SÍNTESE DE APRIMORAMENTOS DO TEXTO DE LEI DA MINUTA III (Abril/2017) (Comparativo com a Minuta I, de outubro de 2013)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SÍNTESE DE APRIMORAMENTOS DO TEXTO DE LEI DA MINUTA III (Abril/2017) (Comparativo com a Minuta I, de outubro de 2013)"

Transcrição

1 SÍNTESE DE APRIMORAMENTOS DO TEXTO DE LEI DA MINUTA III (Abril/2017) (Comparativo com a Minuta I, de outubro de 2013) O presente documento visa apresentar os principais aprimoramentos existentes na Minuta III do Anteprojeto de Lei do Plano Diretor, em comparação à Minuta I, lançada em outubro de É importante ressaltar que estas alterações foram realizadas em virtude de demandas distritais, como as diretrizes comunitárias de 2008, das solicitações de alterações ao Plano Diretor recebidas nas Audiências Públicas e na Apreciação Pública realizadas em Somam-se à estes as solicitações recebidas de entidades e instituições e a leitura técnica de estudos complementares finalizados após a publicação da minuta de outubro de 2013, tais como o PLAMUS Plano de Mobilidade Urbana Sustentável de Florianópolis, ICES Iniciativa Cidades Emergentes e Sustentáveis, além de Planos Setoriais do Município. Todos estes documentos são públicos e podem ser acessados no website do Plano Diretor - Este documento apresenta, ao final de cada seção, um conjunto das diretrizes comunitárias de 2008 que fundamentam as alterações realizadas, ou que podem vir a ser viabilizadas com a implementação das mesmas. TÍTULO I DO DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL MUNICIPAL 1. As Políticas As Políticas do Plano Diretor foram reordenadas, em relação minuta de outubro de 2013, a fim de melhorar a técnica legislativa e o ordenamento do corpo textual da lei. As políticas indicarão planos, programas, projetos e ações que devem ser implementadas pelo Município em observância ao Plano Diretor e deverão ser articulados com os planos nacionais, estaduais, regionais e metropolitano e elaborados de modo transversal, com participação popular e em observância às legislações vigentes. A elaboração e implementação das Políticas deverão observar, também, as diretrizes emanadas da comunidade, constantes do processo de elaboração deste Plano Diretor.

2 2. Programa Permanente de Análise e Monitoramento da Capacidade de Suporte Ambiental do Município Foi criado o Programa Permanente de Análise e Monitoramento da Capacidade de Suporte Ambiental do Município, que faz parte da Política de Preservação e Conservação Ambiental. Este Programa consiste em recolher, analisar e monitorar dados técnicos objetivos sobre a capacidade de abastecimento de água, energia elétrica, serviços de coleta e tratamento de esgotamento sanitário, resíduos sólidos, drenagem, mobilidade, ocupação do território e da sanidade das águas aquícolas. Ainda no que se refere a Capacidade de Suporte, destaca-se que o Art. 282, que trata das Condições de Infraestrutura, admite apenas a construção de edificações residenciais unifamiliares com no máximo 125 m² em vias oficiais que não disponham de infraestrutura básica Ter os conceitos de sustentabilidade como premissas para qualquer projeto de intervenção viária, respeitando a capacidade de suporte das áreas urbanas contempladas pela mesma; Adequar o adensamento à capacidade de suporte do meio físico Regular o uso, a ocupação, e o parcelamento do solo, a partir da capacidade de suporte do meio físico, da infra-estrutura de saneamento ambiental, da densidade demográfica e das características da mobilidade; 3. Plano do Sistema de Espaços Livres A minuta atual contempla o Plano do Sistema de Espaços Livres, que objetiva planejar a configuração, a distribuição e a utilização do conjunto dos espaços não edificados do território, avaliando e propondo conexões e relações hierárquicas, mediante adoção de critérios que possibilitem a otimização do sistema quanto a aspectos funcionais, ambientais, culturais, sociais e econômicos. A criação deste Plano é oriunda de demandas comunitárias, que solicitavam o mapeamento de áreas livres, tanto públicas como privadas, tais como: parques, praças, jardins, ruas; podendo ter função de lazer e recreação, de circulação, de preservação ou conservação ambiental.

3 Prever mais espaços livres e áreas verdes de lazer Buscar reservar as áreas particulares com vegetação para transformá-las em futuras áreas verdes Ampliação e consagração das áreas verdes da região Prever mais espaços livres e áreas verdes de lazer. 4. Política de Desenvolvimento Econômico A Política de Desenvolvimento Econômico objetiva promover a melhoria do padrão de vida dos cidadãos através da adoção de estratégias que favoreçam crescimento sustentável das atividades econômicas; Nesta Política destaca-se o Programa de Desenvolvimento Econômico que tem por objetivos fomentar a geração de emprego e renda e a qualificação do trabalho, com ênfase nas atividades produtivas tradicionais e inovadoras do Município, de baixo impacto ambiental; promover políticas públicas para a criação de ambiente favorável ao desenvolvimento, atração e retenção de talentos e negócios, especialmente aqueles vinculados com a inovação e sustentabilidade; fortalecer e difundir a cultura empreendedora em sintonia com as diversas potencialidades econômicas da cidade e da Região Metropolitana; garantir que a legislação urbanística incentive as ações empreendedoras de caráter local, fortalecendo as Centralidades municipais, em suas diferentes escalas, e revitalizando ou recuperando áreas urbanas em processo de degradação; incentivar o desenvolvimento da economia criativa e das tecnologias de informação e comunicação; promover o desenvolvimento das iniciativas coletivas, visando consolidar a economia solidária; criar as condições para o desenvolvimento do turismo alinhado às características ambientais, culturais e sociais do Município, fortalecendo alternativas ao turismo sazonal, através do incentivo ao turismo cultural, gastronômico, rural, ecológico e de esportes, de eventos e negócios, do lazer e entretenimento; qualificar a infraestrutura básica e urbanística nas centralidades em todo território municipal como forma de permitir a consolidação das atividades econômicas locais;

4 promover ações visando à preservação de tradições produtivas e culturais, como forma de fortalecer a economia voltada à preservação da cultura florianopolitana; e incentivar as ações entre o setor público e o setor privado que auxiliem na ativação das atividades econômicas e ao mesmo tempo contribuem com a renovação e qualificação das áreas públicas por meio de contrapartidas e criação de novos equipamentos urbanos. A Política de Desenvolvimento Econômico deverá, ainda, considerar como setores estratégicos àqueles cujas atividades tem o objetivo de fortalecimento da produção agrícola, especialmente as de base agroecológica; o fortalecimento da aquicultura; a geração de emprego e renda ligados ao turismo e produções tradicionais; ou fortalecimento da indústria da inovação e de tecnologia limpa. Esta Política será implementada através dos seguintes Programas: I - Programa de Desenvolvimento Econômico das Produções Tradicionais; II - Programa da Produção Agrícola e da Aquicultura; III - Programa de Desenvolvimento Sustentável de Turismo; e IV - Programa de Fortalecimento da Indústria da Inovação e de Tecnologia Limpa Criar espaços para o turismo cultural; Participar da definição de modelo e planejamento do Distrito considerando cidade descentralizada, integrada, sustentável com minimização da movimentação de pessoas. Estabelecer políticas econômicas e de abastecimento para os Distritos no Norte da Ilha Estimular a expansão e fortalecimento do comércio conforme demandas Estimular compras no comércio de Cachoeira por moradores do Distrito Apoiar e incrementar a pesca artesanal no Distrito Estimular a criação e expansão de pequenas indústrias limpas locais Promover a implantação de indústrias da área de informática

5 5. Programa da Produção Agrícola e da Aquicultura A minuta atual criou, ainda, o Programa da Produção Agrícola e da Aquicultura, como parte da Política de Desenvolvimento Econômico da Produção Agrícola e da Aquicultura. Este Plano visa promover a interação urbano-rural e a integração entre suas atividades, para garantir a pequena e média produção e distribuição de alimentos. Esta Política objetiva garantir as funções socioambientais do território; democratizar o direito humano ao alimento, à terra produtiva, à água e ao meio ambiente saudável; conservar a biodiversidade, o solo, a paisagem rural, herança cultural; e promover segurança alimentar. A criação deste Plano foi oriunda de diretrizes comunitárias, especialmente de Ratones e São João do Rio Vermelho, além de entidades como a CEPAGRO Definir uma política de regulamentação e apoio que respeite a atividade agrícola no distrito, principalmente, nas áreas de proteção ambiental, em que se encontram populações remanescentes e tradicionais. Isso deve ser feito dentro de um planejamento integrado, fortalecendo as comunidades em si, de forma tornar possível a atração para turismo, artesanato e costumes culturais. Trabalhar as potencialidades da agricultura e pecuária dentro de um planejamento integrado, fortalecendo assim a comunidade e atraindo turistas por seus diversos aspectos naturais e sociais. na(s) localidade(s): Costa de Dentro Definir pequenas áreas rurais, para agricultores familiares de cultivos orgânicos e pequenas atividades de pastoreio que não causem impacto negativo Manter áreas de característica rural com reestruturação e revitalização da agricultura orgânica e pequenos pastoreios, avicultura caipira e suínos 6. Programa de Desenvolvimento Sustentável do Turismo Considerando o potencial turístico do Município e que, na minuta de outubro de 2013, eram incipientes as propostas voltadas ao turismo, foi criado o

6 Programa de Desenvolvimento Sustentável do Turismo, que tem como prioridades a salvaguarda do patrimônio ambiental, cultural e paisagístico; valorização das características geográficas do território municipal; dinamização temporal e espacial das atividades de forma a combater a sazonalidade e a saturação territorial das atividades turísticas; geração de postos de trabalho e distribuição de renda no Município; qualificação do espaço urbano em que esteja inserida; aprimoramento constante dos serviços oferecidos buscando melhorar os padrões de qualidade; e promoção da integração regional visando o desenvolvimento do turismo de forma sustentável e complementar na Região Metropolitana Criar espaços para o turismo cultural; Estabelecer políticas econômicas e de abastecimento para os Distritos no Norte da Ilha Incentivar o ecoturismo, trilhas, mirantes, pequenas áreas para acampamento, revertendo recursos para a sustentabilidade local; Construção de um complexo de ensino - cursos de serviços de turismo focados na identidade local e na sustentabilidade na(s) localidade(s): Costa de Dentro Lagoa do Peri - Sertão do Peri Implantar turismo sustentável na(s) localidade(s): Pântano do Sul Qualificação dos moradores para orientação ao turismo: educação e ordenamento pela cultura local (sustentabilidade guias locais). na(s) localidade(s): Sertão do Peri Lagoa do Peri Estímulo e regulamentação do turismo rural e sustentável 7. Plano de Regularização Fundiária O Plano de Regularização Fundiária é um conjunto de medidas jurídicas, urbanísticas, ambientais e sociais que visam à regularização de assentamentos e a titulação de seus ocupantes, de modo a garantir o direito social à moradia, o pleno desenvolvimento das funções sociais da propriedade urbana e o direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado nos termos da legislação federal, legislação

7 específica e do presente Plano Diretor. Este Plano será regulamentado através de legislação específica, que observará procedimentos para o licenciamento urbanístico das áreas e definirá os critérios e as áreas prioritárias para sua implementação. O Plano de Regularização Fundiária divide-se em 3 programas: I. Programa de Regularização de Interesse Social; II. Programa de Regularização de Interesse Específico; e III. Programa de Regularização dos Territórios dos Povos Tradicionais Implementar regularização fundiária, com possibilidade de alteração de zoneamento (ocupação nas encostas). na(s) localidade(s): Pântano do Sul Promover a regularização fundiária Estabelecer regras de ajuste e regularização fundiária com custos de recuperação ao infrator e custos permanentes ao infrator continuado Criar regras para regularização de situações de construções que não causem prejuízos ou danos permanentes ao ambiente Efetiva regularização fundiária Promover regularização fundiária não só nas áreas de baixa renda; Programa de regularização fundiária (regularizar título de propriedade dos terrenos) Promover um processo de regularização das construções irregulares, estabelecendo mecanismos de reparação/mitigação dos impactos ambientais e de garantia de mobilidade; Estabelecer programa de regularização fundiária, com marco temporal, para loteamentos clandestinos e irregulares com critérios de negociação, procedimentos técnicos e compensatórios. TÍTULO II INSTRUMENTOS URBANÍSTICOS 8. Outorga Onerosa de Alteração de Uso A outorga onerosa da alteração de uso constitui-se em contrapartida financeira decorrente da modificação dos usos e dos diversos tipos de atividades que os

8 compõem, previstos na legislação de uso e ocupação do território. Este instrumento será regido por regulamentação específica e os seus recursos deverão compor um Fundo próprio, criado especialmente para atendimento das demandas previstas no Art. 26 do Estatuto da Cidade. 9. INCENTIVOS PARA FINS DE DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGICO O Capítulo que trata dos Incentivos para Fins de Desenvolvimento Estratégico apresenta os seguintes incentivos: I. Incentivo à Preservação do Patrimônio Natural II. Incentivo à Arte Pública III. Incentivo ao Desenvolvimento Econômico IV. Incentivo de Requalificação de Espaços Urbanos As seções que tratam do Incentivo à Preservação do Patrimônio Natural e do Incentivo à Arte Pública já constavam da minuta de outubro de As seções que tratam do Incentivo ao Desenvolvimento Econômico e Requalificação dos Espaços Urbanos foram acrescidas em função de demandas comunitárias e das entidades, e não foram objeto de questionamento no rebatimento junto ao Núcleo Gestor do PDP Realizar inventário de áreas degradadas, áreas conservadas e áreas para equipamentos de uso da população Recuperar as áreas degradadas e conservar áreas protegidas Implementar programas de reabilitação de área degradadas Recuperação de áreas degradadas O Plano Diretor deve contemplar alternativas para que o distrito se desenvolva de forma equilibrada e sustentável (com preservação ambiental, desenvolvimento social, econômico e humano e justiça social), visando diminuir as desigualdades sociais Promover e estimular o desenvolvimento econômico local; Atrair novos setores produtivos para o distrito, em consonância com a política de desenvolvimento municipal

9 TÍTULO III DA POLÍTICA DE USO E OCUPAÇÃO TERRITORIAL 10. DAS ÁREAS ESPECIAIS O Capítulo II do Título III, que trata das Áreas Especiais, traz a demarcação de áreas que apresentam interesse, característica e função específica que se sobrepõem às Macroáreas do território municipal, assim divididas: I - Áreas de Corredores Ecológicos (ACE); II - Áreas de Mata Atlântica (AMA); III - Áreas Naturais Tombadas (ANT); IV - Áreas de Suscetibilidade a Desastres Naturais (ADN); V - Áreas de Conflito Ambiental e Urbano (ACAU); VI - Áreas de Preservação Cultural (APC), divididas em: a) Áreas de Interesse Histórico-Cultural (APC1) b) Áreas de Paisagem Cultural (APC2) c) Áreas arqueológicas (APC3) d) Locais de Memória e Áreas de Interesse Cidadão (APC4); VII - Áreas de Valor Paisagístico (AVP); VIII - Áreas Especiais de Interesse Social (AEIS); IX - Áreas de Interesse Público (AIP); e X - Áreas Prioritárias para Operação Urbana Consorciada (AOUC). Dentre as diferenças, em relação à minuta de outubro de 2013, destacam-se, na área ambiental, as ACE Área de Corredores Ecológicos, AMA Áreas de Mata Atlântica, ANT Áreas Naturais Tombadas, ADN Áreas de Suscetibilidade a Desastres Naturais e ACAU - Áreas de Conflito Ambiental e Urbano. Estas inserções estão explanadas de forma mais explicativa no Anexo VIII dos documentos juntados ao processo, onde são demonstrados os mapeamentos realizados Avaliar imóveis e sítios com valor histórico cultural no distrito (Prainha, Lajão, Pau Malandro, Ponte); incluindo na política de preservação municipal; Demarcar as Áreas de Preservação em meio digital com base no geoprocessamento atualizado;

10 Identificar as ocupações irregulares nas Áreas de Preservação e abrir discussão pública para ajustamento de conduta Criar corredores ecológicos interligando as áreas de preservação; Viabilizar o livre acesso público às margens do canal da Barra da Lagoa e Lagoa, com a elaboração de termos de ajuste de conduta para os atuais ocupantes irregulares; As APC - Áreas de Preservação Cultural, AEIS - Áreas Especiais de Interesse Social e as AOUC - Áreas Prioritárias para Operação Urbana Consorciada já constavam da minuta de outubro de 2013, sendo apenas revistas de acordo com as solicitações oriundas da comunidade e entidades Preservar as áreas de sítios arqueológicos previstas na política de patrimônio histórico; Elaborar plano de valorização cultural e regulamentação da APC - Área de Preservação Cultural. Designar como áreas de interesse social, áreas não utilizadas, para cumprir a função social de direito à moradia digna para pessoas de baixa renda e em assentamentos irregulares no Distrito do Ribeirão da Ilha, para moradores do distrito. As ASC Áreas do Sistema de Circulação representam as antigas ASV Áreas do Sistema Viário, sendo apenas renomeadas Definir e construir rede viária para Mobilidade Urbana a partir da situação atual e das necessidades futuras do Distrito AS AIP Áreas de Interesse Público são são constituídas por terrenos públicos ou privados os quais interessam ao poder público para promover a Criação do Banco de Terras, visando melhorias urbanas; a implantação de equipamentos de usos comunitários e urbanos, áreas de lazer e infraestrutura urbana; a promoção de preservação cultural, ambiental e paisagística; e a promoção de habitação de interesse social. Estas áreas foram mapeadas a fim de suprir a grande demanda de solicitações

11 de áreas de lazer vindas das comunidades, que serão viabilizadas através da aplicação do Direito de Preempção; de contrapartida direta proveniente de Outorga Onerosa do Direito de Construir ou da Alteração de Uso; ou da contrapartida direta proveniente dos Termos de Compromisso originários dos Estudos de Impacto de Vizinhança ou outros que o Município venha a firmar Definir áreas com potencial para uso público, para lazer e equipamentos públicos (área no Parque do Rio Vermelho próximo ao laboratório da UFSC); Identificar locais existentes e potenciais para a implementação de equipamentos novos para o sistema de educação no Distrito Destinar espaços públicos de uso comunitário para cultura, esportes e lazer Ampliar as áreas públicas de lazer e comunitário institucionais Preservar os espaços públicos existentes e áreas verdes de lazer (AVL) existentes e manter todas as áreas comunitárias institucionais (ACI) atuais, ampliar ou criar nova áreas públicas, para atender a demanda das comunidades. Identificar áreas públicas ou privadas de interesse para o desenvolvimento do Distrito e descrevê- las e programar sua obtenção Que o poder público garanta reservas de áreas para implantação de equipamentos públicos Prever mais espaços livres e áreas verdes de lazer. As AVP Áreas de Valor Paisagístico já estavam presentes na minuta de outubro de 2013, sendo denominados como Elementos Excepcionais Componentes das Paisagens, que ainda não haviam sido demarcadas A readequação da nomenclatura deu-se com intuito de melhorar o entendimento, e deu-se início ao mapeamento destas áreas com base nas solicitações comunitárias recebidas. Estas áreas destinam-se à preservação de panoramas de excepcional beleza, incluindo sítios naturais e paisagens urbanas Identificar mercados potenciais para o Turismo

12 Estabelecer gabaritos em praias e áreas conforme sombreamento e acesso a paisagem (sendo obrigatório EIV conforme estabelece o estatuto da cidade) Preservação da orla e paisagem marítima Preservação da paisagem cultural e natural nativa Integrar e valorizar os recursos hídricos (lagoas, cachoeiras, rios e córregos) no planejamento da paisagem urbana. Revisar os padrões de ocupação da região de Coqueiros visando à redução da densidade populacional e a garantia de condições confortáveis de deslocamento, tranqüilidade, preservação da paisagem natural e harmonia da paisagem construída Resgatar e preservar da poluição visual e sonora, a paisagem natural e cultural identificadoras de cada um dos nossos lugares, assegurando as melhores condições de qualidade ambiental Preservação da paisagem geofísica ambiental Inserir no Plano Diretor a Legislação da paisagem TÍTULO IV DO SISTEMA MUNICIPAL DE GESTÃO DA POLÍTICA URBANA O Título IV, que trata do Sistema Municipal de Gestão da Política Urbana - SMGPU, foi reordenado em relação minuta de outubro de 2013, a fim de melhorar a técnica legislativa e o ordenamento do corpo textual da lei. 11. Composição do Conselho da Cidade No que compete à composição do Conselho da Cidade, a minuta de outubro de 2013 previa 100 Conselheiros, sendo 40% de representantes governamentais. Cumpre ressaltar que a PMF recebeu solicitações de alterações na composição do Conselho da Cidade de diversas entidades, como UFSC, UFECO, SINDUSCON e de alguns representantes distritais. Como todas eram divergentes, a equipe técnica propõe a composição de 56 Conselheiros, dos quais 25% são representantes do Poder Público e 75% da Sociedade Civil Organizada, número superior à composição adotada pelo Conselho Federal.

13 Estimular o exercício dos deveres e direitos do cidadão e do estado pela participação em associações e no Conselho Distrital visando o desenvolvimento integrado e sistemas de segurança comunitários O Poder Municipal deve apoiar a comunidade do Campeche para que possa atuar na gestão do município e do distrito, reconhecendo o Conselho Popular como representação autônoma da região. Como participação colegiada, criar o Conselho da Cidade, formado a partir dos Núcleos Distritais, incluindo a sua atribuição de fiscalização na área de política urbana. O Poder Municipal deve considerar: A realização de seminários temáticos sobre os temas centrais do planejamento; A realização de seminários regionais envolvendo os diversos distritos relacionados com o distrito do Campeche; A formação de uma câmara itinerante para a realização de audiências públicas no distrito inerente; A formação de Conselhos Distritais para compor o Conselho da Cidade. Garantir a participação da sociedade civil em todo o processo de elaboração do Plano Diretor Regulamentação do Estatuto das Cidades; A política administrativa municipal deve privilegiar uma gestão integrada entre os órgãos responsáveis em cultura, esporte, lazer, e meio ambiente, incluindo a participação da comunidade. Como participação colegiada, criar o Conselho da Cidade, formado a partir dos Núcleos Distritais, incluindo a sua atribuição de fiscalização na área de política urbana. A gestão da política urbana se fará de forma democrática, incorporando a participação dos diferentes segmentos da sociedade em sua formulação, execução e acompanhamento. Estimular e legitimar a crescente participação comunitária no processo de planejamento urbanístico e ambiental. Nas disposições finais do Plano Diretor deverão estar asseguradas a ampla participação da sociedade civil em todas as etapas do processo de planejamento e as condições de transparência e obrigatoriedade de divulgação das alterações do plano que eventualmente sejam necessárias.

SÍNTESE DOS APRIMORAMENTOS DA MINUTA III MAPAS

SÍNTESE DOS APRIMORAMENTOS DA MINUTA III MAPAS 1 SÍNTESE DOS APRIMORAMENTOS DA MINUTA III MAPAS Maio de 2017 DISTRIBUIÇÃO DE MACROÁREAS x VERSÃO PLANO DIRETOR 2 34% 30% 29% 26% 20% 21% 23% 56% 70% 71% 74% 50% 50% 33% 14% 60% PLANO 1985/97 PLANO 482/14

Leia mais

Teresina Participativa: Agora também é com você. Jhamille Almeida Secretária Executiva de Planejamento Urbano

Teresina Participativa: Agora também é com você. Jhamille Almeida Secretária Executiva de Planejamento Urbano Teresina Participativa: Agora também é com você. Jhamille Almeida Secretária Executiva de Planejamento Urbano COMO elaborar um Plano Diretor? O Plano Diretor de Ordenamento Territorial (PDOT) define as

Leia mais

Prezado senhor gestor público do município de Florianópolis,

Prezado senhor gestor público do município de Florianópolis, Prezado senhor gestor público do município de Florianópolis, Entregamos este documento elaborado pela representação do Conselho Gestor do Plano Diretor Participativo (PDP) do bairro do Rio Vermelho junto

Leia mais

Plano e projeto em São Paulo. Instituto de Engenharia 20 de setembro de 2011 Paula Freire Santoro

Plano e projeto em São Paulo. Instituto de Engenharia 20 de setembro de 2011 Paula Freire Santoro Plano e projeto em São Paulo Instituto de Engenharia 20 de setembro de 2011 Paula Freire Santoro Estatuto da Cidade Lei Federal n o 10.257/01 Constituição Federal 1988 Art.182 e 183 Plano Diretor é instrumento

Leia mais

Comunidades Planejadas e Propostas em Mobilidade Urbana X A Política de Desenvolvimento Urbano

Comunidades Planejadas e Propostas em Mobilidade Urbana X A Política de Desenvolvimento Urbano Comunidades Planejadas e Propostas em Mobilidade Urbana X A Política de Desenvolvimento Urbano Brasília, 07 de maio de 2015 Roteiro 1. A Política Nacional de Desenvolvimento Urbano 2. Avanços institucionais

Leia mais

Manual para Elaboração dos Planos Municipais para a Mata Atlântica

Manual para Elaboração dos Planos Municipais para a Mata Atlântica Manual para Elaboração dos Planos Municipais para a Mata Atlântica Rede de ONGs da Mata Atlântica RMA Apoio: Funbio e MMA Papel do Município no meio ambiente Constituição Federal Art 23 Competência Comum,

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº /2015

PROJETO DE LEI Nº /2015 Sumário PROJETO DE LEI Nº /2015 TÍTULO I DOS FUNDAMENTOS, ABRANGÊNCIA E FINALIDADES...7 CAPÍTULO I DOS FUNDAMENTOS E ABRANGÊNCIA... 7 CAPÍTULO II DA FINALIDADE E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO... 7 TÍTULO

Leia mais

PROGRAMA DE MESTRADO EM DIREITO

PROGRAMA DE MESTRADO EM DIREITO PROGRAMA DE MESTRADO EM DIREITO disciplina: Função socioambiental da propriedade pública e privada docente: Wallace Paiva Martins Junior discente: Renata Sioufi Fagundes dos Santos 2016 TUTELA DO MEIO

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO IMOBILIÁRIO. Aula Ministrada pelo Prof. Marcelino Fernandes.

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO IMOBILIÁRIO. Aula Ministrada pelo Prof. Marcelino Fernandes. CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO IMOBILIÁRIO. Aula Ministrada pelo Prof. Marcelino Fernandes. 1-) Estatuto da Cidade: É a lei 10.257/ 2010. a) Previsão constitucional da política urbana: Previsão no art.

Leia mais

Oficina 1 construção do projeto de Cidade

Oficina 1 construção do projeto de Cidade Oficina 1 construção do projeto de Cidade Objetivo: Apresentação e discussão dos Conteúdos Técnicos que subsidiarão à elaboração do PDDU e das legislações urbanísticas que dele derivam (LUOS, Código de

Leia mais

EIXO 1. Por uma cidade justa e inclusiva O DIREITO À CIDADE AOS SEGMENTOS EM SITUAÇÃO DE POBREZA, VULNERÁVEIS E DISCRIMINADOS HISTORICAMENTE.

EIXO 1. Por uma cidade justa e inclusiva O DIREITO À CIDADE AOS SEGMENTOS EM SITUAÇÃO DE POBREZA, VULNERÁVEIS E DISCRIMINADOS HISTORICAMENTE. EIXO GARANTIR Por uma cidade justa e inclusiva O DIREITO À CIDADE AOS SEGMENTOS EM SITUAÇÃO DE POBREZA, VULNERÁVEIS E DISCRIMINADOS HISTORICAMENTE. Manutenção para as Zonas Especiais de Interesse Social

Leia mais

OPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS

OPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS OPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS MARCUS VINICIUS REGO Diretor de Gestão de Risco e Reabilitação Urbana reab@cidades.gov.br Brasília, 15 de setembro de 2017 CONCEITOS DE OPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS A OUC

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS NA ENGENHARIA

POLÍTICAS PÚBLICAS NA ENGENHARIA POLÍTICAS PÚBLICAS NA ENGENHARIA POLÍTICAS PÚBLICAS SÃO AÇÕES INTEGRADAS DAS TRÊS ESFERAS DE PODER: GOVERNOS: FEDERAL, ESTADUAL E MUNICIPAL EM CONJUNTO COM A SOCIEDADE CIVIL GERANDO ESFORÇOS ESPECÍFICOS

Leia mais

Regularização Fundiária em Área de Preservação Permanente na

Regularização Fundiária em Área de Preservação Permanente na Regularização Fundiária em Área de Preservação Permanente na forma da Lei n.º 11.977/09 Gustavo Burgos de Oliveira, Assessor Jurídico do MP/RS. Porto Alegre, 14 de dezembro de 2010. Regularização Fundiária:

Leia mais

ANTEPROJETO DE LEI N / 2015

ANTEPROJETO DE LEI N / 2015 ANTEPROJETO DE LEI N / 2015 Lei Complementar nº Institui o Macrozoneamento Municipal, parte integrante do Plano Diretor de Organização Físico-territorial de Jaraguá do Sul e dá outras providências. O PREFEITO

Leia mais

LEI Nº /2013 CAPÍTULO I DO PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL E DO PLANO PLURIANUAL

LEI Nº /2013 CAPÍTULO I DO PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL E DO PLANO PLURIANUAL LEI Nº. 1.282/2013 Ementa: Institui o Plano Plurianual do Município de Ouricuri para o período de 2014 a 2017. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE OURICURI/PE, no uso de suas atribuições legais, faz saber que A

Leia mais

Plano Diretor Estratégico

Plano Diretor Estratégico Plano Diretor Estratégico 2014-2024 PARTE I Lógicas de produção e transformação do espaço urbano e o planejamento urbano 3 processos simultâneos de produção e transformação das cidades Adensamento Consolidação

Leia mais

I - promoção do desenvolvimento estadual sustentável, com valorização da inovação e da diversidade cultural da comunidade sul-mato-grossense;

I - promoção do desenvolvimento estadual sustentável, com valorização da inovação e da diversidade cultural da comunidade sul-mato-grossense; PROJETO DE LEI Institui o Programa de Gestão Territorial do Estado de Mato Grosso do Sul (PGT/MS); aprova a Primeira Aproximação do Zoneamento Ecológico- Econômico do Estado de Mato Grosso do Sul (ZEE/MS),

Leia mais

Oficina 1 construção do Projeto de Cidade

Oficina 1 construção do Projeto de Cidade Oficina 1 construção do Projeto de Cidade Objetivo: Apresentação e discussão dos Conteúdos Técnicos que subsidiarão à elaboração do PDDU e das legislações urbanísticas que dele derivam (LUOS, Código de

Leia mais

RELATÓRIO DOS GRUPOS DE TRABALHO

RELATÓRIO DOS GRUPOS DE TRABALHO RELATÓRIO DOS GRUPOS DE TRABALHO No dia 7 de abril, os participantes do Seminário Internacional Fortificações Brasileiras Patrimônio Mundial, distribuídos em três grupos de trabalho, elaboraram coletivamente

Leia mais

Projeto de Lei de Iniciativa Popular

Projeto de Lei de Iniciativa Popular Nós, abaixo-assinados, cidadãos Brasileiros e Florianopolitanos no pleno gozo dos nossos direitos políticos, apresentamos à Câmara dos Vereadores de Florianópolis, com base no artigo 61, 2º da Constituição

Leia mais

MANUAL DE ORÇAMENTO PÚBLICO _ MOP

MANUAL DE ORÇAMENTO PÚBLICO _ MOP Superintendência de Orçamento Público MANUAL DE ORÇAMENTO PÚBLICO _ MOP ANEXO IX _ MATRIZ PROGRAMÁTICA DO PPA 2008-2011 Versão 2011 1 ANEXO IX MATRIZ PROGRAMÁTICA DO PPA 2008-2011 DIRETRIZ ESTRATÉGICA

Leia mais

Confresa, Julho de 2018.

Confresa, Julho de 2018. Confresa, Julho de 2018. 1 Equipe de Consultores e Gestão: Prof. Ms. Luis Antonio Soares Coordenador Institucional - UNEMAT Prof. Esp. José Pedro Porrat Coordenador Geral do Plano Diretor Prof. Dr. Edevamilton

Leia mais

PLANO DE AÇÃO PARA REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE ANANINDEUA

PLANO DE AÇÃO PARA REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE ANANINDEUA PLANO DE AÇÃO PARA REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE ANANINDEUA Art. 1 - O plano diretor de Ananindeua PDA é o instrumento básico da política de desenvolvimento e expansão urbana, considerando a totalidade do

Leia mais

Eixo 3 Democratização do território e Inclusão Social

Eixo 3 Democratização do território e Inclusão Social Eixo 3 Democratização do território e Inclusão Social 1 OBJETIVOS DA OFICINA-EIXO 1. Estrutura da Agenda Regionais e das Agendas Municipais 2. Objetivo geral do Eixo 3. Diretrizes (o que fazer) definidas

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 55/2017. Capítulo I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

PROJETO DE LEI Nº 55/2017. Capítulo I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS PROJETO DE LEI Nº 55/2017 Dispõe sobre a Política Municipal de Turismo, disciplina o Plano Municipal de Turismo e dá outras providências. Capítulo I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. Esta Lei estabelece

Leia mais

MÓDULO IV PLANO DE AÇÃO

MÓDULO IV PLANO DE AÇÃO MÓDULO IV PLANO DE AÇÃO Etapas do PMMA Organização do processo de elaboração do Plano Municipal da Mata Atlântica MOBILIZAÇÃO QUE CO SO ANÁLISE PRON CO VO Definição da Visão de Futuro DIAGNÓSTICO QUE CO

Leia mais

Smart Cities. Grazielle Carvalho PHD em Modelagem de Sistemas Territoriais Smarts, Mestre em Planejamento Urbano e Ambiental, Geógrafa

Smart Cities. Grazielle Carvalho PHD em Modelagem de Sistemas Territoriais Smarts, Mestre em Planejamento Urbano e Ambiental, Geógrafa Smart Cities Grazielle Carvalho PHD em Modelagem de Sistemas Territoriais Smarts, Mestre em Planejamento Urbano e Ambiental, Geógrafa O que é uma Cidade Inteligente? Usa da tecnologia para melhorar a qualidade

Leia mais

DIREITO IMOBILIÁRIO. Prof. Marcelino Fernandes

DIREITO IMOBILIÁRIO. Prof. Marcelino Fernandes DIREITO IMOBILIÁRIO Prof. Marcelino Fernandes Youtube.com/MarcelinoFernandesCoronel Perfil: fb.com/profmarcelino88 Fanpage: fb.com/profmarcelino Twitter: @profmarcelino professormarcelino@hotmail.com ESTATUTO

Leia mais

CF/88. Art. 25. Os Estados organizam-se e regem-se pelas Constituições e leis que adotarem, observados os princípios desta Constituição.

CF/88. Art. 25. Os Estados organizam-se e regem-se pelas Constituições e leis que adotarem, observados os princípios desta Constituição. CF/88 Art. 25. Os Estados organizam-se e regem-se pelas Constituições e leis que adotarem, observados os princípios desta Constituição. 1º - São reservadas aos Estados as competências que não lhes sejam

Leia mais

MU - MACROZONA URBANA CONSOLIDADA

MU - MACROZONA URBANA CONSOLIDADA MACROZONEAMENTO MUNICIPAL MU - MACROZONA URBANA CONSOLIDADA PERMEABILIDA - - - - - - - - - - Tem por objetivo incrementar a capacidade do Sistema Viário e da Infra-Estrutura e incentivar a ocupação de

Leia mais

Zoneamento Santos (Porção Insular - Lei Complementar nº 730/2011)

Zoneamento Santos (Porção Insular - Lei Complementar nº 730/2011) Zona da Orla - ZO Área caracterizada pela predominância de empreendimentos residenciais verticais de uso fixo e de temporada, permeada pela instalação de atividades recreativas e turísticas onde se pretende

Leia mais

CONSOLIDAÇÃO DA AGENDA REGIONAL

CONSOLIDAÇÃO DA AGENDA REGIONAL CONSOLIDAÇÃO DA AGENDA REGIONAL 1 Agenda Regional Disponibilizada para discussão final 2 Agenda Regional Disponibilizada para discussão final O documento final da agenda regional contará com duas novas

Leia mais

Estabelece orientações relativas à Política de Saneamento Básico e ao conteúdo mínimo dos Planos de Saneamento Básico.

Estabelece orientações relativas à Política de Saneamento Básico e ao conteúdo mínimo dos Planos de Saneamento Básico. RESOLUÇÃO RECOMENDADA ConCidades N o 75, DE 2 DE JULHO DE 2009 Estabelece orientações relativas à Política de Saneamento Básico e ao conteúdo mínimo dos Planos de Saneamento Básico. O Conselho das Cidades,

Leia mais

CAMPO ALEGRE Plano Diretor Participativo ETAPA 05 APRESENTAÇÃO DA MINUTA

CAMPO ALEGRE Plano Diretor Participativo ETAPA 05 APRESENTAÇÃO DA MINUTA CAMPO ALEGRE Plano Diretor Participativo ETAPA 05 APRESENTAÇÃO DA MINUTA ETAPAS DO PROCESSO Etapa 01 Etapa 02 Instalação formal do processo de revisão do Plano Diretor Leitura Comunitária Etapa 05 Elaboração

Leia mais

O MAR QUANDO QUEBRA NA PRAIA É BONITO, É BONITO! DORIVAL CAYMMI

O MAR QUANDO QUEBRA NA PRAIA É BONITO, É BONITO! DORIVAL CAYMMI MAR O MAIOR E O ÚLTIMO ESPAÇO PÚBLICO DO PLANETA O MAR QUANDO QUEBRA NA PRAIA É BONITO, É BONITO! DORIVAL CAYMMI 1 - BREVE HISTÓRICO DOS MOVIMENTOS E AÇÕES AMBIENTAIS NA ORLA MARÍTIMA BRASILEIRA 2 - FONTES

Leia mais

CONSTRUINDO O PLANO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE

CONSTRUINDO O PLANO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE 2009 PROGRAMA NACIONAL DE CAPACITAÇÃO DE GESTORES AMBIENTAIS PNC/PR Elias Araujo Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos CONSTRUINDO O PLANO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE Texto de apoio

Leia mais

DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO

DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO Processo de desenho do Programa de Governo (2013-2016) DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO (Indústria, Comércio, Serviços, Agropecuária e Turismo) IMPORTANTE: O texto a seguir traz subsídios para as discussões das

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº DE DE DE 2015.

PROJETO DE LEI Nº DE DE DE 2015. PROJETO DE LEI Nº DE DE DE 2015. "APLICA A NÃO INCIDÊNCIA DE IMPOSTO SOBRE TRANSMISSÃO CAUSA MORTIS E DOAÇÃO - ITCD AOS IMÓVEIS DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL DOADOS PELOS MUNICÍPIOS." A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA

Leia mais

CAMPO ALEGRE Plano Diretor Participativo

CAMPO ALEGRE Plano Diretor Participativo CAMPO ALEGRE Plano Diretor Participativo 4ª ETAPA DO PROCESSO DE REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE CAMPO ALEGRE 5 3ª Oficina de Planejamento 5.1 Confronto das propostas realizadas com a legislação do Plano Diretor

Leia mais

DOTS Aplicado nos instrumentos de planejamento urbano municipais. LUIZA DE OLIVEIRA SCHMIDT Coordenadora de Cidades, WRI Brasil

DOTS Aplicado nos instrumentos de planejamento urbano municipais. LUIZA DE OLIVEIRA SCHMIDT Coordenadora de Cidades, WRI Brasil DOTS Aplicado nos instrumentos de planejamento urbano municipais LUIZA DE OLIVEIRA SCHMIDT Coordenadora de Cidades, WRI Brasil O que é o DOTS? O Desenvolvimento Orientado ao Transporte Sustentável é uma

Leia mais

Programa de Revitalização de Bacias Hidrográficas. Penedo, dezembro de 2016

Programa de Revitalização de Bacias Hidrográficas. Penedo, dezembro de 2016 Programa de Revitalização de Bacias Hidrográficas Penedo, dezembro de 2016 Revitalização de Bacias Hidrográficas A bacia hidrográfica como unidade de planejamento e gestão. Água como elemento integrador

Leia mais

Programa de Regularização Fundiária

Programa de Regularização Fundiária Programa de Regularização Fundiária O Programa de Regularização Fundiária (PRF) é um processo urbanístico, social e jurídico que objetiva a regularização da posse da terra para a população de baixa renda,

Leia mais

O Plano Diretor é o principal instrumento de política urbana do Município

O Plano Diretor é o principal instrumento de política urbana do Município O Plano Diretor é o principal instrumento de política urbana do Município É uma lei Municipal que orienta os agentes públicos e privados no crescimento e o desenvolvimento urbano em todo o Município É

Leia mais

ESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE ILHÉUS GABINETE DO PREFEITO

ESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE ILHÉUS GABINETE DO PREFEITO Ilhéus, 01 de Abril de 2009. OF GAB 013/2009 Senhor Presidente, Em atendimento ao disposto no Art. 73, da Lei Orgânica do Município de Ilhéus, estamos encaminhando à esta Casa Legislativa o Programa de

Leia mais

DOCUMENTO DE REFERÊNCIA PARA AS OFICI- NAS POR SEG- MENTO:

DOCUMENTO DE REFERÊNCIA PARA AS OFICI- NAS POR SEG- MENTO: DOCUMENTO DE REFERÊNCIA PARA AS OFICI- NAS POR SEG- MENTO: DISCUSSÃO SOBRE OS INSTRUMENTOS DA OUTORGA ONEROSA DO DIREITO DE CONSTRUIR (OODC), TRANSFERÊNCIA DE DIREITO DE CONSTRUIR (TDC), PARCELAMENTO,

Leia mais

Propostas do Plano Diretor Participativo de Carapicuíba

Propostas do Plano Diretor Participativo de Carapicuíba Propostas do Plano Diretor Participativo de Carapicuíba A minuta do Projeto de Lei está com 145 artigos divididos em 5 títulos TÍTULO I - DA CONCEITUAÇÃO, PRINCÍPIOS, DIRETRIZES E OBJETIVOS GERAIS TÍTULO

Leia mais

ENFERMAGEM PROMOÇÃO DA SAÚDE. Aula 6. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM PROMOÇÃO DA SAÚDE. Aula 6. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM Aula 6 Profª. Tatiane da Silva Campos PORTARIA Nº 2.446, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2014 Redefine a Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS). Art. 11. Compete às esferas federal, estaduais, do

Leia mais

Síntese do Projeto Pedagógico Curso: Gestão Ambiental (Tecnológico) Campus Centro I Presidente Vargas

Síntese do Projeto Pedagógico Curso: Gestão Ambiental (Tecnológico) Campus Centro I Presidente Vargas Síntese do Projeto Pedagógico Curso: Gestão Ambiental (Tecnológico) Campus Centro I Presidente Vargas O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental da Universidade Estácio de Sá tem por missão a formação

Leia mais

ATA DA 4ª AUDIÊNCIA PÚBLICA DE REVISÃO DO PLANO DIRETOR DO MUNICÍPIO DE TAUBATÉ, REALIZADA EM 9 DE MAIO DE 2017

ATA DA 4ª AUDIÊNCIA PÚBLICA DE REVISÃO DO PLANO DIRETOR DO MUNICÍPIO DE TAUBATÉ, REALIZADA EM 9 DE MAIO DE 2017 ATA DA 4ª AUDIÊNCIA PÚBLICA DE REVISÃO DO PLANO DIRETOR DO MUNICÍPIO DE TAUBATÉ, REALIZADA EM 9 DE MAIO DE 2017 A Audiência pode ser assistida na íntegra clicando aqui. 5 10 15 20 25 Aos 9 dias do mês

Leia mais

SISNAMA MMA

SISNAMA MMA 18 de Março 2016 SISNAMA Sistema Nacional do Meio Ambiente Lei 6.938 1981. regulamentado em 1990. MMA - Órgão Central. CONAMA - CONSELHO IBAMA EXECUTOR das ações. Órgão Seccional Estado Projetos, fiscalização,

Leia mais

OFICINA TEMÁTICA SISTEMA DE GESTÃO DEMOCRÁTICA, PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL

OFICINA TEMÁTICA SISTEMA DE GESTÃO DEMOCRÁTICA, PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL OFICINA TEMÁTICA SISTEMA DE GESTÃO DEMOCRÁTICA, PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL 24 de Agosto de 2018 ROTEIRO 1. Gestão democrática no Estatuto da Cidade. 2. Sistema de planejamento e gestão democrática

Leia mais

GESTÃO INTEGRADA DE RECURSOS ESTRUTURA ECOLÓGICA DO MUNICIPIO DE SETÚBAL

GESTÃO INTEGRADA DE RECURSOS ESTRUTURA ECOLÓGICA DO MUNICIPIO DE SETÚBAL GESTÃO INTEGRADA DE RECURSOS Estrutura da apresentação: 1. Enquadramento 2. Objetivos 3. Metodologia 4. Estrutura Ecológica Municipal (EEM) 5. Compatibilização com o PROTAML 6. Corredores Ecológicos 7.

Leia mais

PLANO DE GOVERNO PRESSUPOSTOS E VALORES BÁSICOS

PLANO DE GOVERNO PRESSUPOSTOS E VALORES BÁSICOS PLANO DE GOVERNO PRESSUPOSTOS E VALORES BÁSICOS O Plano de Ação Governamental do Município de Itinga assume os seguintes pressupostos ou valores básicos: Métodos democráticos e participativos de gestão;

Leia mais

Gestão Turística do Patrimônio Mundial no Brasil

Gestão Turística do Patrimônio Mundial no Brasil Gestão Turística do Patrimônio Mundial no Brasil Histórico Acórdão nº 3.155/2016 - TCU Plenário Recomendou que a Casa Civil da Presidência da República elaborasse um Plano de Ação Para a Formulação de

Leia mais

P L A N O S DIRETORES

P L A N O S DIRETORES CURSOS DE CAPACITAÇÃO PARA PLANOS ESTRUTURA GERAL DE CONTEÚDOS 1. Justificativa A partir dos anos 70 assistimos a rápida e abrupta urbanização da população brasileira. Segundo dados do IBGE, hoje 81% da

Leia mais

Componentes do Programa e papel dos principais participantes em apoio aos municípios

Componentes do Programa e papel dos principais participantes em apoio aos municípios Componentes do Programa e papel dos principais participantes em apoio aos municípios Eixo 1: Fortalecimento da gestão ambiental municipal AGENDAS PRIORITÁRIAS 1. IMPLANTAR E/OU CONSOLIDAR O SISTEMA MUNICIPAL

Leia mais

A POLÍTICA MUNICIPAL DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS E O PLANO DIRETOR ESTRATÉGICO DE SÃO PAULO Vereador Nabil Bonduki Prof. Titular de Planejamento da

A POLÍTICA MUNICIPAL DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS E O PLANO DIRETOR ESTRATÉGICO DE SÃO PAULO Vereador Nabil Bonduki Prof. Titular de Planejamento da A POLÍTICA MUNICIPAL DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS E O PLANO DIRETOR ESTRATÉGICO DE SÃO PAULO Vereador Nabil Bonduki Prof. Titular de Planejamento da FAU-USP Inventário das emissões (2011) 61% mobilidade 15%

Leia mais

Plano Diretor Participativo de Florianópolis

Plano Diretor Participativo de Florianópolis Plano Diretor Participativo de Florianópolis Distrito: LAGOA DA CONCEIÇÃO Data da RTD: 08 de agosto de 2016 REUNIÃO TÉCNICA DISTRITAL Presentes: Alexandre Felix IPUF Carlos Eduardo Medeiros IPUF Cleide

Leia mais

D/P 03 D/P D/PEO - Educação/ D/P 05 /Formação/ /Treinamento D/P 06. (continua) (continua) D/P 07

D/P 03 D/P D/PEO - Educação/ D/P 05 /Formação/ /Treinamento D/P 06. (continua) (continua) D/P 07 Quadro/Tabela Q/T PMA.3 Estância de Atibaia POLÍTICA DE MEIO AMBIENTE DIRETRIZES/PROPOSIÇÕES Campo Diretrizes/ P Cód. Título Cód. - D/PIN - Institucional D/P 01 - D/PPL - Planejamento D/P 02 D/P 03 D/P

Leia mais

Grupo de Trabalho Sistema de Áreas Verdes e Áreas Protegidas

Grupo de Trabalho Sistema de Áreas Verdes e Áreas Protegidas Grupo de Trabalho Sistema de Áreas Verdes e Áreas Protegidas Estatuto da Metrópole Lei Federal 13.089/ 2015 Diretrizes gerais para o planejamento, a gestão e a execução das Funções Públicas de Interesse

Leia mais

MÓDULO IV PLANO DE AÇÃO

MÓDULO IV PLANO DE AÇÃO MÓDULO IV PLANO DE AÇÃO ETAPA I MÓDULO I: Organização do processo de elaboração e Mobilização PT/ MOBILIZAÇÃO quecoso Etapas do PMMA ETAPA II proncovo MÓDULO II: Elaboração do Diagnóstico da Situação Atual

Leia mais

RESUMO DO PLANO DE GOVERNO

RESUMO DO PLANO DE GOVERNO RESUMO DO PLANO DE GOVERNO GOVERNANÇA 1. Fortalecer os processos de decisão com a promoção dos instrumentos da democracia participativa. 1.1 Continuar a desenvolver uma perspectiva comum e de longo prazo

Leia mais

RESUMO DO RELATORIO FINAL DA 1 a.cnsa CONFERENCIA NACIONAL DE SAUDE AMBIENTAL do Estado do Paraná.

RESUMO DO RELATORIO FINAL DA 1 a.cnsa CONFERENCIA NACIONAL DE SAUDE AMBIENTAL do Estado do Paraná. RESUMO DO RELATORIO FINAL DA 1 a.cnsa CONFERENCIA NACIONAL DE SAUDE AMBIENTAL do Estado do Paraná. A 1ª Conferência Nacional de Saúde Ambiental (CNSA) é uma iniciativa dos Conselhos Nacionais de Saúde,

Leia mais

8ª REUNIÃO PÚBLICA TEMÁTICA

8ª REUNIÃO PÚBLICA TEMÁTICA 8ª REUNIÃO PÚBLICA TEMÁTICA REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE SÃO JOSÉ DO CERRITO ASSUNTO: ORDENAMENTO TERRITORIAL - NOVO ZONEAMENTO, NOVO PERÍMETRO URBANO E REVISÃO DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO - 22/05/2019 PLANO

Leia mais

Centro Universitário de Votuporanga UNIVEF Gestão Ambiental e Ecocidadania Módulo: Planejamento Urbano Ambiental

Centro Universitário de Votuporanga UNIVEF Gestão Ambiental e Ecocidadania Módulo: Planejamento Urbano Ambiental Centro Universitário de Votuporanga UNIVEF Gestão Ambiental e Ecocidadania Módulo: Planejamento Urbano Ambiental Profa. Dra. Delcimar Marques Teodózio Estatuto da Cidade e a flexibilidade normativa para

Leia mais

1. Legislação federal referente à cultura no Brasil

1. Legislação federal referente à cultura no Brasil 1. Legislação federal referente à cultura no Brasil Emenda Constitucional 48/2005: cria o Plano Nacional de Cultura LEI Nº 12.343/2010- Aprova o Plano Nacional de Cultura e estabelece o Sistema Nacional

Leia mais

USO DO SOLO E ADENSAMENTO AO LONGO DOS CORREDORES DE TRANSPORTE DE BELO HORIZONTE

USO DO SOLO E ADENSAMENTO AO LONGO DOS CORREDORES DE TRANSPORTE DE BELO HORIZONTE USO DO SOLO E ADENSAMENTO AO LONGO DOS CORREDORES DE TRANSPORTE DE BELO HORIZONTE Land use and densification along mass transit corridors in Belo Horizonte Daniel Freitas Prefeitura Municipal de Belo Horizonte

Leia mais

SUMÁRIO. Informação ao Leitor... TÍTULO I DOS FUNDAMENTOS DO DIREITO URBANÍSTICO Capítulo I Do Regime Jurídico da Atividade Urbanística

SUMÁRIO. Informação ao Leitor... TÍTULO I DOS FUNDAMENTOS DO DIREITO URBANÍSTICO Capítulo I Do Regime Jurídico da Atividade Urbanística SUMÁRIO Informação ao Leitor... TÍTULO I DOS FUNDAMENTOS DO DIREITO URBANÍSTICO Capítulo I Do Regime Jurídico da Atividade Urbanística 1. Questão de ordem... 2. A cidade e a metrópole... 3. O conceito

Leia mais

REUNIÕES DE MOBILIZAÇÃO PARA A REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

REUNIÕES DE MOBILIZAÇÃO PARA A REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS REUNIÕES DE MOBILIZAÇÃO PARA A REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS PROGRAMAÇÃO DAS REUNIÕES DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL 19h00 - ABERTURA 19h15 - APRESENTAÇÃO SOBRE PLANO DIRETOR 19h30 - MOMENTO DE

Leia mais

PROPOSTAS BASICAS PARA O PROGRAMA DE GOVERNO DO PSOL, EM ABERTO À SOCIEDADE RORAIMENSE PARA SUA COMPLETA ELABORAÇÃO!

PROPOSTAS BASICAS PARA O PROGRAMA DE GOVERNO DO PSOL, EM ABERTO À SOCIEDADE RORAIMENSE PARA SUA COMPLETA ELABORAÇÃO! PROPOSTAS BASICAS PARA O PROGRAMA DE GOVERNO DO PSOL, EM ABERTO À SOCIEDADE RORAIMENSE PARA SUA COMPLETA ELABORAÇÃO! DESPERTA RORAIMA- SOCIALISMO E LIBERDADE PSOL ROBERT DAGON - GOVERNADOR DIRETRIZES DE

Leia mais

PROPOSTAS DA COLIGAÇÃO PMDB / PP: POR BALNEÁRIO PINHAL SEMPRE GESTÃO, PLANEJAMENTO E MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA

PROPOSTAS DA COLIGAÇÃO PMDB / PP: POR BALNEÁRIO PINHAL SEMPRE GESTÃO, PLANEJAMENTO E MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA PROPOSTAS DA COLIGAÇÃO PMDB / PP: POR BALNEÁRIO PINHAL SEMPRE GESTÃO, PLANEJAMENTO E MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA Readequar a formatação das Secretarias Municipais, reduzindo e estruturando de acordo com

Leia mais

LEI Nº , DE 16 DE JUNHO DE 2009.

LEI Nº , DE 16 DE JUNHO DE 2009. LEI Nº 16.586, DE 16 DE JUNHO DE 2009. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Estadual de Educação Ambiental e dá outras providências. A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE GOIÁS, nos termos

Leia mais

Câmara Municipal de Cubatão

Câmara Municipal de Cubatão LEI COMPLEMENTAR Nº 2.512 DE 10 DE SETEMBRO DE 1.998 INSTITUI O NOVO PLANO DIRETOR DO MUNICÍPIO DE CUBATÃO, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. NEI EDUARDO SERRA, Prefeito Municipal de Cubatão, faz saber que a Câmara

Leia mais

LEI Nº 760 DE 18 DE ABRIL DE 2011

LEI Nº 760 DE 18 DE ABRIL DE 2011 LEI Nº 760 DE 18 DE ABRIL DE 2011 Dispõe sobre o Fundo Municipal de Meio Ambiente do Município de Paranatinga. CAPÍTULO I Do Fundo Municipal de Meio Ambiente Art. 1º Fica instituído o Fundo Municipal de

Leia mais

Programa de Trabalho por Função/SubFunção/Programa

Programa de Trabalho por Função/SubFunção/Programa Programa de Trabalho por //Programa 03 ESSENCIAL À JUSTIÇA 0,00 574.708,77 0,00 574.708,77 03 092 REPRESENTAÇÃO JUDICIAL E EXTRAJUDICIAL 0,00 574.708,77 0,00 574.708,77 03 092 0406 GESTÃO ADMINISTRATIVA

Leia mais

Oportunidades para o Desenvolvimento Urbano Sustentável

Oportunidades para o Desenvolvimento Urbano Sustentável Oportunidades para o Desenvolvimento Urbano Sustentável Miguel Luiz Bucalem Secretário Municipal de Desenvolvimento Urbano Organização Agosto / 2009 Desenvolvimento Urbano Sustentável Desafios Oportunidades

Leia mais

Alcochete 2030: Visão e Estratégia. Construindo o Futuro: Agenda Estratégica para o Desenvolvimento Sustentável

Alcochete 2030: Visão e Estratégia. Construindo o Futuro: Agenda Estratégica para o Desenvolvimento Sustentável Alcochete 2030: Visão e Estratégia Construindo o Futuro: Agenda Estratégica para o Desenvolvimento Sustentável Alcochete 2030: Visão e estratégia A. O processo B. A síntese do diagnóstico C. A visão e

Leia mais

AGENDA de Desenvolvimento Sustentável de GUARUJÁ

AGENDA de Desenvolvimento Sustentável de GUARUJÁ AGENDA de Desenvolvimento Sustentável de GUARUJÁ REALIZAÇÃO CONVÊNIO Versão Dezembro 2013 Saiba mais sobre a Agenda de Desenvolvimento Sustentável em: www.litoralsustentavel.org.br/agenda EIXO 01 DESENVOLVIMENTO

Leia mais

Política de Sustentabilidade. Junho /2010. PI Rev. A

Política de Sustentabilidade. Junho /2010. PI Rev. A Junho /2010 PI.034.00000001 Rev. A SUMÁRIO 1. SUSTENTABILIDADE : ESSÊNCIA DA CAB AMBIENTAL 2. MISSÃO 3.VISÃO 4. OBEJTIVO 5. SUSTENTABILIDADE NA PRÁTICA 6. COMUNICAÇÃO E ENGAJAMENTO CHAVES PARA O SUCESSO

Leia mais

PLANO PLURIANUAL ANEXO II METAS E PRIORIDADES PARA O EXERCÍCIO DE 2018 COMPATIBILIDADE COM A LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS DE 2018

PLANO PLURIANUAL ANEXO II METAS E PRIORIDADES PARA O EXERCÍCIO DE 2018 COMPATIBILIDADE COM A LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS DE 2018 1001 A VOZ DO LEGISLATIVO Ações Divulgadas 108 1001 Transparência e Comunicação Cidadã 2001 PROJETOS DE PARTICIPAÇÃO COMUNITÁRIA Ações realizadas 30 2002 EM DISCUSSÃO Evento Realizado 10 1002 CÂMARA DIGITAL

Leia mais

Proposta de Criação da APA da Serra de Santo Amaro e do Corredor Ecológico do Guarujá. projetos

Proposta de Criação da APA da Serra de Santo Amaro e do Corredor Ecológico do Guarujá. projetos Proposta de Criação da APA da Serra de Santo Amaro e do Corredor Ecológico do Guarujá projetos Histórico do Instituto de Segurança Socioambiental Criado no ano de 2010 para atribuir personalidade jurídica

Leia mais

01 de junho de 2016 E.B. Maria Conceição Nunes Rua Luiz Duarte Soares nº: 437 Rio Vermelho

01 de junho de 2016 E.B. Maria Conceição Nunes Rua Luiz Duarte Soares nº: 437 Rio Vermelho www.planodiretorflorianopolis.com.br 01 de junho de 2016 E.B. Maria Conceição Nunes Rua Luiz Duarte Soares nº: 437 Rio Vermelho 2 O Plano Diretor Plano Diretor é o instrumento básico para o estabelecimento

Leia mais

PODER EXECUTIVO DECRETO Nº DE 15 DE ABRIL DE 2013.

PODER EXECUTIVO DECRETO Nº DE 15 DE ABRIL DE 2013. DECRETO Nº 44.159 DE 15 DE ABRIL DE 2013. DISPÕE SOBRE A CONSTITUIÇÃO DO RIO CRIATIVO - PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DA ECONOMIA CRIATIVA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO,

Leia mais

Missão. Visão. Objetivos Estratégicos (OE)

Missão. Visão. Objetivos Estratégicos (OE) Identidade Organizacional - Acesso à informação - IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos R O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) é uma autarquia

Leia mais

MBA EM DESENVOLVIMENTO IMOBILIÁRIO TURMA 8

MBA EM DESENVOLVIMENTO IMOBILIÁRIO TURMA 8 2011 MBA EM DESENVOLVIMENTO IMOBILIÁRIO TURMA 8 Prof. Dr. Emílio Haddad Para que serve o governo: fundamentos da regulação do mercado imobiliário Roteiro da apresentação Parte I Falhas de mercado Parte

Leia mais

O PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL

O PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL O PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL A sociedade brasileira experimenta nas últimas décadas o seu mais longo caminho para a democracia. Já estamos na 6ª edição de um processo de alternância do poder central do

Leia mais

DECRETO No 7.747, DE 5 DE JUNHO DE 2012

DECRETO No 7.747, DE 5 DE JUNHO DE 2012 DECRETO No 7.747, DE 5 DE JUNHO DE 2012 Institui a Política Nacional de Gestão Territorial e Ambiental de Terras Indígenas - PNGATI, e dá outras providências. A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso das atribuições

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL CONDRAF

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL CONDRAF MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL CONDRAF 2ª CONFERÊNCIA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL E SOLIDÁRIO 2ª CNDRSS ROTEIRO ORIENTADOR

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 411/2015 CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

PROJETO DE LEI Nº 411/2015 CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS PROJETO DE LEI Nº 411/2015 Aprova o PLHIS Plano Local de Habitação de Interesse Social do Município de Jaboticabal e dá outras providências. CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. Fica aprovado e instituído

Leia mais

Quadro político e legislativo relativo ao ordenamento do território. Planeamento Urbano 2011/12 JOÃO CABRAL FA/UTL

Quadro político e legislativo relativo ao ordenamento do território. Planeamento Urbano 2011/12 JOÃO CABRAL FA/UTL Quadro político e legislativo relativo ao ordenamento do território Planeamento Urbano 2011/12 JOÃO CABRAL FA/UTL LEI CONSTITUCIONAL nº 1/2005 Artigo 9.º Tarefas fundamentais do Estado São tarefas fundamentais

Leia mais

Minuta 04 do Anteprojeto de Lei do Plano Diretor de Florianópolis Junho de 2017

Minuta 04 do Anteprojeto de Lei do Plano Diretor de Florianópolis Junho de 2017 MINUTA PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N. INSTITUI O PLANO DIRETOR DO MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS QUE DISPÕE SOBRE A POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO URBANO, O PLANO DE USO E OCUPAÇÃO TERRITORIAL, OS INSTRUMENTOS

Leia mais

TCE DIREITO AMBIENTAL

TCE DIREITO AMBIENTAL TCE DIREITO AMBIENTAL Política Nacional do Meio Ambiente Prof. Mateus Silveira www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Ambiental POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE A Política Nacional do Meio Ambiente (PNMA)

Leia mais

VII ENCONTRO BIENAL DE LOGÍSTICA E CADEIAS DE VALOR E SUPRIMENTOS MACKENZIE

VII ENCONTRO BIENAL DE LOGÍSTICA E CADEIAS DE VALOR E SUPRIMENTOS MACKENZIE VII ENCONTRO BIENAL DE LOGÍSTICA E CADEIAS DE VALOR E SUPRIMENTOS MACKENZIE POLÍTICA NACIONAL DE MOBILIDADE URBANA POLÍTICA NACIONAL DE MOBILIDADE URBANA MARTHA MARTORELLI Mobilidade Urbana: Conceito Histórico

Leia mais

Macrozona 7 Caracterização Rodovias e Leitos Férreos

Macrozona 7 Caracterização Rodovias e Leitos Férreos Macrozona 7 Caracterização Rodovias e Leitos Férreos MONTE MOR MACROZONA 6 INDAIATUBA Barreiras físicas Rodovia Santos Dumont principal ligação com Viracopos; utilizada para tráfego urbano, opera já no

Leia mais

PLANO DE PORMENOR PARA A UOPG 13 (DO PLANO DE URBANIZAÇÃO DA MEIA PRAIA)

PLANO DE PORMENOR PARA A UOPG 13 (DO PLANO DE URBANIZAÇÃO DA MEIA PRAIA) PLANO DE PORMENOR PARA A UOPG 13 (DO PLANO DE URBANIZAÇÃO DA MEIA PRAIA) TERMOS DE REFERÊNCIA CÂMARA MUNICIPAL DE LAGOS DEPARTAMENTO DE PLANEAMENTO E GESTÃO URBANÍSTICA 2010 1. ENQUADRAMENTO LEGAL DO PLANO

Leia mais

A elaboração do Plano Plurianual está previsto no Art. 165 da Constituição Federal, onde orienta que:

A elaboração do Plano Plurianual está previsto no Art. 165 da Constituição Federal, onde orienta que: A elaboração do Plano Plurianual está previsto no Art. 165 da Constituição Federal, onde orienta que: Art. 165. Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão: I - o plano plurianual; II - as diretrizes

Leia mais

PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO FÍSICO E AMBIENTAL SEÇÃO 9: ZONEAMENTO AMBIENTAL URBANO

PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO FÍSICO E AMBIENTAL SEÇÃO 9: ZONEAMENTO AMBIENTAL URBANO PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO FÍSICO E AMBIENTAL SEÇÃO 9: ZONEAMENTO AMBIENTAL URBANO SÃO CARLOS, 03 de Julho de 2013 O Plano Diretor de Desenvolvimento Físico e Ambiental, como peça constituinte do

Leia mais

Lei nº DE 02/02/2017

Lei nº DE 02/02/2017 Lei nº 10516 DE 02/02/2017 Norma Estadual - Mato Grosso Publicado no DOE em 02 fev 2017 Institui a Política Estadual de Desenvolvimento Rural Sustentável da Agricultura Familiar e dá outras providências.

Leia mais

IV Encontro de Recursos Hídricos em Sergipe 22 a 25 de março. Pacto das Águas. Antonio Martins da Costa

IV Encontro de Recursos Hídricos em Sergipe 22 a 25 de março. Pacto das Águas. Antonio Martins da Costa IV Encontro de Recursos Hídricos em Sergipe 22 a 25 de março Pacto das Águas Antonio Martins da Costa O Pacto das Águas foi um processo de articulação social e política com objetivo de: Dotar o Estado,

Leia mais