Castelo de Torres Novas Requalificação dos acessos ao Castelo Programa Base e Estudo Prévio
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1 Castelo de Torres Novas Requalificação dos acessos ao Castelo Programa Base e Estudo Prévio GONÇALO BYRNE ARQUITECTOS 17.JAN.2017
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3 2 ORTOFOTOMAPA TORRES NOVAS RELAÇÃO DO CASTELO COM A CIDADE O Castelo de Torres Novas uma dominante na cidade. A forma de crescimento da cidade deriva da sua e das existentes pela sua Cerne do tecido urbano original foi, a partir das suas encostas, o elemento pela forma do crescimento da cidade, inicialmente com maior expressividade na vertente sul e sudeste, devido ao da muralha fernandina (D. Fernando ), do rio Almonda a noroeste e topografia mais acidentada na vertente a norte, que travou a nesta Posteriormente, a cidade estabelece-se igualmente para norte, e desta forma, o Castelo retoma um lugar mais central e referenciador da proximidade com o centro urbano da cidade, a sul. O Castelo de Torres Novas, um monumento que participa de actividades culturais promovidas pelo um elemento de mais-valia no da social, cultural e territorial de Torres Novas. Destes eventos destaca-se a Feira Medieval que, anualmente, o organiza e que aporta cidade enorme de visitantes, sendo portanto fundamental a acessibilidade ao Castelo e igualmente considerar que os percursos que integram as festividades devem facilitar a alargada a todos os visitantes, para que fique um registo de
4 3 ORTOFOTOMAPA TORRES NOVAS REQUALIFICAÇÃO DOS ACESSOS AO CASTELO O Castelo de Torres Novas encontra-se bem conservado mas as características topográficas do seu assentamento sobre uma plataforma - a Barbacã, com um desenvolvimento geométrico e topograficamente muito diferenciado e a forma como perimetricamente toca na malha urbana circundante, torna a acessibilidade ao seu interior difícil e restritiva. Um castelo, pelo propósito da sua fundação, estabelece-se alto, vigilante e inexpugnável, constatação oposta à pretensão da Câmara Municipal de Torres Novas, que propõe criar acessos ao seu interior, posicionando estes elementos em locais disponíveis e sobretudo permitindo soluções consensuais com as razões que presidiram à implementação de cada uma destas três propostas:
5 PLANTA DE LOCALIZAÇÃO 1:1000 1º- Um volume alojando um Elevador e uma Escada, com o intuito de ter um acesso mais rápido ao interior do Castelo e facilitando um uso permanente e efectivo da Alcaidaria; 2º- Uma rampa, que propõe um percurso mais calmo e consciente do valor histórico do local junto à muralha fernandina e olhando a parte norte da cidade; 3º- Uma escadaria rampeada, solução urbana no topo da Rua Cides que permite a visão próxima das muralhas do Castelo a partir da cota baixa da Rua 1º de Dezembro.
6 5 PROPOSTAS DE INTERVENÇÃO
7 6 PROPOSTA 1 ELEVADOR E ESCADA Trata-se de implantar um Corpo, localizado de forma a que o confronto com o Castelo seja de diálogo, promovendo a sua valorização. A sua altura e a presença deste volume que ascende até permitir o nivelamento com a soleira da porta sudeste do Castelo, são visualmente atenuadas devido ao posicionamento escolhido. Implanta-se paralelamente ao troço da muralha fernandina existente frente às ruínas da igreja românica, faceando o lado mais estreito deste volume, com a Praça 5 de Outubro. No seu interior, frente a frente, instalam-se um Elevador e uma Escada, que partem da cota 52,45, permitindo uma segunda paragem à cota 55,71, correspondente ao acesso vindo do estacionamento e seguidamente ascendendo até à cota 62.00, onde, através de um passadiço que se apoia na Barbacã, acede-se ao Castelo. A estrutura destes elementos será metálica, propondo-se o revestimento em réguas de madeira, para que haja o reconhecimento destes elementos na sua contemporaneidade mas permitindo que o tempo cuide de os conciliar com a envolvente. O Passadiço, com largura de dois metros, será realizado em estrutura metálica, com o pavimento em réguas de madeira ou em painéis de grelha metálica.
8 PROPOSTA 1 ELEVADOR E ESCADA 1:
9 8 FOTO DO PONTO 1
10 9 IMAGEM DA PROPOSTA 1 ELEVADOR E ESCADA
11 10 PROPOSTA 2 RAMPA A Rampa, parte da cota junto à muralha fernandina, evolui serpenteando, ascendendo e convergindo para a porta a nordeste do Castelo, à cota 60,35. Nesta promenade elevada, concebida para o visitante mais atento e curioso, à medida que se evolui no percurso descobrem-se os testemunhos da presença do Castelo, das muralhas e da sua relação com a Cidade. Desenvolve-se em duas direcções, iniciando-se num lanço que no sentido O-E, inflecte em dois troços, com a percepção da muralha fernandina e da Porta do Vento, no final do primeiro troço. Ao prosseguir, torneando no sentido inverso, inflecte em três troços para assegurar a inclinação regulamentar desejada e aí, confrontamo-nos com a cidade que nos aparece, primeiro difusa entre as árvores e posteriormente mais próxima e mais abrangente e é nesse momento que se entende a sua relação com o Castelo.
12 PROPOSTA 2 RAMPA 1:
13 12 FOTO DO PONTO 2 Este percurso estimulante, é igualmente adequado para os visitantes com mobilidade reduzida devido à proximidade do estacionamento e da via que lhe dá acesso por permitir o acesso automóvel até ao início da referida rampa. Sugere-se que da intervenção, faça igualmente parte a ampliação do estacionamento, duplicando a sua capacidade, numa solução com idêntico desenho e implantada na área adjacente ao existente. Esta proposta, configura uma alternativa sem os condicionalismos, esporádicos mas efectivos, de manutenção ou avaria, relativamente à solução proposta através de meios mecânicos. Propõe-se a sua construção em estrutura de betão: tabuleiro, guarda e pilares. A sua forma será um L aberto, com a guarda oposta realizada em prumos metálicos. O tabuleiro terá uma largura de cerca de dois metros, sendo possível a instalação de bancos adjacentes à guarda de betão.
14 13 IMAGEM DA PROPOSTA 2 RAMPA
15 14 RAMPAS NO INTERIOR DO CASTELO 1:500 RAMPAS NO INTERIOR DO CASTELO Internamente, a partir da soleira das portas do Castelo, ambas as propostas necessitam de resolver a diferença altimétrica entre a entrada e a Praça de Armas no interior do Castelo. Esta situação, implica a inserção de rampas de modo a permitir o acesso ao interior do Castelo, a visitantes com mobilidade reduzida. Atendendo ao facto de ser necessário escavar no interior do Castelo e ao conhecimento da instalação de um cemitério entre 1835 e 1839, provavelmente razão para o empolamento da diferença de cotas, será necessário o acompanhamento arqueológico dos trabalhos previamente à remoção das terras para execução das referidas rampas. Ambas as soluções, serão convenientemente iluminadas com equipamento inserido no próprio elemento e considerando o desenvolvimento de todo o percurso.
16 15 PROPOSTA 3 ESCADARIA O terceiro acesso, propõe uma solução mais urbana e adossada à topografia existente. No topo da Rua Cides e aproveitando o alvéolo de uma ruína, uma sucessão de muros que aí permaneceram, conformam plataformas que ascendem até à muralha do Castelo. Desta topografia, resulta a proposta que consiste em traçar três lanços de escadas rampeadas, ligando as cotas 39,40 à cota 48,30, através da modelação das curvas de nível que se prolongam formando taludes. Pretende-se gerar um caminho estimulante e não dissuasor, o que poderia suceder face à grande diferença de cotas entre a Rua 1º de Dezembro e o Jardim das Laranjeiras. Este acesso, não permite a entrada imediata no castelo mas, no desenho do último lanço, uma rampa, corrige o desnível existente ao ligar a cota 48,30 à cota 49,90 e recupera, deste modo, o caminho ao longo da Barbacã sobre o qual o Castelo foi outrora sediado e que, actualmente, se encontra interrompido. Esta proposta trata de repor a circulação em todo o seu perímetro, neste anel exterior que permite uma aproximação aos diferentes ambientes da cidade proporcionando uma experiência sensorialmente diversa da usufruída à cota mais alta das torres do Castelo.
17 PROPOSTA 3 ESCADARIA 1:
18 17 FOTO DO PONTO 3
19 18 IMAGEM DA PROPOSTA 3 ESCADARIA
20 19 OBRA DE REFERÊNCIA CONSOLIDAÇÃO E VALORIZAÇÃO DO CASTELO DE TRANCOSO GONÇALO BYRNE ARQUITECTOS
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