INFORMAÇÕES TÉCNICAS TEMPERATURA E INJEÇÃO ELETRÔNICA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INFORMAÇÕES TÉCNICAS TEMPERATURA E INJEÇÃO ELETRÔNICA"

Transcrição

1 2014 INFORMAÇÕES TÉCNICAS TEMPERATURA E INJEÇÃO ELETRÔNICA

2 HISTÓRICO INJEÇÃO ELETRÔNICA EM MOTOCICLETAS Bem diferente dos automóveis, as motocicletas possuem muitas particularidades em sua construção. A motorização monocilíndrica é predominante na grande maioria, o volume do motor geralmente não supera os 150 centímetros cúbicos, possuem 5 marchas e trabalham sempre em alta, a rotação beira os rpm. O sistema de lubrificação também possui um diferencial pois o volume de óleo é reduzido e normalmente não ultrapassa os 1,3 litros e sua especificação é especial. O lubrificante tem vida útil reduzida e deve suportar as diversas solicitações severas, ele é responsável em banhar câmbio, motor e a embreagem multi-discos confeccionadas em cortiça e papel. O arrefecimento a ar é capaz de controlar a temperatura por meio das aletas do cilindro e cabeçote que dissipam o calor, porém o sistema só é eficiente quando a motocicleta está em movimento. Obviamente a produção da potência necessária para impulsionar o motor irá produzir poluentes. Mesmo parecendo mínima, as emissões e a concentração de gases provenientes da combustão da mistura ar/combustível despejados diariamente na atmosfera pela frota nacional de motocicletas será imensa. Os gases proveniente da queima desordenada ocupam o lugar do oxigênio e podem provocar males à saúde da população. 1

3 CARBURADOR PROTAGONISTA DAS EMISSÕES DE POLUENTES O que no passado era eficiente, hoje é visto como o responsável pelo excessivo nível de emissões de poluentes. Os tempos mudaram e mesmo com toda tecnologia, não podemos deixar de considerar o Carburador como uma peça obsoleta, porém, ainda é muito utilizado em boa parte das motocicletas que estão nas ruas e também em produção. O complexo mecanismo forma a mistura ar/combustível que alimenta o motor. A manutenção não é segredo e o funcionamento básico na maioria dos casos ocorrem assim: o combustível contido no tanque da motocicleta desce pelo efeito da gravidade e por meio de uma tubulação chega ao carburador onde é armazenado na cuba, o volume é controlado por uma bóia de nível (princípio parecido com o da caixa d água). Durante o funcionamento do motor, na fase de admissão, o movimento de descida do pistão cria um fluxo de ar que atravessa o carburador e gera uma baixa pressão no venturi (tubo coletor do carburador que tem uma seção mais estreita) que, por consequência, cria um arrasto no combustível contido na cuba, injetando-o no motor por meio dos giclês e pulverizadores, agulha e válvula que previamente promoveram a formação da mistura ar/combustível em forma de spray. Quanto a formação da mistura estequiométrica, para que a proporção ideal ocorra, além da quantidade e qualidade do combustível, contamos com três variáveis das quais não temos controle, que influem diretamente na quantidade de ar necessária para o motor, são elas: temperatura, umidade do ar e pressão atmosférica. Mesmo que a motocicleta esteja funcionando de maneira satisfatória, necessariamente o carburador pode não estar com as regulagens adequadas às condições ambientais, e por não possuir um auto-ajuste, assim como no sistema eletrônico de injeção, o carburador por si só não irá adequar-se às necessidades. Outro ponto negativo do carburador é que ele está sujeito a desgastes internos em seu corpo e também nos componentes. O resultado é queda de rendimento da motocicleta, acréscimo do consumo de combustível e aumento nas emissões. Por isso é considerado como o protagonista das emissões de poluentes. Na motocicleta, teoricamente, não há diferenças de estrutura entre os motores alimentados por injeção eletrônica ou a carburador. 2

4 TECNOLOGIAS A SAÍDA PARA MINIMIZAR AS EMISSÕES E MELHORAR A QUALIDADE DO AR Nas motocicletas modernas, o desempenho, a economia e a adequação ao programa de controle de emissões de gases poluentes estão diretamente ligados a um sistema que integra a injeção de combustível e também a ignição. O sistema é inteligente, possui autodiagnósticos e tem linguagem própria. Gerenciado por uma central eletrônica que adota e pode adotar denominações, como: ECM (Módulo de Controle do Motor) ou ECU (Unidade de Comando Eletrônico) ambas possuem um funcionamento semelhante. A central eletrônica assegura que o funcionamento do motor seja preciso graças as suas estratégias pré-estabelecidas, além de proporcionar partidas fáceis mesmo em épocas frias e respostas rápidas do motor, aposentando assim o velho carburador. Na motocicletas os sistemas FI (Fuel Injection) como também são conhecidos, existem a mais de 25 anos. Porém aqui no Brasil a tecnologia demorou um pouco para chegar e os usuários de motocicletas só tiveram acesso nas motos importadas de grande porte nas décadas passadas. Como saída para resolver o problema de espaço e permitir a aplicação da tecnologia em uma pequena motocicleta, o sistema foi simplificado e as peças foram compactadas, a exemplo disto o Corpo de Borboleta de aceleração que é dotado de vários sensores e atuadores que desenvolvem as múltiplas funções num espaço reduzido, ocupado anteriormente pelo carburador. Atualmente a MTE-THOMSON investe ativamente no desenvolvimento de componentes que atuam no sistema de Injeção Eletrônica em motocicletas com o objetivo de satisfazer as necessidades do crescente mercado de duas rodas cada vez mais exigente, colaborando com a redução de emissões. Atendendo assim as determinações dos órgãos de controle e de emissões de poluentes na atmosfera, preservando o meio ambiente. DESTAQUES TECNOLOGIA EMBARCADA PRATICIDADE: Na maior parte dos casos o Controle da Marcha Lenta não requer intervenção de um mecânico, o sistema é auto ajustável por meio de um servo motor conhecido como Motor de Passo. SEGURANÇA: Em caso de queda a motocicleta desliga, o Sensor de ângulo de inclinação do chassi informa a inclinação da moto para a central eletrônica efetuar o corte do motor. 3

5 VANTAGENS SISTEMA ELETRÔNICO - TECNOLOGIA Proporciona um elevado nível de dirigibilidade da motocicleta, melhor funcionamento e rendimento do motor e excelente resposta na aceleração; - FACILIDADE Na partida a frio sem a necessidade do uso do afogador; - MAIOR ECONOMIA No combustível; - MENOR Índice de emissões de poluentes; - GERENCIAMENTO ELETRÔNICO DO SISTEMA Avalia as condições ambientais e permite a adequação da quantidade ideal de combustível nos diversos regimes de funcionamento do motor; - PERMITE A utilização de um sistema bicombustível, onde o usuário escolhe o que quer abastecer gasolina ou álcool ou a mistura de ambos; - BAIXO Índice de manutenção e MAIOR vida útil do motor. AUTODIAGNÓSTICO INDICADORA DE ANOMALIAS Informa quando há uma pane nos componentes da Injeção Eletrônica, através de piscadas da luz indicadora de anomalias localizada no painel da moto. O usuário percebe a anomalia e conduz a motocicleta até a oficina para efetuar o ajuste necessário. CONSTRUÇÃO E FUNCIONAMENTO SISTEMA DE INJEÇÃO ELETRÔNICA É constituído basicamente por Central Eletrônica, Sensores e Atuadores. 4

6 ECM MÓDULO DE CONTROLE DO MOTOR A Central Eletrônica é o cérebro do sistema, recebe vários sinais de entrada provenientes dos Sensores e Interruptores com as condições instantâneas da motocicleta, processa as informações recebidas, faz diagnósticos, compensações e memoriza em seu histórico as panes presentes e passadas ocorridas no funcionamento da motocicleta. Basicamente, o Cérebro Eletrônico é constituído de processadores, memórias e diversos circuitos onde são transformados os sinais análogos recebidos em sinais digitais, linguagem necessária para que o processador possa efetuar os controles do motor. O processamento dos dados geram os parâmetros para as tomadas de decisões da central afim de possibilitar o momento e o volume ideal da injeção de combustível, tempo da ignição e também gerar informações para o painel da motocicleta como: sinais de advertência pela luz de anomalia, rotação do motor, velocidade e etc. Os sinais possuem correntes bem fracas, passíveis de interferências de rádio freqüência que poderão alterar o controle do módulo de comando. Os sistemas em sua maioria são equipados com a função a prova de falhas, a fim de garantir as condições minímas de funcionamento, mesmo que ocorra um defeito. Quando qualquer anormalidade for percebida pela função autodiagnose, a capacidade de funcionamento é mantida devido aos valores pré-estabelecidos nos mapas do programa de simulação. No entanto, se qualquer anomalia for encontrada no injetor de combustível ou nos Sensores de Posição do Virabrequim ou de Ângulo de inclinação do chassi esta função interrompe automaticamente o funcionamento do motor para protegê-lo contra possíveis danos. As estratégias descritas foram programadas de forma que cada sinal recebido de um Sensor ou Interruptor corresponda a um valor de tensão. A falta do sinal de entrada ou a recepção de um sinal distorcido faz com que o autodiagnóstico do ECM perceba e conclua a possível pane e determine um comando para que a luz de alerta de injeção eletrônica gere piscadas que são convertidas em códigos de anomalia, a luz do FI como é conhecida localizada no painel da motocicleta emite piscadas para indicar a possível pane. O código transmitido de um sinal luminoso de longa duração corresponde a 10 e para um sinal de curta duração, o código correspondente é o 1. Continua... 5

7 ECM MÓDULO DE CONTROLE DO MOTOR Da mesma maneira dependendo do fabricante o autodiagnóstico irá indicar também um possível pane nos atuadores. Sempre que houver uma pane ou mais, os códigos dos defeitos ficam registrados na memória da central eletrônica e serão exibidos em ordem crescente através da luz de alerta ou com o auxilio de um scanner. Após a solução do problema, os códigos memorizados permanecem no histórico de falhas do ECM e podem ser visualizados e eliminados com o scanner ou algum procedimento especial normalmente indicado no manual de serviços do produto. Para assegurar o correto funcionamento é necessário que o sistema de injeção eletrônica esteja em perfeito estado e que a bateria possua uma tensão aproximada de 12,8V. SENSORES CAPTA INFORMAÇÕES SOBRE O MOTOR São componentes alimentados por uma tensão máxima de 5V proveniente da Central Eletrônica, estes mecanismos captam informações relacionadas ao regime de funcionamento do motor como: Rotação, Temperatura do Motor, Posição da Árvore de Manivelas e também as informações relacionadas a motocicleta e ao meio ambiente como: Ângulo de inclinação do chassi, Posição da Borboleta de Aceleração, Percentual de oxigênio no escapamento e Pressão e Temperatura do ar da admissão. A comunicação entre os Sensores e o Módulo é dada em forma de tensão (DC) são sinais de entrada e saída. Todas as informações coletadas servem de parâmetros para que o ECM efetue os ajustes do motor por meio dos atuadores. 6

8 ATUADORES AJUSTAM E CORRIGEM FALHAS NO MOTOR São dispositivos comandados pela Central Eletrônica que ajustam e fazem correções no regime de funcionamento do motor afim de proporcionar o melhor desempenho em todos os regimes de rotação, o Módulo emite os comandos de atuação em forma de pulsos elétricos. Os Atuadores são: Bomba de Combustível, Bobina de Ignição, Injetor de Combustível, Atuador de Marcha Lenta (IACV) conhecido como Motor de Passo, Válvula Solenóide de Marcha Lenta (FID), Válvula Solenóide de Controle de Ar do Sistema de Emissões, conhecida como PAIR (Pulsed Secundary air injection que significa Injeção de ar pulsativo secundário) ou Indução de Ar e etc... CORPO DE BORBOLETA DE ACELERAÇÃO O compacto corpo de aceleração está instalado no lugar do antigo carburador e é equipado com: Unidade de Sensores, Atuador de Marcha Lenta, Borboleta de Aceleração e em grande na maioria dos casos o Injetor de Combustível. 7

9 UNIDADE DE SENSORES SENSOR HÍBRIDO OU SENSOR TRIPLEX Está instalada no corpo de aceleração e faz parte da grande maioria das motocicletas de baixa cilindrada equipadas com injeção eletrônica, a unidade também é conhecida como Sensor Híbrido ou Três em Um. A peça nada mais é que um jogo de sensores em um corpo único. Fazem parte da unidade os seguintes Sensores: Sensor deposição da borboleta conhecido como TPS (Throtthe Position Sensor). Sensor de temperatura do ar da admissão IAT (Sensor da pressão do ar da admissão), que mede a pressão absoluta no coletor de admissão também conhecido como MAP. O sistema que calcula o volume de ar da admissão através da relação do ângulo de abertura da borboleta e pressão do ar no coletor de admissão em função da rotação do motor é conhecido como speed density, traduzido como densidade da velocidade do ar. Montar os três sensores em uma peça única foi a solução encontrada para simplificar, otimizar o espaço e tornar o conjunto harmonioso, visto que nas motocicletas tudo é reduzido. Com as informações da pressão, temperatura do ar da admissão e posição da borboleta do acelerador e também a rotação do motor, o cérebro do sistema determina o tempo e o volume de injeção de combustível para assegurar uma mistura ar/combustível adequada a todas as solicitações impostas à motocicleta. SENSORES TPS E MAP MESMAS FUNÇÕES DA UNIDADE DE SENSORES Em motos de maior cilindrada os Sensores TPS (Sensor de Posição da Borboleta) e MAP (Sensor de Pressão Absoluta) são separados da Unidade de Sensores mas com as mesmas funções. O Sensor TPS está colocado no eixo da Borboleta e o Sensor MAP no coletor de admissão medindo a posição da borboleta de aceleração e a pressão absoluta do coletor respectivamente. 8

10 SENSOR EOT MEDINDO A TEMPERATURA DO ÓLEO No motor, quando algo não vai bem uma série de anomalias podem ser detectadas pela elevação da temperatura. O Sensor é o dispositivo que mede a temperatura do óleo do motor, o valor obtido é analisado pelo ECM, com base nos dados recebidos a central busca a melhor estratégia de funcionamento, o objetivo é otimizar o tempo de injeção de combustível conforme a necessidade do motor. Partida a frio, para facilitar a partida a em baixas temperaturas o ECM controla o volume de combustível do motor para assegurar a marcha lenta e permanece monitorando o volume injetado nas demais temperaturas e condições do motor, sempre buscando dosar o volume ideal. A mistura é precisa em todas as solicitações. Outro beneficio é a proteção proporcionada ao motor de efeitos como: super-aquecimento ou até temperaturas baixas decorrente de misturas inadequadas. As panes no Sensor de Temperatura do motor são percebidas pelo ECM durante o funcionamento do motor, o autodiagnóstico irá apontar em forma de piscadas na luz de anomalia no painel da motocicleta. O Sensor é do tipo NTC e à medida que a temperatura do motor sobe, a resistência cai. Qualquer anomalia no sensor haverá alterações na mistura de combustível. 9

11 SENSOR CKP CONHECIDO COMO GERADOR DE PULSOS Na maioria das motos o Sensor de Posição do Virabrequim está localizado na tampa esquerda do motor junto com o estator e é posicionado radialmente ao volante magnético. É praticamente o mesmo encontrado nas motocicletas carburadas onde é conhecido como gerador de pulsos da árvore de manivelas, bobina de pulsos ou pulsadora. O Sensor é composto por uma bobina com enrolamento de cobre um núcleo de ferro e um imã permanente e está ligado ao estator que trabalha em conjunto com um rotor Sensor (volante composto de vários SENSOR ressaltos) que por sua vez está montado no lado esquerdo do virabrequim. As informações coletadas pelo Sensor são convertidas pelo ECM em posições do virabrequim e rotações por minuto (RPM). Quando o virabrequim está em movimento, o rotor é rotacionado induzindo assim uma tensão alternada proveniente do movimento dos ressaltos do rotor, que passam pelo Sensor de posição do virabrequim. Somente a partir desse movimento, é gerado um sinal para a ECU calcular o ângulo do virabrequim e por consequência a posição onde se encontra o pistão (ponto morto superior, inferior, etc.) e determinar o momento ideal da injeção de combustível e da faísca que salta através da vela de ignição. Também é usada como referência, a rotação do motor para a duração básica da injeção. SENSOR BAS DESLIGA O MOTOR EM CASO DE QUEDA A evolução da tecnologia proporciona benefícios e tornam as motocicletas mais seguras. Por conta disso, os fabricantes desenvolveram um Sensor com objetivo de desligar o veículo em caso de queda e proteger o motociclista e sua máquina, evitando maiores danos ou até um possível incêndio. A peça responsável por esse trabalho é o Sensor de Ângulo de inclinação do chassi. Se houver uma inclinação média superior aos 60 ou uma inclinação que supere a faixa de segurança da motocicleta o ECM efetuará o corte do funcionamento do motor. 10

12 SENSOR DE OXIGÊNIO - O2 MELHORANDO A QUALIDADE DO AR O componente recebe várias nomenclaturas, pode ser chamado de Sonda Lambda, Sensor Lambda ou Sensor de Oxigênio. Instalado no escapamento na saída do motor ou um pouco mais a frente. O Sensor faz a leitura relativa dos produtos derivados da queima da mistura ar/ combustível. Através da concentração de oxigênio nos gases de escapamento. Com base nas informações o ECM interpreta o teor da mistura e elabora a correções alterando o tempo de injeção de combustível afim de reduzir ao máximo as emissões e proporcionar uma queima completa do combustível e uma sensível melhora nas transformações do catalisador, inclusive prolongando sua vida útil. O correto funcionamento permite o ajuste instantâneo da mistura pelo ECM e contribui para a melhoria continua da qualidade do ar e também a economia de combustível. TIPOS DE SENSORES O2 ECONOMIA DE COMBUSTÍVEL Atualmente no mercado de 2 rodas na maioria das motocicletas encontramos dois tipos de Sensores: o pré-aquecido composto por 4 fios que contam com o auxilio de uma resistência elétrica, e os não aquecidos compostos por 1 ou 2 fios. Para os dois casos o funcionamento do Sensor só se torna ativo quando sua temperatura está acima dos 300 C. A Sonda de 4 fios é mais sofisticada não depende da temperatura do motor para atuar por isso é conhecida como pré-aquecida sendo mais eficaz. Continua... 11

13 O segundo caso a Sonda de 1 ou 2 fios necessita do calor do motor para que a sua temperatura de trabalho seja alcançada, enquanto isso não ocorre o ECM não efetua correções na injeção pois não recebe informações do Sensor. O local de instalação da Sonda auxilia na velocidade do aquecimento da peça por isso os Sensores mais básicos tem sua instalação próxima ao cabeçote do motor, por se tratar de uma região de temperatura elevada. No caso da Sonda pré-aquecida conta com a ajuda de uma resistência elétrica que acelera o aquecimento do Sensor. O Sensor Lambda resiste ao trabalho em alta temperatura mas como toda peça tem a uma vida útil, apesar de ser um item que o manual de serviços do fabricante da motocicleta não traga praticamente nenhuma manutenção direta a Sonda depende de cuidados simples como abastecimento da motocicleta com combustível de boa qualidade, e também da regularidade nas revisões periódicas estabelecidas no manual do proprietário. A vida útil do catalisador está diretamente associada as condições de funcionamento do Sensor Lambda. Para as motocicletas versão bicombustível (álcool e gasolina) o Sensor de Oxigênio é a peça fundamental para identificação do percentual decorrente das infinitas proporções de mistura álcool/ gasolina queimadas no motor. 12

14 BOMBA DE COMBUSTÍVEL RESPONSÁVEL POR ENVIAR COMBUSTÍVEL PRESSURIZADO ATÉ O MOTOR A Bomba de Combustível é composta de motor elétrico e filtro. Na motocicletas mais simples o Regulador de Pressão faz parte do atuador. A Bomba é o elemento responsável por enviar combustível pressurizado até o motor. Ela é alimentada pela eletricidade proveniente da bateria da motocicleta, uma tensão ligeiramente superior aos 12V, o acionamento do atuador, pode ser feito por um relê ou até pela própria unidade eletrônica. O sistema onde a Bomba é imersa no combustível é conhecido como sistema In Tank. A pressão é regulada por meio de uma Válvula de Controle conhecido como Regulador de Pressão. Algo curioso, é que sendo elétrica e mergulhada no combustível a Bomba não corre risco de incendiar. O combustível por si só não é capaz de misturar-se com o ar para que seja formada a mistura, portanto a pressão de trabalho tem função de facilitar a atomização do combustível através dos orifícios do Bico Injetor. Quando a pressão tende a exceder o valor máximo estabelecido, a Válvula estabiliza a pressão permitindo o retorno do combustível ao reservatório. As pressões podem variar de modelo para modelo e faixa de cilindrada e também marca de motocicleta. No mercado as motocicletas trabalham com valores médios de pressão que irão variar entre 2,0 kg/cm² a 3,5 kg/cm² Existem motocicletas onde o Regulador de Pressão está localizada na própria Bomba, e também há casos onde está instalado na linha de combustível próximo ao Corpo de Aceleração. O retorno do combustível excedente se dá através de uma tubulação extra. Ao ligarmos a chave de ignição da motocicleta, sem necessariamente dar a partida, ouvimos um ruído proveniente da bomba. O som é provocado pelo movimento do rotor interno do motor elétrico que a compõe. O funcionamento breve tem a finalidade de gerar uma pressão inicial para facilitar a partida. Durante o funcionamento do motor um grande volume de combustível pode ser bombeado através das tubulações para atender todas as solicitações impostas ao motor. A vida útil da bomba de combustível pode ser comprometida pela qualidade do combustível. O correto funcionamento da Bomba de Combustível confere ao motor uma redução nas emissões de poluentes, melhor funcionamento, menor consumo de combustível e também maior potência. 13

15 INJETOR DE COMBUSTÍVEL RESPONSÁVEL POR CONTROLAR O COMBUSTÍVEL ADMITIDO DO MOTOR Durante o funcionamento do motor o Injetor recebe pulsos elétricos provenientes da ECM e permite a passagem de combustível ao motor. A peça está calibrado para uma determinada vazão máxima e um formato de spray adequados ao motor. O combustível que flui para o coletor de admissão está atomizado afim facilitar queima. O tempo de permanência de abertura do Injetor corresponde a uma fração de segundos, que é medida em milisegundos e após o término da pulsação é interrompido o fornecimento de combustível. O volume de combustível é determinado pelo tempo de abertura do Bico Injetor. VÁLVULA IAC ATUADOR DE MARCHA LENTA O dispositivo equipa parte das motocicletas equipadas com injeção eletrônica o Motor de Passo como é conhecido é um atuador de marcha lenta que também facilita a partida do motor em todas as condições de uso da motocicleta, inclusive nos dias frios. Esta instalado no Corpo de Aceleração da motocicleta e é constituído de um embolo deslizante que controla o volume de ar para o motor. O deslocamento do embolo proporciona alterações na mistura ar/gasolina e o ajuste instantâneo da Marcha Lenta. A ECM utiliza como base os sinais dos demais Sensores para definir as estratégias de trabalho do Motor de Passo. IAC 14

16 VÁLVULA FID VÁLVULA DE CONTROLE DE AR A Válvula de Controle de Ar que proporciona o Fluxo de rápida Marcha Lenta e controla o volume de ar que flui para o motor a fim de manter a marcha lenta quando a temperatura do motor estiver baixa. Nesta condição é necessário uma rotação ligeiramente superior à rotação normal de Marcha Lenta devido ao maior atrito interno do motor causado pela baixa temperatura. A rotação em marcha lenta aumenta devido ao aumento do volume de ar que flui pelos dutos do coletor de admissão, o maior volume é fundamental para elevar a rotação do motor. A Válvula FID está localizada no Corpo de Aceleração próximo ao Bico Injetor. Basicamente existem dois tipos de Válvulas, uma composta por um solenóide (atuador) que recebe uma tensão ligeiramente superior aos 12V proveniente da ECM, e é utilizada em motocicletas arrefecidas a ar. Quando o motor está frio a Válvula está aberta e permanece na condição até que a temperatura ideal de funcionamento do motor seja atingida. Posteriormente é fechada para que a rotação normal seja estabelecida. Também há Válvulas aplicadas em motocicletas equipadas com arrefecimento líquido, são FIDs mecânicas que possuem cera em seu núcleo. Algumas literaturas denominam o mecanismo como Thermo Wax, o acionamento é pela temperatura do líquido de arrefecimento do motor. Quando o motor atinge a temperatura normal de funcionamento, há um deslocamento do êmbolo interno do mecanismo que interrompe parcialmente o fluxo de ar para o motor e assim a rotação de marcha lenta será estabelecida Este mecanismo também é conhecido como Circuito by pass, para maior quantidade de ar, maior rotação em marcha lenta do motor. 15

17 SISTEMA DE INDUÇÃO DE AR OU SISTEMA PAIR SISTEMA DE CONTROLE DE EMISSÕES NA INJEÇÃO ELETRÔNICA Os Sistemas de Indução de Ar também recebem a denominação de sistema PAIR que injetam ar previamente filtrado no sistema de escape para proporcionar a queima dos gases que não sofreram combustão. A ação da injeção de ar transforma uma grande quantidade de hidrocarbonetos e monóxido de carbono em dióxido de carbono e vapor d água que são inofensivos. Os dispositivos mais sofisticados possuem válvulas solenóides no controle de fluxo de ar acionadas pela ECM. Os mais simples utilizam o vácuo da admissão para o acionamento da Válvula Controle de Ar do sistema. 16

18 COMPONENTES DO SISTEMA CÓDIGOS DE FALHAS DE INJEÇÃO ELETRÔNICA HONDA YAMAHA DAFRA KAWASAKI KASINSKI SUZUKI Falha no circuito de Alimentação - Aterramento da MCE SEM PISCADAS 43 NT NT NT NT Sensor de Fase - CMP NT 11 NT NT NT NT Sensor de Posição da árvore de manivelas Virabrequim - CKP NT /12/31/63 11 TPS Principal 32 TPS Secundário Sensor de posição da Borboleta - Sensor de Posição do Acelerador - TPS 8 15/ Sensor de Pressão do Ar da Admissão - MAP 1 13/ /18 13/17 Sensor de Temperatura do Ar da Admissão - IAT 9 20/ Sensor de posição da Borboleta secundária - TPS 2 NT NT NT 32 NT NT Sensor de Temperatura do Motor ou Temperatura do líquido de Arrefecimento Injetor de Combustível - Circuíto ND ND 32/33 32/33/34/35 Sensor de Oxigênio/Lambda /94 22 NT Aquecedor do Sensor de Oxigênio/Lambda 23 ND NT A Válvula de Controle de Ar que proporciona o fluxo de rápida marcha lenta - FID NT ND 66 ND NT NT Válvula de Controle do Ar admitido - Motor de Passo - IACV 29 NT NT NT Injeção de Ar Pulsativo Secundário no sistema de escape ND NT ND NT Sensor de Ângulo de inclinação do chassi - Sensor de Queda 54 30/ /25/31 NT 23 Interruptor de Ângulo de inclinação do chassi - Tombamento NT NT NT NT 23 NT Defeito da Bobina de Ignição - Sistema de Ignição com problema NT 33/34/35/36 NT 51/52 24/25 24/25/36/37/38/39 Mau funcionamento do Sensor de Velecidade - VSS NT NT NT 24/25 NT NT NT não tem. ND não declarado. ND UNIDADE DE SENSORES. Obs:. 1) Para as motocicletas que trabalham com códigos de piscadas, para cada piscada longa na luz de advertência o código correspondente equivale a "10" e para uma piscada curta o código correspondente equivale a "1". As demais motos das marcas também obedecem a mesma sequencia, porém a variedade componentes e códigos de falhas será maior. 2) Na linha HONDA, o indicador "Sem Piscadas" Falha nos circuito de alimentação/aterramento do MCE Luz permanece acesa/falha no circuito DLC. 17

19 COMPONENTES DO SISTEMA NOMENCLATURAS DE INJEÇÃO ELETRÔNICA HONDA YAMAHA DAFRA KAWASAKI KASINSKI Sensor de Posição da árvore de manivelas Virabrequim - CKP CKP Sensor de posição do virabrequim CKPS Sensor de posição do virabrequim Sensor de posição da Borboleta - Sensor de Posição do Acelerador - TPS TP/TPS Sensor de posição do acelerador - TPS TPS *TPS Principal - Secundário *TPS Sensor de Temperatura do Ar da Admissão - IAT IAT Sensor de Temperatura do ar da admissão IATS *TA *IAT Sensor de Pressão do Ar da Admissão - MAP MAP Sensor de Pressão do ar da admissão MAP/IAPS *PV *IAP Sensor de Temperatura do Motor EOT Sensor de Temperatura do motor TW - Temperatura ETS Arrefecimento do liquido de ET/ETS Sensor de Oxigênio/Lambda Sensor 02 Sensor de 0xigênio Sensor de 0xigênio Sensor de 0xigênio - Sistema de Injeção Eletrônica PGM-FI FI DCP-FI DFI EFI Unidade de Controle Eletrônico - Módulo de Controle do Motor ECM ECU ECU ECU ECU Unidade de Controle do Motor - Unidade de Controle da Injeção Eletrônica Memória apenas de leitura programável e apagável elétricamente SIM SIM SIM SIM SIM EEPROM/E2PROM Luz de advertência de falha - Anomalia - Luz indicadora FI MIL FI FI FI FI Luz indicadora de mal funcionamento A Válvula de Controle de Ar que proporciona o fluxo de rápida Marcha Lenta - FID NT FID IACV NT NT Válvula de controle do Ar Admitido - Motor de Passo - Válvula de Controle de Ar IACV NT NT Válvula de Controle de Ar ISC Conector de Diagnóstico DLC Conector de Diagnóstico Conector de Diagnóstico Terminal de Autodiagnóstico Injeção de Ar Pulsativo Secundário no Sistema de Escape PAIR Sistema de indução do Ar ND Válvula de Controle de ar secundário SAV Sensor de Ângulo de inclinação do chassi - Sensor de Queda BAS Sensor de ângulo de inclinação do chassi TOS Sensor de queda NT Interruptor de Ângulo de inclinação do chassi - Tombamento NT NT NT NT RO Bobima de Indução Conector de Diagnóstico NT não tem. ND não declarado. ND UNIDADE DE SENSORES * não pertencem a unidade de sensores, os componentes são individuais. unidade de sensores não está presente na marca Kasinski e Kawasaki, porém os sensores : MAP. IAT e TPS estão presentes no sistema de forma individualizada. A presente tabela contempla as motocicletas: Honda - Titan 150, Titan/ Fan 150 Flex. Biz gasolina e flex, Lead, Bros 150 gasolina e Flex, CB300R e XRE 300. Yamaha - YS250 Fazer, Lander 250, Lander X, Ténéré 250. Kawasaki - Ninja 250. Dafra - Smart. Kasinski - Comet 250/650, Mirage 250/650. As demais MOTOS das marcas também obedecem a mesma nomenclatura, porém possuem mais componentes no Sistema de Injeção. 18

20 OUTRAS NOMENCLATURAS AP... SENSOR DE PRESSÃO ATMOSFÉRICA ABS... SISTEMA ANTITRAVAMENTO DE FREIO AS... SENSOR DE ALTITUDE BSA... BORBOLETA SECUNDÁRIA DE FREIO CBS... SISTEMA COMBINADO DE FREIO CMP... POSIÇÃO DE COMANDO DE VÁLVULAS OU FASE DO MOTOR CTS... SENSOR DE TEMPERATURA DE ÁGUA / MOTOR DBW... SISTEMA DE ACIONAMENTODA DA BORBOLETA ECT... SENSOR DE TEMPERATURA DE ÁGUA / MOTOR EGO... SONDA LAMBDA GP... SENSOR DE POSIÇÃO DE MARCHA GPS... SENSOR DE POSIÇÃO DE MARCHA HC... HIDROCARBONETOS IAC... CONTROLADOR DE MARCHA LENTA IATS... SENSOR DE TEMPERATURA DE AR DE ADMISSÃO KNOCK... SENSOR DE DETONAÇÃO MCE... MÓDULO DE CONTROLE ELETRÔNICO ML... MARCHA LENTA NA... NORMALMENTE ABERTA NF... NORMALMENTE FECHADA NTC... COEFICIENTE TÉRMICO NEGATIVO PWM... MODULAÇÃO DE COMPRIMENTO DE PULSO RPM... SENSOR DE ROTAÇÃO POR MINUTO SAE... SISTEMA DE ACELERADOR ELETÔNICO SBSA... SISTEMA DE BORBOLETA SECUNDÁRIO DE ADMISSÃO STPS... SENSOR DE POSIÇÃO DE BORBOLETA SECUNDÁRIA SVCE... SENSOR DA VÁLVULA DE CONTROLE DE EXAUSTÃO TBI... CORPO DE BORBOLETA TF... TOLTALMENTE FECHADA TI... TEMPO DE INJEÇÃO TIG... TEMPO DE IGNIÇÃO UCE... UNIDADE DE COMANDO ELETRÔNICO VAS... VÁLVULA DE AR SUPLEMENTAR VCE... VÁLVULA DE CONTROLE DE EXAUSTÃO VCV... VÁLVULA DE CONTROLE DE VÁCUO VE... VOLUME DE MÁSSICO ADMITIDO PELO MOTOR VS... SENSOR DE VELOCIDADE VSS... SENSOR DE VELOCIDADE 19

21 MTE-THOMSON INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. AV. MOINHO FABRINI, 1033 CEP SÃO BERNARDO DO CAMPO SP BRASIL PHONE: (55) (11) FAX: (55) (11) mte@mte-thomson.com.br MTE-THOMSON EUROPE D MARIENBERG WOLKENSTEINERSTR 6 - DEUTSCHLAND PHONE: (49) (3735) FAX: (49) (3735) way@mte-thomson.com.br MTE-THOMSON INC. - USA DIVISION 3215 N.W. 10TH TERRACE, - SUITE 211 FORT LAUDERDALE, FL PHONE: (1) (954) FAX: (1) (954) arthur.strommer@mte-thomson.com.br sim@mte-thomson.com.br DESDE 1996 PROGRAMA EDUCAR CATÁLOGO ELETRÔNICO COPYRIGHT 2014 MTE-THOMSON 1ª EDIÇÃO - 01/2014

22 Janeiro 2014

Introdução A evolução do controle da ignição 17. Platinado Diferenças entre a injeção eletrônica de combustível e o carburador 21

Introdução A evolução do controle da ignição 17. Platinado Diferenças entre a injeção eletrônica de combustível e o carburador 21 Sumário Introdução 15 1. A evolução do controle da ignição 17 Platinado 17 2. Diferenças entre a injeção eletrônica de combustível e o carburador 21 Composição do sistema de alimentação a carburador 21

Leia mais

MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS TÉRMICOS

MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS TÉRMICOS MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS TÉRMICOS MOTORES ALTERNATIVOS DE COMBUSTÃO INTERNA Prof. Dr. Ramón Silva - 2015 MACI Alimentação - Carburador Carburador Elementar 1. Vazão de Ar 2. Valvula Borboleta Aceleradora

Leia mais

Como funciona a injeção eletrônica - Pirituba Fusca Club. Escrito por Robson Luiz Braga. Injeção Eletrônica

Como funciona a injeção eletrônica - Pirituba Fusca Club. Escrito por Robson Luiz Braga. Injeção Eletrônica Injeção Eletrônica Devido à rápida evolução dos motores dos automóveis, além de fatores como controle de emissão de poluentes e economia de combustível, o velho carburador que acompanhou praticamente todo

Leia mais

SUMÁRIO. Parte I. Capítulo 4 - Gerenciamento de Sistemas de Eletrônica Embarcada... 23

SUMÁRIO. Parte I. Capítulo 4 - Gerenciamento de Sistemas de Eletrônica Embarcada... 23 SUMÁRIO Parte I Capítulo 1 - Combustão... 3 Processo de combustão... 3 Motores de Combustão Interna... 4 Relação Ar/Combustível... 5 Relação Estequiométrica... 5 Tipos de misturas... 6 Fator Lambda...

Leia mais

Aula 10 Sistema Trifuel

Aula 10 Sistema Trifuel Introdução Aula 10 O Trifuel sistema digital multiponto de gerenciamento de motor, possibilita o uso de Gás Natural Veicular (GNV), gasolina, álcool ou qualquer mistura destes dois últimos combustíveis

Leia mais

Injeção eletrônica de combustíveis

Injeção eletrônica de combustíveis Injeção eletrônica de combustíveis É um sistema de dosagem de combustível nos motores ciclo Otto com o objetivo de controlar a relação estequiométrica (ar/combustível) de forma que a mesma seja sempre

Leia mais

AULA TÉCNICA

AULA TÉCNICA AULA TÉCNICA 058 2014 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO UNO VIVACE 1.0 FLEX MARELLI IAW7GF SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: UNO VIVACE IGNIÇÃO E CANISTER Agora veremos: IAW 7GF - AULA

Leia mais

APLICATIVOS VW. DIGIFANT Mi

APLICATIVOS VW. DIGIFANT Mi Página 1 de 16 CAPITULO 70 APLICATIVOS VW DIGIFANT Mi GOLF GL/GLX 2.0 - Mi. COMO FUNCIONA O SISTEMA DIGIFANT Mi GOLF 2.0 Este sistema de injeção é digital multiponto ou seja com quatro válvulas injetoras

Leia mais

INFORMAÇÕES TÉCNICAS TEMPERATURA E INJEÇÃO ELETRÔNICA

INFORMAÇÕES TÉCNICAS TEMPERATURA E INJEÇÃO ELETRÔNICA 2014 INFORMAÇÕES TÉCNICAS TEMPERATURA E INJEÇÃO ELETRÔNICA HISTÓRICO INJEÇÃO ELETRÔNICA EM MOTOCICLETAS Bem diferente dos automóveis, as motocicletas possuem muitas particularidades em sua construção.

Leia mais

AULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO

AULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO AULA TÉCNICA 44 2015 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO 307 1.6 16V FLEX BOSCH ME 7.4.9 SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: 307 ATUADOR DE LENTA E CANISTER Agora veremos: 307 ME 7.4.9

Leia mais

Desenvolvimento da Rede - Treinamento

Desenvolvimento da Rede - Treinamento Desenvolvimento da Rede - Treinamento ÍNDICE Introdução... 3 Dados técnicos... 4 Vantagens da utilização do sistema de gerenciamento eletrônico... 5 Inovações técnicas... 6 Componentes e sistemas... 7

Leia mais

AULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO

AULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO AULA TÉCNICA 10 2015 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO ONIX 1.4 FLEX MULTEC H N14Y SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: ONIX 1.4 FLEX MAF E TEMPERATURA MOTOR Agora veremos: MULTEC H N14Y-

Leia mais

AULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO

AULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO AULA TÉCNICA 29 2015 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO ECOSPORT 1.6 16V FLEX MARELLI IAW 7GFR.CS SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: ECOSPORT - ECU Agora veremos: IAW 7GFR.CS - AULA 03

Leia mais

AULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO

AULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO AULA TÉCNICA 19 2015 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO FIESTA 1.6 FLEX MARELLI IAW 4CFR SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: FIESTA 1.6 FLEX IGNIÇÃO, ELETROVENTILADOR E PARTIDA A FRIO

Leia mais

BANCADA DIDÁTICA PARA TREINAMENTO EM MOTORES (FLEX) DO TIPO CICLO OTTO

BANCADA DIDÁTICA PARA TREINAMENTO EM MOTORES (FLEX) DO TIPO CICLO OTTO BANCADA DIDÁTICA PARA TREINAMENTO EM MOTORES (FLEX) DO TIPO CICLO OTTO MODELO: EE0421 APRESENTAÇÃO A bancada didática para treinamento em motores de combustão interna do tipo CICLO OTTO Flex (motor vivo),

Leia mais

Aula 12 -Sistemas de Gerenciamento Motores Diesel UGA

Aula 12 -Sistemas de Gerenciamento Motores Diesel UGA Aula 12 -Sistemas de Gerenciamento Motores Diesel Evolução dos Sistemas de Alimentação Motores Diesel Assim como os motoresciclo Otto, que no final da década de 1980 início da de 1990 tiveram o sistema

Leia mais

AULA TÉCNICA

AULA TÉCNICA AULA TÉCNICA 089 2014 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO: VW GOL G6 1.0 FLEX ME 17.5.20 SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: ME 17.5.20 POSIÇÃO DO PEDAL, DA BORBOLETA, VSS E INTERRUPTORES

Leia mais

Página 1 de 18. Jetta. Esquema de circuito de corrente Nº 36 / Motor de 2,0 l a gasolina, CCZA A partir de outubro de 2010

Página 1 de 18. Jetta. Esquema de circuito de corrente Nº 36 / Motor de 2,0 l a gasolina, CCZA A partir de outubro de 2010 Página 1 de 18 Esquema de circuito de corrente Nº 36 / 1 04.2012 Motor de 2,0 l a gasolina, CCZA A partir de outubro de 2010 Página 2 de 18 Esquema de circuito de corrente Nº 36 / 2 Bateria, Motor de partida,

Leia mais

20. DIAGNOSE DE DEFEITOS

20. DIAGNOSE DE DEFEITOS 20. DIAGNOSE DE DEFEITOS MOTOR NAO PEGA/PARTIDA DIFÍCIL 20-1 MOTOR NÃO TEM FORÇA 20-2 MAU FUNCIONAMENTO EM BAIXAS ROTAÇÕES 20-3 MAU FUNCIONAMENTO EM ALTAS ROTAÇÕES 20-4 DIRIGIBILIDADE RUIM 20-4 MOTOR NÃO

Leia mais

AULA TÉCNICA

AULA TÉCNICA AULA TÉCNICA 072 2014 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO: FORD FOCUS 1.6 SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: FOCUS 1.6 16V INTERRUPTORES, TEMPERATURA DO MOTOR E LAMBDAS Agora veremos:

Leia mais

AULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO

AULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO AULA TÉCNICA 30 2015 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO 307 1.6 16V FLEX BOSCH ME 7.4.9 SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: 307 UNIDADE DE CONTROLE ELETRÔNICO ECU Agora veremos: 307 ME

Leia mais

CAPÍTULO 16. A unidade central opera no modo emergência quando um sensor falha, assim o motorista conseguirá levar o carro até a oficina.

CAPÍTULO 16. A unidade central opera no modo emergência quando um sensor falha, assim o motorista conseguirá levar o carro até a oficina. 1 of 32 21/07/2014 19:28 CAPÍTULO 16 AUDI A4 1.6 ADP 1995 em diante COMO FUNCIONA ESTE SISTEMA Este sistema é Mutliponto sequencial, com 4 válvulas injetoras que possui autodiagnose ou seja que caso tenha

Leia mais

Convecção natural. É o termo usado quando o movimento do fluido se dá devido às diferenças de densidade em um campo gravitacional.

Convecção natural. É o termo usado quando o movimento do fluido se dá devido às diferenças de densidade em um campo gravitacional. CAPÍTULO 6 - SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO INTRODUÇÃO O Sistema de Refrigeração tem por objetivo impedir que os elementos mecânicos do motor atinjam uma temperatura muito elevada ao contato com os gases da combustão.

Leia mais

Memorial Técnico Descritivo

Memorial Técnico Descritivo Unidade Didática para Estudo de Motores à Combustão Interna Ciclo Otto www.intechno.com.br Índice Apresentação... 3 Vantagens... 4 Aplicações... 5 1. Cilindro Transparente... 6 2. Sistema de Exaustão...

Leia mais

TESTES MECÂNICOS SINAIS ELÉTRICOS CONFIGURAÇÕES. 1 Sinal Sonda Lâmbda Catalizador visto por Sinal de Duas Sondas. 2 Primário de bobina Ignição

TESTES MECÂNICOS SINAIS ELÉTRICOS CONFIGURAÇÕES. 1 Sinal Sonda Lâmbda Catalizador visto por Sinal de Duas Sondas. 2 Primário de bobina Ignição OSCILOSCÓPIO - GUIA RÁPIDO Guia do Utilizador 2016 SINAIS ELÉTRICOS 1 Sinal Sonda Lâmbda Catalizador visto por Sinal de Duas Sondas 2 Primário de bobina Ignição Avaliar o Sinal do módulo Injeção 3 Secundário

Leia mais

AULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO

AULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO AULA TÉCNICA 38 2015 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO 307 1.6 16V FLEX BOSCH ME 7.4.9 SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: 307 ROTAÇÃO E PMS E DETONAÇÃO Agora veremos: 307 ME 7.4.9 -

Leia mais

MOTORES TÉRMICOS AULA MCI: NOMENCLATURA E CLASSIFICAÇÃO PROF.: KAIO DUTRA

MOTORES TÉRMICOS AULA MCI: NOMENCLATURA E CLASSIFICAÇÃO PROF.: KAIO DUTRA MOTORES TÉRMICOS AULA 18-19 MCI: NOMENCLATURA E CLASSIFICAÇÃO PROF.: KAIO DUTRA Motores As máquinas térmicas são dispositivos que permitem transformar calor em trabalho. A obtenção de trabalho é ocasionada

Leia mais

AULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO

AULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO AULA TÉCNICA 40 2015 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO 307 1.6 16V FLEX BOSCH ME 7.4.9 SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: 307 DENSIDADE, INTERRUPTORES E TEMPERATURA DO MOTOR Agora veremos:

Leia mais

Aplicativos JEEP MPI. O Indicador de mau funcionamento (mil) no painel de instrumento iluminará se são reconhecidas certas falhas.

Aplicativos JEEP MPI. O Indicador de mau funcionamento (mil) no painel de instrumento iluminará se são reconhecidas certas falhas. 1 Aplicativos JEEP MPI JEEP CHEROKEE 4.0L Código de Falhas A unidade central incorpora uma função de diagnóstico O Indicador de mau funcionamento (mil) no painel de instrumento iluminará se são reconhecidas

Leia mais

AULA TÉCNICA

AULA TÉCNICA AULA TÉCNICA 077 2014 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO: VW GOL G6 1.0 FLEX ME 17.5.20 SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: ME 17.5.20 COMBUSTÍVEL Agora veremos: ME 17.5.20 - AULA 04 GOL

Leia mais

21. DIAGNOSE DE DEFEITOS

21. DIAGNOSE DE DEFEITOS XR250 21. DIAGNOSE DE DEFEITOS O MOTOR NÃO DÁ PARTIDA OU A PARTIDA É DIFÍCIL 21-1 FALTA DE POTÊNCIA DO MOTOR 21-2 BAIXO DESEMPENHO EM BAIXAS ROTAÇÕES OU MARCHA LENTA 21-3 BAIXO DESEMPENHO EM ALTAS ROTAÇÕES

Leia mais

PC-SCAN 2010 SISTEMA DE DIAGNÓSTICO VEICULAR

PC-SCAN 2010 SISTEMA DE DIAGNÓSTICO VEICULAR SISTEMA DE DIAGNÓSTICO VEICULAR Manual de Operação MARELLI IAW-6R TWINGO RENAULT Seção A : Versão : 1.00G / 99 A1 ÍNDICE Introdução... A3 Auto-Diagnóstico... A4 Conectando o seu PC-SCAN 2010... A4 Consultas

Leia mais

SLIDE PATROCINADOR 1

SLIDE PATROCINADOR 1 SLIDE PATROCINADOR 1 SLIDE PATROCINADOR 1 AULA TÉCNICA 21 2015 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO FIESTA 1.6 FLEX MARELLI IAW 4CFR SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: FIESTA 1.6 FLEX MARCHA

Leia mais

AULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO

AULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO AULA TÉCNICA 15 2015 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO FIESTA 1.6 FLEX MARELLI IAW 4CFR SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: FIESTA 1.6 FLEX MAP E SENSORES DE OXIGÊNIO Agora veremos: IAW

Leia mais

Aula 9 Sistema Flex. Introdução. Introdução UGA. Introdução UGA 23/04/2014

Aula 9 Sistema Flex. Introdução. Introdução UGA. Introdução UGA 23/04/2014 Introdução Aula 9 O sistema Flex Fuel é capaz de reconhecer e adaptar, automaticamente, as funções de gerenciamento do motor para qualquer proporção de mistura de álcool e de gasolina que esteja no tanque.

Leia mais

(21) BR A

(21) BR A (21) BR 10 2012 023793-8 A2 111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111 * B R 1 O 2 O 1 2 O 2 3 7 9 3 A 2 * Rbf}Ltb:iGo. F&:.ie~;s;\ivo; fio 8ra~~! 1-.. Fi::...,oi::-.

Leia mais

Aula 8 Injeção Eletrônica Direta

Aula 8 Injeção Eletrônica Direta Introdução Aula 8 Injeção Eletrônica Direta Até o lançamento do sistema de injeção eletrônica MED, a mistura de ar e combustível era gerada no tubo de aspiração. A busca por novas possibilidades para melhorar

Leia mais

AULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO

AULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO AULA TÉCNICA 06 2015 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO ONIX 1.4 FLEX MULTEC H N14Y SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: ONIX 1.4 FLEX ECU - UNIDADE DE CONTROLE Agora veremos: MULTEC H

Leia mais

AULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO

AULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO AULA TÉCNICA 25 2015 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO ECOSPORT 1.6 16V FLEX MARELLI IAW 7GFR.CS SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: FIESTA - AJUSTES E SCANNER Agora veremos: IAW 7GFR.CS

Leia mais

AULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO

AULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO AULA TÉCNICA 42 2015 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO 307 1.6 16V FLEX BOSCH ME 7.4.9 SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: 307 IGNIÇÃO E PARTIDA A FRIO Agora veremos: 307 ME 7.4.9 - AULA

Leia mais

FSA 500/050. Automotive Aftermarket

FSA 500/050. Automotive Aftermarket FSA 500/050 1 reprodução, edição, distribuição, assim como no caso de pedidos de direitos de propriedade industrial. Apresentação de produtos FSA 500 FSA 050 2 reprodução, edição, distribuição, assim como

Leia mais

AULA TÉCNICA

AULA TÉCNICA AULA TÉCNICA 085 2014 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO PÁLIO E-TORQ FLEX MARELLI IAW7GF SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: E-TORQ 1.6 16V MAP, TEMPERATURA DO AR E DETONAÇÃO Agora veremos:

Leia mais

Controle Motor Flex Dificuldade de Partida e Falha no Reconhecimento de A/F

Controle Motor Flex Dificuldade de Partida e Falha no Reconhecimento de A/F 10 - e Falha no Reconhecimento de A/F MODELOS ENVOLVIDOS: Fiat T.T. com motorização Flex. DESCRIÇÃO: Para veículos que apresentarem dificuldade de partida, falha no reconhecimento de A/F ou funcionamento

Leia mais

AULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO

AULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO AULA TÉCNICA 31 2015 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO ECOSPORT 1.6 16V FLEX MARELLI IAW 7GFR.CS SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: ECOSPORT - COMBUSTÍVEL Agora veremos: IAW 7GFR.CS

Leia mais

21. DIAGNOSE DE DEFEITOS

21. DIAGNOSE DE DEFEITOS NX-4 FALCON 21. DIAGNOSE DE DEFEITOS O MOTOR NÃO DÁ PARTIDA OU 21-1 A PARTIDA É DIFÍCIL FALTA DE POTÊNCIA DO MOTOR 21-2 BAIXO DESEMPENHO EM BAIXAS 21-3 ROTAÇÕES OU MARCHA LENTA BAIXO DESEMPENHO EM 21-4

Leia mais

AULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO

AULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO AULA TÉCNICA 34 2015 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO 307 1.6 16V FLEX BOSCH ME 7.4.9 SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: 307 PEDAL E BORBOLETA Agora veremos: 307 ME 7.4.9 - AULA 05

Leia mais

Chevrolet Omega/Suprema 2.0/2.2/3.0/4.1

Chevrolet Omega/Suprema 2.0/2.2/3.0/4.1 Diagnóstico da injeção eletrônica Chevrolet Omega/Suprema 2.0/2.2/3.0/4.1 Autoria: Fernando Furini Mauro Perides Colaboração: Gustavo Frezza Junior - Overspeed Helder Muller Versão 1.3-17/04/2006 Pág 1

Leia mais

LINTEC VEÍCULOS E MOTORES ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

LINTEC VEÍCULOS E MOTORES ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS LINTEC VEÍCULOS E MOTORES ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Código: ET 700.042 Data: 21/03/2013 MOTOR 3LDG 1500 LINTEC PRODUTO: MOTOR ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS MODELO: MOTOR 3LDG1500 CÓDIGO: 7040.000.002.00.5 APROVADO:

Leia mais

LINTEC VEÍCULOS E MOTORES ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

LINTEC VEÍCULOS E MOTORES ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS LINTEC VEÍCULOS E MOTORES ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Código: ET 700.035 Data: 06/06/2013 MOTOR 4LDG3300 LINTEC PRODUTO: MOTOR ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS MODELO: MOTOR 4LDG3300 CÓDIGO: 7042.000.002.00.1 APROVADO:

Leia mais

AULA TÉCNICA

AULA TÉCNICA AULA TÉCNICA 073 2014 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO PÁLIO E-TORQ FLEX MARELLI IAW7GF SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: E-TORQ 1.6 16V ECU Agora veremos: IAW 7GP - AULA 03 PÁLIO

Leia mais

MOTOR 11.0 HP CSM LIFAN

MOTOR 11.0 HP CSM LIFAN 1 - CARCAÇA 1 2.03.27.843 Arruela do Bujão do Óleo 2 2 2.03.27.840 Parafuso Dreno do Óleo 2 3 2.03.27.842 Retentor do Virabrequim 1 4 2.03.21.579 Lacre 1 5 2.03.27.847 Rele Interruptor Nível de Óleo 1

Leia mais

SCOPINO TREINAMENTOS

SCOPINO TREINAMENTOS INSTRUTOR: SCOPINO TREINAMENTOS MAP-TEMPERATURA DO AR E DO MOTOR IAW 7GF - AULA 06 SENSOR 3 LAMBDAS E DETONAÇÃO NESTA TERCEIRA AULA SOBRE O UNO, VEREMOS OS DETALHES SOBRE OS DOIS SENSORES DE OXIGÊNIO DESTE

Leia mais

MOTOR EA 111. Kombi

MOTOR EA 111. Kombi MOTOR EA 111 Kombi 1.4 2009 Professor SCOPINO Técnico/Administrador: Auto Mecânica Scopino Professor do Umec Universo do Mecânico Ex-Professor do Senai Diretor do Sindirepa-SP Consultor do Jornal Oficina

Leia mais

COMPREENDENDO O FUNCIONAMENTO DOS MOTORES A EXPLOSÃO.

COMPREENDENDO O FUNCIONAMENTO DOS MOTORES A EXPLOSÃO. COMPREENDENDO O FUNCIONAMENTO DOS MOTORES A EXPLOSÃO. Marcelo C. Chaves A FOTO MOSTRA UM MODELO DE UMA MOTOCICLETA FABRICADA EM MANAUS. AS INFORMAÇÕES TÉCNICAS A RESPEITO DESTE MODELO FORAM RETIRADAS DE

Leia mais

Para impedir qualquer tipo de dano, retire sempre os diafragmas antes de limpar as passagens de ar e combustível com ar comprimido.

Para impedir qualquer tipo de dano, retire sempre os diafragmas antes de limpar as passagens de ar e combustível com ar comprimido. SISTEMAS DE CONTROLE 7. DE EMISSÃO INFORMAÇÕES DE SERVIÇO 7-1 DIAGNÓSTICO DE DEFEITOS 7-1 DESCRIÇÃO DOS SISTEMAS 7-2 INSPEÇÃO DOS SISTEMAS 7-5 INFORMAÇÕES DE SERVIÇO a Para impedir qualquer tipo de dano,

Leia mais

Descrição do sistema experimental

Descrição do sistema experimental 44 5 Descrição do sistema experimental Como já mencionado, o objetivo deste experimento é investigar a utilização do óleo vegetal bruto em motogeradores de pequeno porte, originalmente concebidos para

Leia mais

Mecanização Agrícola e Máquinas Motorização e partes do sistema

Mecanização Agrícola e Máquinas Motorização e partes do sistema Mecanização Agrícola e Máquinas Motorização e partes do sistema Eng. Agr. Me. Andre Gustavo Battistus E-mail: andregustavo@udc.edu.br E-mail alternativo: andre_battistus@hotmail.com Terminologia Motorização

Leia mais

16. SISTEMA DE IGNIÇÃO

16. SISTEMA DE IGNIÇÃO 16. SISTEMA DE IGNIÇÃO INFORMAÇÕES DE SERVIÇO 16-1 LOCALIZAÇÃO DOS COMPONENTES 16-2 DIAGRAMA DO SISTEMA 16-2 DIAGNOSE DE DEFEITOS 16-3 INSPEÇÃO DO SISTEMA DE IGNIÇÃO 16-4 16-5 BOBINA DE EXCITAÇÃO DO ALTERNADOR

Leia mais

LINTEC VEÍCULOS E MOTORES ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

LINTEC VEÍCULOS E MOTORES ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS LINTEC VEÍCULOS E MOTORES ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Código: ET 700.021 Data: 24/03/2011 MOTOR 4LDG4300 LINTEC ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PRODUTO: MOTOR APROVADO: Adelair Colombo MODELO: MOTOR 4LDG4300 ELABORADO:

Leia mais

AULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO

AULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO AULA TÉCNICA 26 2015 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO 307 1.6 16V FLEX BOSCH ME 7.4.9 SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: ONIX - AJUSTES E SCANNER Agora veremos: 307 ME 7.4.9 - AULA

Leia mais

AULA TÉCNICA

AULA TÉCNICA AULA TÉCNICA 057 2014 INSTRUTOR: SCOPINO INJEÇÃO ELETRÔNICA SISTEMA: FORD FOCUS 1.6 SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: FOCUS 1.6 16V ECU Agora veremos: ME 17.8.5 - AULA 03 COMBUSTÍVEL INTRODUÇÃO

Leia mais

MOTOR 8.0 HP LIFAN CSM

MOTOR 8.0 HP LIFAN CSM 1 - CARCAÇA 1 2.03.50.004 Arruela do Bujão do Óleo 2 2 2.03.64.230 Bujão Óleo 2 3 2.03.80.057 Retentor do Virabrequim 1 4 2.03.21.579 Lacre 1 5 2.01.14.021 Relé Interruptor Nível do Óleo 1 6 2.03.23.043

Leia mais

Modelo: GM 900 EXPLODIDO GERADOR

Modelo: GM 900 EXPLODIDO GERADOR EXPLODIDO GERADOR Modelo: GM 900 CSM COMPONENTES SISTEMAS E MÁQUINAS PARA CONSTRUÇÃO LTDA Rua José Stulzer, 80 Vila Baependi CEP: 89256-020 Jaraguá do Sul SC Fone: (47) 3372-7600 Fax: (47) 3371-2830 Email-

Leia mais

c Deixe o sistema de escapamento esfriar antes de remover os componentes para manutenção, caso contrário estará sujeito a graves queimaduras.

c Deixe o sistema de escapamento esfriar antes de remover os componentes para manutenção, caso contrário estará sujeito a graves queimaduras. 6. SISTEMA DE ESCAPE INFORMAÇÕES DE SERVIÇO 6-1 DIAGNÓSTICO DE DEFEITOS 6-1 DESCRIÇÃO DO SISTEMA 6-2 INFORMAÇÕES DE SERVIÇO c Deixe o sistema de escapamento esfriar antes de remover os componentes para

Leia mais

Modelo: GM 5500 EXPLODIDO GERADOR

Modelo: GM 5500 EXPLODIDO GERADOR EXPLODIDO GERADOR Modelo: GM 5500 CSM COMPONENTES SISTEMAS E MÁQUINAS PARA CONSTRUÇÃO LTDA Rua José Stulzer, 80 Vila Baependi CEP: 89256-020 Jaraguá do Sul SC Fone: (47) 3372-7600 Fax: (47) 3371-2830 Email-

Leia mais

EXPLODIDO GERADOR. Modelo:GM 3500

EXPLODIDO GERADOR. Modelo:GM 3500 EXPLODIDO GERADOR Modelo:GM 3500 CSM COMPONENTES SISTEMAS E MÁQUINAS PARA CONSTRUÇÃO LTDA Rua José Stulzer, 80 Vila Baependi CEP: 89256-020 Jaraguá do Sul SC Fone: (47) 3372-7600 Fax: (47) 3371-2830 Email-

Leia mais

ZÍZIMO MOREIRA FILHO VINÍCIUS RODRIGUES BORBA

ZÍZIMO MOREIRA FILHO VINÍCIUS RODRIGUES BORBA ZÍZIMO MOREIRA FILHO VINÍCIUS RODRIGUES BORBA 1680 Holandês Huygens propôs o motor movido à pólvora; 1688 Papin, físico e inventor francês, desenvolve motor à pólvora na Royal Society de Londres. O motor

Leia mais

AULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO

AULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO AULA TÉCNICA 33 2015 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO ECOSPORT 1.6 16V FLEX MARELLI IAW 7GFR.CS SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: ECOSPORT ROTAÇÃO E FASE Agora veremos: IAW 7GFR.CS

Leia mais

MOTORES Flex. Tadeu Cordeiro, M.Sc., D.Sc. Consultor Senior CENPES/PDAB/DPM. UFRJ Dezembro de 2012

MOTORES Flex. Tadeu Cordeiro, M.Sc., D.Sc. Consultor Senior CENPES/PDAB/DPM. UFRJ Dezembro de 2012 MOTORES Flex Tadeu Cordeiro, M.Sc., D.Sc. Consultor Senior CENPES/PDAB/DPM UFRJ Dezembro de 2012 FLEX FUEL BRASILEIRO Permite a utilização de álcool hidratado (E100), gasolina (E22) ou qualquer mistura

Leia mais

MOTOR 13.0 HP LIFAN CSM

MOTOR 13.0 HP LIFAN CSM 1 - CARCAÇA 1 2.03.50.004 Arruela do Bujão do Óleo 2 2 2.03.64.230 Bujão Óleo 2 3 2.03.78.058 Retentor do Virabrequim 1 4 2.03.98.133 Lacre 1 5 2.03.21.586 Relé Interruptor Nível do Óleo 1 6 2.03.23.044

Leia mais

MOTOR 6.5 HP LIFAN CSM

MOTOR 6.5 HP LIFAN CSM 1 - CARCAÇA 1 2.03.27.543 Bujão de Óleo 2 2 2.03.27.679 Arruela do Dreno do Óleo 2 3 2.03.27.818 Rolamento 6205 1 4 2.03.27.544 Retentor do Virabrequim 1 5 2.03.27.545 Carcaça Com Cilindro 1 6 Braço do

Leia mais

PMC5617. Motores Flexíveis. Semana de Eng. Mackenzie. Eduardo S. Oliveira, José Maria Muniz, Luciana R. Colin José Mauro, Roger Guilherme.

PMC5617. Motores Flexíveis. Semana de Eng. Mackenzie. Eduardo S. Oliveira, José Maria Muniz, Luciana R. Colin José Mauro, Roger Guilherme. Apresentar: 1) Alguns conceitos de motores de combustão interna; 2) Funcionamento simplificado da tecnologia Total-Flex ; Motor Otto: Para cada 13,8g de ar você pode colocar 1g de combustível (gasohol);

Leia mais

MOTOR 2.5 HP - LIFAN CSM

MOTOR 2.5 HP - LIFAN CSM 1 - CONJUNTO CARCAÇA 1 2.03.27.404 Carcaça 1 2 2.03.27.406 Câmara Válvula 1 3 2.03.27.407 Pino M5x118 2 4 2.03.27.408 Pino M6x52 2 5 2.03.27.409 Retentor do Óleo 17x30x6, Virabrequim 1 6 2.03.27.410 Tampa

Leia mais

Departamento de Agronomia. O sistema de alimentação dos motores de ciclo Otto UNIVERSIDADE DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO

Departamento de Agronomia. O sistema de alimentação dos motores de ciclo Otto UNIVERSIDADE DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO O sistema de alimentação dos motores de ciclo Otto Características da mistura ar - gasolina: - encontrar-se bem vaporizada para que a combustão seja completa. A pulverização do combustível deve resultar

Leia mais

Manual Do Usuário. Monogás Tester. Analisador de mistura Ar-Combustível. Monogás Tester

Manual Do Usuário. Monogás Tester. Analisador de mistura Ar-Combustível. Monogás Tester Manual Do Usuário Analisador de mistura Ar-Combustível Monogás Tester O Monogás é um equipamento desenvolvido para a verificação da mistura de ar / combustível (AFR-Air Fuel Ratio) de veículos / motos

Leia mais

MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA I

MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA I Departamento de Engenharia de Biossistemas ESALQ/USP MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA I LEB0332 Mecânica e Máquinas Motoras Prof. Leandro M. Gimenez 2017 TÓPICOS Motores de combustão interna I Aspectos teóricos,

Leia mais

Fundamentos de Automação. Atuadores e Elementos Finais de Controle

Fundamentos de Automação. Atuadores e Elementos Finais de Controle Ministério da educação - MEC Secretaria de Educação Profissional e Técnica SETEC Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Rio Grande Fundamentos de Automação Atuadores

Leia mais

CATÁLOGO DE PEÇAS GASOLINA COM FOTOS

CATÁLOGO DE PEÇAS  GASOLINA COM FOTOS CATÁLOGO DE PEÇAS WWW.AGPARTSBR.COM GASOLINA COM FOTOS MOTORES A GASOLINA - REFRIGERADOR À AR SÉRIE AG - 5,5HP À 15,0HP APLICAÇÃO Em todo equipamento que necessite de uma tomada de força, tais como bombas

Leia mais

Manual Injector-Test. Rev. 4

Manual Injector-Test. Rev. 4 Manual Injector-Test Rev. 4 Fevereiro de 2015 Manual Injector-Test 2 ÍNDICE Introdução:... 3 Aplicação:... 4 Funções do painel superior:... 5 Instruções de como montar o equipamento:... 6 Testes dos injetores:...

Leia mais

Diagnósticos Borboleta motorizada (drive by wire)

Diagnósticos Borboleta motorizada (drive by wire) Diagnósticos 55-002 - Borboleta motorizada (drive by wire) Características e funcionamento O NCM comanda a borboleta com base na solicitação de torque do motor. A solicitação de torque pode, por exemplo,

Leia mais

Diagnósticos Substituição do PCM - Reprogramações. Diagnósticos Substituição do PCM - Reprogramações

Diagnósticos Substituição do PCM - Reprogramações. Diagnósticos Substituição do PCM - Reprogramações FREEMONT Diagnósticos DESCRIÇÃO Diante de uma substituição do PCM, esse novo PCM deve ser reprogramado. Para tanto, usar a ferramenta de diagnóstico (witech) para efetuar a reprogramação da mesma. O novo

Leia mais

Motores Térmicos. 9º Semestre 5º ano

Motores Térmicos. 9º Semestre 5º ano Motores Térmicos 9º Semestre 5º ano 21. Sistema de Ignição - Tópicos Introdução Componentes Básicos Bobine De Ignição Condensador Distribuidor Rotor Platinado Vela De Ignição Desvantagens Do Sistema De

Leia mais

Motores CATÁLOGO DE PEÇAS. Página 01 Página 37 Página 137 2T 4T- GASOLINA 4T- DIESEL

Motores CATÁLOGO DE PEÇAS. Página 01 Página 37 Página 137 2T 4T- GASOLINA 4T- DIESEL Motores CATÁLOGO DE PEÇAS 2T 4T- GASOLINA 4T- DIESEL Página 01 Página 37 Página 137 Motores 4T Gasolina Horizontal 37 Carcaça / Cilindro Pos Código Descrição Aplicação Q/M* 1A 10100160 Parafuso da flange

Leia mais

Código ET AGRALE S.A. Data ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 04/03/2015 MA9000VL - ABS. OBS: Foto apenas ilustrativa.

Código ET AGRALE S.A. Data ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 04/03/2015 MA9000VL - ABS. OBS: Foto apenas ilustrativa. AGRALE S.A. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Código ET 650.103 Data 04/03/2015 MA9000VL - ABS OBS: Foto apenas ilustrativa. AGRALE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PRODUTO: CHASSI MODELO: VOLARE V9L CÓDIGO 6025.000.500.00.0

Leia mais

MOTOR 5.5 LIFAN CSM 1 - CARCAÇA

MOTOR 5.5 LIFAN CSM 1 - CARCAÇA 1 - CARCAÇA ITEM CÓDIGO DESCRIÇÃO QTDADE 1 2.03.50.003 Arruela do Bujão do Óleo 2 2 2.03.64.229 Bujão óleo 2 3 2.03.80.712 Rolamento 6205 1 4 2.03.78.056 Retentor do Virabrequim 1 5 2.03.23.042 Carcaça

Leia mais

Aula 13 - Circuitos Integrados para Automotiva UGA

Aula 13 - Circuitos Integrados para Automotiva UGA Aula 13 - Circuitos Integrados para Automotiva Introdução Nessa aula serão apresentados alguns circuitos utilizados em condicionadores de sensores automotivos e em circuitos de controles de atuadores.

Leia mais

17. SISTEMA DE IGNIÇÃO

17. SISTEMA DE IGNIÇÃO XR250 17. SISTEMA DE IGNIÇÃO DIAGRAMA DO SISTEMA 17-0 INFORMAÇÕES DE SERVIÇO 17-1 DIAGNOSE DE DEFEITOS 17-3 INSPEÇÃO DO SISTEMA DE IGNIÇÃO 17-4 BOBINA DE IGNIÇÃO 17-7 PONTO DE IGNIÇÃO 17-7 MÓDULO DE CONTROLE

Leia mais

LINTEC VEÍCULOS E MOTORES ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

LINTEC VEÍCULOS E MOTORES ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS LINTEC VEÍCULOS E MOTORES ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Código: ET 700.018 Data: 05/08/2011 MOTOR 3LD1500 LINTEC PRODUTO: MOTOR APROVADO: Adelair Colombo ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS MODELO: MOTOR 3LD1500 ELABORADO:

Leia mais

UNIPORT 2000 PLUS. Rua Dr. Luiz Miranda, Pompeia - SP - Tel. (14) Fax. (14)

UNIPORT 2000 PLUS. Rua Dr. Luiz Miranda, Pompeia - SP - Tel. (14) Fax. (14) Rua Dr. Luiz Miranda, 1650-17580-000 - Pompeia - SP - Tel. (14) 3405 2100 - Fax. (14) 3452 1916 - E-mail: vendas@jacto.com.br PROTEJA O MEIO AMBIENTE. AO INUTILIZAR ESTE FOLHETO, NÃO JOGUE EM VIAS PÚBLICAS.

Leia mais

EXERCÍCIOS Curso Básico de Turbinas a Vapor Parte 3. Aluno: 1) Em relação ao sistema de controle das turbinas, marque verdadeiro V, ou Falso F:

EXERCÍCIOS Curso Básico de Turbinas a Vapor Parte 3. Aluno: 1) Em relação ao sistema de controle das turbinas, marque verdadeiro V, ou Falso F: EXERCÍCIOS Curso Básico de Turbinas a Vapor Parte 3 Aluno: Instrutor: Gustavo Franchetto 1) Em relação ao sistema de controle das turbinas, marque verdadeiro V, ou Falso F: (V) O sistema de controle atua

Leia mais

SCOPINO TREINAMENTOS

SCOPINO TREINAMENTOS INSTRUTOR: SCOPINO TREINAMENTOS LAMBDAS E DETONAÇÃO IAW 7GF - AULA 07 SENSOR 4 PEDAL, BORBOLETA E VSS FECHANDO AS AULAS SOBRE OS SINAIS DE ENTRADA, VEREMOS HOJE OS SINAIS QUE PERMITEM O CONTROLE ELETRÔNICO

Leia mais

CATÁLOGO DE PEÇAS. TRG 5.5 / 6.5 / 7.0 TMBG / / 40-60i GTG 2500 / 3500

CATÁLOGO DE PEÇAS. TRG 5.5 / 6.5 / 7.0 TMBG / / 40-60i GTG 2500 / 3500 CATÁLOGO DE PEÇAS TRG. /. /.0 TMBG 0- / 0-0 / 0-0i GTG 00 / 00 PREFÁCIO PREFÁCIO Esté catálogo foi elaborado para facilitar a identificação e localização das peças originais de reposição dos produtos TRAMONTINI.

Leia mais

(2) PISTÃO / VIRABREQUIM / BIELA (2) PISTÃO / VIRABREQUIM / BIELA GERADOR KGE1300

(2) PISTÃO / VIRABREQUIM / BIELA (2) PISTÃO / VIRABREQUIM / BIELA GERADOR KGE1300 (1) CARCAÇA / CILINDRO (1) CARCAÇA / CILINDRO GERADOR KGE1300 1 KGE13001301 Parafuso 4 2 KGE13001302 Tampa do Cabeçote 1 3 TG15P0503 Engrenagem de Comando de Válvulas 1 4 KGE13001304 Engrenagem do Virabrequim

Leia mais

AULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO

AULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO AULA TÉCNICA 36 2015 INSTRUTOR: SCOPINO GERENCIAMENTO ELETRÔNICO 307 1.6 16V FLEX BOSCH ME 7.4.9 SCOPINO TREINAMENTOS Já tivemos aula sobre: 307 VELOCIDADE E LAMBDAS Agora veremos: 307 ME 7.4.9 - AULA

Leia mais

Departamento Técnico: (011) (011)

Departamento Técnico: (011) (011) ELETRONIC FUEL INJECTOR CONTROLLER Este produto tem como função controlar bico(s) injetor(es) suplementares a fim de suprir a falta de combustível em motores com sobre-alimentadores de ar instalados (turbo

Leia mais

CATÁLOGO DE PEÇAS GASOLINA COM FOTOS

CATÁLOGO DE PEÇAS  GASOLINA COM FOTOS CATÁLOGO DE PEÇAS WWW.AGPARTSBR.COM GASOLINA COM FOTOS MOTORES A GASOLINA - REFRIGERADOR À AR SÉRIE AG - 5,5HP À 15,0HP APLICAÇÃO Em todo equipamento que necessite de uma tomada de força, tais como bombas

Leia mais

Parâmetros ajustáveis Outras funções do encarroçador

Parâmetros ajustáveis Outras funções do encarroçador Introdução Introdução Para limitar esta lista de parâmetros ajustáveis, são descritos apenas os parâmetros considerados úteis para construtores de carroceria. Para obter todos os detalhes dos parâmetros

Leia mais

MOTOCULTIVADOR BUFFALO BFG ÍNDICE: Componentes do motocultivador Abastecimento de Óleo na Transmissão Funcionamento do Motor...

MOTOCULTIVADOR BUFFALO BFG ÍNDICE: Componentes do motocultivador Abastecimento de Óleo na Transmissão Funcionamento do Motor... BFG 91 PLUS MOTOCULTIVADOR BUFFALO BFG ÍNDICE: Componentes do motocultivador... 1 1.0 Funcionamento do Motor Gasolina... 2 1.1 Abastecimento de Óleo Lubrificante... 2 1.2 Abastecimento de Gasolina...

Leia mais

Motor de combustão de quatro tempos

Motor de combustão de quatro tempos Força motriz Ao produzir-se a combustão (explosão) da mistura de gasolina e ar, os pistões impulsionados pela expansão dos gases originam a força motriz do motor. Num automóvel de dimensões médias, quando

Leia mais