TÍTULO: PROGNÓSTICO DE PACIENTES COM DOR LOMBAR AGUDA QUE APRESENTAM DOR REFERIDA PARA O MEMBRO INFERIOR

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "TÍTULO: PROGNÓSTICO DE PACIENTES COM DOR LOMBAR AGUDA QUE APRESENTAM DOR REFERIDA PARA O MEMBRO INFERIOR"

Transcrição

1 16 TÍTULO: PROGNÓSTICO DE PACIENTES COM DOR LOMBAR AGUDA QUE APRESENTAM DOR REFERIDA PARA O MEMBRO INFERIOR CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO AUTOR(ES): RENAN KENDY ANANIAS OSHIMA ORIENTADOR(ES): LUCÍOLA DA CUNHA MENEZES COSTA

2 RESUMO Contextualização: A dor lombar é um importante problema de saúde pública altamente prevalente a nível mundial e está associada a enormes custos diretos e indiretos para a sociedade. A dor lombar pode ser definida como dor ou desconforto entre as margens costais e pregas glúteas inferiores, com ou sem irradiação para os membros inferiores. Alguns estudos apontam que a dor lombar associada à presença de dor nos membros inferiores (MMII) com ou sem dor irradiada (presença de sinais neurológicos positivos) está relacionada a um prognóstico desfavorável. Objetivos: Analisar, em um estudo de coorte longitudinal com acompanhamento de 6 meses, o prognóstico de pacientes que apresentarem dor nos membros inferiores (MMII) associada a dor lombar aguda, com ou sem irradiação da dor para os MMII e que procuram atendimento médico para cuidados primários em diversos hospitais de São Paulo. Métodos: Este estudo é um coorte longitudinal prospectivo com tempo de seguimento de 6 meses. Os 200 pacientes classificados com um quadro de dor lombar aguda inespecífica, que relataram dores em membros inferiores e que procuraram atendimento médico para cuidados primários em diversos hospitais de São Paulo completaram uma série de questionários relacionados a dor lombar na linha de base. Em seguida estes pacientes foram acompanhados em seguimentos de seis semanas, três, seis após a realização da avaliação inicial. Os desfechos a serem investigados foram intensidade da dor avaliada pela EVA e incapacidade funcional avaliada pelo questionário Roland Morris de Incapacidade. A apresentação desses resultados é demonstrada através de médias e desvios padrão. Resultados: Nesta análise podemos notar que grandes partes dos pacientes que relataram dores nos membros inferiores associada a uma dor lombar estão progredindo para um pior prognóstico, em relação aos pacientes que não relatam dor.

3 INTRODUÇÃO A dor lombar é um importante problema de saúde pública e está associada a um alto índice de absenteísmo no trabalho, incapacidade funcional e utilização frequente dos serviços de saúde 1. A dor lombar pode ser definida como dor ou desconforto entre as margens costais e pregas glúteas inferiores, com ou sem irradiação para os membros inferiores 2. Cerca de 32% da população sofre com dores lombares em algum momento da vida 3. No Brasil, a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD, 2010) 4 apontou a dor nas costas como a segunda condição de saúde crônica mais prevalente, ficando atrás apenas da hipertensão arterial sistêmica. Esta alta prevalência justifica o alto custo empregado no tratamento de pacientes que apresentam essa condição. Pacientes, normalmente, têm um interesse natural em sua futura condição de saúde. Como consequência, não é uma surpresa que os pacientes geralmente esperam uma declaração clara de seu médico, fisioterapeuta ou qualquer profissional de saúde sobre o seu prognóstico. O prognóstico de uma determinada condição de saúde constitui o primeiro passo para uma adequada gestão de um determinado diagnóstico 6. Portanto, uma compreensão completa do prognóstico é importante tanto para médicos, fisioterapeutas e pacientes, uma vez que, o curso provável de uma condição de saúde irá determinar se intervenções seriam necessárias ou não, e também como a esta condição de saúde deveria ser monitorada. O prognóstico da dor lombar está diretamente relacionado ao tempo de duração dos sintomas 7-9. Alguns estudos apontam que a dor lombar associada à presença de dor nos membros inferiores (MMII) com ou sem dor irradiada (presença de sinais neurológicos positivos) está relacionada a um prognóstico desfavorável 10, 11. Esses pacientes sofrem mais de dor, incapacidade e levam mais tempo para se recuperarem, além disso, perdem mais tempo de trabalho 11, 12. Radiculopatia lombar ou dor associada a compressão de raiz nervosa é geralmente caracterizado por dor irradiada abaixo do joelho, com presença de sinais neurológicos positivos (reflexo, dermátomo e miótomo alterados na mesma raíz nervosa) 6, 13. Embora a prevalência da dor irradiada seja muito menor do que apenas a presença de dor na região lombar, o estado é considerado responsável pela maior parte dos custos indireto e dias de trabalho perdidos associados com dor nas costas 14. Além disso, muito pacientes apresentam dor nos membros inferiores devido a dor lombar porém sem a presença de uma compressão de uma raiz nervosa, sendo este também um fator

4 prognóstico negativo para predizer a melhora clínica dos pacientes com dor lombar aguda. Porém, nenhum estudo até o momento investigou o prognóstico destes pacientes que procuravam tratamento emergencial. Sendo assim, torna-se importante investigar se o prognóstico de pacientes que procuram atendimento emergencial com o quadro de dor lombar aguda com a presença de dor nos membros inferiores apresentam um prognóstico desfavorável. OBJETIVO: Analisar, em um estudo de coorte longitudinal com acompanhamento de 6 meses, o prognóstico de pacientes que apresentarem dor nos membros inferiores (MMII) associada a dor lombar aguda, com ou sem irradiação da dor para os MMII e que procuram atendimento médico para cuidados primários em Hospitais de São Paulo. METODOLÓGIA E DESENVOLVIMENTO Delineamento do estudo Este projeto de iniciação científica investigou apenas o prognóstico, em relação aos desfechos dor e incapacidade funcional, dos primeiros 200 pacientes com dor lombar aguda que apresentaram dores nos MMII, com ou sem a presença de uma dor irradiada que procuram atendimento energencial nos hospitais supracitados. Aprovação ética do estudo Este estudo já possuía aprovação do Comitê de Ética e foi conduzido no Hospital Santa Isabel Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, Hospital Municipal Dr. Carmino Caricchio no Tatuapé, Hospital Municipal de Santo André e o Hospital do Servidor Publico Municipal. Participantes: Este estudo foi realizado em paralelo a um estudo de coorte de um ano, que tem como meta recrutar 600 pacientes com o quadro de dor lombar aguda inespecífica, porém para este estudo de iniciação cientifica foram incluídos apenas os 200 primeiros pacientes que se enquadrarem nos critérios de inclusão do estudo. Todos os 200 pacientes recrutados foram reavaliados após 6 semanas, 3 meses e 6 meses da avaliação inicial. Critérios de inclusão: Idade entre 18 e 80 anos;

5 Pacientes que estão procurando tratamento para dor lombar aguda; Dor lombar com irradiação dessa dor para os MMII, sendo está de qualquer duração. Dor em MMII irradiada é definida como dor que se estende na parte de trás para além da prega glútea para qualquer parte da perna. Critérios de exclusão: Participantes portadores de doenças severas de coluna (fraturas, tumores e patologias inflamatórias como espondilite anquilosante, por exemplo); Procedimentos: Os potenciais participantes do estudo foram encaminhados pelos seus respectivos médicos que fazem todas as avaliações e exames de rotina, como por exemplo, exames de imagem, prescrição de medicamentos, encaminhamento ao setor de fisioterapia, dentre outros. Os participantes com o quadro de dor lombar aguda de duração inferior a 4 semanas foram encaminhados para o avaliador responsável que determinará se estes fariam ou não parte do estudo, de acordo com os critérios de elegibilidade descritos anteriormente. Esses receberam informações sobre os objetivos da pesquisa, cronograma e critérios de elegibilidade do estudo, sendo em seguida orientados a assinarem o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), se estivessem de acordo com as informações recebidas e interessados em participar do estudo. Os pacientes foram reavaliados por telefone após 6 semanas, 3 e 6 meses após a avalição inicial. Avaliação dos Pacientes: Caso o participante fosse considerado elegível, o avaliador coletaria os dados referentes a linha de base. Para a avaliação dos participantes, foram utilizados os seguintes instrumentos: 1) Ficha de avaliação que contém questões referentes aos dados demográficos e antropométricos, além de informações sobre o quadro clínico dos participantes, como por exemplo, a utilização de medicamentos, nível educacional, história prévia de dor lombar e duração dos sintomas; 2) Escala numérica verbal de Dor (NRS) que avalia a intensidade da dor; 3) Questionário de Incapacidade de Roland Morris (RMDQ) que avalia a incapacidade funcional. 3) Avaliação de presença de dor nos membros inferiores (MMII). Além disso, dados referentes a recuperação do pacientes foram recrutados. Devido a ausência de uma única medida de avaliação aceita universalmente para descrever sobre a recuperação da dor lombar, foi utilizado diferentes dimensões de recuperação, como descritas nos estudos anteriores8, 15

6 de prognóstico: intensidade da dor e incapacidade funcional (interferência da função devido a dor lombar). Estes desfechos foram coletados na linha de base, 6 semanas, 3, 6 meses após ser realizada a primeira avaliação. Os seguintes instrumentos foram utilizados na coleta de dados: Intensidade da dor - Escala Numérica Verbal de Dor A escala numérica verbal de dor avalia os níveis de intensidade da dor percebida pelo paciente por meio de uma escala de 11 pontos (que varia de 0 a 10), sendo 0 classificado como nenhuma dor e 10 a pior dor possível. Os participantes serão orientados a relatar o nível da intensidade da dor baseados nos últimos sete dias 16. Incapacidade Funcional - Questionário Roland Morris de Incapacidade O questionário Roland Morris de Incapacidade é um instrumento amplamente utilizado na pesquisa e prática clínica para a avaliação da incapacidade funcional associada à dor lombar através de 24 questões que descrevem situações diárias nas quais os pacientes têm dificuldade de realizar devido a dor lombar 16, 17. Os participantes serão orientados a preencher os itens que de fato os descrevessem no dia da aplicação, em que cada resposta afirmativa corresponde a um ponto. O escore total é determinado pela somatória dos valores obtidos, variando de 0 a 24 pontos. Quanto maior o número de alternativas preenchidas, maior a incapacidade funcional. Avaliação Clinica Para avaliar a presença de dores nos MMII devido à dor lombar aguda os pacientes respondem a perguntas simples, como por exemplo, "Além da dor nas minhas costa, eu também possuo dor nas minhas pernas devido a minha dor lombar" e "A minha dor nas costas se espalhou pelas pernas nas duas últimas semanas". Além disso, para todos os pacientes que reportarem a presença de dores nos MMII será realizado um exame neurológico, para identificar se existe algum comprometimento de raiz nervosa. Esta avaliação consiste na avaliação da sensibilidade dos MMII (dermátomo), avaliação da força muscular dos MMII (miotómo) e avaliação dos reflexos das raizes nervosas dos MMII. Se o paciente

7 apresentar sinais como hiposensibilidade, fraqueza muscular e hiporreflexia da mesma raíz nervosa, será considerado que o paciente apresenta uma possível compressão de raiz nervosa. Alguns testes provocativos como teste de Laségue (extensão da perna reta) e Slump (alongamento sentado com os joelhos estendidos e tronco curvado) irão auxiliar no diagnóstico destes pacientes. Todas as escalas e questionários que foram utilizados já foram traduzidos e transculturalmente adaptados para a população brasileira e foram feitas as avaliações das suas respectivas propriedades clinimétricas/psicométricas (ex: confiabilidade, validade e sensibilidade a mudanças), sendo a maioria dela das adaptações feitas pelo nosso grupo de pesquisa. Os resultados de todos esses estudos já estão publicados em periódicos internacionais da área de dor lombar e fisioterapia ANALISE DE DADOS Para estimar o prognóstico dos pacientes que apresentarem dores irradiadas para membros inferiores foi considerado dois principais desfechos: intensidade da dor e incapacidade funcional. Para cada avaliação, ou seja, avaliação inicial, 6 semanas, 3 e 6 meses após a avaliação inicial foram calculadas as médias e desvios padrão para descrever o prognóstico dos pacientes. RESULTADOS Os seguimentos de pacientes teve início em Agosto de 2015, após a aprovação do comitê de ética e pesquisa. O número do cálculo amostral deste estudo foi de 200 pacientes. Dos 200 pacientes (100%), 185 (92,5%) realizaram o seguimento de 6 semanas, 179 (89,5%) realizaram o seguimento de 3 meses e 175 (87,5%) realizaram o seguimento de 6 meses. Tivemos uma média de perda 7,5% na reavaliação de 6 semanas, 10,5% perdas na reavaliação de 3 meses e 12,5% perdas na reavaliação de 6 meses de acompanhamento dos pacientes. Esta perda amostral pode ser considerada baixa a moderada, uma vez que se espera em estudos de coorte longitudinais, para que tenha uma alta qualidade metodológica, uma perda amostral de até 15% da amostra inicial. Podemos notar que as características dos pacientes do estudo estão descritas e divididas em três blocos na tabela a seguir, podemos notar que a maioria

8 dos pacientes é do gênero feminino 109 (54,5%) e que o tempo de duração da dor era inferior a duas semanas e menos da metade dos participantes, realizavam atividades físicas de maneira regular. Tabela 1. Dados referentes ás características dos participantes do estudo. Variáveis Pacientes total Paciente com dor Pacientes sem dor N (%); média ± DP N (%); média ± DP N (%); média ± DP Gênero Feminino 109 (54,5) 58 (57,4) 51 (51,5) Masculino 91 (45,5) 43 (21,5) 48 (24) Idade (anos) 39,32 ± 13,16 42,75 ± 12,73 35,81 ± 35,81 Peso (kilogramas) 73,37 ± 15,25 72,89 ± 14,89 73,85 ± 15,66 Altura (metros) 1,67 ± 0,09 1,67 ± 0,9 1,68 ± 0,09 Alfabetizado 199 (99,5) 100(99) 99 (100) Escolaridade Fundamental 61 (30,5) 42 (41,6) 19 (19,2) Médio 98 (49) 41 (40,6) 57 (57,6) Superior 32 (16) 14 (13,9) 18 (18,2) Especialização 6 (2,1) 1 (1) 5 (5,1) Mestrado 1 (3) 1 (1) 0 Doutorado 2 (1) 2 (2) 0 Fumante 35 (17,5) 22 (21,8) 13 (13,1) Episodio Anterior de Dor Lombar 138 (69) 75 (74,3) 63 (63,6) Licença Médica 29 (14,5) 17 (16,5) 12 (12,1) Dor Repentina 176 (88) 90 (89,1) 86 (86,9) Exercício 46 (23,0) 22 (21,8) 24 (24,2) Medicamento 92 (46) 55 (54,5) 37 (37,4) Duração da Dor Menos de 2 semanas (dias) 142 (71) 67 (66,3) 73 (75,8) De 2 a 3 semanas atrás 37 (18,5) 24 (23,8) 13 (13,1) De 3 a 4 semanas atrás 14 (7) 4 (4) 10 (10,1) De 4 a 5 semanas atrás 3 (1,5) 2 (2) 1 (1) De 5 a 6 semanas atrás 4 (2) 4 (2) 0 Dor no Pescoço 49 (24,5) 32 (31,7) 17 (17,2) Dor no Ombro 50 (25) 33 (32,7) 17 (17,2) Dor na Coluna Torácica 53 (26,5) 33 (32,7) 20 (20,2) Dor na Coluna Lombar 200 (100) 101 (100) 99 (100) Intensidade da Dor (NRS 0-10) 7,67 ± 2,17 8,3 ± 1,76 7,03 ± 2,36 Incapacidade Funcional (RMDQ 0-24) 15,57 ± 6,05 16,92 ± 5,54 14,6 ± 6,26 Afastado do Trabalho 15 (7,5) 10 (9,9) 5 (5,1) Podemos observar que os pacientes que foram coletados e acompanhados e que apresentam dores nas pernas associada a dor lombar iniciaram o estudo com uma média de dor maior do que o outro grupo sem dor e essa diferença de média mesmo diminuindo, ainda se manteve mais alta durante as avaliações

9 subsequentes. Podemos notar também que além da dor a capacidade funcional, também foi diferenciada entre os grupos com e sem dor nas pernas. As distribuições dos valores serão descritas nos gráficos a seguir; Figura 1. Dados referentes a intensidade de dor dos 200 participantes do estudo. Todos Dor Sem dor Baseline 6 semanas 3 meses 6 meses Figura 1 A análise da média de intensidade de dor dos pacientes totais e dividos entre o grupo de individuos que sente dor nos menbros inferiores, associado a dor lombar e dos individos que sente apenas a dor lombar atravéz da escala verbal analógica. Figura 2. Dados referentes a incapacidade funcional dos 200 participantes do estudo Total Dor Sem dor Baseline 6 semanas 3 meses 6 meses Figura 2. A análise da média de incapacidade funcional dos pacientes totais e dividos entre o grupo de individuos que sente dor nos menbros inferiores, associado a dor lombar e dos individos que sente apenas a dor lombar atravéz do questionário Roland Morris. CONSIDERAÇÕES FINAIS Nesta análise podemos notar que grandes partes dos pacientes que relataram dores nos membros inferiores associada a uma dor lombar estão progredindo para

10 um pior prognóstico, em relação aos pacientes que não relatam dor. Esta iniciação científica pode nos proporcionar uma maior compreensão sobre o prognóstico dos pacientes com dor lombar aguda que apresentam dores no membro inferior. FONTES CONSULTADAS: 1. Waddell G. The clinical course of low back pain. The Back Pain Revolution. Edinburg: Churchil Livingstone; Airaksinen O BJ CC, Hildebrandt J, Klaber-Moffett J, Kovacs F, et al. European guidelines for the management of chronic nonspecific low back pain. Eur Spine J. 2006;15:S Hoy D BC, Williams G, March L, Brooks P, Blyth F, et al. A systematic review of the global prevalence of low back pain. Arthritis and rheumatism. 2012;64(6): Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios. Um Panorama da Saúde no Brasil: acesso e utilização dos serviços, condições de saúde e fatores de risco e proteção à saúde 2008 [04/07/2011]. Available from: 5. Delitto A, George SZ, Van Dillen LR, Whitman JM, Sowa G, Shekelle P, et al. Low back pain. J Orthop Sports Phys Ther. 2012;42(4):A Costa LCM, Maher CG, Hancock M, McAuley JH, Herbert RD, Costa LOP. The Prognosis of acute and persistent low back pain: a meta-analysis CMAJ. 2012;epub ahead of print. 7. Costa LCM, Maher CG, McAuley JH, Hancock MJ, Herbert RD, Refshauge KM, et al. Prognosis for patients with chronic low back pain: inception cohort study. BMJ. 2009;339:b Costa LdCM, Henschke N, Maher CG, Refshauge KM, Herbert RD, McAuley JH, et al. Prognosis of chronic low back pain: design of an inception cohort study. BMC Musculoskelet Disord. 2007;8: Konstantinou K, Dunn KM. Sciatica: review of epidemiological studies and prevalence estimates. Spine. 2008;33(22): Nykvist F HM, Alaranta H, et al. Severe sciatica: a 13-year follow-up of 342 patients. Eur Spine J. 1995;4: Gurcay E, Bal A, Eksioglu E, Hasturk AE, Gurcay AG, Cakci A. Acute low back pain: clinical course and prognostic factors. Disability and rehabilitation. 2009;31(10): Wadell G. The Back Pain Revolution 2ª ed. London Chiodo A HA. Lumbosacral radiculopathies: conservative approaches to management. Phys Med Rehabil Clin N Am. 2002;13:609-21, viii.

11 14. Henschke N, Maher CG, Refshauge KM, Herbert RD, Cumming RG, Bleasel J, et al. Prognosis in patients with recent onset low back pain in Australian primary care: inception cohort study. BMJ. 2008;337(7662): Costa LOP, Maher CG, Latimer J, Ferreira PH, Ferreira ML, Pozzi GC, et al. Clinimetric testing of three self-report outcome measures for low back pain patients in Brazil. Which one is the best? Spine. 2008;33(22): Nusbaum L, Natour J, Ferraz MB, Goldenberg J. Translation, adaptation and validation of the Roland Morris questionnaire - Brazil Roland Morris. Braz J Med Biol Res. 2001;34(2): Costa LOP, Maher CG, Latimer J, Ferreira PH, Pozzi GC, Ribeiro RN. Psychometric Characteristics of the Brazilian-Portuguese Versions of the Functional Rating Index and the Roland Morris Disability Questionnaire. Spine. 2007;32(17):

TÍTULO: PREVALÊNCIA DE DORES PARA OS MEMBROS INFERIORES EM UMA POPULAÇÃO DE PACIENTES COM DOR LOMBAR AGUDA.

TÍTULO: PREVALÊNCIA DE DORES PARA OS MEMBROS INFERIORES EM UMA POPULAÇÃO DE PACIENTES COM DOR LOMBAR AGUDA. TÍTULO: PREVALÊNCIA DE DORES PARA OS MEMBROS INFERIORES EM UMA POPULAÇÃO DE PACIENTES COM DOR LOMBAR AGUDA. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE

Leia mais

Registro Hospitalar de Câncer Conceitos Básicos Planejamento Coleta de Dados Fluxo da Informação

Registro Hospitalar de Câncer Conceitos Básicos Planejamento Coleta de Dados Fluxo da Informação Registro Hospitalar de Câncer Conceitos Básicos Planejamento Coleta de Dados Fluxo da Informação Registro Hospitalar de Câncer Este tipo de registro se caracteriza em um centro de coleta, armazenamento,

Leia mais

Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso.

Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. 1 INSTRUÇÕES Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. 2 3 4 Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno,

Leia mais

DISTRIBUIÇÕES ESPECIAIS DE PROBABILIDADE DISCRETAS

DISTRIBUIÇÕES ESPECIAIS DE PROBABILIDADE DISCRETAS VARIÁVEIS ALEATÓRIAS E DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADES 1 1. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS Muitas situações cotidianas podem ser usadas como experimento que dão resultados correspondentes a algum valor, e tais situações

Leia mais

Engenharia de Software II

Engenharia de Software II Engenharia de Software II Aula 26 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 26-21/07/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias e técnicas de teste de software Métricas para software

Leia mais

SICEEL. Simpósio de Iniciação Científica da Engenharia Elétrica. Edital de Abertura

SICEEL. Simpósio de Iniciação Científica da Engenharia Elétrica. Edital de Abertura EESC - Escola de Engenharia de São Carlos UFSCar - Universidade Federal de São Carlos SICEEL Simpósio de Iniciação Científica da Engenharia Elétrica Edital de Abertura São Carlos, 17 de Agosto de 2015

Leia mais

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002....

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002.... GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002.... 1 Como encaminhar uma Pesquisa? A pesquisa é um projeto racional e sistemático com objetivo de proporcionar respostas

Leia mais

Roteiro para o Monitoramento das Doenças Diarréicas Agudas

Roteiro para o Monitoramento das Doenças Diarréicas Agudas SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DAS DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS Coordenação de Controle das Doenças Hídricas e Alimentares Av. 136 s/n, Quadra F44, Lotes 22 a 24,

Leia mais

22 - Como se diagnostica um câncer? nódulos Nódulos: Endoscopia digestiva alta e colonoscopia

22 - Como se diagnostica um câncer? nódulos Nódulos: Endoscopia digestiva alta e colonoscopia 22 - Como se diagnostica um câncer? Antes de responder tecnicamente sobre métodos usados para o diagnóstico do câncer, é importante destacar como se suspeita de sua presença. As situações mais comuns que

Leia mais

NORM.TEC.Nº003/2010/DIR (Normativa possui ANEXOS I e II) Maringá, 17 de março de 2010

NORM.TEC.Nº003/2010/DIR (Normativa possui ANEXOS I e II) Maringá, 17 de março de 2010 NORM.TEC.Nº003/2010/DIR (Normativa possui ANEXOS I e II) Maringá, 17 de março de 2010 Ref.: Protocolo para liberação de Toxina Botulínica. (De acordo com Portaria Nº 376 e 377 de 10 de novembro de 2009)

Leia mais

PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIO PIC DIREITO/UniCEUB EDITAL DE 2016

PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIO PIC DIREITO/UniCEUB EDITAL DE 2016 PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIO PIC DIREITO/UniCEUB EDITAL DE 2016 O reitor do Centro Universitário de Brasília UniCEUB, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, torna público que

Leia mais

CURSO DE APERFEIÇOAMENTO ACESSIBILIDADE CULTURAL: ARTICULAÇÕES E REFLEXÕES NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Edital

CURSO DE APERFEIÇOAMENTO ACESSIBILIDADE CULTURAL: ARTICULAÇÕES E REFLEXÕES NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Edital CURSO DE APERFEIÇOAMENTO ACESSIBILIDADE CULTURAL: ARTICULAÇÕES E REFLEXÕES NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Edital O grupo de pesquisa Núcleo de Estudos em Formação Docente, Tecnologias e Inclusão (NEFTI) torna

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO CONSELHO SUPERIOR DA RELATÓRIO DE DIAGNÓSTICO DA QUALIDADE NO USO DO SISTEMA PROCESSO JUDICIAL ELETRÔNICO DA Fase 1 (magistrados e servidores da Justiça do Trabalho) Secretaria de Tecnologia da Informação

Leia mais

O ESTILO DE VIDA E A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA DOS FUNCIONÁRIOS DA REITORIA / UFAL PARTICIPANTES DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL

O ESTILO DE VIDA E A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA DOS FUNCIONÁRIOS DA REITORIA / UFAL PARTICIPANTES DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL O ESTILO DE VIDA E A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA DOS FUNCIONÁRIOS DA REITORIA / UFAL PARTICIPANTES DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL ANDRÉA BENTO DOS SANTOS¹ CASSIO HARTMANN² (1)GRADUADA EM EDUCAÇÃO FÍSICA

Leia mais

Gaudencio Barbosa R3CCP HUWC

Gaudencio Barbosa R3CCP HUWC Gaudencio Barbosa R3CCP HUWC Pacientes com carcinoma de celulas escamosas (CEC) comumente se apresentam com massa cervical O primario geralmente é revelado após avaliação clínica O primário pode ser desconhecido

Leia mais

Contrata Consultor na modalidade Produto

Contrata Consultor na modalidade Produto Contrata Consultor na modalidade Produto PROJETO 914BRZ4012 EDITAL Nº 005/2010 1. Perfil: TR 007/2010-CGS - CIÊNCIAS SOCIAIS APLICÁVEIS 3. Qualificação educacional: Graduação na área de CIÊNCIAS SOCIAIS

Leia mais

PARALISIA CEREBRAL: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ACERCA DA INCLUSÃO ESCOLAR

PARALISIA CEREBRAL: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ACERCA DA INCLUSÃO ESCOLAR EDUCAÇÃO FÍSICA E PARALISIA CEREBRAL: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ACERCA DA INCLUSÃO ESCOLAR Gabrielle Cristina Sanchez Adriana Garcia Gonçalves São Carlos - UFSCar Eixo Temático: 9 Pesquisa e Inovação Metodológica

Leia mais

PESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc.

PESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. PESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. ROTEIRO Esta aula tem por base o Capítulo 2 do livro de Taha (2008): Introdução O modelo de PL de duas variáveis Propriedades

Leia mais

2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar?

2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar? 2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar? 3 Farm. André Cabral Contagem, 19 de Maio de 2010 Rastreabilidade É definida como a habilidade

Leia mais

Jornal O País Concurso Repórter por 1 dia. Regulamento

Jornal O País Concurso Repórter por 1 dia. Regulamento Jornal O País Concurso Repórter por 1 dia Regulamento 1. Promoção 1.1 O Repórter por um Dia é promovido pelo Jornal OPAÍS como parte integrante do Projeto de promoção e lançamento d OPAÍS diário. Os principais

Leia mais

EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Nº 0558-2009-01 MÉDICO FISIATRA DS/REABILITAÇÃO R$ 4.105,18-20 horas semanais SESI-SP

EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Nº 0558-2009-01 MÉDICO FISIATRA DS/REABILITAÇÃO R$ 4.105,18-20 horas semanais SESI-SP EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Nº 0558-2009-01 MÉDICO FISIATRA DS/REABILITAÇÃO R$ 4.105,18-20 horas semanais SESI-SP A Diretoria de Recursos Humanos do SESI-SP abre inscrições para candidatos interessados

Leia mais

Gerenciamento dos Riscos do Projeto (PMBoK 5ª ed.)

Gerenciamento dos Riscos do Projeto (PMBoK 5ª ed.) Gerenciamento dos Riscos do Projeto (PMBoK 5ª ed.) Esta é uma área essencial para aumentar as taxas de sucesso dos projetos, pois todos eles possuem riscos e precisam ser gerenciados, ou seja, saber o

Leia mais

Programa de Promoção à Saúde e Prevenção

Programa de Promoção à Saúde e Prevenção Programa de Promoção à Saúde e Prevenção Clínica da Dor: Coluna o Alicerce do seu Dia Verônica Graziella da Silva Fisioterapeuta Responsável Registro ANS 41362 Introdução A clínica da dor consiste em atender

Leia mais

EDITAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA DA FACULDADE MULTIVIX- VITÓRIA 003/2016 ALTERADO EM 14/06/2016

EDITAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA DA FACULDADE MULTIVIX- VITÓRIA 003/2016 ALTERADO EM 14/06/2016 EDITAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA DA FACULDADE MULTIVIX- VITÓRIA 003/2016 ALTERADO EM 14/06/2016 Chamada para submissão de Projetos de Iniciação Científica e Tecnológica A Direção Geral da FACULDADE

Leia mais

PRINCIPAL ETIOLOGIA DE AMPUTAÇÃO TRANSFEMORAL EM PACIENTES ATENDIDOS NO CENTRO DE REABILITAÇÃO FAG

PRINCIPAL ETIOLOGIA DE AMPUTAÇÃO TRANSFEMORAL EM PACIENTES ATENDIDOS NO CENTRO DE REABILITAÇÃO FAG PRINCIPAL ETIOLOGIA DE AMPUTAÇÃO TRANSFEMORAL EM PACIENTES ATENDIDOS NO CENTRO DE REABILITAÇÃO FAG INTRODUÇÃO MUHLEN,CAMILA SCAPINI.¹ TAGLIETTI, MARCELO.² Faculdade Assis Gurgacz-FAG, Cascavel-PR, Brasil

Leia mais

Impresso em 26/08/2015 13:39:41 (Sem título)

Impresso em 26/08/2015 13:39:41 (Sem título) Aprovado ' Elaborado por Andrea Gaspar/BRA/VERITAS em 02/12/2013 Verificado por Cristiane Muniz em 05/12/2013 Aprovado por Denis Fortes/BRA/VERITAS em 06/12/2013 ÁREA GRH Tipo Procedimento Regional Número

Leia mais

Estadual ou Municipal (Territórios de Abrangência - Conceição do Coité,

Estadual ou Municipal (Territórios de Abrangência - Conceição do Coité, UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO DEDC I PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO E CONTEMPORANEIDADE OBSERVATÓRIO DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DO TERRITÓRIO DO SISAL - BA 1.0 Apresentação:

Leia mais

Graduanda do Curso de Nutrição FACISA/UNIVIÇOSA. E-mail: renatachequer@yahoo. com.br. 2

Graduanda do Curso de Nutrição FACISA/UNIVIÇOSA. E-mail: renatachequer@yahoo. com.br. 2 AVALIAÇÃO DO PERFIL DAS CONDIÇÕES ERGONÔMICAS DE TRABALHO EM UMA UNIDADE PRODUTORA DE REFEIÇÃO NA CIDADE DE VIÇOSA, MG Renata Chequer de Souza 1, Veydiana Costa Condé 2, Rayane Terezinha Teixeira 3, Cristiane

Leia mais

Auditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA

Auditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA 1 / 8 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Meio Ambiente por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Diretoria de Sustentabilidade DS, sobre as obras executadas no

Leia mais

Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos

Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Olá Gerente de Projeto. Nos artigos anteriores descrevemos um breve histórico sobre a história e contextualização dos riscos, tanto na vida real

Leia mais

Treinamento sobre Progress Report.

Treinamento sobre Progress Report. Treinamento sobre Progress Report. Objetivo O foco aqui é trabalhar o desenvolvimento pessoal de cada aluno. O instrutor irá analisar cada um e pensar em suas dificuldades e barreiras de aprendizado e,

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro Campus Macaé Professor Aloísio Teixeira Coordenação de Pesquisa e Coordenação de Extensão

Universidade Federal do Rio de Janeiro Campus Macaé Professor Aloísio Teixeira Coordenação de Pesquisa e Coordenação de Extensão Universidade Federal do Rio de Janeiro Campus Macaé Professor Aloísio Teixeira Coordenação de Pesquisa e Coordenação de Extensão EDITAL nº 1 Coordenação de Pesquisa/Coordenação de Extensão 2016 VIII JORNADA

Leia mais

REGIMENTO INTERNO RECOMENDADO PARA O ROTARY CLUB

REGIMENTO INTERNO RECOMENDADO PARA O ROTARY CLUB MANUAL DE PROCEDIMENTO 2013 REGIMENTO INTERNO RECOMENDADO PARA O ROTARY CLUB Artigo Assunto Página 1 Definições... 225 2 Conselho diretor... 225 3 Eleições e mandatos... 225 4 Deveres do conselho diretor...

Leia mais

Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.)

Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.) Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.) De acordo com o PMBok 5ª ed., o escopo é a soma dos produtos, serviços e resultados a serem fornecidos na forma de projeto. Sendo ele referindo-se a: Escopo

Leia mais

A ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO EM SAÚDE MENTAL. Coordenação Estadual de Saúde Mental Março 2014

A ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO EM SAÚDE MENTAL. Coordenação Estadual de Saúde Mental Março 2014 A ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO EM SAÚDE MENTAL Coordenação Estadual de Saúde Mental Março 2014 ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO PARA TRANSTORNOS MENTAIS E DEPENDÊNCIA DE ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS Em saúde mental nem sempre

Leia mais

DOCUMENTO DE REQUISITO DE SOFTWARE

DOCUMENTO DE REQUISITO DE SOFTWARE DOCUMENTO DE REQUISITO DE SOFTWARE PARTICIPANTES Belo Horizonte - 1

Leia mais

MODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA

MODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA MODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA MODELO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA (Hospital Regional do Mato Grosso do Sul- HRMS) Campo Grande MS MÊS /ANO TÍTULO/SUBTÍTULO DO PROJETO NOME DO (s) ALUNO

Leia mais

Edição Número 2 de 02/01/2004, páginas 12 e 13.

Edição Número 2 de 02/01/2004, páginas 12 e 13. Edição Número 2 de 02/01/2004, páginas 12 e 13. PORTARIA Nº 2.458, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2003 O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso de suas atribuições, e Considerando a necessidade de criar mecanismos

Leia mais

Implantação de um serviço de limpeza terminal a vapor em salas operatórias

Implantação de um serviço de limpeza terminal a vapor em salas operatórias Implantação de um serviço de limpeza terminal a vapor em salas operatórias Sandra Terumi Yoshino 1 1. Enfermeira graduada pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) e pós graduada em Enfermagem em

Leia mais

Como Elaborar uma Proposta de Projeto

Como Elaborar uma Proposta de Projeto Como Elaborar uma Proposta de Projeto Prof. Tiago Garcia de Senna Carneiro tiago@iceb.ufoop.br TerraLAB Laboratório INPE/UFOP para Modelagem e Simulação dos Sistemas Terrestres Departamento de Computação

Leia mais

O presente estudo remete-nos para as causas de extração e perda dentária na dentição permanente, durante um período de 12 meses. Neste estudo foram incluídos todos os pacientes atendidos na clínica de

Leia mais

ANÁLISE ESTATÍSTICA DA INFLUÊNCIA DO ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO MUNICIPAL NO ÍNDICE DE CRIMINALIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS NO ANO DE 2000.

ANÁLISE ESTATÍSTICA DA INFLUÊNCIA DO ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO MUNICIPAL NO ÍNDICE DE CRIMINALIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS NO ANO DE 2000. ANÁLISE ESTATÍSTICA DA INFLUÊNCIA DO ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO MUNICIPAL NO ÍNDICE DE CRIMINALIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS NO ANO DE 2000. Charles Shalimar F. da Silva Mestrando em Estatística

Leia mais

ARTIGO. Sobre monitoramento a Distancia e aplicação automática de medicamentos. Sistema de monitoração a distancia e aplicação de medicamentos.

ARTIGO. Sobre monitoramento a Distancia e aplicação automática de medicamentos. Sistema de monitoração a distancia e aplicação de medicamentos. ARTIGO Sobre monitoramento a Distancia e aplicação automática de medicamentos. Autor: Marcos José Sanvidotti Sistema de monitoração a distancia e aplicação de medicamentos. Resumo: O monitoramento a distância

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE POLITICAS SOBRE DROGAS - COMAD REGULAMENTO

CONSELHO MUNICIPAL DE POLITICAS SOBRE DROGAS - COMAD REGULAMENTO EDITAL Nº 01 / 2014 - DISPÕE SOBRE A REGULAMENTAÇÃO DO CONCURSO PARA ESCOLHA DA LOGOMARCA DO. REGULAMENTO O Conselho Municipal de Políticas sobre Drogas do município de Santos convida os universitários

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS P 2 CEM PLANO DE ENSINO DAS DISCIPLINAS PESQUISA I A PESQUISA VII

Leia mais

SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A

SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A número 12 - outubro/2015 DECISÃO FINAL RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é

Leia mais

A dissertação é dividida em 6 capítulos, incluindo este capítulo 1 introdutório.

A dissertação é dividida em 6 capítulos, incluindo este capítulo 1 introdutório. 1 Introdução A escolha racional dos sistemas estruturais em projetos de galpões industriais é um fator de grande importância para o desenvolvimento de soluções padronizadas e competitivas. No mercado brasileiro

Leia mais

FACULDADE DOM BOSCO DE PORTO ALEGRE

FACULDADE DOM BOSCO DE PORTO ALEGRE FACULDADE DOM BOSCO DE PORTO ALEGRE CURSO DE ADMINISTRAÇAO REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ADMINISTRAÇAO (ESA) CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Artigo 1º - O Estágio Supervisionado do Curso

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº. 206 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011.

RESOLUÇÃO Nº. 206 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011. RESOLUÇÃO Nº. 206 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E CULTURA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS, no uso de suas atribuições legais e considerando o Parecer nº.

Leia mais

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ANDRADINA NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO DO TRABALHO, SE HOUVER

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ANDRADINA NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO DO TRABALHO, SE HOUVER FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ANDRADINA NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO DO TRABALHO, SE HOUVER ANDRADINA/SP 2016 NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO:

Leia mais

Análise do valor informacional em imagens de reportagens de capa da revista Superinteressante¹

Análise do valor informacional em imagens de reportagens de capa da revista Superinteressante¹ Análise do valor informacional em imagens de reportagens de capa da revista Superinteressante¹ Lauro Rafael Lima² Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS. Resumo O trabalho apresenta uma análise

Leia mais

Anexo III Metas Fiscais III.8 Avaliação da Situação Financeira e Atuarial dos Benefícios Assistenciais da Lei Orgânica de Assistência Social LOAS

Anexo III Metas Fiscais III.8 Avaliação da Situação Financeira e Atuarial dos Benefícios Assistenciais da Lei Orgânica de Assistência Social LOAS Anexo III Metas Fiscais III.8 Avaliação da Situação Financeira e Atuarial dos Benefícios Assistenciais da Lei Orgânica de Assistência Social LOAS (Art. 4 o, 2 o, inciso IV, da Lei Complementar n o 101,

Leia mais

IMPACTO DA ATIVIDADE FISCALIZATÓRIA SOBRE A MELHORIA DA QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO DE DRENAGEM URBANA NO DISTRITO FEDERAL

IMPACTO DA ATIVIDADE FISCALIZATÓRIA SOBRE A MELHORIA DA QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO DE DRENAGEM URBANA NO DISTRITO FEDERAL IMPACTO DA ATIVIDADE FISCALIZATÓRIA SOBRE A MELHORIA DA QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO DE DRENAGEM URBANA NO DISTRITO FEDERAL Carolinne Isabella Dias Gomes (1) Possui Bacharelado e Licenciatura

Leia mais

Projeto de Escopo de Trabalho de Estudo Preparatório para o Projeto de Prevenção de Desastres e medidas mitigadoras para Bacia do Rio Itajaí

Projeto de Escopo de Trabalho de Estudo Preparatório para o Projeto de Prevenção de Desastres e medidas mitigadoras para Bacia do Rio Itajaí Anexo 1 Projeto de Escopo de Trabalho de Estudo Preparatório para o Projeto de Prevenção de Desastres e medidas mitigadoras para Bacia do Rio Itajaí 1. Contexto As pessoas que vivem na Bacia do Rio Itajaí

Leia mais

c) Aplicar os princípios de pesquisa operacional mediante:

c) Aplicar os princípios de pesquisa operacional mediante: GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE ATRIBUIÇÕES DOS PROFISSIONAIS DA EQUIPE DE SAÚDE PROGRAMA MUNICIPAL DE CONTROLE DA HANSENÍASE 1. Atribuições

Leia mais

REGIMENTO DA REVISTA DIÁLOGO EDUCACIONAL

REGIMENTO DA REVISTA DIÁLOGO EDUCACIONAL REGIMENTO DA REVISTA DIÁLOGO EDUCACIONAL Capítulo I Da Revista e sua Sede Art. 1º - A Revista Diálogo Educacional, criada em 2000, é uma publicação periódica do da Pontifícia Universidade Católica do Paraná.

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. RESOLUÇÃO do CNE (ainda depende Homologação do Ministro da Educação)

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. RESOLUÇÃO do CNE (ainda depende Homologação do Ministro da Educação) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO do CNE (ainda depende Homologação do Ministro da Educação) Regulamenta o art. 52, inciso I da Lei 9.394, de 1996, e dispõe sobre normas e

Leia mais

TEMA: MONITORIZAÇÃO NEUROFISIOLÓGICA NA CIRURGIA CORRETORA DA ESCOLIOSE CONGÊNITA

TEMA: MONITORIZAÇÃO NEUROFISIOLÓGICA NA CIRURGIA CORRETORA DA ESCOLIOSE CONGÊNITA NTRR29/2013 Solicitante: Ilmo Dr Edgard Penna Amorim Desembargador da 8ª Câmara Cível TJMG Numeração: 1.0079.13.003322-2/003 Data: 22/03/2013 Medicamento Material Procedimento X Cobertura TEMA: MONITORIZAÇÃO

Leia mais

AVALIAÇÃO DA COLUNA CERVICAL

AVALIAÇÃO DA COLUNA CERVICAL AVALIAÇÃO DA COLUNA CERVICAL 1. Anatomia Aplicada A coluna cervical consiste em diversas articulações: Artic. Atlantoccipital (C0-C1); Artic. Atlantoaxial Mediana (C1-C2): artic. axial (trocóidea) / Artic.

Leia mais

Leia e veja como sua postura conta muito. Ergonomia

Leia e veja como sua postura conta muito. Ergonomia Leia e veja como sua postura conta muito. Ergonomia ERGONOMIA A ergonomia é a busca da relação ideal entre indivíduo e ambiente de trabalho. Ela visa proporcionar um ambiente de trabalho perfeitamente

Leia mais

Fundamentos de Teste de Software

Fundamentos de Teste de Software Núcleo de Excelência em Testes de Sistemas Fundamentos de Teste de Software Módulo 1- Visão Geral de Testes de Software Aula 2 Estrutura para o Teste de Software SUMÁRIO 1. Introdução... 3 2. Vertentes

Leia mais

Minuta de Instrução Normativa

Minuta de Instrução Normativa Minuta de Instrução Normativa INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº [NÚMERO], DE Dispõe sobre o Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna (Paint), os aspectos relativos aos trabalhos de auditoria e o Relatório Anual

Leia mais

1. Súmula. 2. Objetivos. 3. Método

1. Súmula. 2. Objetivos. 3. Método 1. Súmula Realização de estágio curricular supervisionado, atuando na área da Engenharia de Produção. Eperiência prática junto ao meio profissional e entrega de relatório final de estágio. Orientação por

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FITOTECNIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FITOTECNIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FITOTECNIA PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO PRIMEIRO SEMESTRE LETIVO DE 2016 A coordenadora do programa de pós-graduação em Fitotecnia da Universidade

Leia mais

ORIENTAÇÕES SOBRE CARCINOMA NÃO INVASIVO DA BEXIGA

ORIENTAÇÕES SOBRE CARCINOMA NÃO INVASIVO DA BEXIGA ORIENTAÇÕES SOBRE CARCINOMA NÃO INVASIVO DA BEXIGA (Actualização limitada do texto em Março de 2009) M. Babjuk, W. Oosterlinck, R. Sylvester, E. Kaasinen, A. Böhle, J. Palou Introdução Eur Urol 2002;41(2):105-12

Leia mais

1º EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS PARA A INCUBADORA DE NEGÓCIOS ESPM 1/2015

1º EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS PARA A INCUBADORA DE NEGÓCIOS ESPM 1/2015 1º EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS PARA A INCUBADORA DE NEGÓCIOS ESPM 1/2015 A Coordenação da INCUBADORA da ESPM no uso de suas atribuições, faz saber que estão abertas as inscrições para o 1º

Leia mais

PROGRAMA SULGÁS DE QUALIDADE DE VIDA

PROGRAMA SULGÁS DE QUALIDADE DE VIDA COMPANHIA DE GÁS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Gerência Executiva de Qualidade, Segurança, Meio Ambiente e Saúde PROGRAMA SULGÁS DE QUALIDADE DE VIDA PROJETO 2014 Julho de 2014 1. DADOS DA COMPANHIA Razão

Leia mais

PLANO DE CARREIRA CONSOLIDAÇÃO DO PROFISSIONAL COMO CONSULTOR (CONT.) CONSOLIDAÇÃO DO PROFISSIONAL COMO CONSULTOR. Tripé: Sustentação conceitual;

PLANO DE CARREIRA CONSOLIDAÇÃO DO PROFISSIONAL COMO CONSULTOR (CONT.) CONSOLIDAÇÃO DO PROFISSIONAL COMO CONSULTOR. Tripé: Sustentação conceitual; CONSOLIDAÇÃO DO PROFISSIONAL COMO CONSULTOR (CONT.) Consultoria Organizacional Prof. Ms. Carlos William de Carvalho CONSOLIDAÇÃO DO PROFISSIONAL COMO CONSULTOR 2.2 FORMA DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL: EMPRESA

Leia mais

IV Seminário de Iniciação Científica

IV Seminário de Iniciação Científica 385 AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO E DO MÓDULO DE ELASTICIDADE DO CONCRETO QUANDO SUBMETIDO A CARREGAMENTO PERMANENTE DE LONGA DURAÇÃO (Dt = 9 dias) Wilson Ferreira Cândido 1,5 ;Reynaldo Machado

Leia mais

1. Ao realizar o 3º Concurso de Fotografia, a Ajustes objetiva promover o gosto pela fotografia.

1. Ao realizar o 3º Concurso de Fotografia, a Ajustes objetiva promover o gosto pela fotografia. 3º Concurso de Fotografia Ajustes Água REGULAMENTO: 1. Ao realizar o 3º Concurso de Fotografia, a Ajustes objetiva promover o gosto pela fotografia. 2. O 3º Concurso de Fotografia da Ajustes tem por tema:

Leia mais

SERVIÇO SOCIAL E A MEDICINA PREVENTIVA

SERVIÇO SOCIAL E A MEDICINA PREVENTIVA SERVIÇO SOCIAL E A MEDICINA PREVENTIVA NOSSA CASA A importância do Trabalho em Equipe Multidisciplinar Assistente Social Enfermeira Técnicos de enfermagem Fisioterapeuta Nutricionista Médico Psicólogo

Leia mais

Guia de Utilização para Beneficiários do Plano de Assistência e Saúde PAS, com cobertura adicional da CAMED

Guia de Utilização para Beneficiários do Plano de Assistência e Saúde PAS, com cobertura adicional da CAMED Guia de Utilização para Beneficiários do Plano de Assistência e Saúde PAS, com cobertura adicional da CAMED 1 Guia de Utilização para Beneficiários do Plano de Assistência e Saúde PAS, com cobertura adicional

Leia mais

PERFIL SOCIAL E DA APTIDÃO FUNCIONAL DE IDOSOS RESIDÊNTES NO MUNICÍPIO DE TRIUNFO - PE

PERFIL SOCIAL E DA APTIDÃO FUNCIONAL DE IDOSOS RESIDÊNTES NO MUNICÍPIO DE TRIUNFO - PE PERFIL SOCIAL E DA APTIDÃO FUNCIONAL DE IDOSOS RESIDÊNTES NO MUNICÍPIO DE TRIUNFO - PE INTRODUÇÃO JOSÉ MORAIS SOUTO FILHO SESC, Triunfo,Pernambuco, Brasil jmfilho@sescpe.com.br O Brasil vem sofrendo nas

Leia mais

PROTOCOLO DE ADAPTAÇÃO DE AASI EM ADULTOS

PROTOCOLO DE ADAPTAÇÃO DE AASI EM ADULTOS Texto apresentado para consulta pública sendo resultado do Fórum de AASI do ICA-EIA 2010, sob a coordenação da Dra. Maria Cecília Bevilacqua, Telma Costa e Sônia Bortoluzzi. PROTOCOLO DE ADAPTAÇÃO DE AASI

Leia mais

Andrea Brígida de Souza Análise de decisão por múltiplos critérios (MCDA) como apoio à tomada de decisão no SUS pela CONITEC.

Andrea Brígida de Souza Análise de decisão por múltiplos critérios (MCDA) como apoio à tomada de decisão no SUS pela CONITEC. MINISTÉRIO DA SAÚDE INSTITUTO NACIONAL DE CARDIOLOGIA COORDENAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MESTRADO PROFISSIONAL EM AVALIAÇÃO DE TECNOLOGIAS EM SAÚDE Andrea Brígida de Souza Análise

Leia mais

EDITAL PARA INSCRIÇÃO DE TRABALHOS NO III CURSO DE EXTENSÃO SOBRE O TRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL NA EDUCAÇÃO DO IFMG

EDITAL PARA INSCRIÇÃO DE TRABALHOS NO III CURSO DE EXTENSÃO SOBRE O TRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL NA EDUCAÇÃO DO IFMG EDITAL PARA INSCRIÇÃO DE TRABALHOS NO III CURSO DE EXTENSÃO SOBRE O TRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL NA EDUCAÇÃO DO IFMG 1. DO OBJETIVO Promover concurso de trabalhos a serem apresentados nas formas de pôster

Leia mais

AVISO DE EDITAL Nº 001/2010

AVISO DE EDITAL Nº 001/2010 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL PROGRAMA DE PÓS-GRADUÇÃO STRICTO SENSU EM ENGENHARIA CIVIL - MESTRADO - AVISO DE EDITAL Nº 001/2010 A Coordenadoria do Programa

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTO PEIXE PILOTO PARA CLUBES DE INVESTIMENTOS 2009-2011. Vitória, 26 de agosto de 2009.

POLÍTICA DE INVESTIMENTO PEIXE PILOTO PARA CLUBES DE INVESTIMENTOS 2009-2011. Vitória, 26 de agosto de 2009. POLÍTICA DE INVESTIMENTO PEIXE PILOTO PARA CLUBES DE INVESTIMENTOS 2009-2011 Vitória, 26 de agosto de 2009. ÍNDICE 1. OBJETIVO.... 3 2. ORIENTAÇÃO DA GESTÃO DOS INVESTIMENTOS E PRÁTICAS DE GOVERNANÇA....

Leia mais

Giselda M. F. N. Hironaka (Profa. Titular da Faculdade de Direito da USP, Mestre, Doutora e Livre-Docente pela USP) Coordenação Adjunta:

Giselda M. F. N. Hironaka (Profa. Titular da Faculdade de Direito da USP, Mestre, Doutora e Livre-Docente pela USP) Coordenação Adjunta: EDITAL DE PROCESSO SELETIVO 2016-1 DE MESTRANDOS E DOUTORANDOS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU, RECOMENDADO PELA CAPES - CONCEITO 04 Área de concentração: Função Social do Direito Mestrado Função

Leia mais

Formulário da OPAS/OMS para o resumo de caso de influenza humana pelo vírus da Influenza A (H1N1)

Formulário da OPAS/OMS para o resumo de caso de influenza humana pelo vírus da Influenza A (H1N1) Formulário da OPAS/OMS para o resumo de caso de influenza humana pelo vírus da Influenza A (H1N1) O objetivo deste formulário é obter informações importantes para determinar a seriedade e as características

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PÓVOA DE LANHOSO - 150915

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PÓVOA DE LANHOSO - 150915 INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA INGLÊS Abril 2016 2016 367 Prova 11º Ano de escolaridade (Decreto-Lei nº 139/2012, de 05 de julho) O presente documento divulga informação relativa à prova

Leia mais

Febre periódica, estomatite aftosa, faringite e adenite (PFAPA)

Febre periódica, estomatite aftosa, faringite e adenite (PFAPA) www.printo.it/pediatric-rheumatology/pt/intro Febre periódica, estomatite aftosa, faringite e adenite (PFAPA) Versão de 2016 1. O QUE É A PFAPA 1.1 O que é? PFAPA significa Febre Periódica, Estomatite

Leia mais

ANÁLISE DA ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO DE DEFICIENTES FÍSICOS E/OU MOBILIDADE REDUZIDA PERANTE O CONHECIMENTO DOS ESTUDANTES DO CURSO DE ENGENHARIA

ANÁLISE DA ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO DE DEFICIENTES FÍSICOS E/OU MOBILIDADE REDUZIDA PERANTE O CONHECIMENTO DOS ESTUDANTES DO CURSO DE ENGENHARIA ANÁLISE DA ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO DE DEFICIENTES FÍSICOS E/OU MOBILIDADE REDUZIDA PERANTE O CONHECIMENTO DOS ESTUDANTES DO CURSO DE ENGENHARIA Franciele Martins Marqueze Gabriel Henrique de Oliveira

Leia mais

Efeitos de duas intervenções fisioterapêuticas em pacientes com dor lombar crônica não-específica: viabilidade de um estudo controlado aleatorizado

Efeitos de duas intervenções fisioterapêuticas em pacientes com dor lombar crônica não-específica: viabilidade de um estudo controlado aleatorizado ISSN 1413-3555 Rev Bras Fisioter, São Carlos, v. 15, n. 5, p. 420-7, set./out. 2011 Revista Brasileira de Fisioterapia Artigo Original Efeitos de duas intervenções fisioterapêuticas em pacientes com dor

Leia mais

GUIA SOBRE A APLICAÇÃO DOS ASPECTOS LINGUÍSTICOS DA CARTILHA DE ADESÃO À AGENCE UNIVERSITAIRE DE LA FRANCOPHONIE

GUIA SOBRE A APLICAÇÃO DOS ASPECTOS LINGUÍSTICOS DA CARTILHA DE ADESÃO À AGENCE UNIVERSITAIRE DE LA FRANCOPHONIE GUIA SOBRE A APLICAÇÃO DOS ASPECTOS LINGUÍSTICOS DA CARTILHA DE ADESÃO À AGENCE UNIVERSITAIRE DE LA FRANCOPHONIE Adotado pelo conselho associativo da Agence universitaire de la Francophonie 13 de setembro

Leia mais

Gerenciador de Ambiente Laboratorial - GAL Manual do Usuário Módulo Controle de Qualidade Analítico

Gerenciador de Ambiente Laboratorial - GAL Manual do Usuário Módulo Controle de Qualidade Analítico Ministério da Saúde Secretaria Executiva Departamento de Informática do SUS DATASUS Gerenciador de Ambiente Laboratorial GAL Manual do Usuário Módulo Laboratório Manual de Operação_Módulo Laboratório_Controle

Leia mais

INCLUSÃO EDUCACIONAL DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: DESAFIOS E PERSPECTIVAS.

INCLUSÃO EDUCACIONAL DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: DESAFIOS E PERSPECTIVAS. INCLUSÃO EDUCACIONAL DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: DESAFIOS E PERSPECTIVAS. INTRODUÇÃO Nayara Viturino dos Santos Faculdades Integradas de Patos Nayara.edu@hotmail.com A ausência de conhecimento sobre

Leia mais

Projeto 10Envolver. Nota Técnica

Projeto 10Envolver. Nota Técnica Nota Técnica Referência: Análise dos dados do componente Educação do Índice de Desenvolvimento Humano dos municípios de 2013 (Atlas do Desenvolvimento Humano 2013, PNUD, IPEA, FJP) para os municípios incluídos

Leia mais

Universidade Estadual de Londrina Centro de Ciências da Saúde Mestrado em Odontologia

Universidade Estadual de Londrina Centro de Ciências da Saúde Mestrado em Odontologia Universidade Estadual de Londrina Centro de Ciências da Saúde Mestrado em Odontologia Abertura de inscrições para candidatos a bolsa do Programa Nacional de Pós-Doutorado PNPD/CAPES PORTARIA Nº 086, DE

Leia mais

CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO

CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO TÍTULO: A ADIÇÃO DO MÉTODO KINESIO TAPING AO TRATAMENTO DE FISIOTERAPIA BASEADA NAS DIRETRIZES DE PRÁTICA CLÍNICA AUMENTA A SATISFAÇÃO EM RELAÇÃO AOS CUIDADOS FISIOTERAPÊUTICOS RECEBIDOS EM PACIENTES COM

Leia mais

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE -NDE. Procedimentos para o Trabalho de Conclusão de Curso

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE -NDE. Procedimentos para o Trabalho de Conclusão de Curso UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Campus Arapiraca CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE -NDE Arapiraca-AL, 15 de Dezembro de 2011 Procedimentos para o Trabalho de Conclusão de Curso

Leia mais

FATURA ELETRÔNICA DO PRESTADOR Layout do Arquivo Texto Versão 1.1.1

FATURA ELETRÔNICA DO PRESTADOR Layout do Arquivo Texto Versão 1.1.1 Orientações gerais: 1. Este layout é destinado a todos os prestadores de serviços de saúde do Ipasgo. Os prestadores pessoas físicas e pessoas jurídicas nas categorias laboratório e clínicas que apresentam

Leia mais

CHAMADA MCT / FINEP ENERGIA DE PRODUTOS E SERVIÇOS COM TECNOLOGIA INOVADORA NA ÁREA DE

CHAMADA MCT / FINEP ENERGIA DE PRODUTOS E SERVIÇOS COM TECNOLOGIA INOVADORA NA ÁREA DE CHAMADA MCT / FINEP Ministério da Ciência e Tecnologia / Financiadora de Estudos e Projetos IDENTIFICAÇÃO DE PRODUTOS E SERVIÇOS COM TECNOLOGIA INOVADORA NA ÁREA DE ENERGIA O Ministério da Ciência e Tecnologia

Leia mais

Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva

Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva Orientação para pacientes com Cálculo (pedra) da vesícula. Quem pode ter pedra (cálculo) na vesícula? Pedra ou calculo da vesícula e uma doença bastante comum.

Leia mais

Regulamento das Bolsas PARSUK Xperience 2014

Regulamento das Bolsas PARSUK Xperience 2014 Regulamento das Bolsas PARSUK Xperience 2014 1. Parte 1 Objectivos, valor e designação das bolsas 1.1. O programa PARSUK Xperience pretende dar a oportunidade a alunos de licenciatura ou mestrado em Portugal

Leia mais

RELATÓRIO GERENCIAL AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOCENTE, CURSO E COORDENADOR DE CURSO GRADUAÇÃO PRESENCIAL

RELATÓRIO GERENCIAL AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOCENTE, CURSO E COORDENADOR DE CURSO GRADUAÇÃO PRESENCIAL RELATÓRIO GERENCIAL AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOCENTE, CURSO E COORDENADOR DE CURSO GRADUAÇÃO PRESENCIAL 1º SEMESTRE 2015 CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA RELATÓRIO

Leia mais