AGENDA de Desenvolvimento Sustentável de GUARUJÁ
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- Domingos Braga Prado
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1 AGENDA de Desenvolvimento Sustentável de GUARUJÁ REALIZAÇÃO CONVÊNIO Versão Dezembro 2013 Saiba mais sobre a Agenda de Desenvolvimento Sustentável em:
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3 EIXO 01 DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E INCLUDENTE DIRETRIZES AÇÕES ESTRATÉGICAS - REGIONAL AÇÕES LOCAIS Revisar o instrumento do Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV) para garantir sua eficiência e incluir sua aprovação entre as atribuições do Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente COMDEMA (Lei nº 3.306/2006) e do Conselho Municipal de Desenvolvimento Urbano e Habitacional - CMDUH (Lei nº 3.476), com especial atenção à ampliação do Porto e o novo sistema viário proposto, bem como fortalecer os Conselhos instituídos. Efetivar a participação da população para que os interesses locais sejam garantidos nas decisões estratégicas da região. A Impulsionar a criação e implementação de instrumentos de controle e participação da sociedade sobre os grandes projetos a fim de garantir a transparência e o acesso a informações, bem como mitigar e compensar os impactos sociais, ambientais e territoriais negativos. Articular as ações da Agenda 21 com as ações do Projeto Litoral Sustentável. Divulgar as resoluções resultantes das conferencias municipais participativas nas diferentes temáticas (meio ambiente, segurança pública, educação, etc.), em especial a 5ª Conferencia da Cidade de Guarujá e, articular as ações propostas com as ações da agenda do Projeto Litoral Sustentável. Realizar monitoramento da aplicação dos recursos públicos decorrentes das dinâmicas da cadeia do Petróleo e Gás, Portos e grandes investimentos realizados no município. B Monitorar e direcionar os investimentos sociais privados/responsabilidade social das grandes empresas a fim de garantir maior transparência, articulação dos investimentos públicos e privados, bem como a ampliação de seu impacto social e ambiental. Articular e direcionar os Investimentos Sociais Privados de grandes e pequenas empresas em ações voltadas à diversificação da atividade turística (náutica, esportiva, de lazer, de negócio, além do ecoturismo, de aventura e de pesca) e do fortalecimento da atividade pesqueira; formação em empreendedorismo e novos negócios e serviços de apoio às atividades portuárias. Ampliar a inclusão social e a preocupação ambiental no desenvolvimento das atividades econômicas predominantes: Porto/logística; Indústria; Petróleo e Gás; Turismo. C Conectar oferta e demanda de mão de obra, de produtos e de serviços da região, considerando o potencial das cadeias do petróleo e gás, turismo, setor imobiliário, setor petroquímico, atividades portuárias, bem como inserir as micro e pequenas empresas na cadeia de fornecedores destas atividades. Mapeamento de potenciais micro e pequenas empresas no município que possam se inserir na cadeia das atividades econômicas identificadas. Promover cursos voltados para a qualificação profissional nas áreas da indústria náutica e naval e de serviços de apoio às atividades portuárias; capacitação técnica para o turismo.
4 DIRETRIZES AÇÕES ESTRATÉGICAS - REGIONAL AÇÕES LOCAIS Elaborar e implementar um Plano Municipal de Segurança. Reconhecer e garantir a segurança pública como direito, articulado a outras políticas sociais, contribuindo para a consolidação de um paradigma de desenvolvimento que promova a segurança como cidadania. D Consolidar a segurança na sua perspectiva de prevenção da violência e da criminalidade, por meio da articulação regional e do fortalecimento institucional dos atores locais envolvidos com a elaboração e implementação das políticas municipais de segurança pública. Criar o Comitê Gestor Municipal do Plano Juventude Viva e elaborar e publicar o Plano Municipal de Enfrentamento à Violência contra a Juventude Negra, com metas para o período de até quatro anos. Dar continuidade ao processo de capacitação da Guarda Municipal como agente multiplicador do programa Crack: é possível vencer. E Apoiar as organizações sociais e redes públicas para melhorar o acesso e qualidade da educação formal e não formal e dos ensinos básico, profissional e superior, incluindo a formação profissional para o desenvolvimento sustentável. Apoiar os poderes públicos no cumprimento da Lei que instituiu o Plano Municipal de Educação , tendo como um dos objetivos a qualificação da mão de obra para o turismo e os serviços. Impulsionar e consolidar a região como polo produtor de conhecimento, tecnologia e formação. F Fomentar e implantar centros de produção de conhecimento e inovação nas áreas da sociobiodiversidade das unidades de conservação, de turismo, das tecnologias do petróleo e gás, da logística e de assuntos portuários. Desenvolver projetos de pesquisa e produção de conhecimento associados à sociobiodiversidade, considerando especialmente as unidades de conservação existentes e as especificidades do município, a saber: a pesquisa arqueológica (ruínas do período colonial e sambaquis), na área da APA Municipal da Serra do Guararu, e levantamentos faunísticos e florísticos dos diversos setores desta APA. Fortalecer a pesca artesanal estruturando a Diretoria de Pesca, Aquicultura e Atividades Náuticas da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Portuário, incluindo a assistência técnica pesqueira e com a cessão de áreas, pela Secretaria do Patrimônio da União, para implantação da infraestrutura necessária para a manutenção dos barcos e beneficiamento do pescado; bem como com o apoio à comercialização do pescado com a implantação do Serviço de Inspeção Municipal (SIM). Contribuir para o desenvolvimento local, fortalecendo a diversidade socioambiental, étnica e cultural das comunidades locais, tradicionais e dos povos indígenas da região. G Desconcentrar, diversificar e promover as atividades locais, arranjos de produção e da economia solidária, como meio de fortalecer o desenvolvimento sociocultural e econômico da região, respeitando a diversidade social, cultural e a biodiversidade. H Fortalecer e aprimorar o turismo de base comunitária. Desenvolver a economia criativa, diversificando a geração de renda e fomentando pequenos espaços produtivos (artesanato, expressões artísticas, turismo, gastronomia e produtos regionais, cursos de formação etc.). Desenvolver circuitos turísticos culturais: artesanato, culinária, sítios arqueológicos e dos fortes militares históricos.
5 EIXO 02 USO SUSTENTÁVEL DAS ÁREAS PROTEGIDAS DIRETRIZES AÇÕES ESTRATÉGICAS - REGIONAL AÇÕES LOCAIS Fortalecer a gestão das unidades de conservacão para garantir o seu potencial de desenvolvimento ambiental, econômico e social. A Criar, ampliar, reclassificar e monitorar as unidades de conservação, garantindo especialmente a implantação de Reserva de Desenvolvimento Sustentável - RDS e de Reserva Extrativista RESEX. Criar o Parque Estadual dos Manguezais da Baixada Santista. B Rever as regras de uso e ocupação das unidades de conservação, de forma a compatibilizar os usos sustentáveis e consolidados. Editar e aprovar o Plano de Manejo da APA Municipal da Serra do Guararu. Melhorar a infraestrutura de visitação disponível na APA da Serra do Guararu, incluindo a instalação de equipamentos, bases de controle, adequação das trilhas e centros de visitantes existentes e a contratação e capacitação de um quadro de pessoal. Incluir as comunidades da Praia Branca, Sítio Cachoeira e Perequê em programas de turismo de base comunitária e pesca sustentável. Criar circuitos turísticos culturais, ambientais que fortaleçam as práticas e o saber-fazer dos povos e comunidades tradicionais, atraindo turistas para as ofertas locais como culinária, artesanato, saberes, patrimônios materiais e imateriais e produzir material didático regional contemplando essas características. Potencializar os usos sustentáveis nas unidades de conservação, garantindo a proteção à diversidade socioambiental e cultural dos povos e comunidades tradicionais. C Estimular a produção agroflorestal, pesca artesanal e outros usos diretos e indiretos nas unidades de conservação. Incentivar, apoiar, regulamentar e regularizar as atividades de pesca artesanal desenvolvidas em unidades de conservação e outras áreas protegidas no Guarujá. Incentivar o turismo em baixa temporada e fortalecer a imagem das unidades de conservação como importantes ativos ambientais de Guarujá. Empreender pesquisa arqueológica na APA de Serra do Guararu, uma vez que existem diversas ruínas do período colonial e sambaquis ainda não identificados e estudados na área desta unidade de conservação.
6 DIRETRIZES AÇÕES ESTRATÉGICAS - REGIONAL AÇÕES LOCAIS Efetivar a regularização fundiária das terras ocupadas por povos e comunidades tradicionais e assentamentos informais de baixa renda localizados em unidades de conservação. D Garantir a titulação e homologacão das terras ocupadas por índios e quilombolas. Realizar a regularização fundiária das terras ocupadas pelas populações caiçaras da Praia Branca, Sítio Cachoeira e Perequê e garantir o direito de uso das mesmas. Criar e implementar o Plano Municipal de Conservação e Recuperação da Mata Atlântica de Guarujá. Compatibilizar as funções ecológicas, agrícolas e urbanas da Zona de Amortecimento das Unidades de Conservação. E Pactuar os usos e funções urbanas, agrícolas e ambientais das áreas de monitoramento territorial entre os três entes federativos e a sociedade civil. Elaborar um diagnóstico turístico, ambiental, social e econômico da região do rabo do dragão para apontar as potencialidades e a viabilidade ambiental e econômica de atividades. Evitar a implantação de atividades industriais, portuárias, retroportuárias e de apoio logístico nas áreas ambientalmente sensíveis do Município de Guarujá. Estimular a criação de Reservas Particulares de Patrimônio Natural (RPPN) no Município de Guarujá.
7 EIXO 03 DEMOCRATIZAÇÃO DO TERRITÓRIO E INCLUSÃO SOCIAL DIRETRIZES AÇÕES ESTRATÉGICAS - REGIONAL AÇÕES LOCAIS Priorizar o transporte público coletivo e os modos não motorizados. A Promover a integração entre os transportes públicos coletivos e os modos não motorizados, de forma intermunicipal e regional, articulando -os ao ordenamento territorial. Elaborar participativamente o Plano Diretor de Mobilidade, conforme previsto pelas diretrizes do Plano Diretor de Guarujá, articulando-o ao planejamento e ao sistema de transporte regional, priorizando os modos coletivos, o planejamento e a ampliação de ciclovias e linhas de ônibus, apontando estratégias de controle do tráfego de veículos de carga e diretrizes para implantar novas ligações hidroviárias, além de estabelecer políticas de tarifação integrada e de menor custo e de participação e controle social sobre os projetos e as concessões de transporte público. Dar início à implantação do Sistema Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional, articulando os programas existentes no municipio com a discussão nos Conselhos de Segurança Alimentar, de Alimentação Escolar e Assistencia Social. Garantir a promoção e o acesso à alimentação adequada e saudável, assegurando a aproximação entre as esferas de produção, consumo e pós consumo (geração de resíduos). B Estruturar sistemas descentralizados de base agroecológica e sustentáveis de produção, extração, abastecimento, distribuição e consumo e pós-consumo de alimentos. Garantir o acesso à alimentação adequada e saudável, por meio de programas de transferência de renda, atendendo integralmente à demanda de famílias inseridas nos critérios dos programas e por promoção de ações complementares com vistas a emancipação das familias, assim como com a continuidade das ações desenvolvidas pela Diretoria de Segurança Alimentar da Secretaria de Desenvolvimento Social e Cidadania (Palestras sobre Alimentação Saudável; Restaurantes Populares e a Feira da Cidadania). Garantir o acesso à alimentação escolar adequada e saudável, ampliando a aplicação do Programa Nacional de Alimentação Escolar com a aquisição de generos alimenticios oriundos da agricultura familiar. C Ampliar ações de proteção aos mananciais e de ordenamento da drenagem urbana, garantindo a qualidade das águas de abastecimento e a prevenção de desastres naturais. Monitorar a execução da contenção do maciço do Santo Amaro (obra licitada em 2012 PAC 2), e atualizar o Plano Municipal de Redução de Riscos, com a participação de moradores e organizações sociais. Ampliar o acesso (a todos os domicílios) aos serviços de saneamento ambiental, promovendo soluções sustentáveis que garantam a recuperação dos Resíduos Sólidos Urbanos (RSU), do esgotamento sanitário e da drenagem urbana, bem como a preservação do meio ambiente e a qualidade de vida para a população. D Estruturar e implementar políticas de resíduos sólidos, de forma a atingir niveis maximos de recuperaçao de resíduos, assegurar a sustentabilidade ambiental, integrar os catadores e minimizar os custos de tratamento e destinação de resíduos. Implantar sistema de coleta seletiva de três tipos - orgânicos, secos e rejeito -, com vistas a: (1) reaproveitamento integral dos resíduos orgânicos, por meio de tecnologia de biodigestão e de compostagem; (2) reciclagem de todos os materiais recicláveis (secos), com a participação de cooperativas de catadores; (3) destinação do rejeito para aterro sanitário.
8 DIRETRIZES AÇÕES ESTRATÉGICAS - REGIONAL AÇÕES LOCAIS E Articular as três esferas federativas para criar reserva de terra urbanizada e bem localizada, priorizando ações que resultem em construções sustentáveis e acessíveis, na ampliação e fortalecimento do trabalho social, a fim atender a demanda regional de Habitação de Interesse Social (HIS). Viabilizar Zonas Especiais de Interesse Social - ZEIS vazias em áreas urbanizadas, para atender prioritariamente as famílias dos 61 assentamentos precários que ocupam áreas de proteção ambiental e de risco e viabilizar recursos para a produção habitacional de forma programática. Promover habitação adequada para a população de baixa renda. F Implementar os Sistemas Municipais de Informações Habitacionais, visando compartilhar e integrar os cadastros de beneficiários dos projetos federal, estadual e municipais, bem como os cadastros de localização dos assentamentos precários. Implementar o Sistema Municipal Integrado de Informações Habitacionais - Sihab-Município. Promover a regularização fundiária para a população de baixa renda. G Ampliar a capacidade institucional do poder público para promover a regularização fundiária dos assentamentos informais de baixa renda mediante a aplicação dos instrumentos previstos na legislação. Ampliar a capacidade institucional para a implementação de projetos de regularização fundiária, através da aplicação dos instrumentos da política urbana, garantindo o direito à propriedade de famílias de baixa renda em assentamentos precários consolidáveis e em loteamentos irregulares ou clandestinos. H Descentralizar os equipamentos públicos de cultura e lazer e fomentar espaços/equipamentos autogeridos pelas comunidades. Oficina do poder público local com o Ministério da Cultura sobre as possibilidades e desafios do Sistema Nacional de Cultura - SNC. Democratizar o acesso à saúde e à cultura, de maneira integrada, priorizando a população de baixa renda e valorizando a diversidade socioambiental e cultural local e regional. I Ampliar e melhorar a qualidade da rede de unidades básicas de saúde e aumentar a cobertura pela estratégia de saúde da família. Manter investimentos na expansão da Rede de Atenção Básica e na ampliação e melhoria da qualidade da Estratégia de Saúde da Família. Realizar o controle e a prevenção da obesidade e do desenvolvimento de doenças crônicas, ampliando a coleta e transcrição de dados do SISVAN (Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional) para toda a população e dando continuidade ao diagnóstico e tratamento da anemia ferropriva entre crianças das creches e UBS s. Promover processos de educação e formação em Segurança Alimentar e Nutricional, nas áreas da saúde e da educaçã, ampliando as ações do Projeto Oficina de Sabores para pessoas com restrições de alimentação e crianças e adolescentes em tratamento de obesidade com a finalidade de incentivar o consumo de alimentos saudáveis e aproveitamento total de forma saborosa; Implantar o projeto de Cozinha Itinerante, já aprovado pelo Conselho Municipal de Assistência Social.
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