VALIDADE E CONFIABILIDADE DA VERSÃO BRASILEIRA DO TESTE DE DEPENDÊNCIA DE INTERNET (TDI)

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1 VALIDADE E CONFIABILIDADE DA VERSÃO BRASILEIRA DO TESTE DE DEPENDÊNCIA DE INTERNET (TDI) Autor: Vilma Cidade da Silva Orientador: José Carlos de Carvalho Leite Unilasalle Resumo A Internet é uma revolução tecnológica, mas há relatos de casos de dependência de seu uso, caracterizados pelo uso frequente, descontrolado e prejudicial. Este trabalho propõe um estudo da validade e confiabilidade da versão brasileira de um instrumento padronizado para avaliar esta dependência. Palavras-chave: Dependência de internet, Teste, Validade. Área Temática: Ciências da Saúde 1. Introdução Nos últimos 20 anos, o envolvimento de pessoas de todas as faixas etárias com as mídias eletrônicas vem crescendo de forma geométrica e as atividades utilizando mensagens de texto, redes sociais e jogos de vídeo já são consideradas parte integrante da vida diária. (BAER, 2012) A Internet tornou-se uma ferramenta popular para o contato social e convivência virtual, e o uso de redes sociais como o Facebook e facilitadores de comunicação como o Whatsapp vem ganhando cada vez mais espaço em nossas vidas. No entanto, juntamente com a popularidade, surgiram relatos de casos de pessoas dependentes desta mídia. (ABREU,2008). O desenvolvimento de um instrumento padronizado para avaliar sintomas de dependência da Internet em ambientes clínicos e de pesquisa é um passo importante. O Internet Addiction Test (IAT) é o instrumento mais utilizado até o momento, dentre os instrumentos disponíveis, como uma medida do resultado em estudos clínicos e sua validade, confiabilidade e sensibilidade também tem sido extensivamente estudadas (JELENCHICK,2012). Em 2012, CONTI realizou a Avaliação da equivalência semântica e consistência interna de uma versão em português do Internet Addiction Test (IAT), o Teste de Dependência de Internet (TDI). A proposta deste trabalho é avaliar a confiabilidade e validade do TDI em sua versão brasileira e organizar as recomendações de seu uso na prática clínica e pesquisa, 2. Referencial Teórico e Trabalhos Relacionados A Internet já é uma unanimidade quanto a seu papel na mudança do paradigma da comunicação mundial, anulando distâncias geográficas, linguísticas, econômicas ou sociais e facilitando o aprendizado e a aquisição de informações, de forma extremamente democrática. Tornou-se uma ferramenta popular para o contato social e convivência virtual, e o uso de redes 1

2 sociais como o Facebook e facilitadores de comunicação como o Whatsapp vem ganhando cada vez mais espaço em nossas vidas. Juntamente com a popularidade da Internet, no entanto, pesquisadores observaram o surgimento de um novo distúrbio psíquico, que por seu ineditismo, contou com grande variabilidade em relação a sua denominação e critérios diagnósticos. (ABREU, 2008) Foi chamado de "vício da Internet", "o uso excessivo da Internet", "uso problemático da Internet, "dependência da Internet", dependência ou adição tecnológica e "uso patológico da Internet". Essa falta de consenso foi decorrente, dentre outros fatores, da ausência de critérios diagnósticos uniformes, do uso de diferentes escalas de avaliação, com diferentes pontos de corte e das diferentes populações de estudo (HEO, 2014). Já existe, no momento, ao menos uma definição acerca do que consiste a dependência ou o vício em internet. Esta é caracterizada pelo uso frequente, descontrolado e prejudicial da Internet. Os sintomas da doença incluem preocupação, a síndrome de retirada, perda de controle e comprometimento funcional. Todavia pesquisadores são unânimes em referir que há necessidade de maiores estudos na área, a fim de melhorar nossa compreensão de como estes sintomas ocorrem, e definir um conjunto de critérios para conduzir e orientar o manejo e a pesquisa deste emergente problema de saúde. (JELENCHICK, 2012). As evidências científicas encontradas se relacionam particularmente às mudanças no funcionamento do cérebro associadas à dependência de internet (DI), indicando paralelos entre DI e distúrbios de dependência relacionados a substâncias e jogo patológico. Além disto, os critérios de diagnóstico de DI, tais como ânsia, tolerância e abstinência se assemelham aos de outros comportamentos de dependência. Tais achados apoiam a ideia de que DI seria mais um distúrbio psiquiátrico comportamental. (MULLER, 2013; HEO, 2014) A dependência de internet (DI), no entanto é um conceito relativamente novo na psiquiatria, caracterizado principalmente pela incapacidade de controlar o próprio uso da Internet, que ocasiona ao indivíduo um sofrimento intenso e/ou prejuízo significativo em diversas áreas da vida. (ABREU, 2008; PUJOL, 2009) Não há até o momento um único conceito para a Dependência de internet, sendo esta uma das metas perseguidas pelos muitos pesquisadores do tema. Em um grande número de artigos, os critérios estabelecidos por YOUNG (1998) ou por BLOCK (2008), são a base para o conceito de Dependência de Internet: as pesquisas sobre o vício em internet estão aumentando, indicando a preocupação da comunidade científica acerca da sua problemática e isto se deve particularmente às evidências neurocientíficas que apoiam a existência do transtorno (MULLER,2013; HEO,2014). Pesquisadores da área realizaram um esforço conjunto para que no DSM V essa psicopatologia fosse apresentada, mas tal esforço gerou apenas a inserção no apêndice 5 do referido manual psiquiátrico da Internet Gaming Disorder, que é a utilização, de forma patológica, de jogos eletrônicos na internet O mesmo manual salientou ainda, que esse fenômeno (a Dependência de Internet) necessita de mais estudos para consolidação como transtorno mental. (LEMOS et al, 2014) Algumas propostas de avaliação e mensuração dos comportamentos ligados à dependência de internet são descritas na literatura, incluindo: Chinese Internet Addiction Inventory (CIAI), Generalized Problematic Internet Use Scale e Internet Consequences Scale (ICONS). Embora vários desses instrumentos sejam utilizados para avaliação, o Teste de Dependência de Internet (TDI) ainda é o mais utilizado e o que conta com mais versões validadas para os mais diversos idiomas. O TDI foi adaptado a partir dos critérios de jogo patológico do DSM-IV, e foi publicado pela primeira vez em 1998 (YOUNG,1998). O instrumento abrange uma variedade de comportamentos de uso da Internet e sintomas de dependência comum, com exceção da tolerância (JELENCHICK,2012). O TDI consiste em 20 itens de autopreenchimento com as respostas dadas em uma escala Likert de pontos, variando de 1 (raramente) a 5 (sempre). Quanto maior sua pontuação, maior o 2

3 grau de severidade da dependência. Foi elaborado para avaliar quais áreas da vida de um indivíduo pode ser afetada por seu uso excessivo da internet. Na avaliação das propriedades psicométricas pela análise de fatores, foram identificados seis domínios: saliência, uso excessivo, abandono do trabalho, antecipação, falta de controle e abandono da vida social. Esta escala foi validada para uso no Brasil em 2012 (CONTI,2012). 3. Metodologia Participarão do estudo alunos de graduação, maiores de 18 anos, de uma universidade situada na região metropolitana de Porto Alegre RS. Os critérios para estabelecer o número mínimo de participantes serão os seguintes: (1) Inicialmente, o tamanho amostral de 200 participantes será considerado, levando em conta os 20 itens que compõem o Teste de Dependência de Internet (TDI) e o critério de obter, pelo menos, 10 casos por item (Garson, 2008; VELICER & FAVA, 1998; ARRINDELL & VAN DER ENDE, 1985; EVERITT, 1975). (2) Aos 200 serão acrescentados 60 participantes, considerando a probabilidade da ocorrência de 30% de perdas. Portanto, 260 participantes será o tamanho de amostra mínimo a ser considerado no presente estudo. O recrutamento será por meio de amostragem aleatória simples, onde o uso de tabela de números aleatórios será a estratégia para identificar os participantes, até completar o número mínimo necessário (MEDRONHO, 2009). Serão realizadas três medidas: 1º Questionário demográfico e avaliativo sobre hábitos de uso de internet. 2º Teste de dependência de internet de YOUNG (TDI): Este questionário é composto por 20 itens e é pontuado através de uma escala de Likert. Seus itens são projetados com base em critérios de diagnóstico do DSM-IV-TR para transtornos do controle do impulso. No estudo realizado por YOUNG et al., a confiabilidade interna do questionário foi de 0,92, e sua validade, que foi avaliada por meio de reteste, foi relatado para ser significativo. 3º Check list com os Critérios diagnósticos propostos por YOUNG (1998) e por BLOCK (2008): Critérios diagnósticos de YOUNG (para que seja realizado o diagnóstico de dependência de internet, são necessários cinco ou mais dos seguintes itens): a) Preocupação excessiva com internet; b) Necessidade de aumentar o tempo on line (conectado) para obter a mesma satisfação; c) Exibir esforços repetidos para diminuir o tempo de uso de internet; d) Presença de irritabilidade ou depressão; e) Quando o tempo de internet é restringido apresenta labilidade emocional (internet como forma de regulação emocional); f) Permanecer mais conectado (on line) que o programado; g) Trabalho e relações sociais em risco pelo uso excessivo; h) Mentir aos outros a respeito da quantidade de horas on line; Segundo os critérios propostos por BLOCK (2008) para dependência de Internet, todos os itens a seguir necessitam estar presentes: a) Uso excessivo associado à perda da noção do tempo e negligência de impulsos básicos; 3

4 b) Abstinência, incluindo sentimentos de raiva, tensão ou depressão quando o computador esta inacessível; c) Tolerância, incluindo a necessidade de equipamentos melhores, mais softwares ou mais horas de uso; d) Repercussões negativas, incluindo brigas, mentiras, baixo desempenho, isolamento social e fadiga; 3.1 Coleta de Dados Os indivíduos preencherão um questionário com dados pessoais e acerca de seu uso de internet. Ser menor de dezoito anos e não utilizar a internet serão fatores de exclusão. Após preencher o questionário, passarão então para a respostas do Teste de Dependência de Internet (TDI). O TDI, apesar de ser autoaplicável será aplicado pela pesquisadora 1 (VCS). 3.2 Análise dos dados Validades de conteúdo e aparente do TDI (versão brasileira) As validades serão examinadas por entrevistas exploratórias individuais baseadas em roteiro temático pré-definido que incluirá avaliação de cada item do TDI e a extensão em que tais itens acessam o construto em questão (dependência da internet). As entrevistas basear-se-ão em perguntas semi-abertas, facilitando ao pesquisador estabelecer comparações entre os depoimentos. Tais encontros serão gravados e, posteriormente, transcritos visando análise do seu conteúdo, mas os entrevistados também poderão fazer comunicações com o gravador desligado, se assim o desejarem. Análise de conteúdo dos depoimentos será utilizada para identificar a expressão do entendimento crítico a adequação do TDI. Esta análise será realizada em três momentos, uma adaptação de MILES e HUBERMAN (1994) para os propósitos do presente estudo. O primeiro será a redução do conteúdo dos depoimentos, incluindo a transcrição das entrevistas gravadas, a leitura das transcrições, e a identificação das avaliações dos itens do TDI e outros temas emergentes do discurso dos entrevistados. As unidades significativas dessas avaliações serão identificadas e transcritas conservando-se a linguagem dos entrevistados e, a seguir, para facilitar comparações, serão transformadas em linguagem proposta pelo pesquisador. Portanto a redução dos dados envolverá identificar, selecionar, enfocar, simplificar, abstrair, transformar e condensar a informação. O segundo momento da análise será a organização e a interpretação da matriz de unidades significativas dos depoimentos, identificando padrões, verificando contrastes, esclarecendo relações e construindo um entendimento da informação. O terceiro momento incluirá possíveis readequações dos conteúdos dos itens para acessar o construto dependência de internet Confiabilidade do TDI (versão brasileira) A confiabilidade da medida de dependência de internet o escore total produzido pelo TDI como medida sumarizadora do conjunto de itens - será indicada pelo índice de consistência interna Chronbach-alfa. Em sequência, será examinada a qualidade do desempenho de cada item para constituir tal medida sumarizadora, usando os seguintes critérios: (a) redundância, indicada por correlação entre itens > 0,70; (b) baixa contribuição para o escore total do TDI, indicada por correlação item-total < 0,30, e (c) item, que fazendo parte do Teste de Dependência de Internet, diminua a confiabilidade do escore total produzido pelo TDI (medida pelo índice de consistência interna Chronbach-alfa) (TABACHNICK & FIDELL, 2001). 4

5 3.3 Considerações éticas Consentimento Livre e Esclarecido: Todos os participantes deverão assinar previamente o Consentimento Livre e Esclarecido (de acordo com a resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde), o qual explicará para os entrevistados os objetivos da pesquisa, sendo toda a participação voluntária. Neste momento será também informado que, caso desejar, o participante poderá sair da pesquisa a qualquer momento. 4. Resultados e Discussões Este é um pré projeto que ainda não passou pelo exame de Comitê de Ética desta instituição, não tendo iniciado a coleta de dados. 5. Considerações Finais Os autores pretendem com este estudo fornecer dados ao embasamento da confiabilidade e validade da TDI para seu uso na clínica e na pesquisa, assim como fornecer dados para o fomento do diagnóstico da Dependência da Internet, seu esclarecimento para a população e ajuda em campanhas populacionais, sempre visando a devolução do saber produzido nos bancos acadêmicos à população, ou seja, o produto social. Referências ABREU C.N., KARAM R.G., GOES D.S., SPRITZER D.T. Dependência de internet e jogos eletrônicos: uma revisão. Rev Bras Psiquiatr. 2008;30: ARRINDELL, W. A., & VAN DER ENDE. J. (1985). An empirical test of the utility of the observations-to-variables ratio in factor and components analysis. Applied Psychological Measurement, 9, BAER, S SARAN K, GREEN, D. Computer/gaming station use in youth: Correlations among use, addiction and functional impairment. Paediatr Child Health. Oct 2012; 17(8): BLOCK, J.J. Issues for DSM-V: Internet Addiction. Am J Psychiatry.2008; 165: March 01, CONTI, M.A. ET al. Avaliação da equivalência semântica e consistência interna de uma versão em português do Internet Addiction Test (IAT). Rev. psiquiatr. clín. vol.39 no.3 São Paulo EVERITT, B. (1975). Multivariate analysis: The need for data, and other problems. British Journal of Psychiatry. 126,

6 GARSON, D. G. (2008). Factor Analysis: Statnotes. Retrieved March 22, 2008, from North Carolina State University Public Administration Program, HEO J., OH J., SUBRAMANIAN SV., KIM Y., KAWAKI I. Addictive internet adolescents: a national survey. PLoS One de fevereiro, 9 (2): use among Korean JELENCHICK L.A., BECKER T, MORENO M. A. Assessing the psychometric properties of the Internet Addiction Test (IAT) in US college students. Psychiatry Res. Apr 30, 2012; 196(2-3): LEMOS I.L., DINIZ P.R.B., PERES J.F.P., SOUGEY E. B. Neuroimagem na dependência de jogos eletrônicos: uma revisão sistemática. J. bras. psiquiatr. vol.63 no.1 Rio de Janeiro Jan./Mar MEDRONHO, R. A. (2009). Epidemiologia. 2a. ed. São Paulo: Editora Ateneu. MILES, M.B., & HUBERMAN, A.M. (1994). Qualitative data analysis (2nd ed.). Thousand Oaks, CA: Sage MÜLLER K.W.,KOCH A., DICKENHORST U., BEUTEL M.E., DUVEN E.,WÖLFLING K. Addressing the Question of Disorder-Specific Risk Factors of Internet Addiction: A Comparison of Personality Traits in Patients with Addictive Behaviors and Comorbid Internet Addiction. Biomed Res Int. 2013; 2013: PUJOL, C C; SCHMIDT, A; SOKOLOVSKY, A; KARAM, R G; SPRITZER, D T. Dependência de Internet: perspectivas em terapia cognitivo-comportamental/ Internet addiction: perspectives on congnitive-behavioral therapy. Rev. Bras. Psiquiatr.; 31(2): , TAB.2009 TABACHNICK B. G. & FIDELL L.S. (2001). Using Multivariate Statistics. 4th ed. Boston: Allyn and Bacon. VELICER, W. F., & FAVA, J. L. (1998). Effects of variable and subject sampling on factor pattern recovery. Psychological Methods, 3, YOUNG K.S. Internet addiction: the emergence of a new clinical disorder. Cyberpsychol Behav. 1998; 1(3): YOUNG, K; ABREU C, E e cols. Dependência de Internet: Manual e Guia de Avaliação e Tratamento. Artmed,

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