AULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO

Transcrição

1 AULA TÉCNICA INSTRUTOR: SCOPINO

2 GERENCIAMENTO ELETRÔNICO V FLEX BOSCH ME SCOPINO TREINAMENTOS

3 Já tivemos aula sobre: 307 PEDAL E BORBOLETA Agora veremos: 307 ME AULA 05 SENSOR 2 VELOCIDADE E LAMBDAS

4 INTRODUÇÃO NESTA SEGUNDA AULA SOBRE OS SENSORES, VEREMOS OS DETALHES SOBRE A VELOCIDADE E OS DOIS SENSORES QUE MEDEM A QUANTIDADE DE OXIGÊNIO NO ESCAPAMENTO. VAMOS AO 307, BOA AULA!

5 O VEÍCULO

6 DIAGRAMAÇÃO V INTERRUPTORES DENSIDADE ROTAÇÃO E PMS TEMPERATURA MOTOR LAMBDAS* DETONAÇÃO PEDAL* VELOCIDADE* BORBOLETA* E C U ME AR CONDICIONADO ATUADOR DE LENTA IGNIÇÃO CANISTER ELETROVENTILADOR BOMBA ELÉTRICA* PARTIDA A FRIO IMOBILIZADOR* CONECTOR DIAGNOSE*

7 DETALHES A QUANTIDADE DE OXIGÊNIO NA TUBULAÇÃO DE ESCAPAMENTO PERMITE À ECU EFETUAR CÁLCULOS BEM PRECISOS SOBRE A MISTURA AR E COMBUSTÍVEL E SUA QUEIMA. ALÉM É CLARO DE AUMENTAR A VIDA ÚTIL DO CATALISADOR.

8 LOCALIZAÇÃO

9 LOCALIZAÇÃO NO COMPARTIMENTO DO MOTOR E COM FÁCIL ACESSO TEMOS O SENSOR DE OXIGÊNIO 1, OU CONHECIDO COMO ANTES DO CATALISADOR, E LOGO DEPOIS DO CONVERSOR TEMOS O SENSOR 2, QUE EM MODELOS ANTES DE 2011 RARAMENTE ERA APLICADO.

10 CAPA CENTRAL

11 COMUNICAÇÃO DIGITAL

12 UNIDADES

13 UNIDADES TEMOS A DISPONIBILIDADE DE DOIS SENSORES DE OXIGÊNIO. SONDA ANTES: DEPOIS: 1. F10b POSITIVO F10b 2. Mm1 MASSA AQ. Ml1 3. Mc2 MASSA SINAL Mb1 4. Mc1 SINAL RESP. Md1

14 A SONDA

15 A SONDA O SENSOR QUANDO AQUECIDO CONSEGUE ENVIAR (GERADOR) UM SINAL ELÉTRICO DE BAIXA TENSÃO PARA A ECU, ATRAVÉS DA ddp DIFERENÇA DE POTENCIAL NA COMPARAÇÃO ENTRE DENTRO E FORA DA TUBULAÇÃO DE ESCAPE COMPARANDO O OXIGÊNIO.

16 FUNCIONAMENTO

17 FUNCIONAMENTO A ECU AUXILIA NO AQUECIMENTO RÁPIDO DO SENSOR ATRAVÉS DA RESISTÊNCIA DE AQUECIMENTO. A RESPOSTA É GERADA PELO SENSOR QUE AINDA RECEBE UM SINAL NEGATIVO DA ECU PARA FUNCIONAR.

18 TESTE

19 TESTE É POSSÍVEL VERIFICAR O FUNCIONAMENTO ATRAVÉS DO SCANNER, MAS É RECOMENDÁVEL MEDIR DIRETAMENTE NO SENSOR COM MULTÍMETRO. A VARIAÇÃO É ENTRE 0,1 A 0,5V PARA MISTURA POBRE E DE 0,5 A 0,9 V PARA RICA.

20 CONECTORES Mf1 CINZA 32 MARROM 42 PRETO 32 4 FILEIRAS DE LINHAS DE A - H

21 PAINEL

22 DICA OS DOIS CONECTORES ELÉTRICOS DOS SENSORES DE OXIGÊNIO ESTÃO BEM PRÓXIMOS, MAS NÃO SÃO INTERCAMBEÁVEIS. DEVEMOS ESTAR MUITO ATENTOS COM SUA FIXAÇÃO POR ESTAR MUITO PRÓXIMO DO ELETROVENTILADOR.

23 DOIS CONECTORES

24 DOIS CONECTORES O CONECTOR VERDE REFERE-SE AO SENSOR 1 E O AZUL AO SENSOR 2. HÁ MODELOS QUE NÃO TEMOS A SONDA 2, ASSIM A ECU ADEQUA APENAS O MAPEAMENTO PELA SONDA 1 E NÃO PREVÊ O FUNCIONAMENTO DO CATALISADOR.

25 SONDA 2

26 SONDA 2 ESTE SENSOR APÓS O CONVERSOR CATALÍTICO SERVE DE SINAL DE APOIO AO SEU FUNCIONAMENTO. POIS ASSIM É POSSÍVEL MONITORAR SE HÁ OU NÃO ALTERAÇÕES NO SINAL DA QUANTIDADE DE OXIGÊNIO APÓS O CATALISADOR.

27 SINAIS

28 SINAIS A VARIAÇÃO DE SINAL DO SENSOR 2 É BEM DIFERENTE EM RELAÇÃO AO SENSOR 1, ELA OCORRE MAIS LENTAMENTE E SEU VALOR VARIA MAIS CENTRALIZADO ENTRE 0,2 A 0,4 VOLTS, CONFIRMANDO QUE O CATALISADOR ESTÁ FUNCIONANDO.

29 VELOCIDADE

30 VELOCIDADE COMPOSTO POR UMA BASE COM SENSOR HALL E UM PINHÃO QUE VAI ENCAIXADO NA COROA DO VELOCÍMETRO TEMOS O SENSOR QUE COMPARTILHA DA INFORMAÇÃO DA VELOCIDADE DO VEÍCULO. É FIXO POR UM ÚNICO PARAFUSO.

31 LIGAÇÕES

32 LIGAÇÕES O SINAL DO SENSOR DE VELOCIDADE VAI PARA A BSI E DESTA PARA AS UNIDADES DE GERENCIAMENTO DO MOTOR E DO PRÓPRIO PAINEL DE INSTRUMENTOS, PARA A DEVIDA MARCAÇÃO E MAPEAMENTO DO SISTEMA DO MOTOR.

33 TESTES NO SCANNER

34 TESTES NO SCANNER UMA DAS FALHAS MAIS COMUNS QUANDO OCORRE DEFEITO NO VSS É O CORTE NA VELOCIDADE DO PAINEL E ÀS VEZES OCORRE CORTE ABRUPTO NA ROTAÇÃO DO MOTOR, DEIXANDO-O MORRER EM DESACELERAÇÕES.

35 CENTRAL

36 DICA FALHAS NO SENSOR DE VELOCIDADE TEM LIGAÇÃO DIRETA COM MAL INDICAÇÃO NO PAINEL DE INSTRUMENTOS E EM ALGUNS CASOS ATÉ COM O SISTEMA DE FREIO ABS, QUE TAMBÉM RECEBE ESTA INFORMAÇÃO.

37 PERGUNTA HÁ MUITAS FALHAS NOS SENSORES DE OXIGÊNIO?

38 RESPOSTA NÃO. MAS O QUE MAIS SE TROCA É O ANTES DO CATALISADOR.