Desenvolvimento da Infraestrutura Aeroportuária

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1 Desenvolvimento da Infraestrutura Aeroportuária Reiterando o compromisso com a sociedade brasileira para o atendimento das crescentes demandas e necessidades do sistema aeroportuário nacional, a Secretaria de Aviação Civil da Presidência da República, por meio da Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero), direciona seus esforços para a realização de suas obras e a execução de seus serviços de acordo com o cronograma traçado no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), com foco específico nas cidades sede da Copa do Mundo No que tange aos projetos e à consecução das obras relacionadas aos terminais de passageiros, merecem destaque as atividades realizadas nos aeroportos de Manaus, Cuiabá, Goiânia, Viracopos, Curitiba, Porto Alegre, Foz do Iguaçu, Florianópolis, Guarulhos, Galeão, Confins, Brasília, Vitória, Salvador, São Gonçalo do Amarante, Fortaleza, Macapá e Recife. Podemos elencar também, como destaques do programa que visam à melhoria da segurança na aviação civil, os investimentos na recuperação e revitalização dos sistemas de pistas e pátios realizados nos aeroportos de Macapá, Salvador, Brasília, Vitória, Confins, Parnaíba, Curitiba, Galeão, São Gonçalo do Amarante, Porto Alegre, Guarulhos e Campinas, assim como a construção de Torres de Controle nos aeródromos de Salvador, Vitória e Recife. No tocante às obras realizadas com foco no atendimento de uma maior demanda de passageiros e cargas, merecem realce a inauguração de Módulos Operacionais nos aeródromos de Brasília, Vitória, Goiânia, Cuiabá, Porto Alegre, Campinas e Guarulhos. Com relação aos projetos concluídos no ano de 2011 pelo governo federal, merecem destaque: Projeto Executivo para Reforma do Corpo Central do Terminal de Passageiros do Aeroporto Internacional de Brasília - Presidente Juscelino Kubitschek. Projeto Básico para Implantação do Módulo Operacional 2 do Aeroporto Internacional de Brasília - Presidente Juscelino Kubitschek. Projeto Básico para Reforço com Alargamento da Pista de Taxi (PR-G e PR-C), Ampliação do Pátio do Teca, Construção do Novo Pátio de Aviação Geral, Reforma Geral e Recapeamento da Pista Principal do Aeroporto Internacional de Viracopos/Campinas. Projeto Executivo para Restauração das Pistas de Pouso de Decolagem e de Taxi do Aeroporto Internacional Afonso Pena - Curitiba. Projeto Básico para Reforma e Ampliação do Terminal de Passageiros e Adequação do Sistema Viário do Aeroporto Internacional Pinto Martins - Fortaleza. Projeto Básico para Reforma do Terminal de Passageiros 1 do Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro/Galeão - Antonio Carlos Jobim. Projeto Básico para Construção de Pistas de Táxi e de Saída Rápida do Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos - Governador André Franco Montoro. Projeto Básico para Reforma e Ampliação do Terminal de Passageiros do Aeroporto Internacional Eduardo Gomes - Manaus No período alusivo ao quadriênio , do montante total dedicado à infraestrutura aeroportuária pelo governo federal bilhões de reais, 62% encontra-se alocado em projetos e obras contemplados pelo PAC-2. Destes, 317 milhões de reais foram executados até novembro de Dos demais investimentos, alheios ao Programa de Aceleração do Crescimento, divididos entre Projetos e Atividades, milhões de reais foram executados no mesmo período. Considerando as melhores práticas de safety e security na execução das atividades aeroportuárias, merecem relevo, no setor de operacional de manutenção, as seguintes atividades: Aquisição de 11 (onze) veículos de remoção de borracha e sinalização horizontal, destinados às 1/5

2 Superintendências Regionais do Centro-Leste, do Noroeste, do Nordeste, do Norte, do Centro-Oeste, do Sudeste, do Sul e do Rio de Janeiro, cujo valor global é de R$ ,04. Aquisição de 18 equipamentos para Medição Contínua de Atrito - valor global de R$ ,00; Elaborado o Termo de Referência para Levantamento do Índice de Condição do Pavimento - PCI e do Número de Classificação do Pavimento - PCN de aeroportos. Efetuadas avaliações e diagnósticos das melhorias para a otimização das condições operacionais das pistas e pátios nos aeroportos do Rio de Janeiro (Galeão), Porto Alegre e Brasília. Dentre as atividades desenvolvidas na área de segurança operacional dos aeroportos em 2011, merecem realce as visitas de monitoramento aos Aeroportos das cidades sede da COPA; a aquisição e o recebimento de 237 pórticos detectores de metais; a elaboração de termo de referência e instrução técnica para os processos licitatórios referentes à aquisição equipamentos de Raios X; a homologação do Sistema de Controle de Equipamentos de Segurança (SICES); a atualização/manutenção do Sistema de Identificação e Controle de Acesso (SICOA); a atualização do material instrucional dos Cursos AVSEC; e a atualização dos Cursos AVSEC na plataforma EAD. Além disso, algumas Normas e Manuais de Procedimentos da INFRAERO também foram atualizados no decorrer do ano. Destes, merecem destaque a Norma sobre o Credenciamento de Pessoas e Autorização de Trânsito Interno de Veículos, o Manual de Procedimentos sobre Inspeção de Passageiros e Bagagem de Mão em Aeroportos da Infraero, o Manual de Procedimentos sobre Padronização Operacional de Equipamentos de Segurança, e o Manual de Procedimentos sobre Gerenciamento do uso da função TIP dos equipamentos de Raios X para inspeção de bagagens de mão. Da mesma maneira, a condução dos processos de licitação e de gestão teve grande importância no âmbito da melhoria da segurança operacional. No ano de 2011, merecem destaque as aquisições de bens e equipamentos, tendo sido concluídos os processos licitatórios para aquisição de Equipamentos de Proteção Individual (EPI) para os bombeiros de aeródromo (mais de conjuntos de túnica, calça, luva, balaclava e protetores auriculares), no valor de R$ ,28, bem como de 238 detectores de metais tipo pórticos (R$ ,00); 71 equipamentos de Raio X para inspeção de bagagem despachada (R$ ,00); e de 80 carros contraincêndio - CCI (R$ ,60). Com o objetivo de adequar o segmento da infraestrutura aeroportuária à evolução da demanda por transporte aéreo, a SAC-PR aprovou o Plano de Investimentos do PROFAA de 2011, por meio da Portaria Normativa nº 163/SAC-PR, de 24 de novembro de 2011, alocando recursos previstos no Programa 0631 do orçamento de Nessa Portaria, estão previstos investimentos em infraestrutura aeroportuária de interesse regional e estadual na ordem de R$ ,34 distribuídos entre 27 localidades de 14 Estados da Federação. Os convênios necessários para a descentralização dos recursos foram celebrados em Com relação à absorção de receitas pela citada empresa pública, é de se realçar que, no período compreendido entre os meses de janeiro a setembro de 2011, foram geradas receitas comerciais da ordem de R$ 841 milhões, representando um crescimento médio de 21% com relação ao exercício anterior, e que contribuem para o desenvolvimento dos aeroportos brasileiros. De janeiro a outubro de 2011, foram movimentados cerca de 880 mil toneladas de cargas pelos Terminais de Logística da Infraero. A previsão é a de atingir a marca de 1,3 milhão de toneladas processadas no encerramento do exercício, representando, com isso, um crescimento médio de 8% com relação a 2010, novo recorde para a atividade. De modo a atender o crescente volume no transporte de cargas, o Governo Federal investiu cerca de R$ 42 milhões (de janeiro a outubro de 2011) em obras para construção, reforma ou ampliação de áreas de armazenagem e aquisição de equipamentos voltados para a atividade de logística. Os novos Terminais de Logística de Cargas dos 2/5

3 aeroportos de Vitória, Curitiba, Galeão e Porto Alegre configuram bons exemplos desses aportes. O indicador utilizado para a mensuração do desempenho do programa é o Grau de Desenvolvimento da Infraestrutura Aeroportuária. Para o atual exercício, a previsão era de um índice de 80%. Até o mês de novembro de 2011, 58,02% do programa havia sido executado. Não obstante ao comprometimento pela busca de resultados, a Infraero identificou óbices que dificultaram o alcance da meta estabelecida paro o exercício, como atrasos na entrega de projetos pelas empresas contratadas e na entrega de equipamentos; dificuldades na finalização de processos licitatórios (licitações desertas ou fracassadas, falta de empresas habilitadas, atrasos no processo devido a informações tardias dos órgãos ambientais referentes às especificações técnicas, impugnações e recursos); atrasos nos cálculos orçamentários; descumprimentos de prazos contratuais com segmentação de projetos, a fim de minimizar interferências não previstas, e alteração de cronogramas físico-financeiros. Desenvolvimento da Aviação Civil A segurança na aviação civil é uma prioridade para o governo federal. A meta da ANAC para 2011 era reduzir o número de acidentes fatais a cada milhão de decolagens para a marca de 0,61. O resultado alcançado foi de 0,54, um dos menores índices de acidentes aéreos do mundo. Índice anualizado dez/04 dez/05 dez/06 dez/07 dez/08 dez/09 dez/10 dez/11 Meta 1,34 1,34 1,59 1,48 1,48 1,03 1,03 0,54 0,61 A relação acima permite a visualização do declínio do índice anualizado do número de acidentes da aviação civil brasileira com fatalidades nos últimos cinco anos. Ela demonstra que, de 2007 a 2011, a taxa de acidentes com fatalidades diminuiu significativamente, e caminha para a menor taxa dos últimos 10 anos - índice esse condizente com os níveis de segurança mundiais. Para alcançar tais resultados, o governo atua com certificação, fiscalização e também na divulgação de programas de segurança. Merece destaque o evento de Fadiga Humana na Aviação, realizado nos dias 28 e 29 de abril, no Rio de Janeiro, que contou com a participação de 115 pessoas, entre servidores da ANAC, profissionais da aviação civil e representantes de empresas aéreas. A iniciativa teve como objetivo iniciar discussões sobre a implementação do Programa de Gerenciamento do Risco de Fadiga Humana (PGRF). Os números de redução de acidentes ganham ainda maior importância quando consideramos o aumento no número de passageiros transportados. De janeiro a setembro, a demanda por transporte aéreo acumulou, comparada ao mesmo período do ano passado, 18,5% de crescimento no mercado doméstico e 13,8% no internacional, consideradas apenas as rotas operadas por companhias brasileiras. Pelos aeroportos da Rede transitaram, até novembro de 2011, milhões de passageiros, e milhões de pousos e decolagens de aeronaves nacionais e internacionais. A tabela abaixo demonstra a evolução desse crescimento, de 2002 a 2011, em milhões de passageiros por ano: nov/11 Doméstico 66,3 61,3 71,5 83, , ,4 146,9 Internacional 8,6 9,9 11,2 12,6 12,2 12,6 13,3 13, ,6 Total 74,9 71,2 82,7 96,1 102,2 110,6 113,2 128,1 155,4 163,5 Nesse sentido, destaca-se que a redução do preço das passagens aéreas continuou a impulsionar o crescimento da demanda. Em julho de 2011, o valor médio da tarifa aérea foi 22,4% inferior ao mesmo mês em Entre janeiro e julho de 2011, o valor médio da tarifa aérea foi 11,5% inferior ao total do ano de Em diversas rotas de médias e longas distâncias, o transporte aéreo apresenta hoje um custo inferior ao do transporte rodoviário. 3/5

4 Como forma de estímulo à concorrência e ao crescimento do mercado, a União concluiu a concessão do aeroporto de São Gonçalo do Amarante - ASGA. Nesse sentido, em 22 de agosto de 2011, foi realizado o leilão da primeira concessão para exploração de infraestrutura aeroportuária à iniciativa privada: o Aeroporto de São Gonçalo do Amarante, que atenderá a região de Natal-RN. O consórcio vencedor ofereceu R$ 170 milhões pelos direitos de construção e exploração do aeroporto por um período de 28 anos, valor mais que duas vezes superior ao mínimo exigido pelo edital de contratação. Da mesma maneira, o ano de 2011 ficou marcado pelo início do processo de concessão dos aeroportos de Brasília, Guarulhos e Viracopos. Em 15 de dezembro de 2011, o Governo Federal publicou, em edição extra do Diário Oficial da União, a minuta dos editais dos três aeroportos internacionais que serão concedidos à iniciativa privada (Brasília, Guarulhos e Viracopos). Os três aeroportos operam atualmente 30% dos passageiros, 57% das cargas e 19% das aeronaves do tráfego aéreo brasileiro. A INFRAERO deverá ser sócia de cada Concessionária vencedora, com uma participação de 49%, o que garantirá a sustentabilidade da rede da empresa, que opera diversos aeroportos deficitários. Tal aliança também permitirá a absorção pela empresa de melhores práticas de gestão com outros operadores aeroportuários internacionais. Ademais, estabeleceu-se como regra para a concessão desses três aeroportos que uma mesma concessionária não poderá operar mais de um deles, no intuito de garantir a competição na exploração de infraestrutura aeroportuária, possibilitando maiores ganhos de eficiência e modicidade das tarifas. A previsão é que as empresas assumam integralmente as operações desses aeroportos já no primeiro semestre de A concessão dos três aeroportos garantirá uma arrecadação mínima de R$ 5.48 bilhões de reais, que será destinada ao Fundo Nacional da Aviação Civil (FNAC), criado com a finalidade de garantir, nos próximos anos, uma adequada oferta de serviços em todos os aeroportos da rede, de modo a acompanhar o crescimento da demanda por transporte aéreo. O FNAC também terá como objetivo aumentar a quantidade de municípios atendidos pela aviação civil, fomentando e desenvolvendo, assim, a aviação regional. O Governo reconheceu, seguindo as melhores práticas, que é necessário não só investir, mas também aprimorar a gestão de uma maneira coordenada e eficiente das atividades nos aeroportos, de modo a acompanhar a adequação e expansão da infraestrutura aeroportuária, com o fim de melhorar a qualidade do atendimento aos usuários nos aeroportos. Diante desta situação, foi criada a Comissão Nacional de Autoridades Aeroportuárias - CONAERO, por meio do Decreto nº 7.554, de 15 de agosto de 2011, à que compete, dentre outras atribuições, a coordenação entre órgãos e entidades que atuam nos aeroportos. Nesse sentido, e com vistas à melhoria contínua do atendimento, foram designadas 12 autoridades aeroportuárias nos aeroportos de Brasília, Belo Horizonte, São Paulo (Guarulhos e Congonhas), Rio de Janeiro (Galeão e Santos- Dumont), Salvador, Fortaleza, Curitiba, Manaus, Porto Alegre e Recife. O Governo criou também o Centro de Gerenciamento Aeroportuário (CGA), cujo objetivo é facilitar a resolução de problemas que impactam no fluxo do terminal de passageiros, e existe em cada aeroporto em que há Autoridade Aeroportuária. Além da Infraero, participam do CGA representantes da Receita Federal, Secretaria de Defesa Agropecuária, Polícia Federal, Departamento de Controle do Espaço Aéreo do Comando da Aeronáutica, Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Com o mesmo fim, encontra-se também em execução, com o apoio da Câmara de Gestão, Desempenho e Competitividade e do Movimento Brasil Competitivo - MBC, o "Projeto Eficiência nos Aeroportos", cujo objetivo é a otimização do fluxo dos passageiros. O projeto piloto está atualmente sendo realizado no Aeroporto de Guarulhos e, posteriormente, será replicado para toda a rede de aeroportos brasileiros. 4/5

5 Também como forma de incentivar o setor, a ANAC ofereceu 187 bolsas de estudos para pilotos, sendo 115 para pilotos privados e 72 para pilotos comerciais. No ano de 2011 também foram disponibilizadas bolsas para formação de mecânicos de manutenção aeronáutica. A formatura da primeira turma de mecânicos aconteceu no dia 30 de julho, no Centro de Eventos do Sistema FIESC, em Florianópolis. O projeto formou 76 alunos. Por fim, cumpre destacar, no segmento internacional, a ampliação dos acordos aéreos bilaterais. Só no primeiro semestre de 2011, foram revistos os acordos com México, União Europeia, Rússia, Canadá, Costa Rica e Cuba. Cada um deles trouxe incrementos à relação de aviação civil entre as partes, o que inclui ampliação de cidades atendidas e alterações de política tarifária. Atualmente, 1500 voos partem todas as semanas do Brasil e são 78 os países com os quais o Brasil pode realizar voos. Informações adicionais - Sustentabilidade do crescimento Em se tratando das questões ambientais, vale ressaltar que todos os empreendimentos conduzidos pela INFRAERO, independentemente de serem PAC ou COPA, seguem o rito de licenciamento ambiental em estrita observância à legislação atual. Para o desenvolvimento de cada etapa do empreendimento, ações ambientais são implementadas de modo a assegurar que aquela infraestrutura está em obediência aos requisitos mínimos ambientais exigidos pelos órgãos licenciadores; Da mesma forma, para os aeroportos já implantados, a INFRAERO trabalha no sentido de promover a mitigação dos impactos ambientais decorrentes de sua operação, seguindo e atendendo às condicionantes impostas pelos órgãos ambientais para a manutenção das Licenças de Operação de cada dependência aeroportuária; No campo da melhoria da eficiência, já na etapa de planejamento dos empreendimentos, busca-se, uma vez considerada sua viabilidade econômica, a implementação de requisitos ambientais que promoverão a redução do consumo dos recursos naturais, dos custos operacionais, assim como a manutenção da qualidade ambiental do sítio e entorno aeroportuários. 5/5

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