SÍNTESE DE APRIMORAMENTOS DO TEXTO DE LEI DA MINUTA III (Abril/2017) (Comparativo com a Minuta I, de outubro de 2013)
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- Thereza Lombardi de Abreu
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1 SÍNTESE DE APRIMORAMENTOS DO TEXTO DE LEI DA MINUTA III (Abril/2017) (Comparativo com a Minuta I, de outubro de 2013) O presente documento visa apresentar os principais aprimoramentos existentes na Minuta III do Anteprojeto de Lei do Plano Diretor, em comparação à Minuta I, lançada em outubro de É importante ressaltar que estas alterações foram realizadas em virtude de demandas distritais, como as diretrizes comunitárias de 2008, das solicitações de alterações ao Plano Diretor recebidas nas Audiências Públicas e na Apreciação Pública realizadas em Somam-se à estes as solicitações recebidas de entidades e instituições e a leitura técnica de estudos complementares finalizados após a publicação da minuta de outubro de 2013, tais como o PLAMUS Plano de Mobilidade Urbana Sustentável de Florianópolis, ICES Iniciativa Cidades Emergentes e Sustentáveis, além de Planos Setoriais do Município. Todos estes documentos são públicos e podem ser acessados no website do Plano Diretor - Este documento apresenta, ao final de cada seção, um conjunto das diretrizes comunitárias de 2008 que fundamentam as alterações realizadas, ou que podem vir a ser viabilizadas com a implementação das mesmas. TÍTULO I DO DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL MUNICIPAL 1. As Políticas As Políticas do Plano Diretor foram reordenadas, em relação minuta de outubro de 2013, a fim de melhorar a técnica legislativa e o ordenamento do corpo textual da lei. As políticas indicarão planos, programas, projetos e ações que devem ser implementadas pelo Município em observância ao Plano Diretor e deverão ser articulados com os planos nacionais, estaduais, regionais e metropolitano e elaborados de modo transversal, com participação popular e em observância às legislações vigentes. A elaboração e implementação das Políticas deverão observar, também, as diretrizes emanadas da comunidade, constantes do processo de elaboração deste Plano Diretor.
2 2. Programa Permanente de Análise e Monitoramento da Capacidade de Suporte Ambiental do Município Foi criado o Programa Permanente de Análise e Monitoramento da Capacidade de Suporte Ambiental do Município, que faz parte da Política de Preservação e Conservação Ambiental. Este Programa consiste em recolher, analisar e monitorar dados técnicos objetivos sobre a capacidade de abastecimento de água, energia elétrica, serviços de coleta e tratamento de esgotamento sanitário, resíduos sólidos, drenagem, mobilidade, ocupação do território e da sanidade das águas aquícolas. Ainda no que se refere a Capacidade de Suporte, destaca-se que o Art. 282, que trata das Condições de Infraestrutura, admite apenas a construção de edificações residenciais unifamiliares com no máximo 125 m² em vias oficiais que não disponham de infraestrutura básica Ter os conceitos de sustentabilidade como premissas para qualquer projeto de intervenção viária, respeitando a capacidade de suporte das áreas urbanas contempladas pela mesma; Adequar o adensamento à capacidade de suporte do meio físico Regular o uso, a ocupação, e o parcelamento do solo, a partir da capacidade de suporte do meio físico, da infra-estrutura de saneamento ambiental, da densidade demográfica e das características da mobilidade; 3. Plano do Sistema de Espaços Livres A minuta atual contempla o Plano do Sistema de Espaços Livres, que objetiva planejar a configuração, a distribuição e a utilização do conjunto dos espaços não edificados do território, avaliando e propondo conexões e relações hierárquicas, mediante adoção de critérios que possibilitem a otimização do sistema quanto a aspectos funcionais, ambientais, culturais, sociais e econômicos. A criação deste Plano é oriunda de demandas comunitárias, que solicitavam o mapeamento de áreas livres, tanto públicas como privadas, tais como: parques, praças, jardins, ruas; podendo ter função de lazer e recreação, de circulação, de preservação ou conservação ambiental.
3 Prever mais espaços livres e áreas verdes de lazer Buscar reservar as áreas particulares com vegetação para transformá-las em futuras áreas verdes Ampliação e consagração das áreas verdes da região Prever mais espaços livres e áreas verdes de lazer. 4. Política de Desenvolvimento Econômico A Política de Desenvolvimento Econômico objetiva promover a melhoria do padrão de vida dos cidadãos através da adoção de estratégias que favoreçam crescimento sustentável das atividades econômicas; Nesta Política destaca-se o Programa de Desenvolvimento Econômico que tem por objetivos fomentar a geração de emprego e renda e a qualificação do trabalho, com ênfase nas atividades produtivas tradicionais e inovadoras do Município, de baixo impacto ambiental; promover políticas públicas para a criação de ambiente favorável ao desenvolvimento, atração e retenção de talentos e negócios, especialmente aqueles vinculados com a inovação e sustentabilidade; fortalecer e difundir a cultura empreendedora em sintonia com as diversas potencialidades econômicas da cidade e da Região Metropolitana; garantir que a legislação urbanística incentive as ações empreendedoras de caráter local, fortalecendo as Centralidades municipais, em suas diferentes escalas, e revitalizando ou recuperando áreas urbanas em processo de degradação; incentivar o desenvolvimento da economia criativa e das tecnologias de informação e comunicação; promover o desenvolvimento das iniciativas coletivas, visando consolidar a economia solidária; criar as condições para o desenvolvimento do turismo alinhado às características ambientais, culturais e sociais do Município, fortalecendo alternativas ao turismo sazonal, através do incentivo ao turismo cultural, gastronômico, rural, ecológico e de esportes, de eventos e negócios, do lazer e entretenimento; qualificar a infraestrutura básica e urbanística nas centralidades em todo território municipal como forma de permitir a consolidação das atividades econômicas locais;
4 promover ações visando à preservação de tradições produtivas e culturais, como forma de fortalecer a economia voltada à preservação da cultura florianopolitana; e incentivar as ações entre o setor público e o setor privado que auxiliem na ativação das atividades econômicas e ao mesmo tempo contribuem com a renovação e qualificação das áreas públicas por meio de contrapartidas e criação de novos equipamentos urbanos. A Política de Desenvolvimento Econômico deverá, ainda, considerar como setores estratégicos àqueles cujas atividades tem o objetivo de fortalecimento da produção agrícola, especialmente as de base agroecológica; o fortalecimento da aquicultura; a geração de emprego e renda ligados ao turismo e produções tradicionais; ou fortalecimento da indústria da inovação e de tecnologia limpa. Esta Política será implementada através dos seguintes Programas: I - Programa de Desenvolvimento Econômico das Produções Tradicionais; II - Programa da Produção Agrícola e da Aquicultura; III - Programa de Desenvolvimento Sustentável de Turismo; e IV - Programa de Fortalecimento da Indústria da Inovação e de Tecnologia Limpa Criar espaços para o turismo cultural; Participar da definição de modelo e planejamento do Distrito considerando cidade descentralizada, integrada, sustentável com minimização da movimentação de pessoas. Estabelecer políticas econômicas e de abastecimento para os Distritos no Norte da Ilha Estimular a expansão e fortalecimento do comércio conforme demandas Estimular compras no comércio de Cachoeira por moradores do Distrito Apoiar e incrementar a pesca artesanal no Distrito Estimular a criação e expansão de pequenas indústrias limpas locais Promover a implantação de indústrias da área de informática
5 5. Programa da Produção Agrícola e da Aquicultura A minuta atual criou, ainda, o Programa da Produção Agrícola e da Aquicultura, como parte da Política de Desenvolvimento Econômico da Produção Agrícola e da Aquicultura. Este Plano visa promover a interação urbano-rural e a integração entre suas atividades, para garantir a pequena e média produção e distribuição de alimentos. Esta Política objetiva garantir as funções socioambientais do território; democratizar o direito humano ao alimento, à terra produtiva, à água e ao meio ambiente saudável; conservar a biodiversidade, o solo, a paisagem rural, herança cultural; e promover segurança alimentar. A criação deste Plano foi oriunda de diretrizes comunitárias, especialmente de Ratones e São João do Rio Vermelho, além de entidades como a CEPAGRO Definir uma política de regulamentação e apoio que respeite a atividade agrícola no distrito, principalmente, nas áreas de proteção ambiental, em que se encontram populações remanescentes e tradicionais. Isso deve ser feito dentro de um planejamento integrado, fortalecendo as comunidades em si, de forma tornar possível a atração para turismo, artesanato e costumes culturais. Trabalhar as potencialidades da agricultura e pecuária dentro de um planejamento integrado, fortalecendo assim a comunidade e atraindo turistas por seus diversos aspectos naturais e sociais. na(s) localidade(s): Costa de Dentro Definir pequenas áreas rurais, para agricultores familiares de cultivos orgânicos e pequenas atividades de pastoreio que não causem impacto negativo Manter áreas de característica rural com reestruturação e revitalização da agricultura orgânica e pequenos pastoreios, avicultura caipira e suínos 6. Programa de Desenvolvimento Sustentável do Turismo Considerando o potencial turístico do Município e que, na minuta de outubro de 2013, eram incipientes as propostas voltadas ao turismo, foi criado o
6 Programa de Desenvolvimento Sustentável do Turismo, que tem como prioridades a salvaguarda do patrimônio ambiental, cultural e paisagístico; valorização das características geográficas do território municipal; dinamização temporal e espacial das atividades de forma a combater a sazonalidade e a saturação territorial das atividades turísticas; geração de postos de trabalho e distribuição de renda no Município; qualificação do espaço urbano em que esteja inserida; aprimoramento constante dos serviços oferecidos buscando melhorar os padrões de qualidade; e promoção da integração regional visando o desenvolvimento do turismo de forma sustentável e complementar na Região Metropolitana Criar espaços para o turismo cultural; Estabelecer políticas econômicas e de abastecimento para os Distritos no Norte da Ilha Incentivar o ecoturismo, trilhas, mirantes, pequenas áreas para acampamento, revertendo recursos para a sustentabilidade local; Construção de um complexo de ensino - cursos de serviços de turismo focados na identidade local e na sustentabilidade na(s) localidade(s): Costa de Dentro Lagoa do Peri - Sertão do Peri Implantar turismo sustentável na(s) localidade(s): Pântano do Sul Qualificação dos moradores para orientação ao turismo: educação e ordenamento pela cultura local (sustentabilidade guias locais). na(s) localidade(s): Sertão do Peri Lagoa do Peri Estímulo e regulamentação do turismo rural e sustentável 7. Plano de Regularização Fundiária O Plano de Regularização Fundiária é um conjunto de medidas jurídicas, urbanísticas, ambientais e sociais que visam à regularização de assentamentos e a titulação de seus ocupantes, de modo a garantir o direito social à moradia, o pleno desenvolvimento das funções sociais da propriedade urbana e o direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado nos termos da legislação federal, legislação
7 específica e do presente Plano Diretor. Este Plano será regulamentado através de legislação específica, que observará procedimentos para o licenciamento urbanístico das áreas e definirá os critérios e as áreas prioritárias para sua implementação. O Plano de Regularização Fundiária divide-se em 3 programas: I. Programa de Regularização de Interesse Social; II. Programa de Regularização de Interesse Específico; e III. Programa de Regularização dos Territórios dos Povos Tradicionais Implementar regularização fundiária, com possibilidade de alteração de zoneamento (ocupação nas encostas). na(s) localidade(s): Pântano do Sul Promover a regularização fundiária Estabelecer regras de ajuste e regularização fundiária com custos de recuperação ao infrator e custos permanentes ao infrator continuado Criar regras para regularização de situações de construções que não causem prejuízos ou danos permanentes ao ambiente Efetiva regularização fundiária Promover regularização fundiária não só nas áreas de baixa renda; Programa de regularização fundiária (regularizar título de propriedade dos terrenos) Promover um processo de regularização das construções irregulares, estabelecendo mecanismos de reparação/mitigação dos impactos ambientais e de garantia de mobilidade; Estabelecer programa de regularização fundiária, com marco temporal, para loteamentos clandestinos e irregulares com critérios de negociação, procedimentos técnicos e compensatórios. TÍTULO II INSTRUMENTOS URBANÍSTICOS 8. Outorga Onerosa de Alteração de Uso A outorga onerosa da alteração de uso constitui-se em contrapartida financeira decorrente da modificação dos usos e dos diversos tipos de atividades que os
8 compõem, previstos na legislação de uso e ocupação do território. Este instrumento será regido por regulamentação específica e os seus recursos deverão compor um Fundo próprio, criado especialmente para atendimento das demandas previstas no Art. 26 do Estatuto da Cidade. 9. INCENTIVOS PARA FINS DE DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGICO O Capítulo que trata dos Incentivos para Fins de Desenvolvimento Estratégico apresenta os seguintes incentivos: I. Incentivo à Preservação do Patrimônio Natural II. Incentivo à Arte Pública III. Incentivo ao Desenvolvimento Econômico IV. Incentivo de Requalificação de Espaços Urbanos As seções que tratam do Incentivo à Preservação do Patrimônio Natural e do Incentivo à Arte Pública já constavam da minuta de outubro de As seções que tratam do Incentivo ao Desenvolvimento Econômico e Requalificação dos Espaços Urbanos foram acrescidas em função de demandas comunitárias e das entidades, e não foram objeto de questionamento no rebatimento junto ao Núcleo Gestor do PDP Realizar inventário de áreas degradadas, áreas conservadas e áreas para equipamentos de uso da população Recuperar as áreas degradadas e conservar áreas protegidas Implementar programas de reabilitação de área degradadas Recuperação de áreas degradadas O Plano Diretor deve contemplar alternativas para que o distrito se desenvolva de forma equilibrada e sustentável (com preservação ambiental, desenvolvimento social, econômico e humano e justiça social), visando diminuir as desigualdades sociais Promover e estimular o desenvolvimento econômico local; Atrair novos setores produtivos para o distrito, em consonância com a política de desenvolvimento municipal
9 TÍTULO III DA POLÍTICA DE USO E OCUPAÇÃO TERRITORIAL 10. DAS ÁREAS ESPECIAIS O Capítulo II do Título III, que trata das Áreas Especiais, traz a demarcação de áreas que apresentam interesse, característica e função específica que se sobrepõem às Macroáreas do território municipal, assim divididas: I - Áreas de Corredores Ecológicos (ACE); II - Áreas de Mata Atlântica (AMA); III - Áreas Naturais Tombadas (ANT); IV - Áreas de Suscetibilidade a Desastres Naturais (ADN); V - Áreas de Conflito Ambiental e Urbano (ACAU); VI - Áreas de Preservação Cultural (APC), divididas em: a) Áreas de Interesse Histórico-Cultural (APC1) b) Áreas de Paisagem Cultural (APC2) c) Áreas arqueológicas (APC3) d) Locais de Memória e Áreas de Interesse Cidadão (APC4); VII - Áreas de Valor Paisagístico (AVP); VIII - Áreas Especiais de Interesse Social (AEIS); IX - Áreas de Interesse Público (AIP); e X - Áreas Prioritárias para Operação Urbana Consorciada (AOUC). Dentre as diferenças, em relação à minuta de outubro de 2013, destacam-se, na área ambiental, as ACE Área de Corredores Ecológicos, AMA Áreas de Mata Atlântica, ANT Áreas Naturais Tombadas, ADN Áreas de Suscetibilidade a Desastres Naturais e ACAU - Áreas de Conflito Ambiental e Urbano. Estas inserções estão explanadas de forma mais explicativa no Anexo VIII dos documentos juntados ao processo, onde são demonstrados os mapeamentos realizados Avaliar imóveis e sítios com valor histórico cultural no distrito (Prainha, Lajão, Pau Malandro, Ponte); incluindo na política de preservação municipal; Demarcar as Áreas de Preservação em meio digital com base no geoprocessamento atualizado;
10 Identificar as ocupações irregulares nas Áreas de Preservação e abrir discussão pública para ajustamento de conduta Criar corredores ecológicos interligando as áreas de preservação; Viabilizar o livre acesso público às margens do canal da Barra da Lagoa e Lagoa, com a elaboração de termos de ajuste de conduta para os atuais ocupantes irregulares; As APC - Áreas de Preservação Cultural, AEIS - Áreas Especiais de Interesse Social e as AOUC - Áreas Prioritárias para Operação Urbana Consorciada já constavam da minuta de outubro de 2013, sendo apenas revistas de acordo com as solicitações oriundas da comunidade e entidades Preservar as áreas de sítios arqueológicos previstas na política de patrimônio histórico; Elaborar plano de valorização cultural e regulamentação da APC - Área de Preservação Cultural. Designar como áreas de interesse social, áreas não utilizadas, para cumprir a função social de direito à moradia digna para pessoas de baixa renda e em assentamentos irregulares no Distrito do Ribeirão da Ilha, para moradores do distrito. As ASC Áreas do Sistema de Circulação representam as antigas ASV Áreas do Sistema Viário, sendo apenas renomeadas Definir e construir rede viária para Mobilidade Urbana a partir da situação atual e das necessidades futuras do Distrito AS AIP Áreas de Interesse Público são são constituídas por terrenos públicos ou privados os quais interessam ao poder público para promover a Criação do Banco de Terras, visando melhorias urbanas; a implantação de equipamentos de usos comunitários e urbanos, áreas de lazer e infraestrutura urbana; a promoção de preservação cultural, ambiental e paisagística; e a promoção de habitação de interesse social. Estas áreas foram mapeadas a fim de suprir a grande demanda de solicitações
11 de áreas de lazer vindas das comunidades, que serão viabilizadas através da aplicação do Direito de Preempção; de contrapartida direta proveniente de Outorga Onerosa do Direito de Construir ou da Alteração de Uso; ou da contrapartida direta proveniente dos Termos de Compromisso originários dos Estudos de Impacto de Vizinhança ou outros que o Município venha a firmar Definir áreas com potencial para uso público, para lazer e equipamentos públicos (área no Parque do Rio Vermelho próximo ao laboratório da UFSC); Identificar locais existentes e potenciais para a implementação de equipamentos novos para o sistema de educação no Distrito Destinar espaços públicos de uso comunitário para cultura, esportes e lazer Ampliar as áreas públicas de lazer e comunitário institucionais Preservar os espaços públicos existentes e áreas verdes de lazer (AVL) existentes e manter todas as áreas comunitárias institucionais (ACI) atuais, ampliar ou criar nova áreas públicas, para atender a demanda das comunidades. Identificar áreas públicas ou privadas de interesse para o desenvolvimento do Distrito e descrevê- las e programar sua obtenção Que o poder público garanta reservas de áreas para implantação de equipamentos públicos Prever mais espaços livres e áreas verdes de lazer. As AVP Áreas de Valor Paisagístico já estavam presentes na minuta de outubro de 2013, sendo denominados como Elementos Excepcionais Componentes das Paisagens, que ainda não haviam sido demarcadas A readequação da nomenclatura deu-se com intuito de melhorar o entendimento, e deu-se início ao mapeamento destas áreas com base nas solicitações comunitárias recebidas. Estas áreas destinam-se à preservação de panoramas de excepcional beleza, incluindo sítios naturais e paisagens urbanas Identificar mercados potenciais para o Turismo
12 Estabelecer gabaritos em praias e áreas conforme sombreamento e acesso a paisagem (sendo obrigatório EIV conforme estabelece o estatuto da cidade) Preservação da orla e paisagem marítima Preservação da paisagem cultural e natural nativa Integrar e valorizar os recursos hídricos (lagoas, cachoeiras, rios e córregos) no planejamento da paisagem urbana. Revisar os padrões de ocupação da região de Coqueiros visando à redução da densidade populacional e a garantia de condições confortáveis de deslocamento, tranqüilidade, preservação da paisagem natural e harmonia da paisagem construída Resgatar e preservar da poluição visual e sonora, a paisagem natural e cultural identificadoras de cada um dos nossos lugares, assegurando as melhores condições de qualidade ambiental Preservação da paisagem geofísica ambiental Inserir no Plano Diretor a Legislação da paisagem TÍTULO IV DO SISTEMA MUNICIPAL DE GESTÃO DA POLÍTICA URBANA O Título IV, que trata do Sistema Municipal de Gestão da Política Urbana - SMGPU, foi reordenado em relação minuta de outubro de 2013, a fim de melhorar a técnica legislativa e o ordenamento do corpo textual da lei. 11. Composição do Conselho da Cidade No que compete à composição do Conselho da Cidade, a minuta de outubro de 2013 previa 100 Conselheiros, sendo 40% de representantes governamentais. Cumpre ressaltar que a PMF recebeu solicitações de alterações na composição do Conselho da Cidade de diversas entidades, como UFSC, UFECO, SINDUSCON e de alguns representantes distritais. Como todas eram divergentes, a equipe técnica propõe a composição de 56 Conselheiros, dos quais 25% são representantes do Poder Público e 75% da Sociedade Civil Organizada, número superior à composição adotada pelo Conselho Federal.
13 Estimular o exercício dos deveres e direitos do cidadão e do estado pela participação em associações e no Conselho Distrital visando o desenvolvimento integrado e sistemas de segurança comunitários O Poder Municipal deve apoiar a comunidade do Campeche para que possa atuar na gestão do município e do distrito, reconhecendo o Conselho Popular como representação autônoma da região. Como participação colegiada, criar o Conselho da Cidade, formado a partir dos Núcleos Distritais, incluindo a sua atribuição de fiscalização na área de política urbana. O Poder Municipal deve considerar: A realização de seminários temáticos sobre os temas centrais do planejamento; A realização de seminários regionais envolvendo os diversos distritos relacionados com o distrito do Campeche; A formação de uma câmara itinerante para a realização de audiências públicas no distrito inerente; A formação de Conselhos Distritais para compor o Conselho da Cidade. Garantir a participação da sociedade civil em todo o processo de elaboração do Plano Diretor Regulamentação do Estatuto das Cidades; A política administrativa municipal deve privilegiar uma gestão integrada entre os órgãos responsáveis em cultura, esporte, lazer, e meio ambiente, incluindo a participação da comunidade. Como participação colegiada, criar o Conselho da Cidade, formado a partir dos Núcleos Distritais, incluindo a sua atribuição de fiscalização na área de política urbana. A gestão da política urbana se fará de forma democrática, incorporando a participação dos diferentes segmentos da sociedade em sua formulação, execução e acompanhamento. Estimular e legitimar a crescente participação comunitária no processo de planejamento urbanístico e ambiental. Nas disposições finais do Plano Diretor deverão estar asseguradas a ampla participação da sociedade civil em todas as etapas do processo de planejamento e as condições de transparência e obrigatoriedade de divulgação das alterações do plano que eventualmente sejam necessárias.
SÍNTESE DOS APRIMORAMENTOS DA MINUTA III MAPAS
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