01 de junho de 2016 E.B. Maria Conceição Nunes Rua Luiz Duarte Soares nº: 437 Rio Vermelho

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1 01 de junho de 2016 E.B. Maria Conceição Nunes Rua Luiz Duarte Soares nº: 437 Rio Vermelho

2 2 O Plano Diretor Plano Diretor é o instrumento básico para o estabelecimento da política de desenvolvimento do Município É um dos instrumentos previstos pelo Estatuto da Cidade (Lei /2001). 1 PLANO DIRETOR Fonte: Ministério das Cidades

3 3 O Plano Diretor - Cria as regras que ordenam as formas de crescimento do território da cidade. - Orienta a atuação do poder público e da iniciativa privada na construção dos espaços urbanos e não urbanos, na oferta dos serviços públicos essenciais; - Salvaguarda áreas de relevância ambiental e cultural, visando assegurar melhores condições de vida para a população. 1 PLANO DIRETOR

4 4 Contextualização do processo: início do processo: feitas reuniões e oficinas técnicas, elencadas diretrizes Interrupção do processo retomada das discussões e encaminhamento para câmara de vereadores decisão judicial determina que o município retome os trabalhos a partir do momento da dissolução do NG em retomada do processo. 2 CONTEXTUALIZAÇÃO PROCESSO

5 5 Retomada do processo: início das ações administrativas municipais para a retomada do processo; (jan) início das atividades do NG; Fonte: IPUF Previsão de conclusão pelo executivo : AGOSTO /2016 Encaminhamento para a Câmara de Vereadores 3 RETOMADA DE DISCUSSÃO DO PLANO

6 6 NÚCLEOS DISTRITAIS ND 1A NG ND 12 ND 1B ND 11 ND ND 5 4 ND 2 ND 10 ND 3 ND 9 ND 8 ND 7 ND 6 Formação do Núcleo Gestor: - Poder público 08 representantes; - Sociedade civil organizada (mov. Sociais + mov. Culturais + mov. Ambientalistas + mov. Acessibilidade 09 representantes; - Sociedade civil organizada (entidade de classes e sindicatos)- 05 repres. - Sociedade civil organizada (entidades empresariais)- 02 repres. - Sociedade civil organizada (conselhos de segurança)- 01 representantes; - Distritais 13 representantes. 3 RETOMADA DE DISCUSSÃO DO PLANO

7 7 Cronograma de atividades (aprovado pelo NG) 3 RETOMADA DE DISCUSSÃO DO PLANO

8 8 O Plano Diretor Retoma o material de 2013 encaminhado a CMV por determinação judicial. - É baseado em estudos, dados e debates comunitários, já realizados e pesquisas mais recentes. - Busca a participação social e a transparência do processo e o direito a informação. 3 RETOMADA DE DISCUSSÃO DO PLANO Fonte: IPUF

9 9 Estudos de Base - DIRETRIZES COMUNITÁRIAS (2008), LEITURA INTEGRADA DA CIDADE, PLAMUS, ICES, entre outros. O PLANO DIRETOR ESTUDOS BASE

10 10 Iniciativa Cidades Emergentes e Sustentáveis (visão para Florianópolis como um todo): - Programa do BID/Recursos da CEF; - Com foco nas cidades médias do mundo; - Visa elaboração de Planos de Ação - Concluído em 2015 (dados atuais). - Diagnósticos nas dimensões: Ambiental e mudanças climáticas ; Fiscal e governança ; e Urbana. - Estudos complementares: Emissões de Gases de Efeito Estufa ; Vulnerabilidades diante de riscos naturais no Contexto das Mudanças Climáticas; e Crescimento Urbano. 4 ESTUDOS BASE

11 11 Iniciativa Cidades Emergentes e Sustentáveis (visão para Florianópolis como um todo): Principais dados: - Maior emissão de gases de efeito estufa: Transportes; - Vulnerabilidades e riscos identificados: Deslizamentos (120 mil pessoas atingidas), inundação marinha (10 anos 66mil pessoas atingidas); - Cenário de crescimento da mancha urbana para 2050 urbanização de baixa densidade (modelo atual) tende a ocupar 82 vezes mais território, e 2,82 vezes mais recursos sugere repensar o modelo de ocupação expandida reforça o conceito das centralidades. Fonte: Plano de Ação ICES 4 ESTUDOS BASE

12 12 Plano de Mobilidade Urbana Sustentável para Grande Florianópolis: - Iniciativa do Governo do Estado com recursos do BNDES para desenvolvimento do Plano de Mobilidade Sustentável para a Grande Florianópolis; - Concluído em 2015 (dados atuais). PRINCIPAIS PONTOS: - Principal meio de locomoção- transporte individual motorizado (48%) maior que a média nacional; - Tempo médio de viagem do transporte público 2 vezes maior que o transporte privado individual; 3 RETOMADA DE DISCUSSÃO DO PLANO

13 13 Plano de Mobilidade Urbana Sustentável para Grande Florianópolis: - Priorização de modos não motorizados: ruas completas, zonas 30, ampliação da rede cicloviária. - Investimentos transporte público proposição do sistema de BRT (balanço socioeconômica) Anel central, eixo norte, sul, oeste (via expressa). 4 ESTUDOS BASE Fonte: Relatório Síntese PLAMUS

14 14 Leitura Integrada da Cidade: Pontos mais relevantes: População estimada em 2016 (Paulo Campanário, 2007) habitantes residentes e Hab. Resid + flutuante; Densidade demográfica (Paulo Campanário, 2007): 5,66 habitantes residentes/ha; e 8,30 habitantes resid.+flutuante/ha População prevista para 2025 pelos estudos demográficos (Paulo Campanário, 2007) Pop. Residente hab/ Resid. + flutuante hab.; Principais características ambientais: presença de importante aquífero, campo de dunas transgressivas (móveis, semimóveis e fixas), vegetação de restinga fixadora de dunas e Parque Florestal do Rio Vermelho. Características econômicas- produções do setor primário em franco processo de extinção, comércio vicinal, setor imobiliário, incipiente turismo ecológico. 4 ESTUDOS BASE

15 15 Leitura Integrada da Cidade: Pontos mais relevantes: Características do processo de urbanização Parcelamento clandestino do solo iniciado na década de 1980 (glebas oriundas do abandono na atividade rural); anos 1990 se intensificam os processos clandestinos que promovem urbanização de baixa qualidade, com vielas estreitas e sem praças ou áreas públicas. A população do Distrito dobra entre 1991 e Infraestrutura básica identificada- abastecimento de água do Sistema Costa Norte (aquífero dos Ingleses) e poços; ETE no Parque. Necessidade de maior estrutura de segurança. Principais problemas elencados ocupação clandestina sobre dunas e de forma generalizada no distrito; falta de áreas de lazer estruturadas; dificuldades de acesso a orla; falta de acessibilidade (calçadas). 4 ESTUDOS BASE

16 16 Leitura Integrada da Cidade: - Equipamentos comunitários presentes: 1) Creche: 01 Unidade (204 alunos); 2) Creches em projeto/construção: 02 Unidades; 3) NEI: 01 unidade (432 alunos); 4) Escolas (ensino básico, fundamental e médio inst. Públicas): 04 unidades; 5) Centro de Saúde: 01 Unidade; 6) Praças públicas: 01 Unidade. 4 ESTUDOS BASE

17 17 Diretrizes comunitárias (2008) 1) Ambiente Natural: - Preservar margens dos rios, vegetação nativa, encostas, orla marítima e lagunar, dunas e restingas; - Preservação do aquífero; - Incentivar atividades de valorização ambiental (educação e turismo); - Criar, regulamentar, mapear e revitalizar trilhas ecológicas; 2) Uso e Ocupação do Solo: - Reorganização dos espaços já consolidados; - Criar uma área de amortecimento entre as dunas e a área urbanizável; - Prever no zoneamento áreas rurais; - Priorizar o uso residencial, destinando mais áreas para comércio e serviço distribuindo-os estrategicamente pelo Distrito. 3) Mobilidade: - Melhorar a conectividade entre as vias; - Priorizar o transporte coletivo sobre o individual, criando linhas circulares entre bairros; - Dar prioridade a pavimentações drenantes; - Criar Estrada Parque; - Implantação de sistema cicloviário e de calçadas padrão. 4 ESTUDOS BASE

18 18 Diretrizes comunitárias (2008) 4) Saneamento Básico: - Sistema de esgoto sustentável; - Ampliar o sistema de recolhimento de resíduos sólidos; - Assegurar sistema de drenagem pluvial; 5) Infraestrutura Urbana: - Promover o Distrito com malha viária mais conectada e adaptada a realidade local, e melhorar o acesso à orla; - Implantação de ZEIS; - Ampliar a quantidade e qualidade de áreas de lazer; 6) Políticas e Infraestrutura Social: - Demarcação de áreas de interesse social (ZEIS); - Valorização da ocupação e usos tradicionais demarcação de APC s; - Promoção do ordenamento urbano em áreas de parcelamento clandestino; 7) Geração de emprego, renda e oportunidades: - Valorizar o potencial cultural da área; - Promover o turismo voltado a área ambiental e cultural (criari rota dos Engenhos e do casario típico) 4 ESTUDOS BASE

19 19 Mapas Base Cond. Ambientais Principais características: - Planície costeira, formada por sedimentos marinhos e eólicos; - Presença de áreas inundáveis associadas com as várzeas e áreas deprimidas topograficamente; - Presença de aquífero a ser protegido; - Campo de dunas transgressivas. Outras condicionantes: - Capacidade de atendimento de: - Energia: 100% até 2020; - Água: 77% até 2020; - Saneamento: Ampliação da ETE Barra da Lagoa e necessidade de novas ETEs; - Res. Sólido: 90% em Condicionantes Ambientais Topo de Morro Hidrografia Declividade Unid. de Conservação 4 ESTUDOS BASE

20 20 Mapas Base Plano Diretor Anterior Principais características: - Uso residencial predominante; - Usos de serviço apenas ao longo da Rod. João Gualberto Soares; - Pouca diversidade de usos (cria total dependência em relação aos Distritos vizinhos); - Número máx.de pavimentos: 2 + Ático + Pilotis; - Área urbanizada proposta: 9,18km² = 29,26% do total do Distrito; 4 ESTUDOS BASE

21 21 Conceitos Estruturantes da proposta de 2013 Implementar e fortalecer políticas públicas para: Preservação da paisagem natural e construída Fonte: SETUR Reforço das centralidades de bairro (modelo polinuclear) Fonte: Instituto Pólis 5 O PLANO DIRETOR 2016

22 22 Conceitos Estruturantes da proposta de 2013 Estruturar a Mobilidade urbana com foco na multimodalidade Garantir abastecimento de água e saneamento universal 5 O PLANO DIRETOR 2016

23 23 Conceitos Estruturantes da proposta de 2013 Ordenar a ocupação territorial Garantir a habitação social 5 O PLANO DIRETOR 2016

24 24 O Ante-Projeto de Lei: - É composto por: 1) Texto do Anteprojeto de Lei; 2) Tabelas; e 3) Mapas temáticos. - O texto subdivide-se em 04 títulos, e 34 capítulos: Título I- Da Política de Desenvolvimento Municipal Título II- Plano de Uso e Ocupação do Solo Título III- Instrumentos Urbanísticos Título IV- Do Sistema Municipal de Gestão da Política Pública 5 O PLANO DIRETOR 2016

25 25 O Ante-Projeto de Lei: Principais avanços: - Adoção do índice base = 1: institui padrão de geração de direitos particulares sobre o território municipal que passa a ser igual para todos os proprietários. - Implementação de instrumentos de gestão urbanas como: Zonas de Interesse Social (ZEIS); Parcelamento, Edificação ou Utilização Compulsórios; Direito de Preempção; Outorga Onerosa do Direito de Construir; Operações Urbanas Consorciadas; Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV); Entre outros. 5 O PLANO DIRETOR 2016

26 26 O Ante-Projeto de Lei: - Implementação de instrumentos de gestão democrática: Audiências, debates e consultas públicas; Plebiscito e referendo; Orçamento participativo para os programas, projetos e obras decorrentes do Plano Diretor; Conferência municipal da cidade. - Criação do Conselho da Cidade: órgão colegiado representativo do poder público e segmentos sociais, consultivo, tendo, por finalidade principal implementar o Plano Diretor, acompanhar e avaliar a sua execução, conforme dispõe a Lei n , de Estatuto da Cidade. 5 O PLANO DIRETOR 2016

27 27 O Ante-Projeto de Lei Planos Municipais Propostos: 1) Mobilidade Urbana e Transporte Integrado; 2) Saneamento Básico; 3) Habitação de Interesse Social; 4) Macrodrenagem Urbana; 5) Redução de Riscos; 6) Regularização Fundiária de Interesse Social; 5 O PLANO DIRETOR 2016

28 28 O Ante-Projeto de Lei Políticas Públicas Municipais Propostas: 1) Conservação do Ambiente Natural; 2) Paisagem e do Patrimônio Cultural; 3) Saneamento Básico; 4) Desenvolvimento Urbano; 5) Arte Pública. 5 O PLANO DIRETOR 2016

29 29 A Cidade e o Distrito 1. Distante do Distrito Sede; 2. Uma das maiores planícies do território municipal; 3. Área residencial em franca expansão: preservação ambiental X ocupação urbana irregular; 4. Potencial para o turismo rural e ecoturismo. 5 O PLANO DIRETOR 2016

30 30 A proposta para o Distrito DISTRITO: SÃO JOÃO DO RIO VERMELHO 3 RETOMADA DE DISCUSSÃO DO PLANO

31 31 Conceitos Principais para o Distrito: 1. Preservação ambiental e paisagística das bordas d água, dunas, lagoa, e topos de morro; 2. Reorganização da estrutura urbana consolidada; 3. Ampliação da diversidade de usos buscando a criação de pequenas centralidades (maior independência do bairro); 4. Promoção da conexão da malha viária no sentido norte-sul e criação de eixos principais no sentido leste-oeste; 5. Manutenção da baixa densidade de ocupação. POPULAÇÃO ESTIMADA PARA O DISTRITO: HABITANTES (densidade 13,52 hab/ha.) 3 RETOMADA DE DISCUSSÃO DO PLANO

32 32 Zoneamento: APP Área de preservação permanente; APL - Área de preservação Limitada; AVL Área Verde de Lazer; ACI Área Comunitária Institucional; ARP Área Residencial Predominante (permite comércios e serviços vicinais peq. porte); ARM Área Residencial Mista (majoritariamente residencial, mas permite comércio e serviços); AMC Área Mista Central (maior diversidade de usos com foco no comércio); AMS Área Mista de Serviços (com concentração de equipamentos de serviços urbanos); ARR Área Residencial Rural ZEIS Área de Interesse Social Área total do Distrito 31,36 km² Área urbanizada - 8,20 km² proposta = 26,15% 3 RETOMADA DE DISCUSSÃO DO PLANO

33 33 Zoneamento: 3 RETOMADA DE DISCUSSÃO DO PLANO

34 34 Sistema Viário: TIPO IDENTIFICAÇÃO FAIXA DOMÍNIO Trânsito Rápido Rod João Gualberto Soares (SC-406) 30.00, Arterial Rua Cândido Pereira dos Anjos 20.5 Rod João Gualberto Soares (SC-406) Rua Cândido Pereira dos Anjos 3 RETOMADA DE DISCUSSÃO DO PLANO

35 35 SOBREZONEAMENTOS 1) ALA Áreas de Limitação Ambiental - são áreas cujas características naturais são incompatíveis com a ocupação urbana, mas que não exigem a sua proteção absoluta. 2) AAU- Área de Adequação Urbana - áreas ocupadas sem observância legal e que necessitam de novos padrões para suas adequações urbanísticas. 3 RETOMADA DE DISCUSSÃO DO PLANO

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