OFICINA 4 Instrumentos da Política Urbana
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1 OFICINA 4 Instrumentos da Política Urbana
2 1ª Oficina Temática Organiza Organização e funcionamento da Administração Pública Código de Polícia Administrativa
3 ITAPARICA TEM PLANO DIRETOR Obrigatoriedade legal da revisão Necessidade da atualização do conteúdo para adequação aos novos conceitos de governança e às novas leis. Retrata a visão para o desenvolvimento do Município em 2004 Importante para avaliar: as transformações ocorridas na cidade, a partir da sua aplicação e da legislação complementar; PORQUE REVISAR O PLANO DIRETOR DE 2004? o que não foi aplicado e as razões para tal, assim como o precisa ser modificado à luz dos princípios da função social da cidade, da propriedade e da cidade sustentável.
4 Estatuto da Cidade tramitou por 11 anos no ongresso Nacional aprovação inicial no enado Federal. Instrumentos de Política Urbana - gênero que ontém espécies em diversas leis. O desafio é fazer a escolha e articulação dos nstrumentos mais apropriados para atingir os bjetivos desejados. INSTRUMENTOS DE POLÍTICA URBANA
5 Como definir os instrumentos a serem utilizados? Os instrumentos servem para alcançar os objetivos estratégicos definidos no PDDU. Para definir os instrumentos é necessário ter claro os resultados que pretendem alcançar INSTRUMENTOS DE REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA
6 INSTRUMENTOS PARA A REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA EGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA = REGULARIZAÇÃO DE TERRENOS A regularização fundiária urbana é compreendida como o conjunto de medidas jurídicas, urbanísticas, ambientais e sociais que visam à regularização de assentamentos irregulares. INSTRUMENTOS DE REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA
7 MARCOS LEGAIS LEI nº 6.766/79 urbanização pelo parcelamento do solo ESTATUTO DA CIDADE (LEI nº /2001) LEI nº /09 regularização das áreas urbanizadas PARA OS MUNICÍPIOS DA ILHA DE ITAPARICA: INSTRUMENTOS DE REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 46/05 LEGISLAÇÃO PATRIMONIAL DA UNIÃO
8 NO MUNICÍPIO DE ITAPARICA No Plano Diretor atual (2004), o direito à posse da terra em terrenos municipais é garantido aos ocupantes de assentamentos de baixa renda, desde que não situadas em áreas: a) de uso comum; b) Destinadas a projeto de urbanização; c) Protegidas (e incompatíveis) pela legislação ambiental; d) Para implantação de vias ou nas existentes; e) De risco à vida. INSTRUMENTOS DE REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA É garantida a assistência judiciária gratuita, técnica e jurídica, para a regularização fundiária e das edificações, além da orientação técnica para a discussão da legislação orçamentária e a defesa dos direitos individuais nos processos de regularização
9 ZONAS ESPECIAIS DE INTERESSE SOCIAL (ZEIS) Zoneamento Especial ZONAS ESPECIAIS DE REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA DE INTERESSE ESPECÍFICO (ZERFIE) INSTRUMENTOS DE REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA
10 REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA DE INTERESSE SOCIAL ASSENTAMENTOS, PREDOMINANTEMENTE, OCUPADOS POR POPULAÇÃO DE BAIXA RENDA NOS CASOS: em que a área esteja ocupada, de forma mansa e pacífica, há, pelo menos, 5 (cinco) anos; de imóveis situados em ZEIS; de áreas da União, do Estado e do Município declaradas para implantação de projetos de regularização fundiária de interesse social; INSTRUMENTOS DE REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA
11 Concessão de Direito Real de Uso É um contrato que regulariza a posse do imóvel, em cartório, para o ocupante, transferindo para ele direitos reais de uso. Concessão de Uso Especial para Fins de Moradia Titulo que deverá ser concedido àquele que, até 30 de junho de 2001, residia em área urbana de até 250 m² de propriedade pública, por 5 anos, ininterruptamente e sem oposição. INSTRUMENTOS DE REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA
12 Demarcação Urbanística Procedimento administrativo pelo qual a Prefeitura demarca imóvel de domínio público ou privado, definindo seus limites, área, localização e confrontantes, com a finalidade de identificar seus ocupantes e qualificar a natureza e o tempo das respectivas posses. Legitimação de Posse Ato do poder público destinado a conferir título de reconhecimento de posse de imóvel objeto de demarcação urbanística, com a identificação do ocupante e do tempo e natureza da posse. INSTRUMENTOS DE REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA
13 USUCAPIÃO ESPECIAL URBANO área urbana até 250 m² quadrados, por 5 anos ininterruptamente e sem oposição, utilizando-a para sua moradia ou de sua família, desde que não seja proprietário de outro imóvel urbano ou rural. ESPECIAL RURAL não sendo proprietário de imóvel rural ou urbano, possua como seu, por 5 anos ininterruptos, sem oposição, área de terra, em zona rural, não superior a 50 hectares, tornando-a produtiva por seu trabalho ou de sua família, tendo nela moradia; EXTRAORDINÁRIO 15 anos ou 10 anos caso o imóvel seja utilizado para moradia e tenham sido realizadas melhorias pelo ocupante. Independe de justo título e de boa fé. ORDINÁRIO 10 anos. Exige justo título e boa fé. INSTRUMENTOS DE REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA USUCAPIÃO EXTRAJUDICIAL (OU ADMINISTRATIVO) passa a vigorar em 18/03/2016
14 Previsto no Código Civil como hipótese de perda da propriedade O imóvel urbano que o proprietário abandonar, com a intenção de não mais o conservar em seu patrimônio, e que se não encontrar na posse de outrem, poderá ser arrecadado, como bem vago, e passar, três anos depois, à propriedade do Município. Se o imóvel estiver situado na zona rural, abandonado nas mesmas circunstâncias, poderá ser arrecadado, como bem vago, e passar, três anos depois, à propriedade da União. Será considerada absoluta a intenção de abandonar quando, cessados os atos de posse, deixar o proprietário de satisfazer os ônus fiscais. ABANDONO
15 Lei específica para área incluída no plano diretor, exigir, nos termos da lei federal, do proprietário do solo urbano não edificado, subutilizado ou não utilizado, que promova seu adequado aproveitamento, sob pena, sucessivamente, de: - parcelamento ou edificação compulsórios; I IPTU progressivo no tempo; II - desapropriação com pagamento mediante títulos da dívida pública. Instrumento previsto na Constituição Federal: Deve ser previsto nos Planos Diretores e aplicado quando forem verificadas as hipóteses. stá previsto no PDDU de 2004 e foi parcialmente egulamentado. Houve tentativas de aplicação? PARCELAMENTO, EDIFICAÇÃO OU UTILIZAÇÃO COMPULSÓRIOS
16 O Executivo municipal notifica o proprietário para cumprir a obrigação de utilizar o imóvel. O proprietário tem até um ano para que o projeto seja protocolado e até dois anos, a partir da aprovação do projeto, para iniciar as obras do empreendimento. PARCELAMENTO, EDIFICAÇÃO OU UTILIZAÇÃO COMPULSÓRIOS
17 Imposto predial e territorial urbano progressivo no tempo: aplica-se aos proprietários que não atenderam à notificação para parcelamento, edificação ou utilização compulsórios. Será aplicado o valor crescente, ano a ano, mediante a elevação da alíquota pelo prazo de cinco anos consecutivos que pode duplicar a cada ano, atingindo no máximo 15% do valor do imóvel. PARCELAMENTO, EDIFICAÇÃO OU UTILIZAÇÃO COMPULSÓRIOS
18 Desapropriação com pagamento em títulos da dívida pública: o Executivo municipal poderá desapropriar o imóvel, depois de decorridos cinco anos de cobrança do IPTU progressivo e terá cinco anos para dar ao terreno ocioso a destinação prevista no plano diretor, o que poderá ser feito diretamente ou por alienação ou concessão a terceiros. O OBJETIVO DO INSTRUMENTO É EVITAR A OCIOSIDADE DOS IMÓVEIS E NÃO A FORMAÇÃO DE BANCO TERRA! PARCELAMENTO, EDIFICAÇÃO OU UTILIZAÇÃO COMPULSÓRIOS
19 Para além de regulamentar... Construir política de comunicação (com proprietários e população); Planejar (orçamento e prioridades) a aceitação ou não de consórcios imobiliários; articular internamente (órgãos da administração) e externamente (cartórios, defensoria, MP, concessionárias) a aplicação; Combinar o PEUC com outras ações estratégicas da política urbana PARCELAMENTO, EDIFICAÇÃO OU UTILIZAÇÃO COMPULSÓRIOS
20 PARCELAMENTO, EDIFICAÇÃO OU UTILIZAÇÃO COMPULSÓRIOS
21 PARCELAMENTO, EDIFICAÇÃO OU UTILIZAÇÃO COMPULSÓRIOS
22 Consórcio Imobiliário é uma forma de viabilizar planos de urbanização ou edificação, quando o proprietário não tem os recursos para isso. Este instrumento permite que o proprietário transfira seu imóvel ao poder público e, após a realização das obras, receba como pagamento unidades imobiliárias devidamente urbanizadas ou edificadas, em valor correspondente ao valor do imóvel antes da execução das obras. Pode ser aplicado em áreas atingidas pelo parcelamento, edificação ou utilização compulsórios do solo urbano. CONSÓRCIO IMOBILIÁRIO
23 Ampliação das formas acesso à terra pelo Poder Público; Prioridade do Município para adquirir o imóvel urbano, demarcado por lei municipal baseada no Plano Diretor, objeto de alienação onerosa entre particulares na compra de imóveis (vigência de 5 anos + 1); DIREITO DE PREEMPÇÃO (PREFERÊNCIA) Proprietário notifica o Município sobre a intenção de venda, com proposta de interessado anexa;
24 O Município tem trinta dias para manifestar seu interesse, devendo publicar edital de aviso da notificação recebida e da intenção de aquisição do imóvel nas condições da proposta apresentada; Caso não haja manifestação no prazo estabelecido, o proprietário pode vender a terceiros, nas condições da proposta apresentada, apresentando ao Município cópia do instrumento público de alienação do imóvel; Se a alienação se der em termos diversos, é considerada nula, podendo o Município adquirir o imóvel pelo valor venal ou da proposta, o que for inferior. Está previsto no Plano Diretor atual. Foi aplicado? DIREITO DE PREEMPÇÃO (PREFERÊNCIA)
25 O Plano Diretor atual prevê que não será estabelecida Outorgar: transmitir, conceder, autorizar, dar Pagamento de um ônus (preço público) separação entre o direito de propriedade e o direito de construir este outorgado pelo Poder Público mediante contrapartida financeira; Solo Criado (RE Rel. Eros Grau) OUTORGA ONEROSA DE USO OU DO DIREITO DE CONSTRUIR
26 Coeficiente de aproveitamento básico indica o quanto se pode construir. Deve ser estabelecido no Plano Diretor. Coeficiente de aproveitamento máximo indica o quanto se pode construir no máximo. Deve ser estabelecido no zoneamento. Tudo que é construído além do coeficiente básico chama-se solo criado. Para construir a mais, até o limite do coeficiente de aproveitamento máximo estabelecido no zoneamento, deve-se pagar à prefeitura. OUTORGA ONEROSA DE USO OU DO DIREITO DE CONSTRUIR
27 Decorre do princípio da justa distribuição dos benefícios e ônus decorrentes do processo de urbanização e da diretriz de recuperação dos investimentos do Poder Público de que tenha resultado em valorização de imóveis urbanos; áreas com incidência da outorga onerosa do direito de construir devem ter fixadas os coeficientes de aproveitamento básico e máximo, este definido em função da infraestrutura e densidade existente; lei municipal deve estabelecer as regras de cálculo (que deverão ser claras), os casos de isenção e as contrapartidas, que poderá ser em dinheiro ou não. OUTORGA ONEROSA DE USO OU DO DIREITO DE CONSTRUIR
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29 recursos da outorga onerosa = exercício do direito de preempção para fins de regularização fundiária; execução de programas e projetos de HIS; constituição de reserva fundiária; ordenamento e direcionamento da expansão urbana; implantação de equipamentos urbanos e comunitários; criação de espaços públicos de lazer e áreas verdes; OUTORGA ONEROSA E DIREITO DE PREEMPÇÃO de unidades de conservação ou proteção de áreas de interesse ambiental, histórico, cultural ou paisagístico.
30 conjunto de intervenções e medidas coordenadas pelo Poder Público municipal, sobre uma determinada área da cidade, para as quais são fixadas, por lei municipal específica baseada no plano diretor, regras e objetivos próprios; permite a modificação de índices e características de parcelamento, uso e ocupação do solo e subsolo, bem como alterações das normas de construir, a regularização de construções, reformas ou ampliações executadas em desacordo com a legislação; OPERAÇÃO URBANA CONSORCIADA
31 Poder Público Municipal + Proprietários + + Moradores Usuários Permanentes + Investidores Privados
32 Confere ao proprietário de imóvel, por lei municipal, a possibilidade de exercer em outro local ou alienar, o direito de construir previsto nas normas urbanísticas e por ele ainda não exercido. O direito de transferência só poderá ser aplicado quando o imóvel for considerado necessário para fins de: a) implantação de equipamentos urbanos e comunitários; b) preservação, quando o imóvel for considerado de interesse histórico, ambiental, paisagístico, social ou cultural; c) servir a programas de regularização fundiária, urbanização de áreas ocupadas por população de baixa renda e habitação de interesse social. TRANSFERÊNCIA DO DIREITO DE CONSTRUIR
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34 ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA (EIV)
35 Vista do empreendimento comercial Mix 422, na Vila Madalena, a partir da rua Fradique Coutinho Prédio de grife assusta moradores da Vila Madalena (UOL, 25fev14) ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA (EIV)
36 O EIV tem com objetivo verificar e estabelecer as medidas destinadas a minimizar os impactos negativos gerado à vizinhança decorrentes da implantação de alguns tipos de empreendimentos. Nasceu da necessidade de avaliar uma classe de impacto significativa no meio urbano e não atingido pelos Estudos de Impacto Ambiental, restritos aos grandes empreendimentos Inclui a análise, no mínimo, das seguintes questões: I - adensamento populacional; II - equipamentos urbanos e comunitários; III - uso e ocupação do solo; IV - valorização imobiliária; V - geração de tráfego e demanda por transporte público; VI - ventilação e iluminação; VII - paisagem urbana e patrimônio natural e cultural. ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA (EIV)
37 lei municipal definirá quais empreendimentos e atividades privados ou públicos em área urbana, dependerão de elaboração de estudo prévio de impacto de vizinhança para obter as licenças ou autorizações de construção, ampliação, ou funcionamento. Será dada publicidade aos documentos integrantes do EIV, que ficarão disponíveis para consulta, no órgão competente do Poder Público municipal, por qualquer interessado. Há previsão no Plano Diretor. Regulamentação no Código Municipal de Meio Ambiente As aprovações serão realizadaspelo órgão municipal competente, com anuência do Conselho Municipal de Desenvolvimento Urbano. ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA (EIV).
38 O PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS (PSA), poderá ser instituído para garantir a manutenção e a conservação de áreas de preservação ambiental de imóvel privado ou público, assim como a prática de atividades ambientalmente recomendáveis, mediante a retribuição, monetária ou não, aos proprietários ou possuidores de áreas, urbanas ou rurais, residenciais, comerciais, industriais ou de preservação, na forma determinada pelo Plano Diretor ou por lei municipal. IPTU VERDE conjunto de benefícios fiscais concedidos mediante a adoção dos princípios da sustentabilidade nas edificações definidos em lei. OUTROS INSTRUMENTOS AMBIENTAIS
39 E em Itaparica 1. Quais instrumentos foram incluídos no Plano Diretor do município? 2. Quais os instrumentos são mais cabíveis de serem aplicados em Itaparica? 3. Quais instrumentos não terão viabilidade na sua aplicação em Itaparica? 4. Quais poderão ser as principais conquistas em Itaparica com a aplicação de alguns destes instrumentos?
40 Competências CONSTITUIÇÃO FEDERAL UNIÃO FEDERAL ESTADOS Organiza MUNICÍPIOS PREDOMINÂNCIA DE INTERESSE; AS FUNÇÕES PÚBLICAS MUITAS VEZES ULTRAPASSAM OS LIMITES DO MUNICÍPIO (INTERESSE COMUM) OU DO ESTADO; REGIÕES METROPOLITANAS, AGLOMERAÇÕES URBANAS, MICRORREGIÕES, REGIÕES INTEGRADAS DE DESENVOLVIMENTO (RIDs);
41 Gestão Compartilhada GESTÃO DAS REGIÕES METROPOLITANAS: DEPOIS DA CONSTITUIÇÃO DE 1988 ESTADOS E MUNICÍPIOS SÃO ENTES FEDERATIVOS REGIÃO METROPOLITANA É UM AGRUPAMENTO DE MUNICÍPIOS Correntes: a) Vinculada à administração estadual; Organiza b) Articulação voluntária de municípios; c) Figura nova, não pertencente à estrutura administrativa do Estado, de participação obrigatória STF determinou que as funções metropolitanas não são estaduais, mas de um Agrupamento de Municípios que compõe a Região Metropolitana; 2014 Lei Complementar 41/2014 que, entre outros cria a Entidade Metropolitana; Salvador entra no STF contra a Lei É aprovado Estatuto da Metrópole
42 OM O ESTADO DA BAHIA : FUNÇÕES PÚBLICAS DE INTERESSE COMUM ) SERVIÇOS: mobilidade urbana, transporte público, saneamento báseico, aproveitamento de recursos hídricos, gás canalizado e habitação popular. ) REGULAÇÃO: Meio ambiente, ordenamento, uso e ocupação do solo quando houver impacto metropolitano Organiza era Cruz deverá ter o seu PDDU compatível com o Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado nstrumento aprovado por lei estadual que estabelece as diretrizes para o desenvolvimento urbano da M. As áreas escolhidas para a aplicação dos instrumentos de Política Urbana deverão ser compatíveis com s zonas para aplicação compartilhada dos instrumentos urbanísticos, estabelecidas no âmbito do lanejamento metropolitano. Estatuto da Metrópole prevê a possibilidade de Operações Urbanas Interfederativas, aprovadas por leis staduais específicas, nas regiões metropolitanas ou nas aglomerações urbanas.
43 Gestão Compartilhada COM A UNIÃO FEDERAL : PROPRIEDADE IMOBILIÁRIA (destaque) USO DAS PRAIAS E DOS ESPELHOS D ÁGUA COM O ESTADO DA BAHIA : FUNÇÕES PÚBLICAS DE INTERESSE COMUM a) SERVIÇOS b) USO DO SOLO Organiza AÇÕES REALIZADAS POR MEIO DE: consórcios públicos; convênios de cooperação; contratos de gestão; compensação por serviços ambientais ou outros prestados pelo Município; parcerias público-privadas interfederativas. ALÉM DE OUTRAS ESPÉCIES DE INSTRUMENTOS DE GESTÃO QUE SEJAM ESTABELECIDAS.
44 Itaparica, 15 de março de 2016
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