CRESCIMENTO CRESCIMENTO CRESCIMENTO CRESCIMENTO AGROENERGIA E DESENVOLVIMENTO DESENVOLVIMENTO DESENVOLVIMENTO DESENVOLVIMENTO RURAL
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- Lucas Gabriel do Amaral Sá
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1 AGROENERGIA E DESENVOLVIMENTO CRESCIMENTO DESENVOLVIMENTO DESENVOLVIMENTO RURAL PROF. DR. OSMAR DE CARVALHO BUENO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA, SOCIOLOGIA E TECNOLOGIA FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS UNESP CAMPUS DE BOTUCATU DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL AGRICULTURA FAMILIAR PÓS S ANOS 1930 CRESCIMENTO NOÇÃO DE PROGRESSO MODELO DE DESENVOLVIMENTO ENTENDIDO COMO CRESCIMENTO ECONÔMICO INDUSTRIALIZAÇÃO MODELO DE DESENVOLVIMENTO ENTENDIDO COMO CRESCIMENTO PADRONIZAÇÃO DAS NECESSIDADES HOMOGENIZAÇÃO - HÁBITOS DE CONSUMO - TECNOLOGIAS DE PRODUÇÃO MODELO DE DESENVOLVIMENTO ENTENDIDO COMO CRESCIMENTO ECONÔMICO ENERGIA FÓSSILF TECNOLOGIAS MODERNAS - DESFOCADAS DA MAIORIA - POLUENTES CONCENTRAÇÃO DE RENDA E RIQUEZA ECONÔMICO PADRÃO ÚNICO DE AGRICULTURA MODERNIZAÇÃO DESENVOLVIMENTO
2 DESENVOLVIMENTO ASSUME A FORMA E O SIGNIFICADO DE MODERNIZAÇÃO FRENTE AOS SINAIS DE INSUSTENTABILIDADE DO MODELO: REPENSAR OS FUNDAMENTOS DA MODERNA AGRICULTURA AUMENTOU A PRODUÇÃO E PRODUTIVIDADE GEROU DESIGUALDADES GEROU POBREZA CONCENTROU RENDA DEGRADOU RECURSOS NATURAIS AGRICULTURA SUSTENTÁVEL DIMENSÕES DE SUSTENTABILIDADE PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB) UM DOS PRINCIPAIS INDICADORES DE UMA ECONOMIA. REVELA O VALOR DE TODA A RIQUEZA GERADA NO PAÍS. DESENVOLVIMENTO ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO (IDH) MEDIDA COMPARATIVA DE RIQUEZA, ALFABETIZAÇÃO, EDUCAÇÃO, ESPERANÇA A DE VIDA, NATALIDADE. É UM INDICADOR DE QUALIDADE DE VIDA DAS POPULAÇÕES. DESENVOLVIMENTO PROGRESSO ECONÔMICO BASEADO SOBRE UM PROGRESSO TÉCNICOT PROGRESSO DAS COMUNIDADES LOCAL, TERRITORIAL, REGIONAL, NACIONAL, INTERNACIONAL
3 DESENVOLVIMENTO RURAL O RESULTADO DE UMA SÉRIE S DE TRANSFORMAÇÕES DESENVOLVIMENTO RURAL QUANTITATIVAS E QUALITATIVAS QUE SE PRODUZEM NO MEIO DA POPULAÇÃO RURAL E NA QUAL OS EFEITOS CONVERGENTES PRODUZEM, COM O TEMPO, UMA ELEVAÇÃO DO NÍVEL N DE VIDA. BORDENAVE, 1989 DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL O O CONCEITO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL CONSISTE ESSENCIALMENTE EM POTENCIALIZAR AQUELES ESQUEMAS DE DESENVOLVIMENTO QUE TÊM COMO OBJETIVO A SATISFAÇÃO DAS NECESSIDADES DA GERAÇÃO PRESENTE SEM COMPROMETER A CAPACIDADE DAS GERAÇÕES FUTURAS PARA SATISFAZER SUAS PRÓPRIAS PRIAS NECESSIDADES (...) IDEAL DE SUSTENTABILIDADE O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PRETENDE COMBATER A MISÉRIA HUMANA SEM REPUDIAR A NATUREZA OU DESCONSIDERAR AS ESPECIFICIDADES LOCAIS. INTRODUZ O OBJETIVO GLOBAL DE UM CRESCIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL DURADOURO, PENSANDO COM EQUIDADE E CERTEZA CIENTÍFICA, E QUE NÃO DILAPIDE O PATRIMÔNIO NATURAL DAS NAÇÕES OU PERTUBE DESASTRADAMENTE OS EQUILÍBRIOS ECOLÓGICOS. AGRICULTURA SUSTENTÁVEL FRENTE AOS SINAIS DE INSUSTENTABILIDADE DO MODELO: REPENSAR OS FUNDAMENTOS DA MODERNA AGRICULTURA TOMANDO POR BASE CINCO DIMENSÕES DE SUSTENTABILIDADE (SACHS, 1998) AGENDA 21 (1992, p. 5)
4 SUSTENTABILIDADE SOCIAL SUSTENTABILIDADE ECONÔMICA SUSTENTABILIDADE ECOLÓGICA SUSTENTABILIDADE ESPACIAL SUSTENTABILIDADE SOCIAL: ENTENDIDO COMO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO ONDE O CRESCIMENTO ESTÁ A SERVIÇO O DA CONSTRUÇÃO DE UMA CIVILIZAÇÃO COM MAIOR EQUIDADE NA DISTRIBUIÇÃO DE RENDA E BENS, DE MODO A REDUZIR AS DIFERENÇAS ENTRE RICOS E POBRES. SUSTENTABILIDADE CULTURAL SUSTENTABILIDADE ECONÔMICA: SUSTENTABILIDADE ECOLÓGICA: POSSÍVEL ATRAVÉS S DA ALOCAÇÃO MAIS EFICIENTE DOS RECURSOS PÚBLICOS P E PRIVADOS. A EFICIÊNCIA ECONÔMICA DEVE SER AVALIADA EM TERMOS MACROSSOCIAIS, E NÃO APENAS ATRAVÉS S DO CRITÉRIO RIO DA RENTABILIDADE EMPRESARIAL DE CARÁTER MICROECONÔMICO. É DADA PELA CAPACIDADE DE SUPORTE DOS ECOSSISTEMAS, PELA REDUÇÃO DO USO DOS RECURSOS NÃO-RENOV RENOVÁVEIS, VEIS, PELA REDUÇÃO DA EMISSÃO DE RESÍDUOS, PELO EQUILÍBRIO NO CONSUMO DOS RECURSOS NATURAIS ENTRE PAÍSES RICOS E POBRES, PELA PESQUISA DE TECNOLOGIAS MENOS POLUIDORAS, DE BAIXO CUSTO E EFICIENTES, PARA O MEIO RURAL E URBANO. É DADA PELAS NORMAS ADEQUADAS QUE VISEM A PROTEÇÃO DO AMBIENTE. SUSTENTABILIDADE ESPACIAL: SUSTENTABILIDADE CULTURAL: DIRIGIDA PARA A OBTENÇÃO DE UMA CONFIGURAÇÃO RURAL-URBANA URBANA MAIS EQUILIBRADA E UMA MELHOR DISTRIBUIÇÃO TERRITORIAL DOS ASSENTAMENTOS HUMANOS E DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS. INCLUI A PROCURA DE RAÍZES ENDÓGENAS DE PROCESSOS DE MODERNIZAÇÃO E DE SISTEMAS AGRÍCOLAS INTEGRADOS, PROCESSOS QUE BUSQUEM MUDANÇAS AS DENTRO DA CONTINUIDADE CULTURAL E QUE TRADUZAM O CONCEITO NORMATIVO DE ECODESENVOLVIMENTO EM UM CONJUNTO DE SOLUÇÕES ESPECÍFICAS PARA O LOCAL, O ECOSSISTEMA, A CULTURA E A ÁREA. EM RESUMO
5 PETRÓLEO E AGROENERGIA UM DESENVOLVIMENTO INCLUDENTE E AMBIENTALMENTE SUSTENTÁVEL CIVILIZAÇÃO DO PETRÓLEO E CIVILIZAÇÃO DA BIOMASSA O MUNDO RURAL NO BRASIL PROGRAMA NACIONAL DE PRODUÇÃO E USO DE BIODIESEL PORQUE MUDAR A MATRIZ ENERGÉTICA CENÁRIO ESGOTAMENTO DAS RESERVAS INSTABILIDADE POLÍTICA PRODUÇÃO DE PETRÓLEO CUSTOS DO PETRÓLEO QUESTÃO AMBIENTAL MUDANÇAS AS CLIMÁTICAS 1) PRODUÇÃO DE PETRÓLEO 2) CUSTOS DO PETRÓLEO ESTABILIZAÇÃO DA PRODUÇÃO DE PETRÓLEO PETRÓLEO VAI ACABAR??? NÃO!!! a) NOVAS RESERVAS ALTO CUSTO DE EXTRAÇÃO CUSTOS CRESCENTES DOS EUA E ALIADOS NA MANUTENÇÃO DAS LINHAS DE ABASTECIMENTO A PARTIR DO ORIENTE MÉDIOM b) PREÇOS ALTOS PROCURA AINDA CRESCENTE OFERTA EM DIMINUIÇÃO
6 3) QUESTÃO AMBIENTAL CENÁRIO INICÍO O DO FIM DA CIVILIZAÇÃO DO PETRÓLEO LEO EMISSÃO DE GASES DE EFEITO ESTUFA ESGOTAMENTO DO RECURSO ENERGÉTICO??? AQUECIMENTO GLOBAL NÃO!!! SURGIMENTO DE OUTRO MAIS EFICIENTE MAIS BARATO OBSERVAÇÕES IMPORTANTES POSSIBILIDADE DA CIVILIZAÇÃO DE BIOMASSA ENERGIA BARATA E NÃO POLUENTE É ENERGIA NÃO CONSUMIDA CONSERVAÇÃO DE ENERGIA REDEFINIÇÃO DO PADRÃO DE CONSUMO ALIMENTOS PARA O HOMEM ALIMENTOS PARA OS ANIMAIS (FORRAGEM) BIOCOMBUSTÍVEIS COMO COMMODITY??? ADUBOS VERDES MONOCULTURA??? POSSIBILIDADE DA CIVILIZAÇÃO DE BIOMASSA POSSIBILIDADE DA CIVILIZAÇÃO DE BIOMASSA BIOCOMBUSTÍVEIS PRODUTOS FARMACÊUTICOS MATÉRIA RIA-PRIMA INDUSTRIAL (FIBRAS, PLÁSTICOS, ETC.) COSMÉTICOS MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
7 CIVILIZAÇÃO DO PETRÓLEO CIVILIZAÇÃO DE BIOMASSA BRASIL CIVILIZAÇÃO DO PETRÓLEO CIVILIZAÇÃO DE BIOMASSA BRASIL MAIOR RESERVA DE BIODIVERSIDADE RECURSOS HÍDRICOS H EM QUANTIDADE E RAZOAVELMENTE BEM DISTRIBUÍDOS DOS RESERVA DE TERRAS CULTIVÁVEIS VEIS PESQUISA AGRONÔMICA E BIOLÓGICA RECONHECIDA CLIMAS VARIADOS PARQUE INDUSTRIAL PARA PRODUÇÃO DE EQUIPAMENTOS PARA A PRODUÇÃO DE ETANOL E BIODIESEL CIVILIZAÇÃO DO PETRÓLEO CIVILIZAÇÃO DE BIOMASSA POSSIBILIDADES DA AGROENERGIA NO BRASIL BRASIL QUESTÃO DOS BIOCOMBUSTÍVEIS CONDIÇÕES DO PAÍS EXPLORAR PETRÓLEO VENDER A PREÇOS ALTOS AGROENERGIA SUBSTITUIÇÃO INTERNA POR BIOCOMBUSTÍVEIS DESENVOLVIMENTO RURAL SISTEMAS PRODUTIVOS ADEQUADOS AGRICULTURA FAMILIAR AGRICULTURA FAMILIAR CATEGORIA SOCIAL CARACTERIZADA PELA GESTÃO E TRABALHO PREDOMINANTEMENTE FAMILIAR
8 SISTEMAS DE PRODUÇÃO CONJUNTO DE PRODUÇÕES VEGETAIS, ANIMAIS E DE FATORES DE PRODUÇÃO GERIDOS PELO AGRICULTOR PARA ATINGIR SEUS OBJETIVOS NO ESTABELECIMENTO AGRÍCOLA. SISTEMAS DE PRODUÇÃO INTEGRA AS ATIVIDADES DE TRANSFORMAÇÃO E CONSERVAÇÃO DE PRODUTOS QUE SÃO REALIZADOS PELO AGRICULTOR DENTRO DA UNIDADE PRODUTIVA. MAZOYER, 1985 ENVOLVE TRÊS COMPONENTES BÁSICOS: B SISTEMAS DE PRODUÇÃO UM CONJUNTO DE INSUMOS CONHECIDOS E QUANTIFICADOS A SEREM COMBINADOS EM PROPORÇÕES DEFINIDAS PARA OBTER O PRODUTO DESEJADO; UM CONJUNTO DE CONHECIMENTOS SOBRE A COMBINAÇÃO DESSES FATORES COM O PROPÓSITO DE MAXIMIZAR O RESULTADO DO SISTEMA; e, SISTEMAS FAMILIARES DE PRODUÇÃO UM CONJUNTO DE CONHECIMENTOS A RESPEITO DAS INDICAÇÕES DE MERCADO, ENVOLVENDO PRINCIPALMENTE PREÇOS DE INSUMOS E SERVIÇOS, DOS PRODUTOS E SUAS TENDÊNCIAS. MAZOYER, 1985 SISTEMAS FAMILIARES DE PRODUÇÃO SISTEMA DE SUBSISTÊNCIA (OU DE SOBREVIVÊNCIA) SISTEMA PARCIALMENTE MERCANTIL OU COMERCIAL SISTEMA DE SUBSISTÊNCIA SISTEMA DE PRODUÇÃO MERCANTIL OU COMERCIAL
9 SISTEMA DE SUBSISTÊNCIA PRODUÇÃO DE RENDA INSUFICIENTE PARA A REPRODUÇÃO DA FAMÍLIA SISTEMA PARCIALMENTE COMERCIAL NECESSIDADE DE COMPLEMENTAÇÃO ATRAVÉS S DE RECURSOS GOVERNAMENTAIS, TRABALHO FORA DA PROPRIEDADE E/OU APOSENTADORIA SISTEMA PARCIALMENTE COMERCIAL COMBINAÇÃO DE POLICULTURA E CRIAÇÃO ANIMAL SISTEMA DE PRODUÇÃO COMERCIAL POLICULTURA: : CULTURAS VOLTADAS AO CONSUMO DA PROPRIEDADE E UM PRODUTO COMERCIAL SISTEMA DE PRODUÇÃO COMERCIAL ATORES SOCIAIS POTENCIAIS BASE: POLICULTURA E PECUÁRIA PRODUÇÃO ESPECIALIZADA PRODUÇÃO ESPECIALIZADA: : PRODUÇÃO DESTINADA MAJORITARIAMENTE AO MERCADO NÚMERO DE % DE ESTABECIMENTOS FAMÍLIAS PARTICIPAÇÃO FAMILIARES ASSENTADAS , Fonte: Sistema de Informações Territoriais, MDA-2008.
10 ATORES SOCIAIS POTENCIAIS NÚMERO DE ESTABECIMENTOS FAMILIARES ATORES SOCIAIS POTENCIAIS % DE PARTICIPAÇ PARTICIPAÇÃO FAMÍ FAMÍLIAS ASSENTADAS , ( 34%) Fonte: Sistema de Informaç Informações Territoriais, MDAMDA NÚMERO DE ESTABECIMENTOS FAMILIARES % DE PARTICIPAÇ PARTICIPAÇÃO ,5 FAMÍ FAMÍLIAS ASSENTADAS (4%) Fonte: Sistema de Informaç Informações Territoriais, MDAMDA ATORES SOCIAIS POTENCIAIS ATORES SOCIAIS POTENCIAIS NÚMERO DE ESTABECIMENTOS FAMILIARES % DE PARTICIPAÇ PARTICIPAÇÃO ,3 FAMÍ FAMÍLIAS ASSENTADAS (5%) NÚMERO DE ESTABECIMENTOS FAMILIARES % DE PARTICIPAÇ PARTICIPAÇÃO ,4 Fonte: Sistema de Informaç Informações Territoriais, MDAMDA Fonte: Sistema de Informaç Informações Territoriais, MDAMDA ATORES SOCIAIS POTENCIAIS PROGRAMA NACIONAL DE AGROENERGIA NÚMERO DE ESTABECIMENTOS FAMILIARES % DE PARTICIPAÇ PARTICIPAÇÃO ,8 FAMÍ FAMÍLIAS ASSENTADAS Fonte: Sistema de Informaç Informações Territoriais, MDAMDA (15%) FAMÍ FAMÍLIAS ASSENTADAS (42%)
11 FUNDAMENTOS OU DIRETRIZES GERAIS FUNDAMENTOS OU DIRETRIZES GERAIS DESENVOLVIMENTO DA AGROENERGIA AUTONOMIA ENERGÉTICA DE COMUNIDADES AGROENERGIA E PRODUÇÃO DE ALIMENTOS GERAÇÃO DE EMPREGO E RENDA DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO APROVEITAMENTO DE ÁREAS ANTROPIZADAS FUNDAMENTOS OU DIRETRIZES GERAIS MATRIZ DE PRODUÇÃO DE AGROENERGIA OTIMIZAÇÃO DE VOCAÇÕES REGIONAIS DESTAQUE NO COMÉRCIO INTERNACIONAL DE BIOCOMBUSTÍVEIS ADERÊNCIA À POLÍTICA AMBIENTAL ETANOL (CANA-DE DE-AÇÚCAR) BIODIESEL ETANOL (CANA-DE DE-AÇÚCAR) FLORESTAS ENERGÉTICAS BIOGÁS APROVEITAMENTO DE RESÍDUOS E DEJETOS
12 ETANOL (CANA-DE DE-AÇÚCAR) ETANOL (CANA-DE DE-AÇÚCAR) MITIGAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL NOVOS PRODUTOS E PROCESSOS BASEADOS NA ALCOOLQUÍMICA TECNOLGIAS DE MANEJO E INTEGRAÇÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS APROVEITAMENTO DA BIOMASSA APROVEITAMENTO INTEGRAL DA ENERGIA DA USINA BIODIESEL BIODIESEL PRODUTIVIDADE ENERGÉTICA ETANOL COMO INSUMO E DESENVOLVIMENTOS DE NOVAS ROTAS RACIONALIZAÇÃO E SUBSTITUIÇÃO DE FONTES FÓSSEISF BIODIESEL RESÍDUOS ORGÂNICOS DE PRODUTOS DE ORIGEM VEGETAL TECNOLOGIAS DE AGREGAÇÃO DE VALOR NA CADEIA DE CO-PRODUTOS, RESÍDUOS E DEJETOS FLORESTAS ENERGÉTICAS AUTONOMIA E SUSTENTABILIDADE ENERGÉTICA INTEGRAÇÃO AO MERCADO DE CARBONO
13 FLORESTAS ENERGÉTICAS FLORESTAS ENERGÉTICAS APROVEITAMENTO INTEGRAL DA BIOMASSA FLORESTAL INSERÇÃO SOCIAL DE COMUNIDADES DE BAIXA RENDA SUBSTITUIÇÃO DO CARVÃO MINERAL INTEGRAÇÃO AO MERCADO DE CARBONO BIOGÁS BIOGÁS MODELOS DE BIODIGESTORES USO DE BIOFERTILIZANTE COMO ADUBO ORGÂNICO TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO DE BIOFERTILIZANTE BIOGÁS EQUIPAMENTOS PARA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA APROVEITAMENTO DE RESÍDUOS E DEJETOS COMPRESSÃO E ARMAZENAMENTO DE BIOGÁS
14 APROVEITAMENTO DE RESÍDUOS E DEJETOS APROVEITAMENTO DE RESÍDUOS, INCLUSIVE DA AGROINDÚSTRIA OBRIGADO APROVEITAMENTO DE ESGOTOS URBANOS osmar@fca.unesp.br
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