ENTRE TRAMAS, SILÊNCIOS E OPRESSÃO: REFLEXIVIDADES EM IMAGENS DE DITADURAS

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1 ENTRE TRAMAS, SILÊNCIOS E OPRESSÃO: REFLEXIVIDADES EM IMAGENS DE DITADURAS Fabiola Ursula Gomes de souza Graduanda do curso de História na Universidade Estadual de Goiás Câmpus Universitário de Formosa. 1. Introdução: Figura 1. As Obras e o Hibridismo. Esta pesquisa tem como objeto o hibridismo midiático e o processo de desenvolvimento de uma temática central em estruturas narrativas díspares. Para analisar a forma com que as narrativas sobre os regimes de exceção são construídos em seus processos singulares cognitivos, optamos por ter como base três obras principais : o relato de jornalismo literário de Rodolfo Walsh intitulado Operação massacre, o documentário Diário de uma busca de Flávia Castro e o romance gráfico Persépolis de Marjane Satrapi. O cenário político do século XX foi marcado por regimes de exceção, principalmente no ocidente, mas também atingindo parte do oriente. As marcas deixadas nos períodos 1

2 ditatoriais são presentes até hoje em nosso contexto social, político e cultural. A exemplificação dada pelas leituras abordadas relatam as formas diferentes que as pessoas vivenciaram esses regimes, ou seja, nesses casos a experiência faz parte do processo de conhecimento e produção das obras. A memória está presente nas narrativas aqui abordadas, - não só a memória, mas também sua ausência que se faz história - servindo assim como um elemento de construção. Com isso nos faz lembrar a diferenciação que a academia tenta designar aos conceitos: História e memória, mas o que é a memória se não uma esfera que nos proporciona chegar à parte do passado? Como Jacques Le Goff usa bem as palavras de Changeux para tentar demonstrar como o conceito funciona: "O processo da memória no homem faz intervir não só a ordenação de vestígios, mas também a releitura desses vestígios" 1. Figura 2. As lacunas da memória também são histórias. Disponível em: Diário de uma busca, O documentário de Flavia Castro: Diário de uma Busca (2010), nos mostra a busca do preenchimento lacunar deixado pela memória falha e distante de uma criança que hoje busca não apenas o seu passado, mas também o do seu pai. Além de lidar com a captura da memória por meio de entrevistas, a diretora nos mostra as possibilidades reais da hibridização midiática, sua busca nos leva a vários referentes de pedaços de memórias, como: jornais, fotos e trilhas sonoras, e todos eles são colocados em cena com o propósito de contar uma história 1 GOFF, Jacques Le, 1990, p

3 da qual fez e faz parte. A busca pela memória é nítida nas entrevistas e viagens feitas por Flávia, já que a história contada ocorreu durante a infância da cineasta, assim como no quadrinho de Marjane Satrapi, Persépolis (2007). Figura 3. A ilusão de uma criança é a esperança. Disponível em: Diferente do documentário de Flavia Castro, Persépolis (2007), não é um busca pela memória, mas sim a própria narração desta. Provavelmente um dos pontos atrativos da obra é a ingenuidade de uma criança que sonha em ser profeta, e acima de tudo, a esperança que é em si a obra para o iraniano moderno. Por sua vez, no romance gráfico de Marjane Satrapi podemos encontrar a obra dentro da obra. Quando pequena, seu livro favorito era: O materialismo dialético, no qual um dos personagens principais era Marx e coincidentemente era no formato de quadrinhos; talvez esteja aí um dos indícios da escolha da autora para fazer o seu livro em um formato HQ. Persépolis (2007) é um trabalho de arte sequencial que combina memórias gestadas pela vivência em duas culturas (o Irã do regime dos aiatolás e a ampla modernidade europeia), reflexão política e refinamento estético. 3

4 Figura 4. Rodolfo Walsh. Disponível em: Rodolfo Walsh em sua obra O grande massacre (1957), não apresenta apenas uma narração hibrida, mas também um hibridismo em suas intenções enquanto escritor. Ele busca a junção da intenção narrativa investigativa juntamente a literatura, o que é um elemento do gênero o qual segue. A narrativa de Rodolfo Walsh insere-se no âmbito do gênero que acabou por se chamar jornalismo literário, ou seja, é uma narrativa que mesmo vinculada à realidade dos fatos acontecidos merece um apurado exame quanto às técnicas de narração, uma vez que escapam do simplório texto de jornal e por isso permanecem num espaço temporal de longa duração. Como gênero híbrido que transita entre o relato jornalístico e a literatura, O grande massacre (1957) termina também se preocupando em refletir sobre suas categorias e os rumos estético de sua narrativa. O escritor por meio de sua obra tenta trazer a voz daqueles que tentaram ser calado em uma noite fria de junho de O Estado Argentino contra os personagens da Operação Massacre. 2. Objetivos: 4

5 Objetivo Geral: Analisar as diferentes formas de narrativas e construções do conhecimento em regimes de exceção, embasadas no hibridismo ocorrente entre obras de Rodolfo Walsh, Flávia Castro e Marjane Satrapi. Percebendo nesses discursos, a singularidade de sentimentos em suas histórias e técnicas utilizadas em suas produções. Objetivos Específicos: Compreender e conceber a literatura para além dos gêneros tradicionais, investigando a natureza das delicadas fronteiras entre estéticas diversas, entre ficção e realidade, entre modos de representar e narrar. Entender como se processam as diversas estratégias narrativas que procuram configurar sujeitos, tempos e espaços ficcionais em obras de diferentes mídias. Refletir sobre as experiências e memórias no contexto de ditaduras diversas e suas variadas formas de narrativa. Com essa pesquisa temos como meta a publicação do artigo final em eventos científicos, exposição de banner e a fomento da área de pesquisa. 3. Metodologia: Iniciamos com a analise das fontes escolhidas: Walsh, Flávia Castro e Marjane Satrapi, e suas respectivas obras já citadas. Após esse processo procuramos apoios teóricos e complementos para cada gênero narrativo, como uma tese de Salatiel Gomes para obter título de doutorado: Cinema e História, Comoção e Melancolia: Memórias da Última Ditadura Militar no Cinema Argentino ( ); o discurço de Keith Jenkins em O que é história 2, que aborda o para quem a História é feita; assim como obras que possuam o gênero semelhante as fontes utilizadas: SPIEGELMAN, Art. Maus: A história de um sobrevivente E para tentar explicar o processo cognitivo que difere em cada gênero, nos apoiamos no pensamento de Peirce, um filosofo do século XIX, com a obra de Sara Barrena 3. O hibridismo existente nesse projeto não se encontra apenas nas obras utilizadas, 2 JENKINS, Keith. O que é história In: A História Repensada BARRENA, Sara. La Razón Creativa. Creciminto y finalidad Del ser humano según C. S. Peirce

6 mas também entre acadêmica e orientadora, que fazem parte de departamentos diferentes, respectivamente: História e Letras. Assim trazemos a junção de áreas que ao mesmo tempo em que são distintas se aproximam na tentativa de dissipar a linha tênue entre disciplinas e tendo como meta a interdisciplinaridade, que nos traz um campo de visão e pensar expandido e diferenciado. 4. Resultados e Discussão Resultados: Temos como resultado a experiência proporcionada à bolsista diante do âmbito da pesquisa referente à literatura e teoria literária. Ampliando assim o conhecimento acadêmico com a interdisciplinaridade efetiva do projeto, e lhe proporcionando uma abertura futura nessa área de pesquisa. Outra contribuição deste estudo consiste em consolidar o espaço e a repercussão da teoria da narrativa nas mais diversas áreas do conhecimento neste caso voltando-se especialmente ao cinema, ao romance gráfico e ao jornalismo literário, ampliando as possibilidades de investigação ao abrir seu campo de atuação para além do texto escrito. Em última análise, o resultado deste trabalho pode levar a bolsista a compartilhar seus resultados, publicando seu artigo final em eventos científicos, assim como já foi aceita para apresentação no Simpósio Temático do IV Simpósio Nacional (I Internacional) de História da Universidade Estadual de Goiás (UEG/ Câmpus Morrinhos). Dessa forma também pode constatar a atualidade deste tipo de estudo e levá-la a desenvolver novos planos de trabalho em outras etapas da mesma pesquisa ou num possível projeto de fim de curso. Discussões As discussões abordadas partiram de um interesse mútuo entre orientadora e bolsista sobre o hibridismo midiático e suas formas dispares de narrativa. Para montar o aporte teórico, discutimos a mescla das disciplinas: História e Letras; já que vimos as possibilidades amplas que a temática de regimes de exceção nos proporcionava. A comunicação entre orientadora e aluna fluiu bem, pois já havíamos trabalhado juntas em outro projeto de pesquisa intitulado de: A teoria literária e o cinema de Eduardo Coutinho: entre narrativas, imagens e subjetividades, que resultou em comunicação e publicação no IV Congresso 6

7 Internacional de História: Cultura, Sociedade e Poder, publicação disponível em: Em suma, podemos entender que o projeto se trata de uma analise que consiste em entender a construção de narrativas em diversos formatos midiáticos e que cada um traz consigo sua singularidade; e captar a percepção que interliga realidade e ficção. Percebemos que além das escolhas narrativas que trazem elementos gráficos, sonoros, literários e gêneros diferentes uns dos outros, também há outro conceito que agrega ao que podemos chamar de único de cada obra: a subjetividade; esta está ligada as escolhas dos autores e diretora, por suas obras serem de certas formas ligadas ao emocional de cada produtor. 5. Agradecimentos Agradeço a minha orientadora, Émile Cardoso Andrade, pela oportunidade e pelo incentivo ao meu amadurecimento e crescimento acadêmico. Agradeço também ao GPTEC Grupo de Pesquisa em Imagens Técnicas, no caso específico, meu Plano de Trabalho foi contemplado pelo PIBIC/CNPq. 6. Fontes CASTRO, Flávia. Diário de uma busca. Brasil/ França. Produtores: Les films du Poisson, Tambellini Filmes e Flávia Castro. Distribuição: VideoFilmes, 104min, cor, WALSH, Rodolfo. Operação massacre. São Paulo, Companhia das Letras, SATRAPI, Marjane. Persépolis. São Paulo, Companhia das Letras, Referências Bibliográficas BARRENA, Sara. La Razón Creativa. Creciminto y finalidad Del ser humano según C. S. Peirce. Rialp, Madrid, BENJAMIN, Walter. A obra de arte na era de sua reprodutibilidade técnica. In: Magia e técnica, arte e política: ensaios sobre literatura e história da cultura. Trad. Sérgio Paulo Rouanet. 7 Ed. São Paulo, Brasiliense,

8 COUTINHO, Eduardo. Edifício Master. Brasil. Produção: João Moreira Salles e Maurício Andrade Ramos. Distribuição: Riofilmes. 110 min. cor GOFF, Jacques Le. História e memória. São Paulo: UNICAMP, GOMES, Salatiel Ribeiro. Cinema e História, Comoção e Melancolia: Memórias da Última Ditadura Militar no Cinema Argentino ( ). Tese para obter título de doutorado, UnB, JENKINS, Keith. O que é história In: A História Repensada. Contexto: LINS, Consuelo. O documentário de Eduardo Coutinho: televisão, cinema e vídeo. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, PERSÉPOLIS. França, Studio d Animation Perseprod, Direção e roteiro de Marjane Satrapi e Vincent Paronnaud. 95 min. SILVA, Tomaz Tadeu da. Identidade e Diferença: a perspectiva dos estudos culturais. Org. Stuart Hall, Kathryn Woodward. 9 Ed. Petrópolis, RJ: Vozes, SPIEGELMAN, Art. Maus: A história de um sobrevivente. São Paulo, Companhia das Letras, Teorias da comunicação: trajetórias investigativas. Org. MARCUS, Giovandro; HOHLFELDT, Antonio; MARTINO, Luiz C; MORAIS, Osvando J. de. Porto Alegre, EdiPUCRS,

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