SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ
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1 SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ Agroecologia e sustentabilidade, alternativas para os pequenos produtores agrícolas. Valter Luís Barbosa Doutor em Ecologia e Recursos Naturais, Universidade Federal de São Carlos UFSCar Professor do curso de Agronomia FIB - Faculdades Integradas de Bauru SP. Rosângela Cristina Vidotto Aluna do curso de Agronomia FIB Faculdades Integradas de Bauru - SP. rovidotto@gmail.com Este simpósio tem o apoio da Fundação Fernando Eduardo Lee RESUMO A agroecologia e sustentabilidade a partir dos anos 80 se mostrou a melhor alternativa de produção agrícola para pequenos agricultores e comunidades rurais depois do desenvolvimento da Revolução Verde. Dentro dos conceitos de agroecologia e sustentabilidade a agricultura familiar passou a ter uma nova perspectiva de modelo de produção agrícola em equilíbrio com o meio ambiente. Através de modelos alternativos de agricultura no país, houve preocupações com os recursos naturais que até hoje encontra em acelerado processo de degradação devido ás consequências da agricultura convencional intensiva. Surgiram preocupações com a saúde e bem estar social do pequeno agricultor. Onde passou a valorizar mais seu trabalho e seus produtos em todos os aspectos, principalmente o financeiro, dando melhores condições de vida e para seus familiares. A partir da introdução de qualquer modelo de agricultura dentro dos conceitos agroecológicos visa á autonomia e segurança alimentar do agricultor familiar e de todos que se encontram inseridos no mesmo processo. PALAVRAS CHAVE: Agroecologia. Sustentabilidade. Alternativas. Agricultura familiar. SUMMARY Agroecology and sustainability from the 80 proved the best alternative agricultural production for small farmers and rural communities after the development of the Green Revolution. Within the concepts of agroecology and sustainable family farming has taken on a new
2 perspective of agricultural production model in equilibrium with the environment. Through alternative models of agriculture in the country, there were concerns with the natural resources that today is undergoing rapid degradation due to the consequences of conventional intensive agriculture. Concerns were raised about the health and welfare of small farmers. Where passed to value their work and their products in all aspects, especially financial, giving better living conditions and their families. From the introduction of any model of agriculture within the agroecological concepts will seeks autonomy and food security of the family farmer and all that are inserted in the same process. KEYWORDS: Agroecology. Sustainability. Alternatives. Family farming. Seção 2 - Curso de Agronomia - Meio Ambiente. Apresentação: oral 1. Introdução A agroecologia abrange vários conceitos de agriculturas alternativas, tais como orgânica, biodinâmica, ecológica, natural, biológica, etc. Todos esses conceitos de práticas agrícolas podem ser resumidos em formas parecidas e que não são agressivas aos meios social, econômico e ambiental. Podemos caracterizar a agroecologia como uma forma de prática agrícola, que procuram proporcionar melhores condições econômicas e realizar a inclusão social dos agricultores nela encontram-se inseridos. Temos a possibilidade de mencionar que as várias formas de agricultura sustentável estão vinculadas a práticas de produção de alimentos livres de produtos químicos, híbridos e da transgenia. A sustentabilidade esta ligada a necessidade cada vez maior de se estabelecer um nível padronizado da produção agrícola em que possa de forma mais consciente não prejudicar os recursos naturais e que consiga manter a grau produtivo elevado do solo, por um longo prazo sem danificá-lo. A agricultura sustentável esta conceituada na redução do uso de todo tipo de produtos químicos que são prejudiciais a saúde do agricultor e do consumidor desses alimentos, o controle da erosão dos solo, rotação de culturas, a integração da produção animal e vegetal e a busca de novas fontes de energia. O enfoque e apoio ao desenvolvimento a uma agricultura ecologicamente correta e sustentável, dentro do contexto de agricultura familiar, têm como princípio a busca de cada vez mais desenvolver formas de produção agrícola alternativas. Com a possibilidade de produzir sempre mais dentro dos conceitos de agroecologia. A finalidade de incentivar a produção agrícola ecológica para pequenos produtores e comunidades rurais, é mostrar todos os benefícios e vantagens dessa alternativa de agricultura. É possível citar a melhoria na vida de todos os envolvidos no meio rural e dos consumidores desses produtos, ou seja, há benefícios para todos os envolvidos nessa cadeia produtiva, economicamente é mais viável, pois o produtor tem baixo custo com insumos, onde a maior parte da matéria prima é tirada da própria propriedade ou o que é necessário vir de fora conta com baixo custo. Os recursos naturais tem a possibilidade de serem mantidos, não se tem recursos hídricos contaminados, solos erosivos e compactados, recursos florestais não desmatados, espécies preservadas, e fauna protegida da extinção.
3 O fato de realizar a agricultura alternativa dentro da chamada agricultura familiar está diretamente ligado ao manejo dos recursos vegetais, melhoramento participativo, e segurança e soberania alimentar. Principalmente quando vivem em condições ambientais, climáticas e econômicas adversas. Contribuindo para a construção de um ambiente agrícola sustentável, com a elevação de renda e a agregação de valores ambientais e sociais, tornando detentores dos insumos e matéria-prima para suas produções futuras. O agricultor que produz em pequena escala comercializa seus produtos em comunidades locais onde muitas vezes aproxima consumidor e agricultor aumentado sua credibilidade. A realidade do pequeno produtor, é comercializar seus produtos próximos de sua propriedade, o torna responsável por quase 90% da alimentação consumida no país. Esta nas mãos da agricultura familiar a chance de manter as variedades genéticas de sementes. Nos últimos anos, as multinacionais do setor agrícola, vem provocando a escassez da biodiversidade genética, cada vez mais fica difícil encontrar variedades de uma mesma espécie vegetal. 2. Objetivo O objetivo desse trabalho é apresentar a importância de propostas de produção agrícola dentro do contesto da agroecologia e sustentabilidade como forma de melhorar a vida dos produtores agrícolas dentro da esfera social, econômica e ambiental, inseridos na agricultura familiar. 3. Revisão de literatura O conceito de agricultura alternativa surgiu nos anos 80 como um novo paradigma, para contrapor às ideias da agricultura convencional, muito difundidas no país na chamada Revolução Verde. Isso ocorreu quando se atentaram para problemas ambientais contemporâneos, tais preocupações destacavam a desmatamento de florestas, a erosão genética, destruição da camada de ozônio, etc. Por algum tempo foi questionado, até quando os recursos naturais suportariam a pressão do desenvolvimento da agricultura convencional ou moderna. Não há duvida de que a pratica do cultivo da terra, ou agricultura, envolva aspectos sociais, econômicos e ambientais que devem ser entendidos conjuntamente. Também é incontestável que a erradicação da pobreza e da miséria deva ser um objetivo primordial de toda a humanidade. No entanto, não se pode perder de vista que os problemas sociais relacionados à agricultura como a concentração fundiária e a concentração de rendas, as precárias condições de trabalho ou mesmo a fome e a miséria são problemas muito mais antigos. E processo histórico que resultou nas atuais discussões sobre a noção de sustentabilidade tem origem ano agravamento dos problemas ambientais, principalmente a erosão dos solos, a contaminação dos recursos hídricos e a destruição das florestas. Portanto, parece coerente a inclinação para as questões naturais (EDUARDO EHLERS, 1996, p 121). A agroecologia em todas suas vertentes sempre busca a produção agrícola satisfatória para todos os envolvidos na cadeia produtiva sem deixar de lado aspectos importantes, econômico e social para os agricultores sem deixar de lado cuidados com o meio ambiente.
4 Segundo (CAPORAL et al, 2013) a agroecologia vem se constituindo na ciência basilar de um novo paradigma de desenvolvimento rural, apresentando-se como uma matriz disciplinar integradora, sistêmica, holística, capaz de apreender e aplicar conhecimentos gerados em diferentes disciplinas científicas. Reconhece e se nutre de saberes, conhecimentos e experiências dos atores sociais envolvidos em processos de desenvolvimento rural, incorporando o potencial endógeno e sociocultural, na perspectiva de avançar em direção a patamares crescentes de sustentabilidade. Mais do que tratar sobre o manejo adequado ou ecológico dos recursos naturais, constitui um campo de conhecimentos científicos que pretende contribuir para que o redirecionamento do curso alterado da co-evolução social e ecológica, nas suas múltiplas inter-relações e mútua influência. Neste sentido, podemos dizer que a Agroecologia não é apenas produzir sem o uso de agrotóxicos, adubos químicos e organismos geneticamente modificados. Mas é uma nova forma de se relacionar com a natureza e com o outro. É o resgate do agricultor como protagonista do processo produtivo. É o reforço a uma ética de respeito à vida em todas as suas expressões e ao ser humano, construindo uma sociedade ecológica, justa e solidária. Segundo Primavesi (2002) a Ecologia se refere ao sistema natural de cada local, envolvendo o solo, o clima, os seres vivos, bem como as inter-relações entre esses três componentes. Trabalhar ecologicamente significa manejar os recursos naturais respeitando a teia da vida. A Agroecologia depende muito da sabedoria de cada agricultor desenvolvida a partir de suas experiências e observações locais. Dentro do conceito de agricultura alternativa, não se deixa de valorizar o conhecimento empírico local, isto é, o conhecimento acumulado a gerações desse agricultor que esta nessa terra, herdada muitas vezes de familiares, onde já conhecem todo o ritmo das estações do ano e a particularidade de cada uma. Através de abordagens participativas dos camponeses, alternativas de produção e circulação de seus produtos, a Agroecologia tem o objetivo de estabelecer formas de produção e consumo, contribuindo para minimização da deterioração social e ecológica gerada pelo neoliberalismo atual. Sua estratégia é de natureza sistêmica, considerando a fazenda, organização comunitária e outros quadros relacionados de sociedades rurais estruturadas em torno da dimensão local, onde os sistemas de conhecimento (camponês, local e/ou indígenas), permitem que através do potencial ecológico local promova-se uma biodiversidade sociocultural. Essa diversidade é o ponto de partida de suas alternativas agrícolas, desde que se destinam métodos participativos, melhoria socioeconômica e endógena, para o estabelecimento de transformação dinâmica para a construção de sociedades mais sustentáveis (GUSMAN, 2000, FREITAS, et al. 2014). A sustentabilidade agrícola em pequenas propriedades rurais, visa dar condições de vida adequada ao agricultor e toda a sua família, e comunidades rurais em que estas estão envolvidas, dando todo apoio ao manejo de solo, processo produtivo que vai desde a semeadura ou plantio, acompanhamento de desenvolvimento da cultura e colheita, bem como os processos de beneficiamento, armazenagem, transporte e principalmente a comercialização desses produtos, para que o agricultor possa ter um lucro satisfatório e que garanta suas necessidades. Segundo Caetano et al. (2013), o meio rural brasileiro, bastante caracterizado pelas relações patrimonialistas e por variadas manifestações anacrônicas, tem sido ordenado territorialmente privilegiando os segmentos da elite brasileira em consonância com os interesses do capital internacional, das velhas oligarquias às corporações em rede do agronegócio na esteira modernização conservadora, em detrimento dos povos do campo e dos saberes vernaculares da terra.
5 A agroecologia tem sua base estruturada em práticas agrícolas relacionadas com o conhecimento agronômico, ecológico e a conhecimento empírico acumulado por várias gerações de agricultores e comunidades tradicionais no decorrer de anos, décadas e até mesmo séculos, mantendo o foco sempre na preocupação com a produção de alimentos ecológicos com manejo sustentável do agrossistema em que está inserido. O futuro do Brasil esta ligado à sua terra. O manejo adequado de seus solos é a chave magica para a prosperidade e bem estar geral. A natureza em seus caprichos e mistérios condensa em pequenas coisas, o poder de dirigir as grandes; nas sutis, a potencia de dominar as mais grosseiras; nas coisas simples, a capacidade de reger as complexas (ANA MARIA PRIMAVESI, 2002) O desenvolvimento de modelos de tecnologias disponibilizadas a produção agroecológicas adaptadas a cada tipo de região do país, e forma de utilização dessas tecnologias por pequenos produtores são questões que precisam ser amadurecidas com o intuito de melhorar a produtividade e a segurança alimentar dentro do país, uma vez que quase todo alimento consumido internamente vem da agricultura familiar. A abordagem sistêmica não traz em si as soluções para os problemas pelo qual o agricultor esta passando. Mas seu exercício pode trazer a identificação quais são os problemas e o porquê do sistema estar travando e a partir de então busca soluções, auxiliando técnicos e agricultores a encontrar o caminho correto a seguir ou até mesmo a sua solução por completo. Até o momento, produção orgânica se desenvolveu independentemente das politicas agrícolas, salvo umas poucas e meritórias exceções de âmbito municipal ou estadual. Os formuladores de politicas agrícolas certamente têm em mente um numero grande de expedientes através dos quais determinados segmentos pode ser fomentado. Importa ressaltar que tais expedientes não são exclusivamente financeiros nem implicam necessariamente gastos adicionais. Há numerosos exemplos no país de bons resultados, em nível municipal, apenas pela orientação do aconselhamento técnico para a agricultura ecológica (KHATOUNIAN, 2001, pag. 44). A reação de pequenos produtores com relação a toda ajuda financeira que vem das esferas governamentais, é sempre muito bem vinda, já que a maioria deles encontra em situação de descapitalização. Já que a agricultura a familiar é a que menos tem recebido incentivos de politicas governamentais. Quando se analisam os limites do modelo tecnológico herdado da Revolução Verde, e se examinam as propostas orientadas ao desenvolvimento sustentável, se evidencia que a transição a uma agricultura de base ecológica não é um processo unilinear, mas sim de múltiplas dimensões, o que refere a própria complexidade da noção de sustentabilidade agraria, enquanto meta a ser alcançada a médio e logo prazos (KHATOUNIAN, 2001, p. 82). A permanência do agricultor familiar vem por vontade própria e em sua maioria por incentivos vindos de entidades não governamentais, mesmo com todas as dificuldades que encontram no contesto de se produzir dentro das técnicas inseridas na agroecologia. Atualmente o êxodo rural é um grande problema que atinge a mão-de-obra no campo, na agricultura familiar principalmente, pelo fato de os jovens que nasceram em área rural lá não querem permanecer, vislumbrados pelas tecnologias e a ilusão de ganhar dinheiro fácil nos grandes centros urbanos. Para Machado, Santilli e Magalhães (2008), o manejo da diversidade genética de plantas requer uma constante interação do homem com o ambiente, que influencia a construção dos agroecossistemas. Em áreas tropicais, os estresses abióticos e bióticos produzem seus efeitos sobre tais práticas. Por sua vez, os métodos ditos modernos de
6 manejo da diversidade genética acabam por dilapidá-la, ao promover a uniformidade genética e o desenvolvimento de materiais genéticos altamente dependentes de insumos externos. Manter seu banco genético é outra dificuldade encontrada, pois o pequeno agricultor se torna vulnerável as facilidades apresentadas pelo mercado convencional de sementes tratadas com química, bridas e transgênicas. Ao defender e incentivar a produção de sementes crioulas na agricultura familiar, a meta é sempre resgatar e estimular os valores da cooperação e solidariedade junto às comunidades rurais, onde está toda força do resgate e produção de espécies sementeiras que estão sendo extintas. O desafio de resgatar e manter espécies de sementes ancestrais e locais só se torna viável, através do manejo correto das práticas agrícolas respeitando o meio ambiente e todas as formas de vida nele envolvido, resgatando e conservando valores, conhecimentos, a cultura e a soberania alimentar dos povos. Já para o manejo adequado dos solos as alternativas agroecológicas e sustentáveis visam uma maneira de trabalhar a terra sem recursos e sempre vivificando o mesmo. Na agroecologia busca-se a utilização nula ou muito baixa de insumos externos à propriedade, sejam eles orgânicos ou inorgânicos, para não gerar dependência dos agricultores. Não se trata apenas de substituição de insumos. Por isto para a agroecologia os organismos geneticamente modificados (transgênicos) podem constituir um risco, pois entre outros problemas os transgênicos criam dependência das sementes, estas passam a não ser de livre acesso. Na agroecologia a preferência é por sementes livres e pela liberdade no manejo da biodiversidade. Fica claro que os sistemas em monocultivo não combinam com a agroecologia, sejam sistemas orgânicos ou químicos. Ao contrário, os plantios diversificados, como por exemplo, agrofloresta, têm despertado muito interesse. Estes sistemas são mais sustentáveis e mais conservadores de recursos. Isto devido aos altos níveis de biodiversidade funcional associada. A diversidade funcional é a diversidade que potencializa as funções do sistema, incluindo as funções do solo como armazenamento e fornecimento de água, transformação e ciclagem de nutrientes, decomposição dos resíduos de origem animal e vegetal, sequestro e desintoxicação de resíduos tóxicos, promoção da saúde dos cultivos devido a supressão dos organismos patogênicos (Doran and Zeiss, 2000). A diversidade pode ser planejada no espaço (desenhos de sistemas) e no tempo (rotação, manejo da sucessão e etc.). Mas também existe a diversidade associada, ou seja, aquela diversidade que não foi planejada, mas que aparece em decorrência da diversidade planejada e que presta muitos serviços ambientais, devido as funções exercidas nos sistemas (IRENE MARIA CARDOSO, 2003). Princípios agroecológicos e componentes básicos estratégicos para o manejo sustentável dos agroecossistemas e propostas de alguns indicadores para a performance das culturas e a saúde do solo e do ambiente. Diversificação das espécies vegetal e animal no tempo e no espaço. Conservação e regeneração dos recursos genéticos e aumento geral da agrobiodiversidade. Ciclagem de nutrientes e da matéria orgânica: otimização, disponibilidade e balanços dos fluxos de nutrientes. Uso de rotações, sistemas consorciados (como sistemas agroflorestais); cultivos intercalares com leguminosas e integração animal. Direção/mudanças no nível da matéria orgânica com o tempo (visual pela cor ou por analises químicas); nível específico de MO de acordo com o clima, solo e vegetação. Armazenamento de água.
7 Promoção das condições edáficas ótimas para o crecimento das plantas, com especial atenção para a promoção da atividade biológica do solo. Suplementação regular de material orgânico, mediante a incorporação contínua de adubos orgânicos, compostos e resíduos vegetais, por exemplo material de poda. Conteúdo de material orgânico, infiltração de água; condições físicas do solo/compactação; níveis de nitrato na água e no solo. Minimização das perdas de solos e água mantendo a cobertura do solo, controlando a erosão e manejando o microclima. Cobertura vegetal como medida efetiva de conservação dos solos e da água, através da utilização de plantio direto, utilização de cobertura morta, uso de plantas de cobertura do solo e etc. Visual: voçorocas; sulcos; poeiras etc.; propriedades do solo na superfície (profundidade do horizonte A, escorrimento superficial de água, porcentagem de cobertura do solo); condições físicas do solo/compactação; níveis de nitrato e outros resíduos poluentes na água e no solo; quantidade e toxicidade dos agrotóxicos utilizados. Minimização das perdas por insetos, patógenos e vegetação espontânea mediante medidas preventivas e estímulos da fauna benéfica, antagonista, alopática e etc. Exploração das sinergias que emergem de interações planta-planta, plantas-animais e animais-animais. Regulação de pragas estimulando os agentes de controle biológico, alcançada mediante a manipulação da biodiversidade e da introdução e conservação dos inimigos naturais. Características das culturas (visual, cor, níveis de nutrientes, vigor da planta, danos e etc.). Melhor utilização dos recursos, diminuindo a dependência da energia fóssil e petroquímica; maior dependência dos recursos renováveis e da biodiversidade. Rotação de culturas, consórcios, usa de leguminosas, estercos etc. Entradas e saídas e taxas de custos, energia e recursos renováveis/não renovável; lixiviação; acidificação do solo; características das culturas; níveis de nitrato na água e no solo. 4. Conclusão Concluímos que a agroecologia se tornou a melhor forma de produção agrícola para agricultores inseridos na agricultura familiar, por se tratar de modelos de produção que visam formas alternativas com uma visão holística para a propriedade rural bem como seus meios de produção. A sustentabilidade vem atuar junto com o modelo agroecológico inserido, pelo fato que todos estes buscam uma forma de produção que respeita o agrossistema e seus recursos naturais. Mas também na vida do agricultor, tornando-o detentor de seu material genético e dando melhores condições financeiras para que proporcione melhores condições de vida para sua família. Nas varias alternativas e modelos de produção agrícola que estão dentro agroecologia e sustentabilidade, o agricultor consegue trabalhar a terra sem que essa venha ao logo do tempo perder sua capacidade de nutrição para as plantas, devido a aplicação de técnicas corretas que levam o solo a regenerar seus nutrientes. Verificamos que para a melhor forma preservação do ecossistema em regiões agricultáveis e de manter o pequeno agricultor no campo com condições de vida adequada, só é possível através da agricultura agroecológica.
8 5. Referências CAETANO, R, da C. et al. Educação do campo: por outra sustentabilidade ambiental. OCIAL_V6_N3.pdf CAPORAL, F. R, et al. Agroecologia como matriz disciplinar para um novo paradigma de desenvolvimento rural Disponível em: CARDOSO, R. I, M. O manejo ecológico dos solos. Disponível em: < acessado em: 30 de ago EHLERS, E. Agricultura sustentável: origens e perspectivas de um novo paradigma. São Paulo. Ed. Livros da terra, FREITAS, J, P, et al. Agroecologia como alternativa para mudanças de um estilo de agricultura convencional para uma agricultura de base familiar: o caso do assentamento Santo António no Município de Cajazeiras-PB. Disponível em: KHATOUNIAN, C. A, A reconstrução ecológica da agricultura. Ed. Agroecológica, Botucatu, SP. PRMAVESI, A. M. Manejo ecológico do solo: a agricultura em regiões tropicais. São Paulo. Nobel, MACHADO, A. T. et al. Agrobiodiversidade com enfoque agroecológico: implicações conceituais e jurídicas. Brasília, DF. Embrapa Informação Tecnológica, 2008.
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