ESCOLA E COMUNIDADE INDÍGENA KARUAZÚ PARICONHA/ALAGOAS: TERRITÓRIOS FORMADORES DE IDENTIDADES CULTURAIS

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1 ESCOLA E COMUNIDADE INDÍGENA KARUAZÚ PARICONHA/ALAGOAS: TERRITÓRIOS FORMADORES DE IDENTIDADES CULTURAIS GT2 Educação e Ciências Humanas e Socialmente Aplicáveis Flávio dos Santos 1 Felipe Santos Silva 2 RESUMO O presente artigo é resultado dos estudos realizados junto à Aldeia Karuazú Pariconha/Alagoas, cujo objetivo primacial consistiu em analisar e compreender o processo de formação da identidade cultural das crianças da referida aldeia, a partir das atividades culturais, lúdicas e pedagógicas desenvolvidas pela escola da comunidade supracitada. Nesse aspecto, o estudo desenvolveu-se a partir do método etnográfico, da leitura e compreensão teórica dos principais conceitos que perpassam a temática, bem como da pesquisa de campo, que se estruturou mediante a técnica da observação e do registro fotográfico. A partir dos resultados obtidos, verificou-se que a Escola da Aldeia Karuazú se configura como um território de formação de identidade cultural, onde através das atividades lúdicas e pedagógicas desenvolvidas, as crianças estabelecem um contato com a cultura e história de seu povo, o povo Karuazú, promovendo nestas o auto-reconhecimento enquanto índio Karuazú. Palavras-chave: Território. Identidade. Cultura. Aldeia Karuazú. RÉSUMÉ: Cet article est le résultat d études menées avec Aldeia Karuazú Pariconha/Alagoas, dont l objectif principal est l analyse et la compréhension du processus de création de l identité culturelle des enfants du village concerné, à partir des activités culturelles, ludiques et pédagogiques développées par l école communautaire de Aldeia Karuazú. L étude s est développée en plusieurs points. D abord en suivant la méthode ethnographique, de la lecture et de la compréhension théorique des principaux concepts concernant la thématique. Puis par de la recherche sur le terrain qui s est structurée autour de techniques d observations et de l étude de registres photographique. À partir des résultats obtenus, il s est vérifié que l école de Aldeia Karuazú se défini comme un territoire de formation de l identité culturelle, qui à travers des activités ludiques et pédagogiques développées, établissent un contact avec la culture et l histoire de leur peuple, les Karuazú, promouvant ainsi l auto-reconnaissance en tant qu indien Karuazú. Mots-clés: Territoire. Identité. Culture. Aldeia Karuazú. 1 Graduando em Geografia Licenciatura pela Universidade Federal de Alagoas - UFAL/Campus do Sertão. Foi bolsista do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC/CNPQ/UFAL). É membro do Grupo de Estudos Geoprocessamento e a Cartografia no Ensino de Geografia (GCEG) e do Grupo de Estudos e Pesquisa em Análise Regional (GEPAR). Foi aluno de intercâmbio internacional na Universidade de Coimbra, Portugal, financiado pelo Santander Universidades em parceria com a Universidade Federal de Alagoas. flavio.geografiaufal@gmail.com 2 Graduando em Geografia/Licenciatura pela Universidade Federal de Alagoas - UFAL. Foi bolsista do Programa Institucional do Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID/CAPES). Participa como membro ativo do Grupo de Pesquisa Geoprocessamento e a Cartografia no Ensino de Geografia (GCEG) e do Grupo de Estudos e Pesquisas em Análise Regional (GEPAR). Foi bolsista de Mobilidade Acadêmica na Universidade Federal de Uberlândia, financiado pelo Santander, em parceria com a ANDIFES, onde estagiou no Laboratório de Geografia Cultural e de Turismo (LAGECULT). felipegeoufal@gmail.com 1

2 INTRODUÇÃO O presente texto é resultado dos estudos realizados junto à comunidade indígena Karuazú, localizada na zona rural do município de Pariconha, Alto Sertão de Alagoas, e faz parte de um conjunto de pesquisas desenvolvidas no âmbito do projeto Manejo tradicional do ambiente e estratégias de permanências das comunidades tradicionais do sertão de Alagoas (PIBIC/CNPQ/UFAL), cujo objetivo primacial consistiu no estudo das relações culturais e históricas da referida comunidade. Nesse aspecto, o foco deste trabalho consistirá numa abordagem acerca do processo de construção idenditária e cultural das crianças indígenas da Aldeia Karuazú a partir das atividades lúdicas e pedagógicas desenvolvidas pela escola da comunidade. Nesse sentido, desenvolveremos nossa perspectiva a partir do conceito de território, sendo este entendido como espaços de referência identitária (POCHE, 1993 apud HAESBAERT, 2015, p. 149), que promovem a criação de (...) uma leitura simbólica, que pode ser sagrada, poética ou simplesmente folclórica, mas que, de qualquer forma, emana uma identidade coletiva que, neste caso, é também uma identidade territorial. Assim, se formam ou se forjam as identidades locais, regionais, nacionais, etc. fortalecidas não apenas pelos territórios de naturalidade, em seu sentido concreto, mas também por territórios simbólicos (...) (HAESBAERT, 2015, p. 149). O território, sob o viés cultural, apresenta-se como um elemento intrínseco ao processo de formação das identidades culturais, uma vez que o mesmo é palco das manifestações culturais, folclóricas, religiosas, etc., sendo esses fenômenos materializados através do cotidiano, das formas de vida e dos objetos concretos (CAVALCANTI, 2004). Diante do exposto, este artigo encontra-se estruturado em três seções. Na primeira, realizaremos uma rápida abordagem acerca do processo metodológico utilizado para o desenvolvimento desta pesquisa. Na segunda, faremos uma reflexão acerca dos principais conceitos que envolvem a temática trabalhada, entre os quais destacamos o conceito de espaço e, sobretudo, território. Na terceira seção, discorreremos acerca do processo de construção identitária das crianças da Aldeia Karuazú, com ênfase nas atividades desenvolvidas pela escola da referida comunidade. Ao final, teceremos algumas considerações conclusivas. OBJETIVOS E METODOLOGIA DA PESQUISA O presente estudo teve como objetivo primacial estudar, analisar e compreender o processo de formação da identidade cultural das crianças da comunidade Índigena Karuazú, 2

3 tendo como foco as atividades culturais, lúdicas e pedagógicas desenvolvidas pela escola da referida comunidade. Nesse aspecto, esta pesquisa desenvolveu-se a partir do método da pesquisa etnográfica, que se caracteriza (...) pela descrição ou reconstrução de mundos culturais originais de pequenos grupos, para fazer um registro detalhado de fenômenos singulares, a fim de recriar as crenças, descrever práticas e artefatos, revelar comportamentos, interpretar os significados e as ocorrências nas interações sociais entre os membros do grupo em estudo (CHIZZOTTI, 2008, p. 71). A partir da assimilação do método etnográfico, realizou-se o estudo teórico e conceitual dos principais temas e conceitos que perpassam a temática. Nesse sentido, destacamos as contribuições teóricas de Almeida e Teixeira (2014), Raffestin (2003), Moreira (2010) e Sposito (2009), cujas obras abrangem os conceitos de território, identidades e cultura, inerentes a este trabalho. Paralelo ao estudo bibliográfico, iniciou-se a pesquisa junto a Aldeia Karuazú, onde a partir da técnica da observação e de registro fotográfico, buscou-se identificar as diversas características da comunidade, tais como: organização espacial, saberes populares, artesanato, formas de trabalho, vivências e, sobretudo, as atividades desenvolvidas pela escola da comunidade. Concluída a pesquisa de campo, realizou-se a sistematização das informações obtidas, seguida da articulação entre estas e o arcabouço teórico estudado, o que permitiu a construção do presente artigo, cujos resultados estão apresentados nos tópicos seguintes. O TERRITÓRIO COMO ELEMENTO INTRÍSECO AO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO IDENTITÁRIA No âmbito dos principais conceitos e temas relativos à ciência geográfica, o espaço aparece como o principal conceito inerente a essa ciência. Trata-se de um elemento construído a partir da relação sociedade versus natureza, uma vez que o espaço é a sociedade pelo simples fato de que os homens produzem sua existência produzindo o espaço. É a sociedade porque é condição de existência dos homens na história (MOREIRA, 2010, p. 75) Uma vez fruto das ações humanas, o espaço é a materialidade histórico-concreta do processo de trabalho. O homem realiza ações na natureza, constrói objetos para suprir as suas necessidades, a transforma, e na medida em que a modifica, modifica também o espaço. (SANTOS, 2004). Partindo desse pressuposto, Santos (2004, p. 65) coloca que o espaço é formado por um conjunto indissociável, solidário e também contraditório, de sistemas de objetos e 3

4 sistemas de ações, não considerados isoladamente, mas como o quadro único no qual a história se dá. O espaço caracteriza-se, então, como um elemento constituído a partir das ações impostas pelo homem sobre a natureza, ações estas que produzem objetos, cuja finalidade é atender as demandas da sociedade, de modo que ao estabelecer essa relação com a natureza, o homem transforma também a si mesmo, bem como o ambiente a sua volta, produzindo assim novos espaços. Na medida em se produz novos espaços, temos a construção de novas características inerentes a esses novos ambientes, aspectos esses que englobam um vasto conjunto de elementos sociais, políticos, econômicos, culturais, etc. Nesse sentido, têm-se a produção do território, este que se caracteriza como um elemento categórico e analítico de primeira ordem para a Geografia (SPOSITO, 2009, p. 7). Segundo Raffestin (1993, p. 143) é essencial compreender bem que o espaço é anterior ao território. O território se forma a partir do espaço, é o resultado de uma ação conduzida por um ator sintagmático (ator que realiza um programa) em qualquer nível. O homem, ao se apropriar do espaço, exerce sobre ele suas ações, o territorializa, produzindo assim o território (RAFFESTIN, 1993). Nesse aspecto, evidencia-se que o território é um conceito chave no seio da Geografia, cuja materialização no espaço ocorre mediante um processo complexo que devemos aprender a descrever e a entender para reproduzi-lo ou modificá-lo através do planejamento territorial, com o objetivo de aperfeiçoá-lo e/ou de o projetar (RAFFESTIN, 2009, p. 26). O processo de produção territorial engloba um conjunto de elementos que produzem diferentes territórios nos diferentes espaços. A partir da materialização dos distintos territórios, os mesmos apresentam diferentes faces mediante a realidade local. Nesse aspecto, temos os territórios como um instrumento fundamental na construção das identidades, seja ela nos diferentes níveis: cultural, patriótica, religiosa, etc. (BRISKIEVICZ, SAQUET, 2009). No que concerne à construção das identidades culturais, a ciência Geográfica, sobretudo com a abordagem da Geografia Cultural com seu amplo campo metodológico, consente a análise das formas que vinculam a identidade a uma base territorial (ALMEIDA, TEIXEIRA, 2014, p. 217). Nesse aspecto, a identidade territorial dá-se por uma construção de elementos simbólicos que se cumprem por relações de afetividade e de pertença (ALMEIDA, TEIXEIRA, 2014, p. 217). 4

5 No campo cultural, temos o território enquanto elemento precípuo na formação das identidades (culturais, folclóricas, afetivas, etc.), cujo processo engloba aspectos múltiplos, híbridos e flexíveis (HAESBAERT, 2007 apud ALMEIDA, TEIXEIRA, 2014, p. 219). Nesse viés, temos os conceitos de identidade e território como algo integrado, inseridos nos estudos das manifestações culturais [...], promovendo a criação de elementos constituintes da formação de uma identidade territorial (ALMEIDA, TEIXEIRA, 2014, p. 219). Partindo desse pressuposto, e tendo como base teórica o entendimento do território como um elemento primacial no processo de construção das identidades culturais, realizaremos a seguir uma análise acerca do processo de construção identitária e cultural das crianças da comunidade indígena Karuazú, cuja ênfase consistirá nas atividades lúdicas e pedagógicas desenvolvidas pela escola da comunidade supracitada. ESCOLA E COMUNIDADE INDÍGENA KARUAZÚ: TERRITÓRIOS FORMADORES DE IDENTIDADES CULTURAIS A comunidade Indígena Karuazú encontra-se localizada no Povoado Campinhos, zona rural do município de Pariconha, Alto Sertão Alagoano (Figura 1). Trata-se de um território composto por pessoas que tem, na sua identificação enquanto indígenas, a afirmação da descendência dos índios Pankararu [...] praticando seus rituais de devoção às entidades encantadas (BARRETO, 2014, p. 1). Figura 1 Localização do município de Pariconha - AL 5

6 Fonte: SANTOS, Flávio (2017) 3. A cultura manifestada na aldeia está presente não apenas nos rituais, mas também no cotidiano da mesma, através das conversas entre os moradores, das brincadeiras entre as crianças, das refeições diárias e das atividades desenvolvidas na pequena escola da comunidade (Figura 2). Figura 2: Escola da Aldeia Karuazú Fonte: SANTOS, Flávio (2015). A escola da Aldeia Karuazú é um estabelecimento ainda não oficializado junto aos órgãos competentes (Secretaria de Educação do Município de Pariconha e Ministério da Educação). Em função disso, as crianças da aldeia efetuam seus estudos em uma escola municipal, localizada no Povoado campinhos, todavia, no horário oposto as suas aulas, as mesmas comparecem à escola da comunidade, onde participam de diversas atividades pedagógicas desenvolvidas pelo professor da Aldeia, este que é um índio Karuazú licenciado em Pedagogia e que é o responsável por realizar as atividades educacionais junto à escola da referida comunidade. 3 Elaborado a partir da Base Cartográfica do Zoneamento Agroecológico de Alagoas: ZAAL, 2014 e da Base Cartográfica do Núcleo de Economia Regional e Urbana da Universidade de São Paulo: NEREUS,

7 Na escola da Aldeia Karuazú, além de receberem aulas de reforço para auxiliá-las nas disciplinas que estão estudando na Escola do Municipal, as crianças são inseridas em um ambiente cultural onde, através de atividades lúdicas e pedagógicas, produzem cartazes/painel fotográficos contendo imagens inerentes à história da Aldeia Karuazú (Figuras 3 e 4) e a natureza natureza (Figura 5), bem como aprendem a produzir objetos artesanais (Figura 6). Todo esse processo proporciona o contato com a cultura de seu povo, o povo Karuazú, e paulatinamente estimula a construção de uma identidade cultural. Figura 3: Cartaz fotográfico com imagens históricas da aldeia. Figura 4: Painel fotográfico na escola da Aldeia Karuazú Fonte: SANTOS, Flávio (2015). Fonte: SANTOS, Flávio (2015). Figura 5: Cartaz fotográfico com imagens de pássaros. Figura 6: Praiá que estava sendo confeccionado por um criança Karuazú. Fonte: SANTOS, Flávio (2015). Fonte: SANTOS, Flávio (2015). Nesse aspecto, escola da comunidade Indígena Karuazú configura-se como um território formador de identidades culturais. Partindo desse pressuposto, tem-se também o configuração de um outro elemento demasiado importante: o Lugar, este que é considerado o suporte essencial da identidade cultural, uma vez que abrange a identificação do sujeito com 7

8 o Lugar em que encontra-se inserido, estabelecendo um laço afetivo no seio dessa relação (BOSSÉ, 2013, p. 225). A preocupação com a defesa da cultura e da história Karuazú, e a transmissão desses valores para as crianças, apresenta-se como um elemento demasiado forte no âmbito do território Karuazú (Figura 7). Tal assertiva é comprovada na fala do Pajé da Aldeia, Senhor Antônio José, quando o mesmo enfatiza a necessidade de defender a cultura Karuazú, e transmiti-la para as crianças. (...) A gente tem que lutar pelo futuro do amanhã, por essa juventude. 4 Figura 7: Terreiro principal da Aldeia Karuazú, local onde são realizados alguns rituais de dança. Ao fundo, visualiza-se a escola da comunidade. Fonte: SANTOS, Flávio (2015). Nesse aspecto, a Escola da Aldeia Karuazú se configura como um elemento de estímulo a formação da identidade cultural dos jovens índios Karuazú, onde através das atividades culturais desenvolvidas, as crianças estabelecem o contato com a cultura e história de seu povo, com a sua própria história, promovendo assim o auto-reconhecimento enquanto índio Karuazú. 4 SILVA, Antônio José. História da Aldeia Karuazú. Pariconha, Entrevista concedida a Flávio dos Santos em 30 abr

9 CONSIDERAÇÕES FINAIS O território, materializado no espaço mediante as ações humanas, assume diferentes faces em seu processo de produção, englobando diversos elementos. No seio das diferentes tinturas que permeiam o território, temos os fenômenos culturais, expressos a partir de diferentes nuances, tornando o território um agente vital no do processo de formação das identidades culturais. Partindo desse pressuposto, a escola da Aldeia Indígena Karuazú, bem como a comunidade na qual a mesma encontra-se localizada, apresentam-se como dois territórios de construção de identidade cultural (neste caso, a identidade cultural Karuazú) sendo essa expressa no cotidiano, nas danças e nos rituais da comunidade, bem como materializada a partir dos objetos concretos. Nesse aspecto, a escola da referida comunidade emerge como um espaço/território formador da identidade cultural Karuazú nas crianças, mediante a prática de atividades que levam os pequenos índios a terem um contato com a história, cultura, folclore, etc., da aldeia, fazendo aflorar dentro de cada um o sentimento de pertencimento, e auto-reconhecimento, enquanto organismo intrínseco à cultura Karuazú. Nesse sentido, podemos afirmar que identidade cultural Karuazú está sendo transmitida para as gerações futuras, e tal assertiva é comprovada quando realizamos uma ótica para a percepção das crianças da aldeia para com a cultura Karuazú: elas são conhecedoras dos rituais, participando de alguns deles; conhecedoras dos cantos; conhecedoras do artesanato; conhecedoras da história de seu povo, etc. sendo a escola da comunidade um elemento importante no âmbito desse processo. REFERÊNCIAS ALMEIDA, Maria Geralda de; TEIXEIRA, Maisa França. A Catira e a produção de uma identidade territorial no Estado de Goiás. In: MARQUES, Luana Moreira (Org.) Geografias do cerrado: sociedade, espaço e tempo no Brasil central. 1 ed. Uberlândia: Edibrás, BARRETTO, Juliana Nicolle Rebelo. Corridas do imbu: rituais e imagens entre os índios karuazu f. Dissertação (Mestrado em Antropologia) Programa de Pós-Graduação em Antropologia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, PE,

10 BRISKIEVICZ, Michele; SAQUET, Marcos Aurélio. Territorialidade e identidade: um patrimônio no desenvolvimento territorial. Caderno Prudentino de Geografia, n. 31, v. 1, p. 3-16, BOSSÉ, Mathias Le. As questões de identidade em geografia cultural algumas concepções contemporâneas. In: CORRÊA, Roberto Lobato; ROSENDAHL, Zeny (orgs.) Geografia Cultural: uma antologia. V. II. Rio de Janeiro: EdUERJ, CAVALCANTI, Maria Laura Viveiros de Castro. Cultura e saber do povo: uma perspectiva antropológica. Revista Tempo Brasileiro. Patrimônio Imaterial. Out-Dez, n.147. p , Rio de Janeiro, CHIZZOTTI, Antonio. Pesquisa qualitativa em ciências humanas e sociais. 2. ed. Petrópolis: Vozes, HAESBAERT, Rogério. Territórios alternativos. 3. ed. São Paulo: Contexto, MOREIRA, Ruy. O que é geografia. 2. ed. São Paulo: Editora Brasiliense, NÚCLEO DE ECONOMIA REGIONAL E URBANA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO: NEREUS. Base cartográfica RAFFESTIN, Claude. A produção das estruturas territoriais e sua representação. In: SAQUET, Marcos Aurelio; SPOSITO, Eliseu Savério. (org). Territórios e territorialidades: teorias, processos e conflitos. 1.ed. São Paulo: Expressão Popular, RAFFESTIN, Claude. Por uma Geografia do poder. (Tradução de Maria Cecília França). São Paulo: Editora Ática, SANTOS, Milton. A natureza do espaço: técnica e tempo, razão e emoção. 4. ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, SPOSITO, Maria Encarnação Beltrão. Prefácio. In: SAQUET, Marcos Aurelio; SPOSITO, Eliseu Savério. (orgs). Territórios e territorialidades: teorias, processos e conflitos. 1.ed. São Paulo: Expressão Popular, ZONEAMENTO AGROECOLÓGICO DE ALAGOAS: ZAAL. Base Cartográfica

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