia, Monte Santo, Itiúba, Cansanção, Nordestina, Queimadas, Quijingue, Tucano, Araci, Teofilândia, Biritinga, Ichú, Lamarão, Serrinha, Barrocas, Candeal, Valente, Santa Luz e São Domingos (figura 1), todos localizados no semiarido baiano e identificados com a cadeia produtiva da agave sisalana, espécie vegetal xerófila, conhecida popularmente apenas como sisal. O sisal se adaptou muito bem às condições de semiaridez e fornece uma fibra com a qual é possível fabricar fios, cordas, tapetes, carpetes, etc. Essa possibilidade gerou uma indústria sisaleira, principalmente nos municípios de Valente, Conceição do Coité, Retirolândia e São Domingos, além de uma intensa atividade rural onde a plantação de sisal é, na maioria dos municípios, a base da economia. 1 As Associações foram identificadas e categorizadas no início da nossa pesquisa. Dentre as categorias elegemos essas cinco e aplicamos questionário aos presidentes de 616 entidades. Para um aprofundamento ver relatório de pesquisa aqui referenciado.

2 A denominação Território do Sisal originou-se com as propostas de políticas territoriais adotadas pelo Estado brasileiro a partir de 2003 e com a criação do Conselho Nacional de Desenvolvimento Rural Sustentável (CONDRAF) e implantação do Programa Nacional de Desenvolvimento Sustentável de Territórios Rurais (PNDSTR), no âmbito do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA). Em 2007, com o governo do Partido dos Trabalhadores no Estado na Bahia, gestão Jaques Wagner, esse território foi definido como uma unidade de planejamento. Figura 1. Território do Sisal no contexto do Estado da Bahia Brasil Nossos dados revelam que em todos os 20 municípios do território aparece como relevante o estabelecimento de diferentes parcerias para execução de projetos e programas que envolvem a convivência com o semiárido. Revelam também, que a maioria das associações que estão localizadas no espaço rural tem participado da

3 execução de programas que visam construir cisternas e outros sistemas de armazenamento e uso da água. Essas ações têm rebatimento na esfera produtiva e estão contribuindo para um repensar do velho discurso da seca. Os representantes das Associações já cobram do Estado ações efetivas para resolver em definitivo o problema de abastecimento de água e essas ações têm rebatimentos espaciais importantes, contribuindo para reestruturações pontuais na dinâmica do espaço rural. Os principais parceiros das Associações são órgãos governamentais como a Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR), a Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola (EBDA) e a Companhia de Engenharia Rural da Bahia (CERB), com destaque para projetos na área de armazenamento de água (cisternas), de acesso (poços artesianos) e distribuição (pequenos sistemas de derivação de adutoras). Nosso trabalho evidencia uma mudança de paradigma importante, pois a maioria dos representantes das Associações foi taxativa ao responder que não aceitam mais ações pontuais como carros pipas e frente de serviço. A investigação, da qual resulta os dados utilizados neste trabalho, foi realizada entre os anos de 2008 a 2010, intitulada Inclusão Social e Desenvolvimento no Território do Sisal: diagnóstico e construção de mecanismos de apoio ao fortalecimento da ação das associações e cooperativas, que teve como objetivo realizar um diagnóstico do tecido associativista do Território do Sisal no Estado da Bahia e investigar a relação da ação das associações com o desenvolvimento 2. A pesquisa foi dividida em dois blocos: um de caracterização das entidades e outro com questões relativas ao desenvolvimento. Esse artigo sintetiza um item dessa ampla pesquisa que investigou a ação de 616 associações nos 20 municípios do Território do Sisal: as relações entre Associações e poder público, com destaque para a parceria com os governos federal e estadual para executar projetos e programas relacionados à convivência com o semiárido. A pesquisa que realizamos foi inspirada numa concepção metodológica que valorizou dois aspectos centrais: a ênfase na pesquisa qualitativa e a idéia de flexibilidade de 2 Para maior aprofundamento sobre essa pesquisa recomendamos o livro Gente ajudando gente: o tecido associativista do Território do Sisal, aqui referenciado.

4 procedimentos. Logo, foi realizada utilizando pesquisa bibliográfica e documental, aplicação de um questionário a um representante de cada associação e cooperativa e elaboração de um banco de dados digital, atualmente disponível em De posse desse banco de dados estamos trabalhando cada um dos seus aspectos e relacionando com temas abordados pelos presidentes das Associações quando responderam questões relativas ao tema associativismo e desenvolvimento. AS RELAÇÕES ENTRE ASSOCIAÇÕES E PODER PÚBLICO Temos dedicado tempo e esforço para analisar a interação poder público e Associações, fundamentalmente quando essa ação tem rebatimento espacial. Argumentamos que o resultado da ação conjunta em foco pode ter implicações para o território e as territorialidades constituídas em diferentes escalas; para a dinâmica da paisagem; para o lugar; para as relações regionais e para a formatação de redes ou mesmo reconfiguração das redes existentes. Justamente por isso defendemos, em artigo já publicado, que nesse processo: A ação é chave para a compreensão dos aspectos relacionados com a dinâmica espacial e com a ordenação territorial. Também é chave, para a análise da dinâmica do espaço, a investigação de agentes que, cotidianamente, fazem da sua ação um mecanismo de reprodução espacial. O Estado, por sua força e capacidade de fazer agir todos os demais agentes, e as associações, por sua capacidade de fazer reunir pessoas em torno de objetivos comuns, são dois entre os principais agentes no dinâmico processo de organização do espaço, principalmente na atualidade (2010) e no Território do Sisal no Estado da Bahia Brasil, onde é amplo o tecido associativista (SILVA, p. 347).

5 Assim, a parceria com os governos federal e estadual, para execução de projetos e programas com foco na convivência com o semiárido, fazem parte da estratégia de centenas de associações para viabilizar suas ações, principalmente quando necessitam de grande soma de recursos para executá-las. No banco de dados do GEOMOV, no item sobre as parcerias realizadas, identificamos que 62,9% dessas parcerias foram estabelecidas com órgãos e empresas públicas, 34,4% com entidades dos movimentos sociais e apenas 2,1% com entidades privadas. Fica evidente que o parceiro principal é o Estado com o estabelecimento de convênios. Esses convênios resultam em ações que tem rebatimentos diretos tanto para a Associação quanto para o espaço onde ela está atuando. Entre esses aspectos destacamos: a constituição de um patrimônio que vai sendo colocado à disposição dos associados; a execução de obras públicas referendadas pela ideia de que resultarão não do desejo do governante, mas da ação organizada da própria comunidade; a gradativa formação de lideranças políticas com voz ativa e, muitas vezes votos, no seio da comunidade; e a reestruturação das próprias relações estabelecidas entre governo e comunidade, entre líderes comunitários e políticos, e entre os próprios moradores de uma comunidade que se fortalece a cada parceria realizada e avaliada como uma conquista da organização comunitária e não como favor do político. No contexto federal verificamos que o principal parceiro foi o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) que já tinha realizado 13 projetos em parcerias com as Associações até 2009, seguido da Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB), do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA), dos Bancos do Nordeste e do Brasil. Inclusive com destaque para a CONAB que estava com 13 projetos em realização no ano de Na esfera estadual se destacam órgãos públicos como a Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR), a Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola (EBDA) e a Companhia de Engenharia Rural da Bahia (CERB). Na esfera municipal é mesmo a Prefeitura o parceiro principal. Como exemplo do vínculo direto entre essas parcerias e as ações de convivência com o semiárido está a parceria CAR e associações: Foram 214 projetos realizados e 51 em andamento (em 2011 quando finalizamos a coleta de dados). São projetos focados em ações que construíram cisternas, banheiros, barragens, casa de farinha, moinho comunitário, etc., ratificando uma preocupação com a solução definitiva para a falta d água e não mais com ações paliativas.

6 CONVIVÊNCIA COM O SEMIÁRIDO: UMA AGENDA EMERGENTE O tema da seca e da convivência com o semiárido aparece na investigação de forma espontânea, ou seja, em nenhum momento perguntamos sobre ele ou mesmo ele fazia parte dos objetivos da pesquisa. No entanto, quando perguntados sobre vários aspectos do trabalho das associações, os representantes deram respostas que destacam a relação entre a seca e/ou a convivência com o semiárido e a ação direta de suas entidades. Quando perguntados sobre as atividades realizadas pelas entidades, os representantes destacaram, entre outras, a oferta de cursos de capacitação. Em 164 das 616 associações investigadas, os cursos foram oferecidos em parceria com o poder público e com outras entidades da sociedade civil organizada. Quando identificamos os temas dos cursos oferecidos aos associados descobrimos que o tema principal foi técnicas de convivência com o semi-árido, uma vez que em 105 das 616 entidades pesquisadas foram realizados cursos dessa natureza. Além disso, 6 entidades ofertaram cursos cujo tema foi o gerenciamento dos recursos hídricos. Outro item relevante, e que surpreende pela natureza dos dados coletados, foi aquele relacionado aos principais benefícios conseguidos pela associação. Para nossa surpresa o principal benefício conseguido foi a construção de cisternas. Construir cisterna em parceria com o poder público e com organizações não-governamentais diversas aparece como um benefício conseguido por 237 das 616 entidades investigadas. Além disso, foram listados também como benefícios conseguidos: água encanada (100 associações), perfuração de poços artesianos (95 associações) e a construção de barragens (28 associações). Importa destacar que nenhum presidente de associação listou carros-pipa ou frentes de serviço como um benefício conseguido para suas comunidades.

7 É compreensível que as associações, numa área de clima semiárido, priorizem mecanismos de armazenamento de água. Porém, importa destacar que isso indica uma mudança de mentalidade. Esses dados revelam que as ações reivindicadas pelas associações, ou mesmo efetivadas diretamente por elas, buscam resolver em definitivo a falta d água. Temos então um forte indicativo de que existe uma preocupação em conviver com o semiárido, pois as entidades cobram dos governos, principais parceiros nessas ações, soluções de caráter mais efetivo e definitivo, em contraste com as práticas assistencialistas e paliativas, tradicionalmente adotadas pelas ações governamentais no Nordeste Brasileiro semiárido, onde ainda existe o velho discurso da seca como causa da miséria. Porém, um outro dado indica que a forma como o tema da seca e da convivência com o semiárido é lido pelos representantes das associações ainda traz resquícios dessa velha forma como as elites locais nordestinas trataram o assunto durante décadas: Quando perguntados qual o principal obstáculo pra o desenvolvimento do território do sisal, 55 presidentes (11,5% dos que responderam a questão) identificaram a seca ou falta de chuva. Esse dado ainda reflete a construção do mito da necessidade no Nordeste brasileiro (Castro, 1996) onde está evidente a absorção do discurso construído por parte da elite política regional, no qual impera a idéia de que a seca é causa da miséria e da fome no semiárido brasileiro. Esse discurso, já duramente criticado e combatido (Silva 1999), foi amplamente difundido, e ainda hoje é utilizado principalmente pelos políticos da velha oligarquia baiana. No entanto, há outro grupo de representantes que listaram como maiores obstáculos ao desenvolvimento a falta de incentivo do governo (31 representantes 6,5%) e a falta de apoio dos políticos (30 representantes 6,3%). Esse dado traz à luz a outra face do problema: se não é a seca é a ação do governo que é ineficiente. Importa destacar que os dados também revelam que mesmo aqueles presidentes que responderam ser a seca um obstáculo, disseram que a solução está em ações locais de mobilização das pessoas e do poder público, e não nas clássicas receitas de trazer

8 indústrias, frentes de serviço e carros pipa, por exemplo. Isso indica claramente uma mudança efetiva de perspectiva, onde é mais forte a vontade de agir numa linha de convivência com o semiárido e não de combate a seca. Um outro dado ajuda a reforçar a ideia de que já existe, de fato, a construção de uma nova visão sobre o semiárido. Quando perguntamos aos presidentes das associações quais as demandas que as suas entidade estavam empenhadas em resolver naquele momento da investigação, obtivemos como resposta uma lista ampla com 88 itens diferentes. No entanto, a demanda principal é a água encanada, já que 170 (27,6%) dos 616 representantes responderam que buscavam conseguir a água encanada como um benefício para a sua comunidade. Claro está que a demanda por água encanada revela uma concepção de que é preciso construir infraestrutura para que cada morador do semiárido consiga conviver com a seca. Essa infraestrutura requer sistemas de armazenamento de água (cisternas e barragens, por exemplo); de acesso a reservatórios já existentes como os lençóis freáticos, por exemplo; de redes de tratamento e distribuição e de manutenção dessas redes, etc, que custam caro e não estão acessíveis principalmente para a população mais pobre. É aqui que a influência e o poder da associação se revela eficaz na pressão junto ao Estado para que viabilize tal infraestrutura. A parceria é então estabelecida, mas os projetos e programas não se efetivam sem os conflitos e as contradições de sua inserção numa sociedade capitalista e recheada de governos neoliberais nas mais variadas esferas 3. CONSIDERAÇÕES FINAIS 3 Os limites desse artigo não nos permite aprofundar o debate sobre a ação do Estado na esfera dos recursos hídricos no Brasil. Assim, indico o artigo intitulado Água a serviço do grande capital: a influência do banco mundial na ação de governos neoliberais no Brasil, aqui referenciado.

9 Os dados que temos disponíveis no banco de dados do GEOMOV nos permitem afirmar que o tema da convivência com o semiarido está na agenda do dia das associações do Território do Sisal. Elas buscam soluções em várias frentes: parcerias com o poder público, parcerias com ONGs nacionais e internacionais, e ações próprias como os mutirões. Para nós está evidente que a convivência com o semiarido é uma agenda emergente no contexto das associações investigadas. Algumas delas, como a APAEB-Valente por exemplo, já é inclusive indutora de um processo de conscientização para a relevância de invertermos a ordem do discurso, ou seja, com o semiárido se convive e seca não se combate. REFERÊNCIAS CASTRO, I. E. de. Seca versus seca. Novos interesses, novos territórios, novos discursos no Nordeste. In: Castro, I. E. de; Gomes, P. C. da C.; Corrêa, R. L.(Orgs). Brasil: Questões Atuais de Reorganização do Território. Rio de Janeiro, Brasil. Bertrand Brasil COELHO NETO, A. S.; SANTOS, E. M. S.; SILVA, O. A. (Geo)grafias dos movimentos sociais. Feira de Santana: UEFS Editora, GEOMOV/DCHF/UEFS. Inclusão Social e Desenvolvimento no Território do Sisal: Diagnóstico e Construção de Mecanismos de Apoio ao Fortalecimento da Ação das Associações e Cooperativas. Relatório final de pesquisa. Feira de Santana. Universidade Estadual de Feira de Santana, Disponível em KLINK, F. A. Hacia una nueva economía del agua: cuestiones fundamentales. In: El agua a debate desde la universidad: Hacia una nueva cultura del agua. Congreso Ibérico Sobre Gestión y Planificación de Aguas. Universidad de Zaragoza. Zaragoza

10 SANTOS, E. M. S.; SILVA, O. A. COELHO NETO, A. S.; Gente ajudando gente: o tecido associativista do Território do Sisal. Feira de Santana: UEFS Editora, SANTOS, E. M. C. Associativismo e desenvolvimento: o caso da região sisaleira da Bahia. Feira de Santana: UEFS Editora, SANTOS, E. M. C. e SILVA, O. A. da. Agentes sociais de produção do espaço rural no Território do Sisal Bahia. Revista Campo-Território: revista de geografia agrária, v. 5, n. 9, p , fev., SANTOS, E. M. C.; SILVA, O. A. da. Associativismo e Desenvolvimento Local: o caso da APAEB no Município de Valente Estado da Bahia (Brasil). In: Anais da IV Jornada del grupo de desarrollo local de la Asociación de Geógrafos Españoles: El desarrollo local en su complejidad. Santiago de Compostela: USC, SILVA, O. A. da. Água a serviço do grande capital: a influencia do Banco Mundial na ação de governos neoliberais no Brasil. In: MORA ALISEDA, J.; CONDESSO, F.; SÃO PEDRO, B. Desenvolvimento Sustentável e Gestão dos Recursos Hídricos. Lisboa: Universidade Técnica de Lisboa, SILVA, O. A. da. Água e seca no semi-árido baiano: relações com a tecnologia e com o território. Revista Abalar: A geografia galega en construción. n. 3. Proxecto Abalar. Santiago de Compostela, SILVA, O. A. da. Recursos hídricos, ação do estado e reordenação territorial: o processo de implantação da barragem e do distrito de irrigação de ponto novo no estado da Bahia - Brasil. Universidade de Santiago de Compostela: Santiago de Compostela, (Tese de Doutorado). SILVA, O. A. A influência recíproca na ação: o Estado e as associações no Território do Sisal. In: COELHO NETO, A. S.; SANTOS, E. M. S.; SILVA, O. A. (Geo)grafias dos movimentos sociais. Feira de Santana: UEFS Editora, 2010.

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