Implementação de Taxa de Resíduos Individual em Portugal - Caso de Óbidos
|
|
- Inês da Cunha Santiago
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Artigos Implementação de Taxa de Resíduos Individual em Portugal - Caso de Óbidos Filipa Santos RELEVÂNCIA DO TEMA Hoje em dia é claramente conhecido que os resíduos representam um problema ambiental da maior importância em quase todos os países da União Europeia (UE), uma vez que representam uma perda de recursos materiais e energéticos e que as quantidades produzidas estão, de uma forma geral, a aumentar. (CE, 2003). A maior parte dos resíduos sólidos urbanos (RSU) é actualmente depositada em aterro ou incinerada (CE, 2003), soluções que originam externalidades ambientais tais como a ocupação do território, poluição do ar através da libertação de substâncias nocivas, a poluição do solo e da água, sem ignorar o impacte resultante da emissão de gases de efeito de estufa (GEE) (EC, 2000; EEB, 2005). Em Portugal, a quantidade de RSU tem crescido de forma significativa, sendo actualmente produzidos mais de 1,2 kg de resíduos por dia por cada habitante. Este aumento é não só um sintoma do grande poder de compra que ocorreu nos últimos vinte anos, mas não deixa também de revelar a ineficiência do nosso modelo de produção e consumo, que se revelam muito pouco sustentáveis. A estratégia da UE em matéria de resíduos estabelece uma hierarquia preferencial das opções de gestão (prevenção, reutilização, reciclagem, incineração e deposição em aterro) tendo em vista assegurar a eficiência na utilização de recursos naturais e a minimização dos impactes ambientais negativos associados aos resíduos (incluindo emissões atmosféricas, efluentes e ocupação de solo). (Santos, 2005). Como tal, uma correcta gestão dos resíduos, tendo em vista a redução da produção, reciclagem e reutilização de materiais é uma questão que urge identificar e solucionar invertendo, assim, a tendência actual de desperdício e consequentes custos associados ao tratamento e recolha dos resíduos. Isto significa, tal como referido atrás, que uma das prioridades da política futura em termos da gestão de RSU na UE e em Portugal, em particular, tem que ser necessariamente a sua prevenção, quer seja em termos quantitativos, quer seja em termos qualitativos (redução da sua perigosidade). O sucesso de uma política integrada de gestão de resíduos encontra-se muito dependente do sistema de recolha adoptado pela entidade responsável, bem como do envolvimento dos cidadãos e a motivação de separarem os resíduos conforme as suas categoriais de recicláveis ou não recicláveis. A sinergia entre os dois factores é fundamental para que se consiga garantir a qualidade e quantidade necessárias de resíduos separados, e assim conseguir uma maior eficácia de reciclagem e desvio de resíduos para aterro. O QUE É O PAYT? Sistemas pay-as-you-throw (PAYT) ou sistemas de tarifa variável são sistemas de gestão de resíduos sólidos urbanos em que quem produz mais, deposita mais, paga mais. Funcionam com base em penalizações/incentivos económicos que fomentam a população a reduzir a produção de resíduos indiferenciados e/ou a incrementar adesão à separação da fracção reciclável, tendo em conta que a deposição selectiva não incrementa a tarifa (MDEP, 2008). Os sistemas PAYT põem um ponto final nos tradicionais sistemas de gestão de resíduos, dando à população a percepção efectiva dos custos associados a essa gestão. Num sistema tradicional, a população paga uma taxa de resíduos de forma indirecta, por exemplo, indexada à conta da água, o que leva a que as actuais taxas de resíduos não estejam adequadas aos custos decorrentes da gestão dos RSU e não fomentem a adesão da população à separação de recicláveis e consequente deposição destes em ecopontos. Com os sistemas PAYT, a população paga directamente o serviço, com base na Pg 1 / 6
2 quantidade de resíduos produzida, da mesma forma que paga a electricidade, gás e outros serviços similares. PORQUÊ IMPLEMENTAR SISTEMAS PAYT? As estratégias até hoje adoptadas para diminuir a produção de resíduos não têm sido muito eficazes, verificando-se, por vezes, mesmo um aumento contínuo das quantidades produzidas na generalidade dos países europeus. Uma das causas que poderá explicar essa evolução é o facto de a grande maioria dos cidadãos europeus não pagarem os serviços de recolha e tratamento de RSU tendo em consideração os custos desses serviços e os resíduos que produzem, existindo na maior parte dos municípios um sistema de taxas fixas, sem correspondência com a quantidade de resíduos produzida (Santos, 2005). Os cidadãos portugueses, por exemplo, pagam (tendo em conta que são cada vez menos os municípios que não cobram qualquer tipo de taxa de resíduos) actualmente pelo serviço de recolha e tratamento de RSU uma taxa em função do consumo de água (na grande maioria dos municípios) ou uma taxa fixa estabelecida em função de diversos parâmetros. Em ambos os casos o pagamento é fixado sem tomar em consideração a quantidade de resíduos produzida por cada habitante, mais concretamente por cada agregado familiar (CESUR/IST, 2004). O valor que os cidadãos pagam pelo serviço de recolha de RSU deveria cobrir o custo total da recolha, transporte e tratamento dos resíduos, deduzidos os eventuais proveitos decorrentes da sua valorização, o que raramente acontece em Portugal (CESUR/IST, 2004; Santos, 2005). Assim, o PERSU II refere no Eixo III Quantificação e Optimização da Gestão de Resíduos através da Medida 2 que a sustentabilidade dos Sistemas de Gestão de RSU ( ) exige a implementação de sistemas de tarifários que traduzam os custos efectivos da gestão de resíduos em cada Sistema ( ). ( ) princípio Pay-As-You-Throw (PAYT), pode ser uma medida eficaz para os objectivos da política de gestão, na medida em que constitui um claro incentivo, por via financeira, para promover a separação na origem e aumentar as taxas de recolha selectiva. ( ) a aplicação efectiva do PAYT implicará, numa primeira fase, a realização de estudos ( ) para a implementação de sistemas de deposição de resíduos que permitam a sua quantificação e pagamento em função do volume ou peso dos resíduos que se produz ( ). (PERSU II) De uma forma geral, o uso de instrumentos económicos introduz mais flexibilidade e maior eficiência, nomeadamente em termos de custo-eficácia nas medidas de gestão de RSU. De acordo com o Principio do Poluidor - Pagador, devem ser desenvolvidos sistemas PAYT (ou de taxas variáveis) uma vez que a gestão de todo o processo de gestão de resíduos tem custos inerentes que, se não forem contabilizados e geridos convenientemente fazem com que o balanço se torne negativo, sendo as despesas superiores às receitas cobradas aos contribuintes da região em que se encontram inseridos. Adicionalmente, a concretização de novos investimentos e a introdução de novos serviços de recolha selectiva, para dar resposta às metas estabelecidas para Portugal, irá levar ao aumento dos custos da gestão municipal de resíduos, o que irá originar uma pressão junto das autarquias no sentido de actualizarem os tarifários existentes ou de introduzirem tarifários de resíduos, caso não os tenham ainda adoptado, o que poderá originar situações de incompreensão ou de recusa por parte da população. Terá de ocorrer uma profunda alteração das atitudes e comportamentos por parte da população face aos resíduos e à sua gestão, sem a qual todos os investimentos em novos equipamentos e instalações correm o risco de não atingirem os resultados previstos. Este é sem dúvida um enorme desafio para o qual deverão ser utilizados um conjunto diversificado de novos instrumentos, entre os quais se incluem os instrumentos económicos, e em particular os tarifários PAYT (Santos, 2005). QUAIS AS VANTAGENS DE UM SISTEMA PAYT? Os benefícios de um sistema PAYT vão muito além da diminuição da produção de resíduos per si. Outras vantagens associadas a um sistema deste tipo incluem: Pg 2 / 6
3 . Equidade cada cidadão paga unicamente os resíduos que gera;. Economia leva a um incremento da separação selectiva, logo a um aumento dos proveitos decorrentes da venda de recicláveis. Adicionalmente, devido à redução da produção de resíduos indiferenciados, os custos associados à gestão (recolha, transporte e destino final), diminuem, podendo o dinheiro gasto com a gestão dos resíduos ser canalizado para fins mais nobres (por exemplo, escolas, esquadras de polícia, bombeiros, entre outros serviços municipais essenciais);. Ambiente com o incremento da reciclagem, há uma diminuição da extracção de matérias-primas, uma diminuição do consumo de energia e uma redução das emissões de GEE associadas à produção, distribuição, uso e consequente deposição dos produtos. Diversos estudos de monitorização de sistemas PAYT em funcionamento revelam que a produção de resíduos após a entrada em funcionamento do PAYT decresceu, em média, entre 14 a 27%, e as taxas de reciclagem, pelo contrário, subiram para valores entre os 32 e 59%. TIPOS DE SISTEMAS PAYT VANTAGENS E DESVANTAGENS Existem inúmeros tipos de sistemas PAYT, nomeadamente:. Em função do tipo de contentor e/ou frequência da recolha;. Em função do número de sacos adquiridos ou pela aquisição de código de barras, RFID, etiquetas ou fichas;. Híbrido com um nível de serviço mínimo fixo e o utente paga os níveis de serviço acima do nível básico;. Em função do peso no contentor ou no veículo de recolha. Figura 1 Tipos de sistemas PAYT (Silva Santos, 2009) A cada tipo de sistema estão inerentes vantagens e desvantagens, conforme expostos nas Figura 2 e Figura 3. Sistemas PAYT Recolha porta-a-porta Pg 3 / 6
4 Figura 2 Sistemas PAYT aplicados na recolha porta-a-porta (Silva Santos, 2009) Sistemas PAYT Recolha colectiva Figura 3 Sistemas PAYT aplicados na recolha colectiva (Silva Santos, 2009) Independentemente do sistema que se venha a mostrar mais adequado para uma determinada zona, freguesia ou concelho, para que este tenha sucesso, devem-se ter em conta, logo desde o início diversos pontos, nomeadamente: tipo de população alvo; objectivos a atingir bem definidos; meios humanos necessários para permitir um sistema bem organizado e eficaz; programas educativos bem estruturados e adaptados a cada tipo de público-alvo; existência de fortes programas de reciclagem (como alternativa à deposição indiferenciada); valor da tarifa a praticar (tarifas demasiado baixas podem não cobrir os custos do sistema, mas tarifas muito elevadas criam resistência da população na adesão ao sistema); medidas para controlar a deposição e queima ilegais de resíduos; entre outros. Sabe-se que uma correcta informação e sensibilização são sem dúvida um dos principais factores para se conseguir uma verdadeira educação ambiental, com o intuito de promover cada vez mais uma separação na fonte dos materiais passíveis de reciclagem. O processo de recolha selectiva poderá, assim, ser efectuado com uma máxima eficiência e o produto final de melhor qualidade. Pg 4 / 6
5 A questão da percepção de direitos adquiridos é importante e não pode ser desligada das soluções técnicas a adoptar. Qualquer solução que passe por cobrar aos munícipes individualmente pelos resíduos que produzem é passível de ser quebrada. Caso não hajam incentivos à tomada de atitude pretendida, haverá sempre munícipes a tentar contornar o sistema, depositando o lixo do lado de fora do contentor, ou indo depositá-lo ao município vizinho. Por outro lado, qualquer solução que altere demasiado os hábitos dos cidadãos é de difícil adopção, ou muito impopular. Pedir aos munícipes que tragam consigo cartões magnéticos para abrir o contentor, ou impor multas em caso de transgressão podem condenar os projectos à partida. Uma forma de envolver os munícipes no sistema e evitar a fuga é através de uma win-win situation semelhante à da introdução da tarifa bi-horária na electricidade, em que o utente só tem a ganhar com a adopção da nova medida. CASO DE ESTUDO Feita a comparação dos sistemas existentes e dadas as características de cada um, foram seleccionados dois tipos de sistema PAYT para o Município de Óbidos Vila de Óbidos (recolha porta-a-porta) e restantes zonas do município (recolha colectiva). A proposta da solução a implementar para a Vila de Óbidos recaiu sobre a tarifa por saco uma vez que a Câmara Municipal de Óbidos já produz os sacos para a recolha dos resíduos diferenciados e portanto todo o sistema de fabrico e distribuição já está implementado sendo necessário apenas ajustá-lo para a taxação. Assim sendo mostra-se como sendo o sistema com menor custo de implementação, simples e eficaz do ponto de vista operacional e que apresenta um sistema de taxação mais justo. Actualmente, fora da Vila de Óbidos o sistema de recolha de RSU consiste maioritariamente em contentores e tendencialmente este será o único sistema existente. Neste caso, a escolha da solução passou por uma análise mais pormenorizada da situação de referência uma vez que existem diversas zonas distintas ao longo do concelho. Dadas as características topográficas da região, nomeadamente a predominância da construção horizontal, os sistemas de tarifa por frequência de utilização e a tarifa por peso no contentor são desaconselhados, pois a sua implementação tem custos que só compensam em cenários onde a construção vertical é predominante. Por seu turno, da análise comparativa, constatou-se que a tarifa por recolha, é muito menos eficaz do que a tarifa por peso no veículo. Assim, com base na comparação dos sistemas existentes e para o cenário de referência o sistema escolhido foi o de tarifa por peso no veículo, uma vez que incentiva a reciclagem logo a diminuição de produção de resíduos indiferenciados, permite uma taxação automática, é aplicável a todo o tipo de contentores, permitindo utilizar os contentores em uso no município e a todo tipo de construção existente (horizontal ou vertical). Trata-se de um sistema autónomo e de fácil gestão que permite a monitorização optimização de todo o sistema de recolha e fundamentalmente, é aplicável mesmo à distribuição actual de contentores permitindo que o aumento de contentores e a optimização de rotas de recolha possa ser implementada de forma gradual e iterativa. CONCLUSÃO As actuais taxas de resíduos não estão adequadas aos custos decorrentes da gestão dos RSU e não fomentam a adesão da população à separação de recicláveis e consequente deposição destes em ecopontos. É urgente avaliar a viabilidade técnica da implementação de um ou mais tarifários individuais que se adeqúem aos diferentes municípios de Portugal, por forma a mudar o comportamento dos cidadãos em relação aos resíduos, bem como equilibrar em termos financeiros esta área. No caso de Portugal, dada a existência de 308 municípios, esta medida poderá ser um pouco complicada e morosa de implementar, mas poderá trazer grandes benefícios em termos da quantidade e qualidade de materiais separados e consequentemente, melhorias significativas na taxa de Pg 5 / 6
6 reciclagem. O controlo e melhoria das frotas de recolha de resíduos, o aumento da reciclagem e consequente diminuição da produção de resíduos indiferenciados, são factores que podem, se correctamente implementados e geridos, levar à diminuição dos custos associados à gestão de resíduos. Por outro lado, a diminuição de produção de resíduos indiferenciados tem efeito directo na diminuição da emissão de metano por parte dos resíduos depositados em aterro, e o incremento da reciclagem, leva a uma diminuição da extracção de matérias-primas e a uma diminuição do consumo de energia e, consequentemente, verifica-se uma redução global das emissões de GEE. Assim, o PAYT permite aos sistemas de gestão de resíduos que, a sua estrutura de financiamento, para além de mais sustentada do que é hoje prática comum, gere uma nova forma de equidade para o utilizador/pagador. BIBLIOGRAFIA ASCENSO PIRES, A; PÁSSARO, D.; RODRIGUES, J.; DIAS, S.; MAGALHÃES, A.; VALE, L.; CORIGO, P. (2007). Plano Estratégico dos Resíduos Sólidos Urbanos Ministério do Ambiente. Lisboa; CE (2003). Para uma estratégia temática de prevenção e reciclagem de resíduos. Comunicação da Comissão Europeia COM (2003) 301 Final. Maio; CESUR/IST (2004). Os Sistemas Tarifários de Resíduos Sólidos Urbanos, em Portugal. Centro de Sistemas Urbanos e Regionais do Instituto Superior Técnico, Universidade Técnica de Lisboa. Lisboa; EEB (2005). EU Environmental Policy Handbook A Critical Analysis of EU Environmental Legislation. European Environmental Bureau (EEB). Bruxels; EC (2000). A Study on the Economic Valuation of Environmental Externalities from Landfill Disposal and Incineration of Waste. Final Main Report. European Comission. Brussels. October; INR (2005). Plano de Intervenção de Resíduos Sólidos Urbanos e Equiparados. Instituto dos Resíduos. Ministério do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional. Lisboa; LOBATO FARIA, A.; CHINITA, A. T.; FERREIRA, F.; PRESUMIDO, M.; INÁCIO, M. M.; GAMA, P. (1997). Plano Estratégico dos Resíduos Sólidos Urbanos. Ministério do Ambiente. Lisboa; MDEP (2008). Pay-as-you-throw Basics for Municipalities. Fact sheet Massachusetts Department of Environmental Protection. Boston. October; SILVA SANTOS, F. (2009). Pay-as-you-throw. Um longo caminho para percorrer. Workshop - 3º Fórum Nacional de Resíduos. Lisboa. Abril; SANTOS, P. (2005). Tarifários Municipais de Resíduos em Função da Quantidade Produzida: Análise da Viabilidade da sua Adopção na Área Metropolitana do Porto. Dissertação apresentada para a obtenção do Grau de Mestre em Engenharia do Ambiente pela Universidade Nova de Lisboa, Faculdade de Ciências e Tecnologia. Lisboa; WEBER PORTUGAL (2008). Implementação de Taxa de Resíduos Individual Estudo Preliminar. Estudo desenvolvido para a Câmara Municipal de Óbidos, promovido pela Sociedade Ponto Verde. Lisboa. Janeiro Engª Filipa Santos BSc em Engenharia do Ambiente (FCT/UNL), MSc em Gestão de Resíduos (FCT/UNL), Doutoranda (PhD) em Ciências e Engenharia do Ambiente (FCT/UNL), Gestora de Projectos na Weber Portugal Engenharia e Projectos, S. A., Lisboa, Portugal. Pg 6 / 6
A Prevenção no Projecto Lipor. Uma Estratégia de Futuro.
A Prevenção no Projecto Lipor. Uma Estratégia de Futuro. 28.Novembro.2008 A Lipor 8 Municípios Área 648 km 2 População 1 milhão habitantes Produção RSU (2007) 500.000 ton Capitação 1,4 kg/hab/dia A Lipor
Leia mais6º Seminário. A Política Ambiental na Fiscalidade sobre os Resíduos. Propostas da campanha nacional
6º Seminário A Política Ambiental na Fiscalidade sobre os Resíduos Propostas da campanha nacional Índice da apresentação - RFA Europeia - Objectivos - Paradigmas - Exemplos e comparação com PT - RFA Nacional
Leia maisIII Conferência Internacional de Resíduos Sólidos Urbanos DA NOVA DIRECTIVA À SOCIEDADE EUROPEIA DE RECICLAGEM
III Conferência Internacional de Resíduos Sólidos Urbanos DA NOVA DIRECTIVA À SOCIEDADE EUROPEIA DE RECICLAGEM Fernando Leite, Administrador Delegado da LIPOR Porto 23 e 24 de Outubro de 2008 Centro de
Leia maisCase study. Estratégia LIPOR 2M MENOS RESÍDUOS, MENOS CARBONO EMPRESA ENVOLVIMENTO
Case study 2010 Estratégia LIPOR 2M MENOS RESÍDUOS, MENOS CARBONO EMPRESA A LIPOR, Serviço Intermunicipalizado de Gestão de Resíduos do Grande Porto, é a entidade responsável pela gestão, valorização e
Leia maisGUIA TÉCNICO DE IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMAS PAY-AS-YOU-THROW (PAYT)
GUIA TÉCNICO DE IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMAS PAY-AS-YOU-THROW (PAYT) PROPOSTA DE TERMOS DE REFERÊNCIA 9 DE JUNHO DE 2016 1. Enquadramento... 2 2. Objetivos... 3 3. Âmbito... 3 4. Metodologia de abordagem...
Leia maisTRATOLIXO BREVE SÍNTESE DA EVOLUÇÃO DA GESTÃO DE RESÍDUOS EM PORTUGAL. Workshop Valorização Energética de Resíduos Verdes Herbáceos
Workshop Valorização Energética de Resíduos Verdes Herbáceos Lisboa (LNEG) TRATOLIXO BREVE SÍNTESE DA EVOLUÇÃO DA GESTÃO DE RESÍDUOS EM PORTUGAL IEE/12/046/SI2,645700 2013-2016 2 Gestão de resíduos Na
Leia maisA aplicação de tarifários progressivos
Workshop: PAYT Pay-As-You-Throw 26.11.2009 Fórum da Maia A aplicação de tarifários progressivos Pedro Santos presidente@apea.pt Tarifários municipais de resíduos Caso de Estudo da Área Metropolitana do
Leia maisPlano Municipal de Gestão de Resíduos do Município de Lisboa
Plano Municipal de Gestão de Resíduos do Município de Lisboa [2015-2020] 4ª Comissão Ambiente e Qualidade de Vida Primeiro Plano Municipal de Resíduos na cidade de Lisboa O Caminho [Lisboa Limpa] Melhorar
Leia maisSistemas PAYT: potencialidades e desafios. Paula Santana Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos 1
Sistemas PAYT: potencialidades e desafios Paula Santana Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos 1 PAYT Pilares fundamentais AMBIENTAL ECONÓM. E FINANCEIRO SOCIAL 2 AMBIENTAL PAYT Pilares fundamentais
Leia maisEcocentro Recolha e Centro de Triagem Resiaçores Recolha SMAH Compostagem - TERAMB Incineração - TERAMB Aterro Sanitário - TERAMB
Ecocentro Recolha e Centro de Triagem Resiaçores Recolha SMAH Compostagem - TERAMB Incineração - TERAMB Aterro Sanitário - TERAMB SMAH Recolha, transporte de resíduos urbanos e limpeza pública Resiaçores
Leia maisPAY-AS-YOU-THROW. Um longo caminho para percorrer. - Caso de Óbidos - Filipa Silva Santos
PAY-AS-YOU-THROW Um longo caminho para percorrer - Caso de Óbidos - Estrutura 1 Introdução 1.1 Relevância do Tema 1.2 Objectivos 1.3 Constrangimentos 2 O que é o PAYT? 3 Tarifários Variáveis 3.1 Alternativas
Leia maisGuia Técnico de implementação de sistemas pay-as-you-throw (PAYT)
Guia Técnico de implementação de sistemas pay-as-you-throw (PAYT) Algumas notas de enquadramento janeiro 2018 Sistemas PAYT: Instrumentos de enquadramento Plano Estratégico para os Resíduos Sólidos Urbanos
Leia maisPropõe-se que esta Estratégia Regional assuma, como elemento estrutural do. modelo de gestão a implementar, a prioridade à prevenção e à separação de
Propõe-se que esta Estratégia Regional assuma, como elemento estrutural do modelo de gestão a implementar, a prioridade à prevenção e à separação de resíduos no local de produção, visando a sua futura
Leia maisNo caminho da Sustentabilidade. Óbidos Carbono Social
No caminho da Sustentabilidade Óbidos Carbono Social Objectivos Implementação de medidas que visam a redução das emissões de CO 2 Execução de soluções de sequestração de CO 2 no Concelho Projectos de Mitigação
Leia maisO Papel da ERSAR na gestão dos resíduos de embalagem
O Papel da ERSAR na gestão dos resíduos de embalagem Filomena Rodrigues Lobo 6-Mar-14 1 Estrutura da Apresentação 1. A ERSAR e a sua Missão 2. O Modelo Regulatório 3. Contributo específico para o fluxo
Leia maisPerspetivas de futuro do setor dos resíduos em Portugal
IRAR Perspetivas de futuro do setor dos resíduos em Portugal Curso de Pós-graduação de Direito dos Resíduos Instituto de Ciências Jurídico-Políticas Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa Lisboa,
Leia maisA Revisão das Metas do PERSU 2020 e Desafios para 2030 Paulo Praça ESGRA Baguim do Monte, 13 de julho de 2017
A Revisão das Metas do PERSU 2020 e Desafios para 2030 Paulo Praça ESGRA Baguim do Monte, 13 de julho de 2017 BREVE APRESENTAÇÃO DA A ESGRA foi constituída ESGRA em 2009 com o objetivo de assegurar a defesa
Leia maisProjecto de Valorização de Resíduos de Construção e Demolição
06 de Abril de 2006 Lipor Baguim do Monte Eng.º Paulo Rodrigues Lipor Departamento de Novos Projectos paulo.rodrigues@lipor.pt Área de Influência da LIPOR Lipor Portugal Continental Área: 0.7% 648 km 2
Leia maisUma ferramenta para reduzir os resíduos no sul da Europa Célia Ferreira 29.março.2017
LIFE2015/ENV/PT/000609 Uma ferramenta para reduzir os resíduos no sul da Europa Célia Ferreira 29.março.2017 1. PORQUÊ o projeto LIFE PAYT? Foto: Flickr (elbrozzie) Recolha seletiva em 28 capitais europeias
Leia maisMelhoria da eficácia da triagem de resíduos
1966-2011 45 anos Melhoria da eficácia da triagem de resíduos hospitalares ao nível do produtor Fátima Gonçalves 15 de Abril de 2011 1 SUCH Associação de natureza privada sem fins lucrativos Mais de 40
Leia maisA Valorização Energética, desafios e oportunidades no universo ESGRA
REUNIÃO DO GRUPO DE TRABALHO A Valorização Energética no quadro da Economia Circular A Valorização Energética, desafios e oportunidades Cátia Borges ESGRA 9 de março 2017 Hotel Sana Metropolitan, Lisboa
Leia maisAvaliação e Controlo dos Efeitos. decorrentes da Aplicação dos. Paulo Areosa Feio
Avaliação e Controlo dos Efeitos Significativos ifi no Ambiente decorrentes da Aplicação dos Apoios do QREN Paulo Areosa Feio Directiva 2001/42/CE relativa aos efeitos de certos planos e programas no ambiente
Leia maisA Evolução da Gestão de Resíduos Urbanos em Portugal. Dulce Álvaro Pássaro
A Evolução da Gestão de Resíduos Urbanos em Portugal Dulce Álvaro Pássaro (dulce.passaro@apambiente.pt) Mirandela, 7 de Junho de 2013 Índice Gestão de Resíduos Urbanos como estávamos em 1993/1995 Gestão
Leia maisMedidas e instrumentos a implementar para a gestão dos resíduos de embalagens o desafio do PERSU
Medidas e instrumentos a implementar para a gestão dos resíduos de embalagens o desafio do PERSU 2020 - Paulo Ribeiro, António Lorena e Paulo Ferrão 6-Mar-14 1 Estrutura da apresentação Estrutura da apresentação
Leia maisTRATOLIXO E.I.M., S.A.
TRATOLIXO E.I.M., S.A. Investimento no sector dos RU: Novos desafios e oportunidades na óptica dos operadores APRESENTAÇÃO DA TRATOLIXO 3 DATA DE CONSTITUIÇÃO 26 Julho de1989 (26 anos) ACCIONISTA AMTRES
Leia maisTaxa de gestão de resíduos
Taxa de gestão de resíduos Inês Diogo Vogal do Conselho Diretivo da Agência Portuguesa do Ambiente, I.P. 30 de abril de 2013 Resumo 1. Enquadramento 2. Objetivo 3. Aplicação 4. Valores 5. Evolução 6. Destino
Leia maisA ESTRATÉGIA NACIONAL PARA OS RESÍDUOS BIODEGRADÁVEIS. Francisco Silva. Seminário RECOLHA SELECTIVA DE RESÍDUOS ORGÂNICOS COM SACOS BIODEGRADÁVEIS
Seminário RECOLHA SELECTIVA DE RESÍDUOS ORGÂNICOS COM SACOS BIODEGRADÁVEIS Baguim do Monte, 20 de Maio de 2010 A ESTRATÉGIA NACIONAL PARA OS RESÍDUOS BIODEGRADÁVEIS Francisco Silva Chefe da Divisão de
Leia mais50% de Reciclagem em 2020: Rever a contribuição RUB TMB e RUB RS no PERSU
50% de Reciclagem em 2020: Rever a contribuição RUB TMB e RUB RS no PERSU Eixo VI: Melhoria da eficácia e capacidade institucional e operacional assegurando a sustentabilidade Medida: Conceitos, cálculos,
Leia maisWorkshop Estratégias ZERO Resíduos em Portugal um impulso para a economia circular Lisboa, 5 dezembro Célia Ferreira Politécnico de Coimbra
Workshop Estratégias ZERO Resíduos em Portugal um impulso para a economia circular Lisboa, 5 dezembro 2016 Célia Ferreira Politécnico de Coimbra 1. PORQUE é necessário o projeto LIFE PAYT? Foto: Flickr
Leia maisPropostas da campanha nacional da Reforma Fiscal Ambiental
A Política Ambiental na Fiscalidade sobre os Resíduos Propostas da campanha nacional da Reforma Fiscal Ambiental Índice da apresentação - RFA Europeia - Objectivos, Paradigmas, Exemplos e comparação com
Leia maisXX CONGRESSO ENGENHARIA 2020 UMA ESTRATÉGIA PARA PORTUGAL 17 a 19 de outubro de 2014 ALFÂNDEGA DO PORTO
XX CONGRESSO ENGENHARIA 2020 UMA ESTRATÉGIA PARA PORTUGAL 17 a 19 de outubro de 2014 ALFÂNDEGA DO PORTO Setor dos Resíduos: Importância Estratégica para Portugal 2020 17 de outubro de 2014 / Luís Marinheiro
Leia maisRegulação da Prestação de Serviços. A experiência de Portugal
Seminário - Regulação de Serviços de Coleta e Destinação Final de Resíduos Sólidos Urbanos Regulação da Prestação de Serviços de Resíduos Sólidos Urbanos: A experiência de Portugal Dra. Cynthia Fantoni
Leia maisWORKSHOP PAYT Pay. Sistemas tarifários e tarifas Recomendação ERSAR
WORKSHOP PAYT Pay Pay As You Throw Sistemas tarifários e tarifas Recomendação ERSAR Filomena Lobo (colaboração Ricardo Lopes e Luis Pereira) Directora do Departamento de Engenharia Resíduos ERSAR Entidade
Leia maisA GESTÃO DE RESÍDUOS URBANOS NO CONCELHO DE AVEIRO E O PROJECTO PAYT
LIFE2015/ENV/PT/000609 A GESTÃO DE RESÍDUOS URBANOS NO CONCELHO DE AVEIRO E O PROJECTO PAYT Paula Brice Lopes CMA - Ambiente, MUNICÍPIO DE AVEIRO Área (km 2 ) 199,30 Freguesias 10 Habitantes 78 450 (Census
Leia maisSUSTENTABILIDADE ECONÔMICA NA GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS: ESTUDO DE CASO - SISTEMA PAY AS YOU THROW
SUSTENTABILIDADE ECONÔMICA NA GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS: ESTUDO DE CASO - SISTEMA PAY AS YOU THROW Rodrigo Martins Campos de Oliveira CEO FRAL CONSULTORIA Junho/2018 Sumário Contexto brasileiro Programa
Leia maisImplementação do princípio do poluidor-pagador no setor dos resíduos. João Simão Pires, CLSBE
Implementação do princípio do poluidor-pagador no setor dos resíduos João Simão Pires, CLSBE Soluções para incrementar a reciclagem e cumprir as metas de desvio de biodegradáveis de aterro Implementação
Leia maisPaulo Rodrigues I
Paulo Rodrigues I paulo.rodrigues@lipor.pt UNIVERSOLIPOR População 969.036 habitantes 10.3% da população de Portugal em 650 km 2 (0.8% do território nacional) Produção Anual de RSU (ano 2009) 505.665 toneladas
Leia maisPopulação Aprox habitantes. Área Aprox. 650 Km 2. Obras Licenciadas 2007 Grande Porto Edificação Demolição
População Aprox. 969.036 habitantes Área Aprox. 650 Km 2 Obras Licenciadas 2007 Grande Porto 2354 2189 Edificação 165 - Demolição Obras Concluídas2007 Grande Porto 1853 1794 Edificação 59 - Demolição Resíduos
Leia maisPLANO DE GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
2015 PLANO DE GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Município de Castelo de Vide Gabinete Técnico Florestal Setembro de 2015 INDICE 1. Introdução... 2 1.1. Enquadramento geográfico e populacional... 3 1.2.
Leia maisMETAS DO PERSU 2020: PONTO DE SITUAÇÃO E PERSPECTIVAS FUTURAS. Nuno Lacasta Presidente do Conselho Diretivo
METAS DO PERSU 2020: PONTO DE SITUAÇÃO E PERSPECTIVAS FUTURAS Nuno Lacasta Presidente do Conselho Diretivo 1. APA: FACTOS E NÚMEROS A APA foi criada em 2012, em resultado da fusão de 9 organismos distintos.
Leia maisUso eficiente da água
Uso eficiente da água Maria do Céu Almeida Laboratório Nacional de Engenharia Civil mcalmeida@lnec.pt USO EFICIENTE DA ÁGUA Principais motivações Imperativo ambiental (recursos limitados) Necessidade estratégica
Leia maisGestão Inteligente de Resíduos O Exemplo de Cascais
Gestão Inteligente de Resíduos O Exemplo de Cascais Vila do Conde 25 e 26 de Novembro de 2013 CASCAIS AMBIENTE PROGRAMA 1. CASCAIS AMBIENTE 2. Principais problemas na gestão de resíduos urbanos 3. Possíveis
Leia maisA ECONOMIA CIRCULAR E O SETOR DOS RESÍDUOS URBANOS
Paulo Praça Presidente da Direção Montalegre, 24 de setembro de 2016 BREVE APRESENTAÇÃO DA BREVE APRESENTAÇÃO DA ESGRA A ESGRA foi constituída em 2009, com o objetivo de assegurar a defesa dos interesses
Leia maisDESAFIOS NA GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
MINISTÉRIO PARA A COORDENAÇÃO DA ACÇÃO AMBIENTAL DIRECÇÃO NACIONAL DE GESTÃO AMBIENTAL DESAFIOS NA GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Apresentado por: Julia Ussy Félix Maputo, Fevereiro de 2014 SEQUÊNCIA
Leia maisO CAMINHO DA POLÍTICA DA UE NA GESTÃO DE EMBALAGENS
O CAMINHO DA POLÍTICA DA UE NA GESTÃO DE EMBALAGENS Rita Ferreira 6-Mar-14 1 INTRODUÇÃO 6-Mar-14 2 1.ª diretiva 1985: Diretiva 85/339/CEE regulando a gestão das embalagens para líquidos alimentares As
Leia maisPaulo Rodrigues I
Paulo Rodrigues I paulo.rodrigues@lipor.pt ProduçãoResíduosLipor População: 969.036 habitantes 10.3% da população de Portugal em 650 km 2 (0.8% do território nacional) Produção anual de RSU (ano 2008)
Leia maisPlano de Prevenção dos resíduos o Papel da compostagem
Plano de Prevenção dos resíduos o Papel da compostagem Santino Eugénio Di Berardino Unidade de BIOENERGIA, LNEG, Est. do Paço do Lumiar, 1649-038 Lisboa, Portugal. (e-mail: santino.diberardino@mail.ineti.pt)
Leia maisRECICLAGEM VERSUS INCINERAÇÃO DE RESÍDUOS DE EMBALAGENS: REVISÃO DA LITERATURA E POLÍTICAS EM PORTUGAL
as RECICLAGEM VERSUS INCINERAÇÃO DE RESÍDUOS DE EMBALAGENS: REVISÃO DA LITERATURA E POLÍTICAS EM PORTUGAL Porto, 25 Outubro 2011 Rui Cunha Marques Nuno Cruz Sandra Ferreira Tânia Correia Marta Cabral Enquadramento
Leia maisQualidade Ambiental - Contexto LIPOR -
Qualidade Ambiental - Contexto LIPOR - Inês Inácio LIPOR 27 de maio de 2016 LIPOR - Serviço Intermunicipalizado de Gestão de Resíduos do Grande Porto LIPOR sobre nós A LIPOR é uma Associação de Municípios
Leia maisTECNOSISTEMAS DE GESTÃO DE RESÍDUOS
TECNOSISTEMAS DE GESTÃO DE RESÍDUOS O que é um resíduo (DL 178/2006)? Qualquer substância ou objecto que o detentor se desfaz ou tem a intenção ou a obrigação de se desfazer, nomeadamente os identificados
Leia maisAproveitamento de resíduos orgânicos:
Aproveitamento de resíduos orgânicos: Projeto inovador em Portugal Miguel Nunes Sabia que a matéria orgânica......pode gerar energia? ÍNDICE 1. A ALGAR 2. CENTRAL DE VALORIZAÇÃO ORGÂNICA 3. PROJETO DE
Leia maisSINERGIAS NA GESTÃO DOS SERVIÇOS DE ÁGUAS E RESÍDUOS: EFICIÊNCIA E SUSTENTABILIDADE
SINERGIAS NA GESTÃO DOS SERVIÇOS DE ÁGUAS E RESÍDUOS: EFICIÊNCIA E SUSTENTABILIDADE Sinergias da integração da recolha seletiva com a indiferenciada e a partilha de infraestruturas e serviços de gestão
Leia maisModelação e Impacto dos PAYT na Produção de Resíduos
Modelação e Impacto dos PAYT na Produção de Resíduos Critérios de Análise INFA / ECOGESTUS Impacto nos Custos Caracterização e Quantificação dos Resíduos Aspectos Legais Sustentabilidade do Sistema / Riscos
Leia maisRegulamento do projeto piloto "Poluidor Pagador"
Regulamento do projeto piloto "Poluidor Pagador" Preâmbulo O projeto Poluidor Pagador é um projeto piloto desenvolvido pela Divisão de Ambiente e Serviços Urbanos da Câmara Municipal de Ponta Delgada.
Leia maisCase study. Stakeholders internos MOBILIZAÇÃO PARA A SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL EMPRESA
Case study 2010 Stakeholders internos MOBILIZAÇÃO PARA A SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL EMPRESA O grupo Águas de Portugal (AdP) actua nas áreas de abastecimento de água, saneamento de águas residuais e tratamento
Leia maisA regulação dos serviços de águas e resíduos
A regulação dos serviços de águas e resíduos Cerimónia e Conferência do 10º Aniversário da Resíduos do Nordeste Mirandela, junho de 2013 Centro Empresarial Torres de Lisboa Rua Tomás da Fonseca, Torre
Leia mais8º Seminário. A Política Ambiental nos Instrumentos Económicos para os Recursos Hídricos. Propostas da campanha nacional
8º Seminário A Política Ambiental nos Instrumentos Económicos para os Recursos Hídricos Propostas da campanha nacional - RFA Europeia - Objectivos - Paradigmas - Exemplos e comparação com PT - RFA Nacional
Leia maisPRODUÇÃO DE RESÍDUOS NA FEUP ATITUDES DE REDUÇÃO?
29 de Outubro de 2010 Projecto FEUP PRODUÇÃO DE RESÍDUOS NA FEUP ATITUDES DE REDUÇÃO? Supervisor: Joana Maia Dias Monitor: Gustavo Pizarro Equipa AMB106: Gonçalo Monteiro; Jorge Martins; Mafalda Tuna;
Leia maisSistemas de Gestão e Monitorização Contínua de Energia. 26 de Novembro de 2009
Sistemas de Gestão e Monitorização Contínua de Energia 26 de Novembro de 2009 Estrutura do documento 1. Empresas e a Energia 2. Gestão de Energia 3. EWebReport 4. Exemplo Lisboa ENova Estrutura do documento
Leia mais- Estratégia LIPOR - 2M menos Resíduos, menos Carbono. Pelo Grupo Carbono Zero
- Estratégia LIPOR - 2M menos Resíduos, menos Carbono Pelo Grupo Carbono Zero LIPOR 8 municípios Área de abrangência 648 km 2 População 1 milhão de habitantes Produção de RSU (2008) 500.000 ton Per capita
Leia mais04/02/16. Panorama Nacional - Municípios (total 289.: fonte CESUR, 2007) OBJETIVOS APRESENTAÇÃO RESÍDUOS O QUE SABEMOS RESÍDUOS O QUE SABEMOS
OBJETIVOS APRESENTAÇÃO APRESENTAÇÃO DO PROJETO PAYT LIPOR-MAIAMBIENTE RESULTADOS FUTURO RESÍDUOS O QUE SABEMOS Em Portugal a recolha seleova de resíduos centra-se nos contentores de proximidade havendo,
Leia maisDesign para a sustentabilidade: Novos desafios
Design para a sustentabilidade: Novos desafios Rui Frazão INETI/CENDES Workshop ECO-DESIGN Lisboa, Março 2009 Lisboa E-Nova/AMB3E Desenvolvimento sustentável não é um estado fixo de harmonia, mas antes
Leia maisDESAFIOS DO SETOR DOS RESÍDUOS URBANOS NO PÓS-2020 PROPOSTA do PERSU2020+
DESAFIOS DO SETOR DOS RESÍDUOS URBANOS NO PÓS-2020 PROPOSTA do PERSU2020+ Sumário Processo de construção do PERSU2020+ Análise e diagnóstico do PERSU2020 Alinhamento estratégico no Pós-2020 Propostas de
Leia maisINTERLIFE, 3-4 Nov 2016, Luso, Portugal Célia Ferreira Politécnico de Coimbra
PAYT - Tool to Reduce Waste in South Europe (LIFE15 ENV-PT-000609) localização do projeto Chipre, Grécia e Portugal orçamento Total: 2,517,571 Euro Taxa de co-financiamento: 53.7 % duração início: 01/09/2016
Leia maisA Prevenção na Produção de Resíduos O Projecto de Compostagem Doméstica da VALORLIS. Miguel Aranda da Silva
A Prevenção na Produção de Resíduos O Miguel Aranda da Silva miguel.aranda@valorlis.pt O Projecto de Compostagem Doméstica Apresentação e Enquadramento Implementação Avaliação PERSU II Prevenção Eixo I
Leia maisfinanciado pelo PO SEUR e pelos Programas Operacionais Regionais do Continente e Regiões Autónomas dos Açores e Madeira
HELENA AZEVEDO 6 JUL 2015 DOMÍNIOS TEMÁTICOS COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO CAPITAL HUMANO SUSTENTABILIDADE E EFICIÊNCIA NO USO DE RECURSOS financiado pelo PO SEUR e pelos Programas Operacionais
Leia maisAmbiente. Mário Augusto Tavares Russo APESB ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL
REFORMA FISCAL AMBIENTAL A política Ambiental na fiscalidade sobre os resíduos 22 de Julho de 2008 - LIPOR Impacto dos Resíduos Sólidos S no Ambiente Mário Augusto Tavares Russo APESB ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA
Leia maisCâmara Municipal de Idanha-a-Nova. Relatório de Sustentabilidade
Câmara Municipal de Idanha-a-Nova Relatório de Sustentabilidade Setembro 2009 consulting network PORTUGAL Ficha Técnica IPI, Inovação Projectos e Iniciativas, Lda. R. Rodrigo da Fonseca, 70-1º Dtº 1250-193
Leia maisA sustentabilidade no uso dos recursos. O aumento de resíduos urbanos põe em causa a sustentabilidade ambiental mas também dos sistemas de gestão.
ENQUADRAMENTO A sustentabilidade no uso dos recursos O aumento de resíduos urbanos põe em causa a sustentabilidade ambiental mas também dos sistemas de gestão. Os problemas associados Aumento de resíduos,
Leia maisPROGRAMA DE FORMAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DA SEMANA EUROPEIA DA PREVENÇÃO DE RESÍDUOS
PROGRAMA DE FORMAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DA SEMANA EUROPEIA DA PREVENÇÃO DE RESÍDUOS PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RESÍDUOS URBANOS LIPOR, 17-18 de Junho de 2010 Agência Portuguesa do Ambiente Lurdes Carreira
Leia maisLipor II- Valorização Energética de 1200 toneladas de Resíduos Sólidos Urbanos por dia, ao serviço do Desenvolvimento Sustentável
Lipor II- Valorização Energética de 1200 toneladas de Resíduos Sólidos Urbanos por dia, ao serviço do Desenvolvimento Sustentável Proprietário da Instalação: LIPOR (Serviço Intermunicipalizado de Gestão
Leia maisProjecto. Produzir menos 100 kg/habitante/ano na Região do Porto. Seminário A Prevenção na Produção de Resíduos Lipor 06 Julho 2006
Projecto Produzir menos 100 kg/habitante/ano na Região do Porto Seminário A Prevenção na Produção de Resíduos Lipor 06 Julho 2006 A produção de resíduos na Área Metropolitana do Porto tem vindo a aumentar
Leia maisPAY-AS-YOU-THROW Guia Técnico de implementação do sistema
PAY-AS-YOU-THROW Guia Técnico de implementação do sistema Sessão de esclarecimento Janeiro 2018 ORGANIZAÇÃO DO GUIA Enquadramento Descrição de sistemas PAYT Sistemas técnicos e tecnológicos Sistemas de
Leia maisPrograma de implementação
Uso Eficiente da Água Programa de implementação 2012-2020 Água com Futuro! PNUEA 2012-2020: justificação Situação nacional(continente) em 2002: PROCURA nacional de água por Sector INEFICIÊNCIA nacional
Leia maisI SEMINÁRIO DE INTERCÂMBIO DE EXPERIÊNCIAS NO ÂMBITO DA SUSTENTABILIDADE PROJECTO ECOPONTO EM CASA
I SEMINÁRIO DE INTERCÂMBIO DE EXPERIÊNCIAS NO ÂMBITO DA SUSTENTABILIDADE PROJECTO ECOPONTO EM CASA CARLOS MENDES 07.06.2016 çã ±136.000 FUNDAÇÃO: 2001 INÍCIO ACTIVIDADE: 2003/2005 SER RECONHECIDA COMO
Leia maisComo Comunicar Projectos de Prevenção
A Prevenção [redução] na Produção de Resíduos Como Comunicar Projectos de Prevenção Porto, 28 de Novembro de 2008 A Sair da Casca Quem somos Criada em 1994, a Sair da Casca é a primeira empresa de consultoria
Leia maisSESSÕES DE ESCLARECIMENTO
SESSÕES DE ESCLARECIMENTO AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DOS SERVIÇOS DE ÁGUAS E RESÍDUOS 3ª GERAÇÃO Abril 2017 SERVIÇO DE GESTÃO DE RESÍDUOS URBANOS PRINCIPAIS ALTERAÇÕES PRINCIPAIS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS NA
Leia maisProjecto de Reforma da Fiscalidade Verde
1 Projecto de Reforma da Fiscalidade Verde Jorge Vasconcelos Assembleia da República 24 de Setembro de 2014 Objectivos da Reforma da Fiscalidade Verde 2 OBJECTIVO NA PROPOSTA SUGESTÕES Redefinição das
Leia maisDL 254/2007 de 12 de Julho Acidentes Graves envolvendo Substâncias Perigosas. Perspectiva do Operador na Definição das Distâncias de Segurança
DL 254/2007 de 12 de Julho Acidentes Graves envolvendo Substâncias Perigosas Perspectiva do Operador na Definição das Distâncias de Segurança 25 de Maio de 2009 APA 1. Casos na Europa 2. Instalações Galp
Leia maisRelatório de Desempenho
3º QUADRIMESTRE Relatório de Desempenho 2013 O presente relatório visa analisar a implementação do Sistema da Gestão da Qualidade na Divisão do Ambiente e Transportes, no período que decorre desde 1 de
Leia maisPlano de Mobilidade Sustentável de Faro. Definição de Objectivos e. Conceito de Intervenção
Plano de Mobilidade Sustentável de Faro Definição de Objectivos e Conceito de Intervenção Vítor Teixeira Manuela Rosa Celeste Gameiro João Guerreiro (coord.) Universidade do Algarve Metodologia Diagnóstico
Leia maisDesenvolvimento de uma economia verde. A relevância dos sistemas de gestão de resíduos. Paulo Ribeiro
Desenvolvimento de uma economia verde A relevância dos sistemas de gestão de resíduos Paulo Ribeiro Conteúdos A importância da gestão de resíduos numa economia sustentável Internalização de custos ambientais
Leia maisPosição da APESB - Associação Portuguesa de Engenharia Sanitária e Ambiental sobre os Biorresíduos e a revisitação urgente do PERSU 2020
f Posição da APESB - Associação Portuguesa de Engenharia Sanitária e Ambiental sobre os Biorresíduos e a revisitação urgente do PERSU 2020 março de 2017 www.apesb.org/pt 1 Enquadramento O PERSU 2020, no
Leia maisA REVISÃO DO PLANO ESTRATÉGICO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS INES DIOGO
A REVISÃO DO PLANO ESTRATÉGICO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS 2014-2020 INES DIOGO AGENDA ENQUADRAMENTO SITUAÇÃO DE REFERÊNCIA PERSU 2020: OBJETIVOS ESTRATÉGICOS REFLEXÕES E TEMAS A ABORDAR REFORMAS E REVISÕES
Leia maisRESÍDUOS SÓLIDOS. Introdução
RESÍDUOS SÓLIDOS Planejamento e Gestão de Resíduos unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ENGENHARIA DE BAURU Introdução Resíduos sólidos urbanos (lixo) são gerados há tanto tempo quanto os
Leia maisRESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO - RCD CONTRIBUTOS PARA UMA GESTÃO ADEQUADA
O CONTRIBUTO NO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL RESÍDUOS DE E DEMOLIÇÃO - RCD CONTRIBUTOS GESTÃO ADEQUADA Hipólito de Sousa * FEUP Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto * Resultados associadas a
Leia maisTRATOLIXO E.I.M., S.A.
TRATOLIXO E.I.M., S.A. FACTOS 2 Nos países desenvolvidos Nos países em desenvolvimento A capitação de resíduos duplicou entre 1970-2000 As taxas de crescimento populacionais estabilizaram desde 2005 A
Leia maisRecolha Selectiva Multimaterial -Que Soluções?
Recolha Selectiva Multimaterial -Que Soluções? Concelho de Valongo Câmara Municipal de Valongo Departamento de Ambiente e Qualidade de Vida Divisão de Qualidade Ambiental Sector de Higiene Urbana Caracterização
Leia maisMesa - Tratamento térmico: alternativa a ser discutida. A visão do órgão ambiental sobre o processo de licenciamento ambiental
Mesa - Tratamento térmico: alternativa a ser discutida A visão do órgão ambiental sobre o processo de licenciamento ambiental Fundação Estadual do Meio Ambiente - Feam Outubro de 2015 O Sistema Estadual
Leia maisO consumidor e as embalagens
O consumidor e as embalagens Luísa Schmidt e Susana Valente Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa 12-Mar-14 1 O Papel do Consumidor 1. Separar: motivações e desmotivações 2. Diferentes
Leia mais07/06/2015 Imprimir Implementação de Sistemas de Gestão Ambiental: Motivações,... Gestão Ambiental Naturlink
Naturlink Implementação de Sistemas de Gestão Ambiental: Motivações, Vantagens e Instrumentos Rita Teixeira d Azevedo A protecção do Ambiente é cada vez mais importante no dia a dia das empresas, com implicações
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 593/XI/2.ª
Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 593/XI/2.ª PROMOVE A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NO SECTOR DOS EDIFÍCIOS ATRAVÉS DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ENERGIA PARA BENEFÍCIO DOS CONSUMIDORES Exposição de Motivos
Leia maisBalanço da Recolha Selectiva de Resíduos Orgânicos na LIPOR. LIPOR Susana Lopes
Balanço da Recolha Selectiva de Resíduos Orgânicos na LIPOR LIPOR Susana Lopes Seminário Optimização da Logística de Recolha Selectiva de Resíduos, 25 Maio de 2006 LIPOR Informação geral 8 municípios Área:
Leia maisA Política Ambiental na Fiscalidade sobre os Resíduos. Cristina Caldeira Lipor, 22 de Julho de 2008
A Política Ambiental na Fiscalidade sobre os Resíduos Cristina Caldeira Lipor, 22 de Julho de 2008 Introdução Conceito Instrumento Descrição de instrumentos de mercado Instrumentos de mercado vs Instrumentos
Leia maisSessão Pública Apresentação da Agenda Regional para a Energia. Resíduos do Nordeste, EIM
Sessão Pública Apresentação da Agenda Regional para a Energia Resíduos do Nordeste, EIM 17.03.2010 Resíduos do Nordeste, EIM A actividade da empresa engloba a recolha e deposição de resíduos indiferenciados
Leia maisUso eficiente da água Apresentação do UEA e PNUEA
Uso eficiente da água Apresentação do UEA e PNUEA Rita Ribeiro Laboratório Nacional de Engenharia Civil Núcleo de Engenharia Sanitária Índice 1. Motivações para o UEA 2. Uso da água em Portugal 3. Apresentação
Leia maisDesafios, Estratégias e. Instrumentos de Sustentabilidade. para o Ambiente Urbano. Carla Silva. Serpa, 20/11/2010
Desafios, Estratégias e Instrumentos de Sustentabilidade para o Ambiente Urbano Carla Silva Serpa, 20/11/2010 SUMÁRIO: APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL O DESAFIO DA SUSTENTABILIDADE URBANA O PAPEL DO AMBIENTE
Leia maisRelatório de Conformidade Ambiental do Projeto de Execução (RECAPE)
_ Relatório de Conformidade Ambiental do Projeto de Execução (RECAPE) Mod. 502-A Planeamento e Engenharia DEPARTAMENTO DE PROJECTO SUBESTAÇÃO DE RIBEIRA DE PENA 400/60kV Instalação Inicial Obra 94.00,
Leia maisGESTÃO DE RESÍDUOS nas Unidades de Saúde
GESTÃO DE RESÍDUOS nas Unidades de Saúde III Congresso Internacional Os desafios de um Hospital Atual Madeira, 21 de Setembro de 2017 Márcia Torres MÁRCIA TORRES Administradora Delegada do Norte do SUCH
Leia maisBelo Horizonte 17 de abril de 2014 Ruy de Goes Leite de Barros
Belo Horizonte 17 de abril de 2014 Ruy de Goes Leite de Barros LARCI/ICAL Latin American Regional Climate Initiative Alguns aspectos sobre a reciclagem de orgânicos no Brasil 1- Porque reciclar orgânicos
Leia mais