INTERFERINDO NO UNIVERSO

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1 Caroço-da-terra: ensaios agroecológicos INTERFERINDO NO UNIVERSO Juarez Simonetti A vida surgiu na histo ria da Terra ha 4,5 bilho es de anos. Durante a Era Paleozoica a atmosfera continha 15 a 20 vezes mais CO 2 (dio xido de carbono) do que no presente e as temperaturas globais eram muito mais altas. O desenvolvimento de florestas, a cerca de 400 milho es de anos, desencadeou processos físicos, químicos e biolo gicos que reduziu as concentraço es atuais de CO 2 na atmosfera. Mamíferos surgiram entorno de 65 Ma durante a atual Era Cenozoica, fase em que o clima se equilibrou e permitiu ao ser humano uma melhor condiça o de se desenvolver socialmente e produzir seus alimentos. Atualmente nos deparamos com severos problemas em nosso meio ambiente e na sau de humana e planeta ria, oriundos diretamente da aça o do ser humano perante a natureza, tais como poluiça o de gases gerados pelas indu strias, automo veis e gado que liberam altos índices de ga s metano; atividades voltadas para agricultura convencional vinculada ao pacote tecnolo gico realizando intensos desmatamentos e adotando a monocultura como me todo de produça o utilizando agroto xicos, adubos químicos minerais e sementes transge nicas, portadores de um organismo modificado em seu genoma gerando muita discussa o entre o meio cientí fico, politico e econo mico. Outro fator e o embranquecimento da sociedade, caracterizando

2 essa geraça o como reprodutora de lixo (dependente do pla stico, fornecendo praticamente todos os produtos alimentícios plastificados) e capitalista, onde o principal objetivo sempre e o ganho financeiro e na o o ganho ambiental, social e cultural, gerando estrondosas diferenças sociais com centros urbanos mal planejados, sem o mínimo de sanidade ba sica para a populaça o. Com base nisso podemos afirmar que o planeta Terra esta passando por um período de problemas nos ecossistemas naturais causados pela aça o direta do humano, alterando o equilíbrio natural, afetando a biodiversidade e o clima. Estes impactos antropoge nicos geram mudanças no que chamamos de processos e serviços ecossiste micos. Para discutir estes dois fatores ecossiste micos, definem-se elementos estruturais; como os seres vivos, a a gua, o ar e o clima. Suas constantes interaço es geram processos ecossiste micos como ciclagem da a gua, fluxo clima tico e biolo gico, armazenamento, captaça o, processamento e ciclagem de nutrientes; controle da dina mica tro fica das populaço es. Por outro lado serviços ecossiste micos referem-se ao funcionamento do ecossistema sem a interfere ncia humana, gerando benefícios diretos ou indiretos para o homem, entre estes temos os serviços de Regulaça o como a produça o do solo, qualidade da a gua, disponibilidade de nutrientes e regulaça o clima tica e os serviços de Provisa o que atuam na produça o de alimentos, minerais (petro leo), decomposiça o de materiais como o lixo humano, formaça o do solo e controle da erosa o. Pesquisadores do mundo inteiro estudam sobre os processos e os serviços ecossiste micos a fim de avaliar seu funcionamento e buscar explicaço es e estrate gias para manter, conservar, restaurar ou melhorar os processos e as condiço es de vida em nosso planeta.

3 Os animais e as plantas evoluíram no Planeta em continentes diferentes com diferentes regio es biogeogra ficas, com flora e fauna distintas constituindo e determinando nichos ecolo gicos. Nicho e o conjunto de condiço es do ambiente no qual uma espe cie pode sobreviver e se reproduzir. Com a evoluça o formas u nicas de vida em muitas regio es da terra e condiço es ambientais semelhantes em cada uma dessas regio es levaram a evoluça o de soluço es semelhantes para problemas comuns como crescimentos semelhantes e adaptaço es a s condiço es ambientais conforme seu habitat. No s humanos coevoluímos com todos os organismos da biosfera, consumindo alimentos e nutrientes e os transformamos em energia para conseguirmos crescer, desenvolver, reproduzir, ou melhor, manter a geraça o de vida na Terra. O eco logo Eugene P. Odum desenvolveu um modelo universal de fluxo energia atrave s dos ecossistemas com o princípio de que a energia passa de um elemento na cadeia alimentar, sendo reduzida pela respiraça o e excreça o, com menos energia disponível para consumo para o pro ximo nível alimentar. A transformaça o de energia mais fundamental nos ecossistemas e a conversa o da energia da luz em energia química pela fotossíntese, subsequentemente outras sa o geradas a medida que os herbívoros se alimentam das plantas convergindo a energia dos compostos de carbono e outros auto trofos em energia que eles podem usar para seu pro prio metabolismo, atividade, crescimento e reproduça o. No ecossistema o primeiro nível tro fico e representado pelos produtores que sa o os seres auto trofos fotossintetizantes e quimiossintetizantes, as plantas, algas e bacte rias; o segundo sa o os consumidores prima rios, herbívoros como elefantes, gafanhotos, capivaras e o terceiro sa o os consumidores secunda rios que sa o os carnívoros e predadores como

4 onça, louva-a-deus, piranha e tubara o branco. As taxas de energia dispostas entre a transfere ncia para níveis tro ficos superiores esta relacionada com a capacidade e eficie ncia assimilativa, que e a raza o entre a energia assimilativa e a ingerida, assim determinando a eficie ncia da cadeia alimentar. Para entendermos melhor todos os organismos exigem nutrientes assim como energia, as plantas dependendo do ambiente e fase de crescimento assimilam da energia luminosa entre 15% a 70% da fotossíntese para se manterem; os herbívoros assimilam cerca de 80% da energia na semente e 60% a 70% da vegetaça o; os milípedes e os microrganismos que ocorrem em madeiras em decomposiça o assimilam somente 15% da energia de sua dieta liberando grande proporça o de energia para os pro ximos níveis tro ficos; carnívoros e predadores variam entre 60% a 90% pois alimentos de origem animal sa o mais facilmente assimila veis. O fluxo de energia de um ecossistema e sua eficie ncia de transfere ncia reflete diretamente em aspectos na estrutura deste, dentre eles: o nu mero de níveis tro ficos, populaça o de microrganismos e herbívoros, biomassa, e material em decomposiça o, assim a utilidade da energia e um denominador para todas as populaço es e seus consumos, assim podendo ser reduzidos ou aumentados. O balanço total de energia de um ecossistema reflete no equilíbrio entre os fluxos de entradas e saídas, que sa o proporcionadas pelos processos e serviços ecossiste micos como por exemplo, em uma comunidade com alto índice de biodiversidade a qual tera melhores resultados no equilíbrio que em uma com baixo índice. A maior preocupaça o humana atualmente e o aquecimento global que esta acontecendo no planeta, sendo gerado pelo desiquilíbrio do fluxo de

5 dio xido de carbono, pois em períodos anteriores tínhamos concentraço es de 280 ppm que aumentaram para 385 ppm (partes por milha o). Este desiquilíbrio em conjunto com gases de efeito estufa, gerados e acelerados pela aça o inconsciente e ambiciosa humana atrave s da queima de florestas e combustíveis fo sseis, causando rapidamente mudanças nos níveis destas concentraço es, nos da severas projeço es no cena rio mundial como o aumento do nível do oceano, derretimento das calotas de gelo, deslocamento de populaço es humanas, reduça o na produça o agrícola causando problemas econo micos, sociais e ambientais para todos os seres vivos do planeta. Por fim, podemos concluir que os processos e serviços ecossiste micos sa o importantes para manter a vida na o so do ser humano, mas tambe m dos animais, plantas e meio ambiente promovendo o equilíbrio entre os elementos essenciais e superficiais para todos; desde o animal ao brilho da estrela no ce u. Vida que permeia em todos os cantos do planeta, fluindo como a a gua que transborda na nascente, voando com o sabor do vento, efervescendo como sangue em nossas veias, desabrochando no mundo uma esperança de que a natureza vai receber um pouco mais de respeito e carinho do que se diz ser humano e assim continuar a nos proporcionar a beleza de viver, cantar e sambar na certeza de ser um eterno aprendiz, pois assim ja diziam que a vida seria bem melhor e sera. Julho de 2016

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