UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE INTEGRADA AVM

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1 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE INTEGRADA AVM A importância das relações interpessoais na gestão democrática participativa na escola de educação infantil. Por: Claudia Virgínia Pinto da Silva Orientador Prof. Flávia Cavalcanti Rio de Janeiro 2012

2 2 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE INTEGRADA AVM A importância das relações interpessoais na gestão democrática participativa na escola de educação infantil. Apresentação de monografia à Universidade Candido Mendes como requisito parcial para obtenção do grau de especialista em Administração e Supervisão Escolar. Por: Claudia Virgínia Pinto da Silva

3 3 AGRADECIMENTOS Agradeço primeiramente a Deus que, em todos os dias da minha vida esteve ao meu lado, me guiando, me protegendo e me dando forças para sempre seguir em frente; Aos meus pais, aos meus filhos e meu marido que, por muitas vezes, não tiveram a minha presença, mas souberam compreender e me estimular a não desistir; Enfim, a todos que fizeram parte dessa etapa da minha vida e que, de alguma forma, contribuíram para que eu a concluísse com êxito.

4 4 DEDICATÓRIA Dedico esse trabalho a todos os meus alunos, que nesses 10 anos em que passaram pela minha vida, me deixaram marcas e lições de vida e de superação.

5 5 RESUMO O trabalho irá dar um enfoque sobre a complexidade de um gerenciamento numa gestão administrativa participativa, ressaltando as relações interpessoais entre toda a comunidade escolar. Ampliando conhecimentos de forma a buscar uma reflexão sobre um olhar diferenciado das atribuições de um gestor que almeja uma escola mais democrática e participativa, auxiliando no melhor desempenho dos funcionários e alcançando um resultado positivo do aproveitamento escolar, distanciando-se o máximo possível da escola autoritária e estática. Mesmo nos dias atuais, pode-se observar que muitas instituições trabalham de forma autoritária e hierárquica, ficando o poder concentrado exclusivamente na figura do diretor, sendo assim, esta pesquisa visa analisar e refletir a respeito de uma prática administrativa participativa onde as relações interpessoais sejam trabalhadas de forma harmoniosa em escolas de educação infantil. Pode-se lançar mão de estratégias que são, autorizadas e regulamentadas pelo Ministério da Educação, como por exemplo, o Projeto Político Pedagógico e o Conselho Escola Comunidade, que favorecem a democratização e a participação de todos envolvidos no processo educativo da escola de educação infantil - diretores, coordenadores, professores, alunos, pais e a comunidade ao redor da escola. As relações interpessoais, entre toda a comunidade escolar, demonstram uma participação ativa e concisa entre a direção e professores/funcionários/alunos e responsáveis, em que o discurso e a prática caminham numa direção consensual e flexível, buscando uma integração democrática em prol do bom funcionamento da unidade escolar. Ressalta-se neste trabalho, a importância e a necessidade de uma gestão democrática a fim de obter um maior investimento educacional, mediante a valorização dos profissionais de educação, visando inibir comportamentos desregrados que, em muitos casos são responsáveis pela desunião e mau exemplo para toda essa comunidade. No primeiro capítulo, abordarei a forma de liderança administrativa na instituição. Qual é o papel do líder e qual a importância da motivação. Quem é

6 6 o líder ideal e suas formas de administração. Pautarei a função da gestão com papel mediador na escola, que busca conhecer sua clientela e suas necessidades, bem como sua função de articular o grupo de profissionais inseridos nesse processo de conscientização do papel político e social da escola, que é o desenvolvimento da qualidade de vida de todos alunos, comunidade, profissionais e sociedade como um todo. No segundo capítulo, explicitarei as relações interpessoais de um modo geral enfocando o grupo e a comunidade. Abordarei a questão que se vive hoje nas escolas, as consequências de uma gestão autoritária e soluções produtivas de uma gestão participativa tendo como objetivo bom andamento do trabalho desenvolvido. No terceiro capítulo, darei ênfase à dinâmica da instituição e o olhar dos funcionários diante dessa temática com o gestor. De que forma pode-se promover a participação de todos e a democracia nas decisões e ideias, de maneira que todos sejam atuantes, viabilizando assim, que a gestão possa delegar papéis importantes, construtores de uma escola mais produtiva, atual e descentralizada.

7 7 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 08 CAPÍTULO I - A Liderança na Instituição Escolar 11 CAPÍTULO II - Relações Interpessoais 17 CAPÍTULO III Participação efetiva da comunidade na gestão da escola pública 26 CONCLUSÃO 38 BIBLIOGRAFIA 41 ÍNDICE 43

8 8 INTRODUÇÃO A evolução da história da educação no Brasil influenciou o modelo de escola brasileira. O modelo centralizador, prepotente e autoritário na hierarquia do poder, tem retrocedido ao passo que promove a participação de diferentes segmentos que compõem a comunidade escolar. A criação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira (LDB) dá um novo enfoque acerca do ato de administrar a escola pública brasileira. A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando o pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho (Lei promulgada na Constituição Federal em 1988 artigo 205). Baseado nisso, fica evidente que as responsabilidades da escola se estendem para além dos muros e as políticas públicas passam a ter prioridade no desempenho coletivo. Partindo desse papel social e apoiado na LDB será que a escola é democrática e permite a efetiva participação da comunidade escolar? Para que haja essa efetiva participação, é necessário criar espaço e oportunidade para que todos possam dar opiniões, ideias e sugestões, expor pensamentos e anseios, com vistas ao objetivo maior que se pretende alcançar, organizando as práticas em conjunto, traçando objetivos e metodologias de acordo com o interesse e necessidade da clientela escolar. Para isso, é de suma importância fazer um diagnóstico completo por parte dos gestores, coordenadores e professores; com alunos, pais e comunidade, buscando as vivências e necessidades do grupo; e como a escola de educação infantil pode contribuir para modificar a realidade ou minimizar as deficiências constatadas. Segundo Nóvoa (2000), o mundo atual vive em constantes transformações políticas, culturais e sociais, e em função disso é necessário que a gestão educacional administrativa utilize métodos variados, buscando

9 9 alternativas novas numa associação adequada entre o grupo e seu líder, de forma que possa exercer uma liderança participativa e democrática. As relações interpessoais na perspectiva administrativa participativa fundamentam-se em estratégias utilizadas a fim de obter uma valorização nas relações. Estas são de relevância fundamental para a realidade do cotidiano escolar, enfocando a relação gestor/ comunidade/ professores/ funcionários e conciliando a sociedade e a escola para explicar as diferenças e a importância de uma gestão administrativa participativa. Ao longo dos anos a centralização de poder nas escolas vem dando lugar a uma gestão democrática participativa, isto é, o gestor promove uma nova forma de atuação dentro da escola, na qual reflete, pensa e decide junto com toda a comunidade escolar. Ele realiza sua prática partindo da premissa do coletivo, ou seja, o grupo é parte integrante e decisiva na tomada de decisões. O mecanismo de funcionamento institucional passa a ter um caráter diretivo e objetivado com o intuito de promover um bom desempenho dos seus elementos. É possível dessa forma, buscar o aprimoramento e transformação educacional cada vez mais significativa, voltado sempre para a necessidade de valorização do aluno, professor, do funcionário e da comunidade proporcionando uma melhor qualidade no processo de ensino-aprendizagem. As relações interpessoais na gestão democrática administrativa participativa são de fundamental importância, por isso são objeto dessa pesquisa levando-nos a uma reflexão crítica sobre o quanto é essencial que se crie um ambiente de trabalho saudável, agradável e prazeroso. No 1º capítulo, será abordada a função do gestor em um papel mediador na escola de educação infantil, tendo em vista buscar conhecer sua clientela e suas necessidades, e também sua função em articular todo o grupo de profissionais no processo de conscientização do papel político e social da escola. Para isso é preciso que todos exercitem a democracia e a cidadania, o que só será possível através da real participação de todos no cotidiano escolar. No 2º capítulo, levantarei a atual realidade na escola, as consequências de uma gestão autoritária e as possibilidades produtivas de uma gestão que tem como objetivo ouvir e dar voz à todos os envolvidos e permitir que o grupo participe da tomada das decisões.

10 10 No 3º capítulo, abordarei os instrumentos que a gestão escolar deve utilizar para promover a participação de todos e a democracia nas decisões e ideias. O Projeto Político Pedagógico (PPP), o Conselho Escola Comunidade (CEC) e as reuniões de responsáveis são alguns exemplos de como a participação democrática pode tomar forma. Os procedimentos e técnicas de pesquisa consistiram em fases desenvolvidas durante a construção desta proposta de trabalho. Assim sendo, apontam-se alguns passos fundamentais para sua concretização, tais como a pesquisa exploratória que consistiu no levantamento bibliográfico e documental baseado em leituras previamente selecionadas com o objetivo de oferecer aos leitores a compreensão da importância das relações interpessoais na gestão democrática participativa na escola de educação infantil. Foi realizada uma pesquisa detalhada sobre trabalhos técnicos, monográficos, artigos, revistas e livros que abordasse a temática escolhida para a realização deste. Farei a análise de um assunto bastante complexo, levando à reflexão do tema em questão baseada em autores como Chiavenato (2002), Nóvoa (2000), Paro (2008), Martins (1999), Oliveira (2001) e a LDB (1996). Na visita a área objeto de estudo, essa etapa se consistiu em minha própria experiência como professora e também observadora há 10 anos na rede municipal de ensino do Rio de Janeiro, na Escola Municipal Tenente Pedro de Lima Mendes.

11 11 CAPÍTULO I A Liderança na Instituição Escolar No presente capítulo, descrevo a gestão participativa, o papel do gestor democrático e sua postura perante sua equipe e comunidade escolar. As formas de gestão e suas diferenças no que diz respeito a ser administrador e gestor; e procuro identificar qual a melhor forma de gestão administrativa para contribuir como uma futura consulta de estudo dos profissionais de gestão em educação infantil. Nóvoa, Chiavenato, Magalhães e Oliveira são alguns dos autores que embasaram o estudo de referência bibliográfica. 1.1 O papel do líder (gestor) na escola. Segundo Nóvoa (2000), a palavra líder significa chefe, guia, representante de um grupo. Ao longo da história, conhecemos muitos líderes que se apresentavam de forma autoritária e hierarquizada. Poder e liderança sempre caminhavam juntos, mas tivemos exemplos de líderes que através do seu poder, levaram a humidade à desgraça. Por isso, hoje, depois de tantos aprendizados e transformações, percebemos que o papel do líder vem sofrendo mudanças. Líder é aquele que consegue motivar quem está ao seu redor, o líder não se impõe por meio da força ou do poder, mas sim pelo poder de liderança, através do qual ele consegue influenciar e motivar. Ele consegue conduzir seu grupo e é capaz de contagiá-lo através de seu conhecimento, sua confiança e seu equilíbrio. É uma pessoa capaz de gerenciar conflitos, transmitir segurança, buscar o consenso e ser empática, ou seja, que tem grande capacidade de lidar com as pessoas. A postura do gestor deve ser sempre a de mediar situações tanto pedagógicas quanto administrativas; articular a proposta pedagógica; identificar problemas e definir soluções, sempre junto à comunidade escolar; compartilhar as tomadas de decisões com o grupo; administrar a parte financeira da escola; proporcionar oportunidades de crescimento profissional de sua equipe; reconhecer e valorizar o trabalho realizado pela equipe. O gestor deve valorizar

12 12 a autoestima de seus profissionais e criar condições para que possam desenvolver seu trabalho da melhor forma possível, procurando motivá-los e dando liberdade e oportunidade de participar de todo o processo escolar. De acordo com Nóvoa (2000), importa valorizar paradigmas de formação que promovam a preparação de professores reflexivos, que assumam a responsabilidade de seu próprio desenvolvimento. É possível afirmar que o gestor deve propor situações de valorização de seus profissionais de maneira a proporcionar um crescimento profissional dos mesmos que estes sejam reflexivos e integrados na mesma proposta de trabalho da unidade. O grande desafio de um gestor competente do novo século é proporcionar um equilíbrio entre novas tecnologias e o ser humano, como forma de oferecer aos gestores, opções teóricas e práticas para que sejam aplicada na escola, visando o desenvolvimento, a prática, a troca de experiências e o crescimento. 1.2 O papel da motivação na liderança Motivação, liderança, comunicação, organização informal e dinâmica de grupo fazem parte de uma diferente linguagem advinda da Teoria das Relações Humanas que também traz a concepção do homem como ser social. Desse modo, os profissionais são vistos como criaturas sociais complexas, com desejos, temores e sentimentos. O fator motivação é primordial, pois as pessoas são motivadas por necessidades e alcançam suas satisfações através dos grupos com os quais interagem e se socializam. A motivação é um processo fundamental do comportamento que interfere no desempenho das pessoas e das instituições. A Teoria das Relações Humanas constatou a enorme influência da liderança sobre o comportamento das pessoas. Ser líder não é conquistar poder, mas tornar os outros poderosos de maneira que se sintam confiantes em suas funções, é o empoderamento. Portanto, a liderança torna-se necessária em todos os tipos de organização humana. Um bom líder deve ajudar sua equipe a atingir seus objetivos, estimulando a criatividade, satisfazendo suas necessidades, nutrindo o entusiasmo e também sabendo conduzir as pessoas.

13 13 A comunicação é imprescindível para o funcionamento das técnicas de administração e as formas de trabalho de grupo, pois é através dela que as posições, os esclarecimentos e a explicação dos superiores são transmitidas à equipe. O ser humano é fruto do meio em que vive e é gerido por necessidades básicas que podem motivar ou não, assim como: necessidades fisiológicas atividade física, alimentação, sono; necessidades psicológicas participação, autoconfiança, afeição, segurança; necessidades de auto-realização impulso para se realizar, estando sempre em constante desenvolvimento. As necessidades não satisfeitas são motivadoras de comportamento e podem levar à agressividade, reações emocionais, desorganização de comportamento, alienação e apatia. A motivação se refere ao comportamento que é causado por necessidades dentro do indivíduo e que é dirigido em direção aos objetivos que possam satisfazer essas necessidades (CHIAVENATO, 2000). O grande desafio não é a administração em si, mas administrar as pessoas que fazem parte desse processo. Não é possível desprezar que todas têm sonhos, desejos, sentimentos, emoções e objetivos. Aproveitar todo o possível é o desafio do gestor, dirigindo a escola a um objetivo comum Líder Ideal Exercer uma liderança sem autoritarismo exagerado e sem abuso de poder é um requisito para ser um bom líder. Bom líder é aquele que efetivamente trabalha em equipe. Não existe mais o conceito de detentor do poder; líderes e liderados precisam conviver, trabalhar e se relacionar em harmonia. O líder é um elemento da equipe e a equipe precisa caminhar junta para alcançar um objetivo comum. Ele deve ser acessível, coerente, objetivo e ter uma boa relação interpessoal com todos. Não pode impor o fazer, centralizar o poder, nem desmerecer a força da equipe. Ao contrário do líder tradicional, o líder moderno dá autonomia, delega e possibilita o comprometimento e crescimento dos liderados numa atuação mais criativa e dinâmica. De acordo com Fontana (1998), se faz necessário uma reflexão a respeito do comportamento de um líder, haja visto que ele é aquele que possui

14 14 a visão abrangente a longo prazo e consegue promover, através da inteligência emocional, cognitiva e social (habilidade de lidar com as próprias emoções e a dos outros, saber se comportar em diferentes situações e empregar habilidades e conhecimentos), incentivar, motivar os liderados pelo caminho a ser trilhado, fazendo uso do poder de persuasão e da capacidade de influenciar sua equipe sem ter necessidade do uso do poder. O líder autoritário é inseguro e instável no campo profissional, e por isso se esconde atrás do poder. É preciso atuar em equipe, compartilhar experiências, promover entusiasmo, oferecer o que sabe de melhor e promover a criatividade e a excelência do trabalho em equipe, procurando assim, coordenar os liderados, fazendo uso e valorizando os treinamentos comportamentais como importante instrumento do desenvolvimento grupal e pessoal. Na rotina diária deve voltar-se para o crescimento e desenvolvimento dos liderados. Uma frase que nos faz pensar sobre a teoria da decisão e suas reflexões sobre o processo de decisão baseado na participação e na deliberação pública. A gestão democrática expressa um anseio de crescimento dos indivíduos como cidadãos e do crescimento da sociedade enquanto sociedade democrática. O que significa tomar decisões? Todo comportamento implica uma seleção, consciente ou inconsciente, de determinadas ações que definem o futuro da escola ou simplesmente a sua continuidade. A decisão é o processo por meio do qual selecionamos uma das alternativas de comportamento para cada situação em discussão. Trata-se da capacidade de se estudar as melhores alternativas de cada situação. Toda decisão tem vantagens e desvantagens. Portanto, há que se ter uma enorme responsabilidade no ato de decidir. É muito prazeroso trabalhar em um grupo que vibra com suas realizações, demonstra entusiasmo na execução de atividades que desenvolve e é liderado por gestores participativos e democráticos. Aplicar regras norteadoras da gestão é de suma importância: ser conhecedor de culturas diversas e de um sustentável saber, traçar metas, ser coerente, paciente, realista, democrático, criativo, comprometido e informado. Dessa forma, o líder consegue obter um bom desempenho profissional dos liderados, ajudando-os a analisar situações e encontrar soluções precisas para problemas que, por ventura, podem surgir nas situações cotidianas.

15 15 Quantos de nossos diretores estão prontos para um gerenciamento efetivo? Ser efetivo é ter a compreensão do processo gerencial com um olhar sistêmico, contingencial, dinâmico, flexível e estratégico. Uma Escola Global precisa tratar informações em tempo real, o que exige o desenvolvimento de uma equipe empoderada, com pessoas conscientes de seu papel, competentes em suas funções e prontas para o aprendizado permanente, visando a melhoria contínua dos processos escolares, administrativos e pedagógicos. São características de um gestor participativo ser facilitador e estimulador da participação de todos no processo de tomada de decisão e implementação de ações; ser promotor da comunicação aberta; ser construtor de equipes participativas; ser incentivador da capacitação e desenvolvimento dos colaboradores, ser criador de clima de confiança e receptividade; ser mobilizador de energia, dinamismo e entusiasmo. Enfim, uma cultura não é mudada apenas por desejo, mas através da consciência e da competência técnica, logo será necessário a promoção e a sustentação de um ambiente propício a participação plena. 1.4 Gestão Administrativa Inicialmente o conceito de administração era baseado em um contexto político, social e econômico, marcado por interesses políticos e contradições sociais. Mais estudos complementares sobre administração foram incrementados graças às novas exigências no setor público e privado. Com a evolução da história da administração escolar, podemos perceber a marca das contradições e dos interesses políticos da sociedade capitalista articulando com os interesses dominantes. Oliveira classifica a Administração em dois níveis: a reflexão sobre a teoria da administração no Brasil tem sido feita a partir de dois tipos de enfoques. Um privilegia o que pode ser chamado de paradigma da empresa e o outro, que se contrapõe a este, é o da formulação da especificidade da escola (OLIVEIRA, 2001). São características da Gestão Participativa, o compartilhamento de autoridade; a delegação de poder; as responsabilidades assumidas em

16 16 conjunto; a mobilização e valorização da sinergia da equipe; a canalização de talentos e iniciativas e o compartilhamento constante e aberto de informações. 1.5 Relação da Qualidade na Educação com a Gestão Educacional Pública Ao atentarmos para a importância social da Educação e para os enormes contingentes populacionais que as políticas públicas da área envolvem, fica claro a importância de conceituar explicitamente o que é Gestão Educacional Pública de Qualidade e a sua relação com o exercício da construção coletiva da Gestão Educacional. Quer no âmbito dos sistemas escolares de modo geral, quer nas produções acadêmicas e nos discursos sobre políticas públicas em educação, um dos traços que têm apresentado permanência marcante nas últimas décadas é o generalizado descontentamento com o ensino oferecido pela escola pública fundamental. O que essa insatisfação traz implícita é a denúncia da não correspondência entre a teoria e a prática, ou entre o que é proclamado (ou desejado) e o que de fato se efetiva na qualidade de ensino, muito embora nem sempre haja coincidência a respeito do conceito de qualidade conceito esse que, ademais, raramente aparece explicitado de forma rigorosa. (PARO, 2007, P.15) É fundamental que reconheçamos a complexidade da Gestão Educacional Pública. No entanto, é preciso prosseguir, buscar enxergar as possibilidades de mudanças e inovações. As nossas fraquezas internas e ameaças externas precisam ser neutralizadas para que possamos avançar potencializando as nossas forças internas e as oportunidades externas. Isso é gestão. Problemas e dificuldades existem para serem resolvidos por meio da efetividade gerencial em articular um exercício coletivo em prol da qualidade da Escola Pública. É certo que precisamos reagir diante das revoluções impulsionadoras da mudança. Como ninguém muda por decreto, será preciso pensar em como convocar vontades para essa tarefa. A qualidade da Gestão Pública de Ensino virá por meio de pessoas empoderadas.

17 17 CAPÍTULO II Relações Interpessoais Neste capítulo farei uma explanação sobre as relações interpessoais em grupo, dando enfoque aos tipos de relações em grupo e ao poder da comunidade na instituição, passando pelas formas de comportamento dos indivíduos e a influência da comunidade. 2.1 Um desafio: Relações Interpessoais A capacidade do ser humano de manter relacionamentos é, de fato, difícil. Viver em grupos ou apenas a dois, permanecer unido é uma árdua tarefa. Levando-se em conta que há disparidades de pensamentos, formas de se comportar e de agir, criam-se os impasses durante o convívio. Mas, apesar de tudo isso, é necessário mantermos um bom relacionamento interpessoal para podermos viver em sociedade. A capacidade de se relacionar depende, dentre outras coisas, de empatia com o outro e oportunidades de interação em diversas situações. É função do gestor propiciar momentos de atividades em grupos e individuais, respeitando as singularidades e diferenças de cada um, estimulando a troca de experiências e saberes entre todos. Podemos notar que nas relações humanas entre os indivíduos, todos tem vida própria e isto faz necessário repensar e analisar as características individuais dos elementos do grupo pois estas características vão se manifestar não só na relação grupal, mas também nas relações que os elementos do grupo têm entre si. O homem é considerado um animal dotado de necessidades que se alternam ou se sucedem conjunta ou isoladamente. Satisfeita uma necessidade, surge outra em seu lugar e, assim por diante, contínua e infinitamente. As necessidades motivam o comportamento humano, dando-lhe direção e conteúdo. (CHIAVENATO, 2000, p. 128)

18 18 Nota-se que a maioria dos relacionamentos interpessoais depende das satisfações e realizações das necessidades individuais, e também, pode-se verificar que muitas vezes os homens se comportam de maneira dualista. De acordo com Chiavenato (2000), O homem se caracteriza por um padrão dual de comportamento: tanto pode cooperar como pode competir com os outros. Coopera quando seus objetivos individuais somente podem ser alcançados através do esforço comum coletivo. Compete quando seus objetivos são disputados e pretendidos por outros. Não é possível exigir resultados de uma equipe se a esta não for dada um mínimo de condições e comodidade para obtenção de suas necessidades básicas. Contudo, se acredita que quanto melhor e mais bem compreendidas estas necessidades, tanto melhor será o desenvolvimento, desempenho, comportamento e sucesso de uma equipe. O ambiente de trabalho é constituído de duas partes distintas, a física com instalações, decoração e móveis, e social com as pessoas envolvidas. Segundo Magalhães (1990),...influem no conforto social. Evidentemente, se tais elementos forem precários, ninguém trabalhará com moral elevado. Conforme a natureza do trabalho, exigir-se-á uma luminosidade, uma temperatura, um grau de umidade diferente, o que também deverá estar de acordo com a região onde se trabalha e a época do ano. A partir do nascimento, o ser humano passa a viver de acordo com o meio em que vive e acaba passando por adaptações de forma a se relacionar com o mundo e sua realidade. A existência humana de hoje e de ontem, psíquica ou física, depende de como nos relacionamos com o mundo, depende da qualidade com que nosso ser reage à realidade. O relacionamento do sujeito com o objeto, da pessoa com o mundo e com si própria tem sido a maneira mais didática para refletir sobre os efeitos emocionais da vida sobre a pessoa. Há pessoas que adoecem devido à maneira desarmônica de se relacionar com o mundo, enquanto outras, vivenciando as mesmas experiências e contactando o mesmo mundo, são mais adaptadas e sofrem menos. Conhecer a respeito das condições emocionais e físicas do sujeito ao longo do tempo, consiste em saber como ele se relaciona com as situações vividas no mundo, como por exemplo, compromissos do dia a dia, com o meio ambiente, as perdas, os vícios, a própria saúde e da família, seu próprio corpo

19 19 e a auto-estima. O gestor deve ser capaz de entender as várias possibilidades motoras, físicas e comportamentais de cada elemento de sua equipe tentando transformar as atitudes negativas em atitudes positivas. Obteremos como resultado desse esforço, um ambiente escolar onde a satisfação com o trabalho e com o estudo norteiam as ações de líderes e liderados. Este comportamento deve estar presente dentro e fora das salas de aula, em todas as relações hierárquicas: da direção para equipe gerencial (coordenação e supervisão), de equipe gerencial para professores e funcionários, dos professores para os alunos. Na escola, as pessoas tem funções e papéis. É interessante notar que as funções estão alocadas nos níveis da hierarquia, mas os papéis que as pessoas exercem estão na escola como um todo. Esses papéis são potencializados através da participação na análise e solução dos problemas, como também, em planejamentos diversos, cada um assumindo a responsabilidade pelo processo de construção coletiva. Precisamos derrubar qualquer barreira que se estabeleça neste ambiente, como o bloqueio e os ruídos na comunicação, que podem atrapalhar o relacionamento humano entre os diferentes níveis hierárquicos, e entre pares. Lembre-se, a hierarquia deve existir para distribuir papéis e responsabilidades e não para dividir pessoas. Na vida contemporânea, o ser humano não pode mais trabalhar sozinho, ou melhor, viver na individualidade. A divisão do trabalho e a especialização cada vez mais necessária no mercado de trabalho, tornam o cotidiano do ser humano mais dependente de seu grupo e consequentemente dos que o compõem. Cabe à educação do futuro cuidar para que a ideia de unidade da espécie humana não apague à da unidade. Há uma unidade humana. Há uma diversidade humana. (MORIN, 2000) Só existe mudança onde há um agente de mudança. Essa não é uma tarefa fácil. Administrar a mudança é buscar um equilíbrio entre a tradição e o novo. A transição é um fenômeno confuso, dinâmico e sem linha de chegada. Há que se criar uma forma de agir para construir o futuro da escola.

20 O poder da comunidade escolar De acordo com o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, comunidade significa: Conjunto e pessoas que partilham o mesmo espaço geográfico e traços culturais e religiosos, as tradições e os interesses; sociedade. (2009, pg. 175). Uma definição muito ampla, porém, dentre suas várias definições, cabe aqui ressaltar um pragmatismo no sentido de comunidade. Assim podemos entender que a sociedade é, principalmente, composta de pais, elementos que possuem filhos e ambos compõem o quadro escolar. Desse modo tentarei elaborar uma reflexão sobre o conceito de família, uma vez que esta está estritamente ligada à escola. Antigamente, existia uma família tradicional, sujeita às leis e normas e com papéis definidos: heterossexual. Atualmente o comportamento familiar sofreu grandes mudanças sociais, inclusive a respeito à questão de gênero, pois temos a liberdade de escolha sexual nos relacionamentos. E também as crianças são criadas por avós, tios, padrinhos e outros; porém a família é e vai continuar sendo ponto central afetivo e socializador de suma importância na vida das crianças. Além do que, esses membros que a compõem são elementos fundamentais e cruciais no rendimento escolar de seus filhos. Este fato nos faz crer que a comunidade escolar exerce grande influência na gestão democrática de uma instituição. Segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) em seu parágrafo 2º, do artigo 1º diz: A educação escolar deverá vincular-se ao mundo do trabalho e à prática social. A construção coletiva da gestão educacional deve ser uma indicação acompanhada do argumento de que o compartilhamento de valores e objetivos elaborados em uma comunidade de aprendizagem, ou seja, entre alunos, familiares, profissionais e agentes do entorno, serve como impulso aos compromissos de todos e à intensa aprendizagem em grupo, potencializando o fortalecimento do sucesso escolar para crianças e jovens, o que pode e deve se transformar em práticas cotidianas que assegurem a emancipação social. Enfim, a gestão democrática é uma prática emancipatória de grande valor.

21 21 Sabemos que a representatividade faz parte do processo de democratização da escola, que por sua vez, está inserido no processo democrático da educação que doutrina e orienta todas as atividades escolares nos diversos segmentos de ensino. Esse é um movimento de aspiração da democracia. Esse é um movimento que caracteriza a aspiração coletiva da democracia que pressupõe um postulado fundamental ou básico, que liga indissoluvelmente educação e democracia. Nesse tipo de gestão, a comunidade escolar possui uma participação ativa na construção e no desenvolvimento da instituição, isso acontece através da participação em reuniões escolares ou, criando oportunidade para um início da participação da comunidade externa. A comunidade crê que a instituição escolar é a única oportunidade capaz de promover a ascensão econômica e social, além de desenvolver valores éticos e culturais. Sendo assim, a partir desse ponto de vista, cabe ao gestor buscar parcerias com a comunidade, já que esta tem um imenso poder sobre o desenvolvimento comportamental dos alunos, haja visto que ela quer o melhor para os seus membros; por isso é indispensável a participação e presença da mesma em todos os aspectos funcionais da instituição. De acordo com Teixeira (2006), ou a educação faz o processo das modificações necessárias na formação do homem para que se opere a democracia, ou o modo democrático de viver não se poderá efetivar. ( p.254) Segundo a pesquisadora Guiomar Namo de Melo, a escola é valorizada e reconhecida pela população por ser ela a única instituição capaz de promover a aprendizagem de conhecimentos, valores e condutas necessários para viver, conviver, produzir e consumir com dignidade na comunidade. Ao passo que a escola ultrapassa os obstáculos e impasses, torna-se uma unidade cultural para a comunidade na qual está localizada. Dessa forma obtém um ganho geral tanto para uma quanto para outra, pois a família passa a valorizar e reconhecer a instituição escolar e a estimular o estudo dos filhos, tornando o espaço e o ambiente escolar mais propícios à aprendizagem. Percebendo que também tem como contribuir com a escola, a família passa a reconhecer e valorizar sua própria cultura.

22 22 Nesse contexto de reconhecimento de papéis e de respeito às diferenças, surge a possibilidade de voluntários educativos. O educador Celso Antunes afirma que a integração escola-comunidade favorece a construção da comunidade educativa, valorizando e complementando o papel da escola. Ele identifica quatro eixos fundamentais: A compreensão de que o processo de aprendizagem não ocorre somente em sala de aula, mas sim em todos os lugares; A adoção de metodologia de projetos que facilita a multidisciplinaridade, a interação com o mundo e a articulação entre teoria e prática; A percepção por educandos e educadores, da multiplicidade das formas do saber: escrita, matemática, a artística, a musical, a corporalsinestésica, entre outras; A construção de uma comunidade educativa, na qual e escola é o centro do processo educativo que acontece em toda a sociedade. Para as escolas, os voluntários são elementos de aprendizagem e formação para a cidadania. Para os alunos, o voluntariado é uma forma de agir, de ter voz e ser ouvido e de exercer a cidadania um novo jeito de mobilização e de fortalecimento do ideal de transformação social. A comunidade escolar deve participar da elaboração da proposta pedagógica, ter conhecimento e poder analisar os projetos escolares antes da decisão final emitindo opinião a respeito do trabalho e também quem está propondo a ação, o porquê, como e para quem; além de avaliar os benefícios educacionais para os seus elementos. Nesse sentido, a proposta que se pretende levar à escola, deve estar em consonância com seu projeto político pedagógico, suas prioridades e, principalmente, o desejo e o pensamento daqueles que delas participam: diretores, professores, comunidade, alunos, pais e funcionários. Por isso, a participação é essencial para o ambiente escolar, procurando-se buscar mecanismos internos e externos que possibilite a valorização dessa prática. A respeito dos mecanismos externos, pode-se citar associações e conselhos gestores, a autonomia das escolas, as novas formas de administração e gerenciamento dos recursos públicos. Os mecanismos internos dependem do

23 23 perfil da gestão escolar. Essa participação é facilitada em ambientes abertos ao diálogo e à partilha de decisões, caracterizando a gestão escolar democrática. 2.3 Tipos de relações do grupo Hoje é fator primordial para a qualidade de vida da sociedade, a comunicação entre os seres humanos como um todo. Assistimos episódios cotidianos corriqueiros que acabam por terminar em ações violentas; também assistimos conflitos que abrangem órgãos responsáveis, e não tomamos nenhuma atitude para amenizar tais fatos. Isso caracteriza um formato social preocupante onde intolerância, raiva, inveja, imediatismo dentre outros pontos vão ganhando espaço e predominando nas relações interpessoais. Os relacionamentos interpessoais acontecem em diversas esferas e de modo diferenciados entre as pessoas, porém o homem é o único ser capaz de fazer escolhas e usar modos emocionais e racionais ao estabelecer uma relação de troca. Qualquer relacionamento envolve responsabilidades, expectativas, decepções e vantagens. Conviver em grupos pode não ser confortável para muitos, encontra-se, inclusive, pessoas que preferem viver solitárias, mas isso ocorre em relações onde não há coerência e sim desigualdades em benefícios e malefícios, podendo classificá-las em ações positivas tais como: aceitação, paciência, elogio, interesse, sorriso; e em ações negativas tais como: comodismo, irritação, mentira, críticas negativas, julgamento, leviandade. Esses elementos são capazes de destruir qualquer relação quando em altas dosagens, mas fazendo parte delas, temos uma essencial para a determinação do sucesso em qualquer relacionamento: a cooperação. Atualmente, o mundo cobra muito do indivíduo e as pessoas estão cada vez mais se sentindo obrigadas a parecerem melhores do que todos, o que prejudica a relação entre indivíduos. Na verdade, é proveitoso que ocorra o crescimento profissional e emocional dentro do trabalho de forma que todos consigam manter um bom relacionamento em grupo. É fundamental saber trabalhar com e para os funcionários, a questão da afetividade e compreender o quanto o ser humano precisa estar bem para poder lidar com os problemas das pessoas que fazem parte do seu ambiente

24 24 de trabalho. Partindo desse pressuposto, um funcionário equilibrado emocionalmente consegue intervir de forma adequada nas relações conflituosas no dia a dia, ou seja, sua participação no trabalho e na vida será baseada no respeito e na justiça. Os gestores e também os funcionários devem estar preparados para as novidades, o que requer uma disposição para relacionar-se, um estar receptivo para o outro. Nas relações interpessoais, sejam elas estabelecidas dentro de uma organização ou não, é necessário um contato entre os membros que nela atuam e entre e sobre os indivíduos participantes tanto passivos quanto passivos, isto é, comunidade, alunos, funcionários e responsáveis. A medida que percebemos o outro, não apenas em suas características físicas, mas também em seus processos mais íntimos, passamos a nos relacionar com ele de forma positiva ou negativa, baseados em preceitos éticos ou não. Torna-se uma questão de fundamental importância no âmbito das relações interpessoais, a forma de contato com o outro indivíduo, pois o estabelecimento de um contato empobrecido irá favorecer a permanência de relações também fracas e empobrecidas, o que pode acarretar comportamentos hostis e antiéticos para com os outros. Contudo, os bons contatos irão desencadear, na maior parte das vezes, relações baseadas em mútuo respeito e cordialidade entre os funcionários. As relações estabelecidas entre os funcionários devem ser mediadas da melhor forma possível dentro de uma instituição. Boas relações propiciam maior motivação, melhor produtividade e consequentemente, um ambiente de trabalho favorável. O relacionamento interpessoal pode tornar-se e manter-se prazeroso e harmonioso, favorecendo o trabalho cooperativo, em equipe, com integração de esforços, conjugando as energias, experiências e conhecimentos para um produto maior que a soma das partes. É fundamental que os elementos da equipe estejam sempre motivados e pensem no objetivo maior de seu trabalho, almejando sucesso em suas funções. Para isso é necessário que estes sejam tratados com respeito e sintam satisfação no ambiente profissional, caso contrário, antipatias e negatividades ocorrerão ao seu redor, para consigo e para com os outros, desencadeando vários tipos de relacionamentos.

25 25 De acordo com Gardner (1995), estudiosos das inteligências,...no relacionamento interpessoal será a comunicação a habilidade que colocará em evidência. Através da comunicação, verbal ou não, é possível identificar as alterações de temperamento e de humor, as intenções e desejos do outro. Esta forma de inteligência se manifesta nos funcionários e é imprescindível nos líderes e gestores. A forma de relacionar-se é, em grande parte, a habilidade de gerenciar sentimentos em outros. Essa habilidade é a base de sustentação de popularidade, eficiência interpessoal e liderança. Pessoas com essa habilidade são mais eficazes em tudo que é baseado na interação entre as pessoas. Diante da necessidade de mudanças ou enfrentamento de crises e tensões, quem tem o cargo de direção, tende a tomar decisões imediatas para solucionar os problemas. Tudo isso é muito natural, visto que foi assim que aprendemos a estar no mundo, obedecendo em algumas situações e comandando em outras. Precisamos viver a gestão democrática desaprendendo o que não agrega valor para o sucesso da escola e aprendendo sobre novas formas de lidar com a velha questão do poder. Esse modelo tem seu foco na Gestão Participativa pessoas que fazem parte das decisões e não, simplesmente, recebem ordens. Na Sociedade do Conhecimento, a organização em busca de melhores desempenhos caminha para oferecer maior autonomia a seus colaboradores. Isto é importante para a melhoria dos processos e pessoas.

26 26 CAPÍTULO III Participação efetiva da comunidade na gestão da escola pública Falou-se muito até agora na importância da participação da comunidade escolar na gerência e no funcionamento da escola de educação infantil da rede pública. Mas como isso pode ser feito na prática? É possível essa participação da comunidade nas tarefas, no planejamento e na tomada de decisões da escola? Por onde começar e por onde fazer? Existem algumas estratégias de trabalho, de planejamento educacional, grupos de pais, professores e funcionário que podem facilitar a caminhada da escola, ressaltando sempre os valores da democracia e da participação coletiva que os diversos profissionais devem se apropriar, e que devem nortear as atitudes de todos nas ações e relações pessoais entre as pessoas que estão envolvidas nesse processo. Essa organização escolar é criada pelo Ministério da Educação e amparada na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira em seus artigos 11º e 14º. O Projeto Político Pedagógico é uma ação intencional, um compromisso sócio-político no sentido de compromisso com a formação do cidadão, para um tipo de sociedade e pedagógico no sentido de definir as ações educativas e as características necessárias às escolas para que essas cumpram seus propósitos e sua intencionalidade. Toda escola deve ter definida, para si mesma e para sua comunidade escolar, uma identidade e um conjunto orientador de princípios e de normas que iluminem a ação pedagógica cotidiana. O Projeto político pedagógico vê a escola como um todo em sua perspectiva estratégica, não apenas em sua dimensão pedagógica. É uma ferramenta gerencial que auxilia a escola a definir suas prioridades estratégicas, a converter as prioridades em metas educacionais e outras concretas, a decidir o que fazer para alcançar as metas de aprendizagem, a

27 27 medir se os resultados foram atingidos e a avaliar o próprio desempenho. O PPP é diferente de planejamento pedagógico. É um conjunto de princípios que norteiam a elaboração e a execução dos planejamentos, por isso, envolvem diretrizes mais permanentes, que abarcam conceitos subjacentes à educação, como conceitos antropológicos, epistemológicos, políticos e conceitos sobre valores pessoais, morais e étnicos. A relevância de um projeto escolar consiste no planejamento que, evita improvisação, serviço malfeito, perda de tempo e de dinheiro. Com planejamento, fica bem claro o que se pretende e o que deve ser feito para se chegar aonde se quer. Um bom Projeto Político Pedagógico dá segurança à escola. Escolhem-se as melhores estratégias o que facilita seu trabalho, pois o mesmo está fundamentado no Projeto que norteia toda Unidade Escolar. Isso se faz imprescindível para se ter um rumo, visando obtenção de resultados de forma mais eficiente, intensa, rápida e segura. A escola deve buscar um ideal comum: fazer com que todos os alunos aprendam. Uma boa sugestão é nomear comissões de pais e encarregá-las de organizar campeonatos esportivos nos finais de semana na quadra da escola, cuidar dos banheiros ou da biblioteca. O Projeto-Político-Pedagógico é um documento elaborado por cada Instituição escolar e que propicia o planejamento da unidade escolar, que se baseia na realidade dos alunos e da escola, assim como suas necessidades para promover mudanças sociais e políticas na comunidade e também na sociedade com o objetivo de alcançar uma qualidade na educação e na vida de cada pessoa. Este documento deve ter a participação de todos: equipe gestora, funcionários, alunos, pais e representantes da comunidade de todo o entorno da escola. Na escola também podem ser organizado um grupo que favorece a participação efetiva de todos, como o Conselho Escola Comunidade (CEC), que auxilia a decidir sobre as atividades da escola, os recursos materiais, o destino das verbas recebidas e as questões pedagógicas.

28 Função do Projeto Político Pedagógico (P.P.P.) A Escola deve ter objetivos que deseja alcançar, sonhos a realizar e metas a cumprir. O conjunto dessas aspirações, bem como os meios para concretizá-las, é o que dá forma e vida ao Projeto Político Pedagógico. Analisando cada palavra que compõe o nome: Projeto reúne propostas de ação concreta a serem executadas durante um determinado período de tempo. Político considera a escola como um espaço de formação de cidadãos críticos, conscientes e responsáveis, que irão atuar individual e coletivamente na sociedade, podendo modificar os rumos que ela irá seguir. Pedagógico define e organiza os projetos educativos e as atividades necessárias ao projeto de ensino-aprendizagem. Baseado nessas três dimensões, o PPP ganha força e indica a direção a seguir não apenas para gestores e professores como também para alunos, funcionários e famílias. Ele deve ser completo para que não deixe dúvidas sobre o caminho a ser seguido e flexível o bastante para se adaptar às necessidades de aprendizagem dos alunos. Por isso, sua elaboração precisa contemplar tópicos como: missão, clientela, relação com as famílias, recursos, dados sobre a aprendizagem, plano de ação e diretrizes pedagógicas. Possuindo essa gama de informações relevantes, o PPP se configura numa ferramenta de planejamento e avaliação que todos os elementos das equipes gestora e pedagógica devem consultar a cada tomada de decisão. Portanto, o projeto da escola não pode ficar engavetado, inacabado ou desatualizado, é necessário resgatá-lo e repensá-lo. Ele é um documento vivo e muito eficiente ao passo que, serve de parâmetro para discutir experiências, referências e ações de curto a longo prazo. O Projeto Político-Pedagógico é componente do planejamento escolar exigido, por lei, a todas as escolas públicas e privadas do território nacional. Sua prescrição, atualmente, encontra-se na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, cuja redação assim se desenha: Os estabelecimentos de ensino, respeitadas as normas comuns e as do seu sistema de ensino, terão a

29 29 incumbência de: I - elaborar e executar sua proposta pedagógica. (LDBEN, nº 9394/96, no Art. 12). Desde a promulgação da nova LDB (Lei n 9.396/96) e da Lei /2006, é assegurado na (re) elaboração e implementação do PPP, o respeito aos princípios do pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas, garantindo-se a participação da comunidade escolar na elaboração e execução do projeto pedagógico das instituições de ensino, possibilitando avanços na explicitação do Projeto Político- Pedagógico (PPP). É importante ressaltar que o projeto é um instrumento para a construção de uma educação de qualidade democrática, um ponto de apoio para todos aqueles que se comprometem com esta causa. (VASCONCELLOS, 2008, p.54). Para Vasconcellos (2002), o PPP (ou Projeto Educativo) é o plano global da instituição, este sistematizado, porém, nunca finalizado, pois é entendido como um processo de Planejamento Participativo, que define as ações que se pretende realizar na instituição escolar. Como instrumento teórico-metodológico deve interferi diretamente na realidade provocando mudanças que possibilitam a organização e integração do planejamento com as atividades práticas num processo de transformação. Uma vez construído coletivamente, o PPP permeia a produção do conhecimento como tentativa de resgatar o sentido humano, cultural, científico e libertador do planejamento. O Projeto Educativo é, claramente, um documento de planificação escolar que poderíamos caracterizar do seguinte modo: de longo prazo quanto à sua duração; integral quanto à sua amplitude, na medida em que abarco todos os aspectos da realidade escolar, flexível e aberto; democrático porque elaborado de forma participativa e resultado de consensos. (DIOGO, 1998, p. 17 apud VASCONCELLOS, 2002, p.169). Enquanto metodologia de trabalho que possibilita uma re-significação das ações de todos os integrantes da escola, na formulação do PPP exige-se uma qualidade formal não se permitindo uma construção embasada no imediatismo, mas, numa práxis consciente e com um referencial teóricometodológico que permita a reflexão para uma ação participativa, orgânica, científica e sistematizada do trabalho pedagógico concretizando dessa forma uma integração do Méthodos com a qualidade política concebida no processo

30 30 participativo de construção do PPP que é um elemento de organização e integração da atividade prática da instituição neste processo de transformação. (VASCONCELLOS, 2002, p.169). Nesta linha de pensamento o PPP é tido como um projeto que se apóia no projeto pessoal do educador, mas que também deve se abrir para um projeto social mais amplo, pois ao se partir de que planejamento é um método, e que um método existe para os sujeitos, e que sujeitos são seres humanos envolvidos em um processo social, é necessário antes resgatar o sujeito, fazêlo acreditar nas mudanças e nelas colocá-lo ativamente. Vasconcellos (2002) ressalta ainda que o PPP, também, é uma forma de enfrentar a descrença e resgatar nos educadores a valorização do planejamento, não só nos âmbitos filosóficos e sociológicos que contemplam os princípios pedagógicos e as constatações da realidade através de diagnósticos, porém sua conclusão visa enquanto elaboração a proposta de ações concretas na escola. Deste modo, toda e qualquer escola do imenso composto geográfico brasileiro pode e deve (seguindo a determinação da Lei) elaborar com a sua comunidade escolar o seu PPP Elaboração conjunta Segredo da boa gestão democrática A construção coletiva é fruto de um processo de aprendizagem em grupo. É preciso promover a integração entre os diferentes atores visando consolidar as suas percepções sobre os diferentes papéis exercidos na representatividade e como devem conviver no dia a dia. (GOMES, 2009) As práticas de gestão e da articulação do pensamento de como garantir o sucesso escolar por meio da aprendizagem significativa, conta com a presença dos diferentes segmentos sociais, através de seus representantes que atuam nos conselhos, e outros atores que fazem parte do contexto da escola pública. Tais presenças, precisam ser potencializadas por meio da

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