PLATAFORMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS PINHÃO PARANÁ

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2 PLATAFORMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS PINHÃO PARANÁ GIC - GERÊNCIA DE INOVAÇÃO CORPORATIVA Objetivos Prover a CELEPAR de recursos tecnológicos inovadores, otimizando o desenvolvimento dos produtos e serviços de TIC que a CELEPAR oferece aos seus clientes; Focar na evolução tecnológica com melhor eficácia e eficiência durante o processo de desenvolvimento e manutenção de sistemas de informação.

3 GIC - GERÊNCIA DE INOVAÇÃO CORPORATIVA Atribuições Desenvolver ferramentas fundamentadas na tecnologia da informação voltadas à produtividade e qualidade no desenvolvimento de sistemas de informação; Prospectar oportunidades tecnológicas orientadas à missão da CELEPAR no desenvolvimento de sistemas de informação; Adquirir, internalizar e socializar conhecimentos aplicáveis na CELEPAR atendendo às demandas internas das áreas de desenvolvimento e de ambiente corporativo da CELEPAR. Atuar externamente com outros parceiros.

4 GIC - GERÊNCIA DE INOVAÇÃO CORPORATIVA GERÊNCIA Henrique Salatino Miorelli EQUIPE: Cleverson Budel Danielle Terezinha de Castro Mayer Elisabeth Hoffmann Elvis Pellizari Fabio Gustavo Sgoda Giuliano Diego Barbarra Hélio Silvio Piccinatto Leslie Halley Watter Marcos Antonio Chiarello Olivio Paulus Netto Paulo Eduardo Damaso de Oliveira Filho Ramon Pereira Molossi Ricardo Shoiti Ikematu Thiago Faria Lorusso ESTAGIÁRIA Alice Venâncio

5 VISÃO GERAL METODOLOGIA PADRÕES ARQUITETURA COMPONENTES PROTO-AGENTES PROSPECÇÕES 5

6 METODOLOGIA 6

7 PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO 7

8 CICLO DE VIDA Abordagem ITERATIVA e INCREMENTAL. 8

9 9

10 OBJETIVO O processo metodológico é um meio de orientar ações padronizadas para a obtenção de resultados comuns na organização, visando facilitar a manutenção e formar base de conhecimento de sistemas. A Metodologia de Desenvolvimento de Software objetiva o detalhamento do ciclo de vida, especificando princípios, técnicas, linguagem de representação, normas, procedimentos e documentação necessária ao desenvolvimento. A metodologia CELEPAR detalha cada fase do ciclo de vida do processo de desenvolvimento através de Fluxos de Trabalho. 10

11 ORGANIZAÇÃO Fluxo de Trabalho Etapas Atividades Papéis Artefatos Modelos Guias Ferramentas 11

12 FASE CONTRATAÇÃO FLUXO DO PROCESSO 12

13 FASE CONTRATAÇÃO Artefatos / Produtos: Projeto Preliminar; Glossário; Modelo de Caso de Uso; Estimativa de Projeto; Lista de Riscos; Plano de Iterações (subprojetos) com respectivo cronograma geral no software Almirante; Solicitação de Registro de Marca no INPI. 13

14 FASE ANÁLISE FLUXO DO PROCESSO 14

15 FASE ANÁLISE Artefatos / Produtos: Diagrama de Atividades; Especificação de Casos de Uso; Modelo de Casos de Uso refinado; Interface Gráfica; Modelo de Domínio; Plano de Teste; Estimativa de Projeto revisada; Plano de iterações refinado (planejamento dos subprojetos com respectivo cronograma geral); Lista de Riscos Refinada. 15

16 FASE PROJETO FLUXO DO PROCESSO 16

17 FASE PROJETO Artefatos / Produtos: Diagrama de Sequência (por cenário de Caso de Uso); Modelo de Projeto (Classes: de Controle, de Serviços, de Persistência e de Domínio); Modelo de Dados; Plano de Migração; Casos de Teste; Plano de Contingência. 17

18 FASE PROJETO Arquitetura Lógica Adotada: Esta arquitetura está baseada nos padrões MVC (Model, View, Controller) e Fachada. Seu principal objetivo fornecer subsídios para uma modelagem independente de plataforma (tecnologia). 18

19 FASE CONSTRUÇÃO FLUXO DO PROCESSO 19

20 FASE CONSTRUÇÃO Artefatos / Produtos: Código fonte criado e integrado; Testes Unitários; Testes de Integração; Testes de Validação; Testes de Sistema. 20

21 FASE TRANSIÇÃO FLUXO DO PROCESSO 21

22 FASE TRANSIÇÃO Artefatos / Produtos: Versão em ambiente de homologação; Manual de usuário e/ou help on line; Plano de Contingência revisado; Solicitação de Registro de Programas INPI; Material de Treinamento; Versão em ambiente de produção. 22

23 23

24 OBJETIVOS ALMIRANTE Disponibilizar uma ferramenta de apoio para gestão dos processos produtivos definidos pela Metodologia CELEPAR, na forma de registro do planejamento, da execução e do controle dos processos produtivos em relação aos produtos (artefatos) gerados no desenvolvimento de software. 24

25 VANTAGENS Benefício direto: Ferramenta de apoio ao processo de desenvolvimento com visão integrada. Benefício indireto: Criação de base histórica que permitirá a médio prazo gerar dados comparativos entre soluções de software para a medição de esforço construtivo. 25

26 FUNCIONALIDADES Planejamento/replanejamento de atividades de acordo com a prescrição da metodologia atual, inclusive permitindo trabalhos paralelos ou em grupos; Acompanhamento do cronograma SALA DE SITUAÇÃO; Aceitação/negociação das atividades entre os participantes do projeto; Registro de execução das atividades relacionadas ao projeto; Registro e encaminhamento de ocorrências observadas durante a execução das atividades; Integração com o sistema APC; Descrever atividades não planejadas no sistema; 26

27 FUNCIONALIDADES Utilização da planilha de estimativa; Integração com o sistema ECAR; Planejamento/replanejamento de atividades de acordo com a prescrição da metodologia atual; Gerenciamento de Requisitos Rastreabilidade; Controle de Back Ends de Casos de Uso para planejamento/replanejamento de cronograma da fase de Construção. 27

28 SITUAÇÃO ATUAL Versão : projetos 567 subprojetos atualizado em 25/03/

29 PADRÕES Linguagem Banco de Dados Versionamento Nomenclatura Código Java 29

30 PADRÕES LINGUAGEM DE VISUALIZAÇÃO. Define quais são os navegadores padrões, com suas respectivas versões, a serem utilizados pelas aplicações desenvolvidas e quais são as ferramentas para desenvolvê-las. FIREFOX :1.0 ou superior MOZILA: 1.3 ou superior Internet Explorer: 5.5 ou superior HTML: HTML DOM : W3C CSS: 2.0 XML:

31 PADRÕES BANCO DE DADOS Define a nomenclatura para utilização do banco de dados. Banco de dados: {[a.z]} xxxxxx Chave do usuário do banco de dados: sa_{[a.z]} xxxxxxx Tabelas: tb_{[a..z][{a.z}]} tb_xxxxxxxxx Nome dos Dados (Colunas) {[A..Z][{a.z}] } XxxxxXxxxXxxxx Views :vw_{ [A..Z][{a.z}] } vw_xxxxxxxxxxxxxx Índices: ix_{ [A..Z][{a.z}] } {[1..99] [identificador da chave]} ix_xxxxxxxxxxxxxx 31

32 PADRÕES VERSIONAMENTO Define as regras e boas práticas para a utilização da ferramenta de controle de versões. Responsabilidades: Os desenvolvedores irão atualizar o CVS que controlará as versões dos componentes com a regra padrão (1.1, 1.2, 1.3,...), O analista responsável deve administrar as tags com as versões do projeto conforme as regras descritas a seguir. 32

33 PADRÕES VERSIONAMENTO Organização física dos arquivos no CVS /doc Raiz da documentação do sistema /doc/gestao Documentos de gestão /doc/pprerequisitos Documentos de projeto preliminar e requisitos /doc/analiseprojeto Documentos de análise e projeto /doc/teste Documentos de teste e scripts de testes /sql Scripts de geração de banco de dados /context Raiz do contexto do sistema /context/images/ Arquivos de imagens /context/upload/ Arquivos enviados ao servidor 33

34 PADRÕES VERSIONAMENTO Organização física dos arquivos no CVS /context/web-inf/lib/ Bibliotecas utilizadas pela aplicação /context/web-inf/src/ Arquivos extensão java organizados em pacotes. Com o seguinte padrão: gov.pr.[nome-do-cliente].[nome-do-pacote] gov.pr.celepar.[nome-do-pacote] Exemplos: gov.pr.celepar.reuso.cep gov.pr.detran.veiculo.licenciamento gov.pr.detran.veiculo.emplacamento 34

35 PADRÕES NOMENCLATURA Nomenclatura de arquivos Páginas de formulário: Inclusão : inc_[nome_da_página].jsp Alteração : alt_[nome_da_página].jsp Páginas de controle: ctrl_[nome-do-controle].jsp Páginas estáticas: [nome_da_página].html 35

36 PADRÕES CÓDIGO JAVA Organização de Arquivos Endentação Comentários Declarações Statements (instruções) Espaços em branco Práticas de programação Referenciando classes e métodos Constantes Atribuições Parenteses Retorno de valores Nomenclaturas 36

37 PADRÕES DE INTERFACE 37

38 PADRÕES DE INTERFACE DE APLICAÇÃO OBJETIVO Desenvolver uma interface gráfica padrão para os sistemas web. Problema Falta de personalização. Solução Definição de um padrão Funcional e Estrutural, mas graficamente personalizável. 38

39 PADRÕES DE INTERFACE DE APLICAÇÃO DEFINIÇÕES TÉCNICAS: Padrão W3C. Imagens: PNG e JPG. Nomenclatura (xxxx_descricao.jpg) HTML: webstandards, HTML 4. CSS: formatação em folhas de estilo, CSS2. DOM: para construção de javascripts. 39

40 PADRÕES DE INTERFACE DE APLICAÇÃO ESTRUTURA: Tela de Login 40

41 PADRÕES DE INTERFACE DE APLICAÇÃO ESTRUTURA: Construção Modulada. Tela Interna e popup 41

42 PADRÕES DE INTERFACE DE APLICAÇÃO Dimensões da Tela Mensagens Cabeçalho Abas Login Indicações Rodapé Links Menu Formulário Ícones Listagem Barra de Ações Agrupamento de Informações Título Popup Texto Ajuda 42

43 PADRÕES DE INTERFACE DE APLICAÇÃO CONSTRUÇÃO: Tiles/Struts PERFORMANCE: Tamanho de arquivo: 50Kb (css + imagens + código). Tempo: 10 segundos. Recomendações: Eliminar itens não funcionais Filtrar excesso de registros 43

44 ARQUITETURA 44

45 ARQUITETURA Plataforma Java 5/6 Jboss 4 Debian Eclipse/ JBossTools PostgreSQL CVS, Apache,... 45

46 ARQUITETURA Frameworks Struts Hibernate Jasper/iReport Quartz Log4j Commons 46

47 ARQUITETURA MVC Modelo, Visão, Controle Orientada a Serviços 47

48 ARQUITETURA Struts Hibernate Mainframe NatAPI ActionForm ActionServlet Action DAO FACADE Sentinela Sistema de Segurança StrutsConfig.xml Browser BD Classes POJO Controle Modelo JSP/TagLibs do Sistema Struts Tiles TagLibs do Framework / JSTL / Struts Jasper/FOP Visualização 48

49 COMPONENTES 49

50 COMPONENTES Objetivo Localizar, padronizar e disponibilizar classes, rotinas e componentes reutilizáveis nas áreas de desenvolvimento da empresa. 50

51 COMPONENTES Componentes de Infra-Estrutura Analisar arquitetura de desenvolvimento JAVA definida pelo grupo e criar/reutilizar componentes de infra-estrutura para as aplicações. Objetivos: Maior produtividade no desenvolvimento; Resolução de alguns problemas de implementação; Testados e documentados. 51

52 COMPONENTES Componentes de Infra-Estrutura Pacote Action: BaseDispatchAction Pacote Database: BaseHibernateDAO, BaseHibernateLogDAO, HibernateUtil Pacote Exception: ApplicationException Pacote Mensagem: MensagemBD, MensagemPr, MensagemInterface, Mensagem 52

53 COMPONENTES Componentes de Infra-Estrutura Pacote Report: Agendador FileGC JobAgendador LoadImagemJasperHtml ReportDefiniton ReportDS Pacote Xml: Attribute Element Node 53

54 COMPONENTES Componentes Mainframe NATAPI Disponibilizar/padronizar a forma de acesso ao Mainframe. 54

55 COMPONENTES Tratamento de exceções Padronizar o tratamento de erros e a apresentação de mensagens. Categorias de Exceções ApplicationException para exceções controladas; Exception exceções inesperadas. 55

56 COMPONENTES Tratamento de exceções Categoria das Mensagens: Alerta; (pop-up) Aviso; Erro; Confirmação. As mensagens são recuperadas a partir de uma chave e devem estar cadastradas preferencialmente em arquivo de propriedades. 56

57 COMPONENTES Biblioteca de JavaScript Reunir e padronizar funções javascript com boa possibilidade de reuso. O desenvolvedor irá criar apenas as funções específicas para sua aplicação. calendarpopup calendar cnpj coolmenu cpf data dtree fone funcoes hora maisinfo numero pis util windowopen 57

58 COMPONENTES Validação de dados (Servidor) Padronizar a forma de validação de dados no lado server da aplicação com a utilização do framework Struts Validator. Plugin do Struts para realizar validação dos dados de um formulário no lado servidor (web container) de maneira padronizada; Centraliza o processo de validação de dados, reduz a redundância de código desacoplando o código de negócio da validação. Configuração de validação centraliza em arquivo xml. Possibilidade de criação de validações próprias, quando não atendidas pelas validações fornecidas. 58

59 COMPONENTES Log de operações Definir os níveis e as maneiras de realizar log nas aplicações. Log4j: API de código aberto; Elimina System.out no código; Permite controlar de maneira flexível as saídas de log; Configuração da log em tempo de execução sem alteração na codificação e sim em um arquivo de configuração; Hierarquia de loggers oferece um maior controle; Diversas saídas: Console, Arquivo, Banco de Dados, XML, HTML,

60 COMPONENTES Biblioteca de Tags Criada biblioteca de taglibs para integração com sistema de segurança (Sentinela) e Utilitárias. Lista: Facilita trabalho com listas de elementos que devem ser removidos ou inseridos em conjuntos. 60

61 COMPONENTES Lista 61

62 COMPONENTES Grid Evita repetição e ajuste manual de código HTML; Fornece estilo de exibição padronizado; Permite paginação, evitando assim que consultas que retornem muitos resultados possam vir a sobrecarregar o servidor. 62

63 COMPONENTES Grid 63

64 COMPONENTES Menu Elimina necessidade de construção manual do menu com as funções do usuário fornecidas pelo sistema Sentinela. 64

65 COMPONENTES Menu 65

66 COMPONENTES Login Fornece uma área padronizada de login. 66

67 COMPONENTES Login 67

68 COMPONENTES Gerência de layout Padronizar a utilização do framework Tiles como gerenciador de layout das aplicações desenvolvidas em Java/web. Tiles É um plugin do Struts que propõe uma forma mais avançada do que a ação de inclusão nos JSPs (<jsp:include>); Utiliza o mesmo conceito de separar uma aplicação em camadas para evitar os efeitos da alteração separando com isso o layout do conteúdo; O layout geralmente define a posição de um cabeçalho, menu, corpo, rodapé; Com isso se reutiliza o código que seria repetido de página em página; Fornece uma biblioteca de tags simples e eficientes. 68

69 COMPONENTES Gerência de layout Exemplo layout Cabeçalho Menu Corpo Rodapé 69

70 COMPONENTES Paginação de dados Padronizar a forma de paginar os dados nas aplicações visando não sobrecarregar o servidor e buscando uma melhor apresentação dos dados. Buscar somente os dados da página corrente; Buscar a quantidade de registros na primeira requisição; Encapsular os dados em um objeto do tipo Pagina. 70

71 COMPONENTES Camada de Apresentação (View) Ganhar produtividade com a padronização das versões/especificações das tecnologias utilizadas para apresentação de dados. Padrões JSTL 1.1 (JSP Standard Tag Library); Servlet 2.4; JSP 2.0 (Java Server Pages). 71

72 COMPONENTES Componentes Reutilizáveis Facilitam o desenvolvimento e eliminam a implementação de rotinas repetitivas. Pacotes: Util, TagLib e Validator. Pacote Util: Pacote TagLib: Abreviatura; Calendario; BarCode2of5; RadioList. Data; Pagina; Reflexao; StringUtil; Valores. Pacote Validator: StrutsValidator. 72

73 COMPONENTES RELATÓRIO Definição de ferramentas, padrões e templates para geração de relatórios. Inclui soluções para formato de relatórios mais utilizados, agendamentos (batch) para emissão e ferramentas para criação de relatórios. 73

74 COMPONENTES Pacote de instalação para ambiente de desenvolvimento Pacotes Debian: Integração ao sistema de gerenciamento de programas da distribuição; Padronizam as versões das ferramentas utilizadas; Possibilitam a instalação de todo o ambiente homologado de uma só vez; Facilidade de atualização do ambiente após instalado. 74

75 COMPONENTES AMBIENTE 75

76 AUTOMATIZAÇÃO DA CONSTRUÇÃO 76

77 FRAMEWORK v2 77

78 FRAMEWORK v.2 Objetivo Evolução da arquitetura para adequação as novas especificações e frameworks, para desenvolvimento de aplicações web. Criação de transformadores para geração de código através dos artefatos de análise e projeto. 78

79 FRAMEWORK v.2 79

80 PROTO AGENTES 80

81 JQuerena Gerador de código 81

82 JQuerena Backend Frontend Controlador Mapeamento Objeto Relacional (MOR) Telas Persistência de Dados (DAO) Relatórios Integração/Serviços (Façade) Testes Unitários Enterprise Help Online 82

83 JQUERENA Vantagens Diminui o tempo de desenvolvimento; Gera código padronizado e alinhados com a estratégia da empresa; Ferramenta independente de plataforma; Geração de dados estatísticos; Abstrai a complexidade de programação de alguns pontos fundamentais no processo de desenvolvimento de aplicações; Força a utilização das melhores práticas de programação; Elimina tarefas repetitivas com possíveis de erros de digitação. 83

84 SENTINELA SEGURANÇA 84

85 Sentinela Análise de Requisições HTTP-Interceptação 85

86 SENTINELA Partes do Sistema 86

87 SENTINELA Benefícios com o uso do Sentinela Usuários tem um único login/senha para acessar diferentes aplicações. Equipe de desenvolvimento do sistema hospedeiro não precisa se preocupar com procedimentos de segurança. Informações de segurança ficam a disposição do sistema hospedeiro. Recursos para sistema hospedeiro são disponibilizados por taglibs. 87

88 SENTINELA Funcionamento do Sentinela - Client 88

89 SENTINELA EVOLUÇÃO 89

90 ESTALEIRO SOLUÇÃO PARA DEPLOYMENT DE APLICAÇÕES 90

91 ESTALEIRO Objetivos Criação e transição dos arquivos de deployment das aplicações; Funcionalidade de restart de contextos, nos vários ambientes; Visualização dos logs gerados pelo JBoss, separados por aplicação; Criação do ambiente no CVS com projeto mínimo. 91

92 ESTALEIRO 92

93 SOLUÇÃO PARA WORKFLOW 93

94 TIMONEIRO Workflow Sistema Gerenciador de Workflow Sistema Hospedeiro 94 (ilustração em

95 TIMONEIRO 95

96 MOTOR PARA REPOSITÓRIO DE CONTEÚDO 96

97 SCRIBA Motor para Repositório de Conteúdo Infraestrutura de software que fornece armazenamento de conteúdo para aplicações. Gerencia conteúdo estruturado e não estruturado; fornece controle de acesso, transações, busca, etc. 97

98 SCRIBA Motor para Repositório de Conteúdo 98

99 SOLUÇÃO PARA UTILIZAÇÃO DE WEB SERVICES NAS APLICAÇÕES DA PLATAFORMA DE DESENVOLVIMENTO PINHÃO PARANÁ 99

100 BEDEL ARQUITETURA 100

101 BEDEL Funções: Cadastros Consumidores Servidores Serviços Permissões Restrição por Endereço IP Restrição por Consumidor Consulta Web Services e geração do.jar (proxy) 101

102 Suporte à Certificação Digital 102

103 TABELIÃO OBJETIVOS Garantir aderência total com ICP-BRASIL. Padronização (Documentação). Treinamentos. Facilitar e Padronizar o uso da Certificação Digital Administração. Componentes. Treinamentos. 103

104 TABELIÃO ABRANGÊNCIA Construção de componente para desenvolvimento Web. Padronização. ICP BRASIL Modelo de desenvolvimento Ferramentas Desktop (Manuais) Capacitação Curso de Nivelamento Teórico Treinamento Desenvolvimento com componente Tabelião Disseminação 104

105 TABELIÃO 105

106 TABELIÃO Interface de Administração: Somente usuários certificados. 106

107 TABELIÃO Somente cadeias ICP-BRASIL. 107

108 TABELIÃO usuário governo Aplicações NF-e DIOE Documentador Sen ti ne la Ta be lião cidadão 108

109 PROSPECÇÕES 109

110 PROSPECÇÕES BPM - Business Process Management - Modelagem de processos de Negócios Mobile- Framework para dispositivos móvies (celulares) SOA - Service Oriented Architecture - Arquitetura Orientada a Serviços Maven2 ESB - Enterprise Service Bus MDA - Model Driven Architecture DEMOISELLE Certificação Digital (Políticas de Assinaturas e Normas para Carimbo de tempo Projeto de implantação da Autoridade de Registro da CELEPAR) 110

111 PROSPECÇÕES Treinamento modelagem de dados física e dimensional Data Warehouse/Business Intelligence Prospecções em BI Prospecção Ferramenta Trac para Registro de Atividades Prospecção e Implementação de Servidor CAPTCHA agnóstico Prospecção de Softwares de Modelagem de Dados que trabalhem com PostgreSQL (PowerArchitect) Prospecção para Pacotes Debian Gestão Corporativa de Documentos 111

112 GESTÃO CORPORATIVA DE DOCUMENTOS 112

113 113

114 DOCUMENTADOR Permitir Gestão Documental. Facilitar Recuperação e Busca de Documentos. Suportar Processos Dinâmicos de Workflow. 114

115 DOCUMENTADOR Clientes atuais 115

116 DOCUMENTADOR Clientes em fase de inicial de atendimento SEED Secretaria de Estado da Educação SEFA Secretaria de Estado da Fazenda 116

117 NOVOS FRAMEWORKS EM ESTUDO 117

118 DEMOISELLE DEMOISELLE - framework integrador para Java, solução que busca padronizar o desenvolvimento de software para o governo federal. 118

119 USO DO DEMOISELLE No início de 2008 a CELEPAR inciou estudos para evolução da sua plataforma de desenvolvimento de sistemas: Pinhão Paraná. Os estudos foram focados na evolução da plataforma de desenvolvimento e não nos frameworks a serem utilizados. Durante este período o SERPRO inciou o desenvolvimento do framework Demoiselle. Os colaboradores da CELEPAR participaram de várias reuniões sobre a definição deste framework e da sua forma de atuação junto a comunidade de desenvolvedores. 119

120 USO DO DEMOISELLE A partir do lançamento do Demoiselle, a CELEPAR aprofundou estudos deste framework e passou a utilizá-lo na construção do Sistema Administrativo Unificado da Plataforma Pinhão versão 2, participando mais ativamente na comunidade Demoiselle. Este trabalho tem sido produtivo para a evolução, maturidade e consolidação do framework Demoiselle, bem como para a troca de experiências entre os técnicos da CELEPAR e do SERPRO. 120

121 Framework CakePHP 121

122 Framework CakePHP Objetivos Padronizar o desenvolvimento de aplicações em PHP utilizando o framework CakePHP Definir forma de identificar quando utilizar esta tecnologia considerando: rapidez, custo x benefício, tamanho da aplicação,etc Definir plano de treinamentos, suporte, internalização 122

123 ESTADO DO PARANÁ 123

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