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1 DOCUMENTO DE REFERÊNCIA PARA AS OFICI- NAS POR SEG- MENTO: DISCUSSÃO SOBRE OS INSTRUMENTOS DA OUTORGA ONEROSA DO DIREITO DE CONSTRUIR (OODC), TRANSFERÊNCIA DE DIREITO DE CONSTRUIR (TDC), PARCELAMENTO, EDIFICAÇÃO E UTILI- ZAÇÃO COMPULSÓRIA (PEUC) E IMPOS- TO PREDIAL E TERRITORIAL URBANO PROGRESSIVO NO TEMPO (IPTU-P)

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3 O QUE É O PLANO DIRETOR E EM QUE MOMENTO ESTÁ? O Plano Diretor é um instrumento de planejamento municipal que reúne estratégias, diretrizes e regras que definirão como a cidade deverá ser desenvolvida no ambiente urbano, ambiental e social. Desde 2001 foi criado o Estatuto da Cidade (Lei Federal /01) que diz que todo município com mais de 20 mil habitantes precisa ter um Plano Diretor que precisa ser revisado a cada 10 anos. O Plano Diretor em vigor na cidade do Recife é de 2008, e agora, depois de 10 anos, está sendo revisado. Após amplo processo de discussão que culminou na realização da conferência do Plano Diretor, a Prefeitura do Recife encaminhou o resultado deliberado na conferência para a câmara de vereadores, onde encontra-se em discussão. Esta nova proposta do Plano Diretor visa promover uma cidade com maior qualidade de vida, inclusiva, diversa, integrada, equilibrada, inovadora e sustentável. O novo plano prevê um conjunto de orientações para o desenvolvimento urbano e ambiental, econômico e social, respeitando a realidade física, social, econômica e cultural da população a ser beneficiada. A longo prazo, essas orientações visam à resolução ou mitigação dos problemas locais.

4 QUAIS AS ESTRATÉGIAS DE ORDENAMENTO TERRITORIAL DO NOVO PLANO DIRETOR? INCLUSÃO SOCIOTERRITORIAL Melhorar a distribuição dos investimentos públicos na cidade por meio da utilização de instrumentos urbanísticos e jurídicos e aplicação dos mesmos para desestímulo aos imóveis ociosos ou subutilizados na área central, para viabilizar programas sociais como locação social para moradia no centro, para ampliar as ZEIS e implantar equipamentos sociais acessíveis nos bairros, sempre associados à rede de transporte público. DESENVOLVIMENTO ORIENTADO PELO TRANSPORTE SUSTENTÁVEL Ampliar a rede de linhas de transporte intraurbano rápido para garantir que a maior parte da população tenha acesso ao transporte público de qualidade; Desestimular o transporte individual por meio da não obrigatoriedade do atendimento mínimo do número de vagas de garagens; Incentivar a mistura de usos e a permeabilidade das quadras ao longo dos anéis viários com fachadas ativa e fruição pública, bem como a mobilidade ativa por meio de incentivo à ampliação de calçadas, atendimento à acessibilidade universal, implantação de mobiliário urbano, ciclofaixas, bicicletários e paraciclos. RECIFE CIDADE MULHER, CIDADE ACESSÍVEL Formar uma rede de equipamentos públicos conectada, acessível e com iluminação pública adequada, visando à melhoria da qualidade de vida nos bairros e a ligação direta entre eles, potencializando o uso dos espaços públicos de modo a aumentar a segurança das mulheres, reconhecendo as diferenças de vivência e formas de circulação da cidade na perspectiva de gênero. Prioridade para o tratamento dos espaços públicos visando o atendimento das normas de acessibilidade universal para que as pessoas com deficiência tenham equidade no acesso e direito à cidade. REDUZIR DISTÂNCIAS, AMPLIAR CENTRALIDADES, OCUPAR O CENTRO Ampliar as oportunidades de trabalho nos bairros e de moradia no centro, estimular e potencializar as centralidades existentes e as novas nos cruzamentos dos anéis viários com as principais radiais; oferecer incentivos econômicos visando a uma melhor distribuição dos empregos na cidade. Incentivar a potencialização de centralidades nas áreas de morro vinculadas aos transportes públicos existentes e previstos, assim como as atividades culturais. Valorizar o comércio de rua, em parcerias com associação de comerciantes. RECIFE CIDADE PARQUE Articular elementos do patrimônio histórico, cultural e meio ambiente, como forma de potencializar o tratamento das áreas de preservação da cidade, através de instrumentos urbanísticos, reconquistando a relação com as frentes d'água, intensificando a arborização, a ampliação de calçadas e ciclofaixas e estimulando a mobilidade ativa de modo a incentivar a retomada da vivência nos bairros.

5 COMO SE IMPLANTA O PLANO DIRETOR NO TERRITÓRIO? Para implantação das estretégias do Plano Diretor, a cidade foi dividida em zonas, conforme características, desafios e potencialidades de cada área. Nestas zonas foram estabelecidas diretrizes de uso e parâmetros de aproveitamento chamados Coeficientes de Aproveitamento (CA) mínimo, básico e máximo. Os coeficientes de aproveitamento indicam a quantidade total em metros quadrados que podem ser construídos naquele terrreno, ou seja, o mínimo que deve ser construído para o cumprimento da sua função social até o seu limite máximo. Para o novo Plano Diretor em discussão, o zoneamento proposto considerou as seguintes zonas e CA s:

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8 O QUE SÃO E QUAL A IMPORTÂNCIA DOS INSTRUMENTOS URBANÍSTICOS? Moradia Comércio Informal Cada pedaço da cidade tem uma função e um uso. Às vezes, alguns imóveis ou terrenos não têm uso algum: não são escolas, não são moradia, não são comércio, não são nada, logo, não cumprem sua função social. Como resolver isso? Escola Praça Hospital Empresas Comércio O Estatuto das Cidades estabeleceu um conjunto de procedimentos, chamados de Instrumentos Urbanísticos que devem ser previstos pelo Plano Diretor Municipal. Eles vão contribuir para diminuir as desigualdades e melhorar o acesso das pessoas às infraestruturas urbanas e são essenciais para auxiliar a implantação das estratégias do Plano Diretor em cada porção da cidade.

9 Os instrumentos e ferramentas urbanísticas e jurídicas previstas no Estatuto da Cidade têm por objetivo interferir na modificação do quadro urbano de degradação ambiental, de acesso desigual dos grupos sociais vulneráveis à moradia digna, a equipamentos públicos e demais infraestruturas urbanas, no sentido de produzir uma cidade mais justa, equilibrada e sustentável para todos os habitantes do município. Os principais instrumentos urbanísticos a serem utilizados na revisão do Plano Diretor de 2018 considerando a função pública do planejamento urbano, e buscando viabilizar as estratégias de ordenamento territorial para o Recife são: Parcelamento, edifcação ou utilização compulsórios PEUC; Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) progressivo no tempo IPTU-P; Desapropriação Mediante Pagamento em Títulos da Dívida Pública; Outorga Onerosa do Direito de Construir OODC; Transferência do Direito de Construir TDC;

10 PARCELAMENTO, EDIFICAÇÃO E UTILIZAÇÃO COMPULSÓRIA (PEUC) E IPTU PROGRESSIVO (IPTU-P) E DESAPROPRIAÇÃO POR TÍTULOS DA DÍVIDA PÚBLICA O PEUC (Parcelamento, Edificação e Utilização Compulsória) faz parte do conjunto de ferramentas desenvolvidas pelo Estatuto da Cidade para o controle do uso e da ocupação do solo urbano de forma a evitar a retenção de terrenos e imóveis vazios que não cumprem sua função social, ou seja, aqueles subutilizados, ou com construções não utilizadas e localizadas, especialmente, em bairros com maior incidência de transporte público, infraestrutura de saneamento, serviços públicos, e oferta de emprego. Primeiro o poder público aplica o PEUC, que é uma notificação ao proprietário para que ele possa realizar e comprovar o parcelamento, edificação e/ou utilização do terreno ou edificação, nos prazos preestabelecidos. Caso o proprietário não cumpra com a função social do seu imóvel, o Poder Público poderá aplicar o IPTU Progressivo, ou seja, o valor do IPTU receberá um aumento anual, também por um período determinado, para estimular que o terreno ou imóvel cumpra sua função social. O PEUC só se viabiliza associado ao IPTU Progressivo no Tempo. Caso o proprietário pague o IPTU progressivo e mesmo assim não dê um uso a sua propriedade, o município poderá manter o IPTU mais caro ou desapropriar o terreno/imóvel mediante pagamento de títulos da dívida pública. IPTU Progressivo no Tempo Enquanto o proprietário do imóvel não se adequar às obrigações para que seu imóvel cumpra a função social da propriedade o seu IPTU irá aumentar anualmente: 1º ano $ 2º ano $ 3º ano 4º ano 5º ano $ $ $ $ $ $ Caso o imóvel permaneça ocioso passados 5 anos da cobrança do IPTU progressivo no tempo a prefeitura poderá desapropriar o imóvel mediante pagamento em títulos de dívida pública.

11 1 2 3 O proprietário recebe uma notificação para que ele dê uso ao seu imóvel ou terreno. ou realize o parcelamento do terreno para construir ou usar. Caso não seja atendida a notificação, o IPTU Progressivo é aplicado Atingida a alíquota máxima, o imóvel é passível de desapropriação mediante pagamento com títulos dívida pública. O atual projeto de lei do Plano Diretor, que encontra-se na câmara de vereadores, considera os seguintes critérios para aplicação do Parcelamento, Edificação ou Utilização Compulsória I imóvel não edificado: terrenos com área superior a 500m² (quinhentos metros quadrados) sem área construída existente, não consideradas portarias e edificações transitórias; II imóvel subutilizado: a) imóveis em terrenos com área superior a 500m² (quinhentos metros quadrados), cuja área construída existente corresponda ao coeficiente de aproveitamento inferior ao mínimo definido para a zona; e b) imóveis com coeficiente de aproveitamento utilizado igual ou superior ao coeficiente de aproveitamento mínimo definido na zona e que tenham, no mínimo, 60% (sessenta por cento) de sua área construída desocupada por mais de 2 (dois) anos ininterruptos. O PEUC e o IPTU-P incidirão: I na Macrozona do Ambiente Construído MAC, prioritariamente na Zona Centro, especialmente nas Zona Especial de Centralidades (ZEC) e Zona de Reestruturação Urbana (ZRU); e II na Macrozona de Ambiente Natural e Cultural (MANC), especificamente na Zona de Desenvolvimento Sustentável Centro (ZDS Centro), e em casos especiais, onde o coeficiente de aproveitamento não atinja o mínimo definido para a zona em que se situam.

12 OUTORGA ONEROSA DO DIREITO DE CONSTRUIR A OODC é o instrumento que confere poder aos município de vender o potencial construtivo adicional de um imóvel, desde que o zoneamento do Plano Diretor permita. 1 O direito de construir superior ao equivalente à área do terreno será comprado ao Município até o limite estabelecido no Plano Diretor. E o que é potencial contrutivo? O potencial construtivo diz respeito a quanto você pode construir no seu terreno. E como o município vende potencial construtivo adicional? O potencial construtivo adicional corresponde à diferença entre o potencial construtivo utilizado, limitado ao potencial construtivo máximo, e o potencial construtivo básico. A proposta de fórmula para cálculo em discussão na câmara de vereadores encontra-se na página a seguir. 2 O dinheiro recebido pela outorga irá será destinado para Habitação de Interesse Social ou melhorias urbanas. CA básico = 1 CA máximo= 4 Os recursos provenientes das contrapartidas financeiras advindos da OODC, referente ao potencial construtivo adicional, serão destinados ao Fundo Municipal de Desenvolvimento Urbano FDU. Os potenciais construtivos são apresentados de acordo com a aptidão ao uso e ocupação do solo definidos para cada zona por meio dos Coeficientes de Aproveitamento Básico, Mínimo e Máximo. - O potencial construtivo máximo é calculado a partir da multiplicação do Coeficiente de Aproveitamento Máximo definido para a Zona onde se insere o empreendimento pela área do terreno. - Para o cálculo do potencial construtivo adicional deverão ser utilizados o Coeficiente de Aproveitamento Básico e o Coeficiente de Aproveitamento Máximo de cada uma das zonas.

13 O valor da contrapartida financeira, referente à OODC, relativa a cada metro quadrado de potencial construtivo adicional é calculado a partir da fórmula: C = V * 0,3 * Fp * Fs Para efeito desta lei entende-se por: I C Contrapartida financeira relativa a cada m² de potencial construtivo adicional II V Valor do m² de Terreno conforme Planta Genérica de Valor III Fp Fator de Planejamento IV Fs Fator de Interesse Social O Fator de Planejamento (Fp) e o Fator de Interesse Social (Fs) estão definidos nos quadros a seguir:

14 TRANSFERÊNCIA DO DIREITO DE CONSTRUIR A TDC trata da autorização conferida pelo poder público ao proprietário de imóvel urbano a exercer em outro local ou vender o seu direito de construir até o coeficiente de aproveitamento básico previsto no plano diretor. Este instrumento pode ser utilizado para imóveis considerados necessários para fins de: implantação de equipamentos urbanos e comunitários; preservação por interesse histórico, ambiental, paisagístico, social ou cultural; regularização fundiária e urbanização de áreas ocupadas por população de baixa renda e habitação de interesse social. A TDC permite redirecionar o direito de construir de uma área não propícia, ou de um imóvel preservado, para outra mais adequada, assegurando o aproveitamento econômico de um bem ao proprietário de imóvel situado em local onde houve limitações ao direito de construir até o coeficiente de aproveitamento básico, em prol do interesse público. 1 Restrição de direito de construir em imóveis de proteção histórica ou ambiental A TDC permite transferir ou construir em outra o que não pôde ser edificado no terreno original. Esse potencial pode ser usado para complementar a outorga onerosa do direito de construir e é negociado entre os proprietários e construtores. 2 Potencial Construtivo Adicional Potencial Construtivo Básico Potencial Construtivo Básico Área de Preservação Histórica

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