A INFLUÊNCIA DA COMPOSIÇÃO QUÍMICA E DA TAXA DE RESFRIAMENTO NA MICROESTRUTURA DA LIGA Al-Si A380
|
|
- Benedita Azambuja Taveira
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A INFLUÊNCIA DA COMPOSIÇÃO QUÍMICA E DA TAXA DE RESFRIAMENTO NA MICROESTRUTURA DA LIGA Al-Si A380 G.S. Pereira, C. Bolfarini, C.S. Kiminami, W.J. Botta Filho Universidade Federal de São Carlos - Departamento de Engenharia de Materiais Rodovia Washington Luiz, km 235, São Carlos/SP. CEP: e- mail: cbolfa@power.ufscar.br RESUMO O presente trabalho teve como objetivo a análise da influência da taxa de resfriamento e da adição de magnésio, sódio e titânio na microestrutura da liga alumínio-silício hipoeutética A380. As amostras foram fundidas em forno de indução, desgaseificadas com hexacloroetano e vazadas em moldes metálicos na forma de cunha para obtenção de diferentes taxas de resfriamento. Os históricos térmicos das amostras foram acompanhados através de um sistema de aquisição de dados acoplado a termopares inseridos nas mesmas. A caracterização metalográfica, através de microscopia ótica, foi efetuada em amostras retiradas de regiões que continham monitoramento de temperatura. A porosidade e a fase α-alfesi foram quantificadas através do método da contagem de pontos enquanto a fase β-alfesi teve seu comprimento médio determinado com a utilização do software Image-Pro Plus. O aumento da taxa de resfriamento proporcionou uma diminuição da porosidade e do comprimento médio da fase β-alfesi. A adição de magnésio acima do teor especificado pela Aluminium Association não ocasionou o aumento da porosidade como indicado pela literatura especializada. PALAVRAS-CHAVES: Fundição, liga A380, microestrutura, magnésio. INTRODUÇÃO Na tecnologia atual, as ligas de alumínio são utilizadas nas mais diversas aplicações, desde a fuselagem de aviões e peças de automóveis à utensílios domésticos e peças decorativas. Esse crescente campo de aplicação teve in icio no final do século XIX, quando o alumínio foi conhecido como metal através da redução da alumina. Uma das características que possibilita esse leque de aplicações do alumínio é sua versatilidade, pois suas propriedades podem ser ajustadas em uma larga faixa de valores, dependendo dos elementos de liga e dos tratamentos térmicos utilizados (1). As ligas de alumínio, quando comparadas a outras ligas, adequam-se bem ao processo de fundição, pois possuem propriedades importantes como ótima fluidez, baixo ponto de fusão, baixa solubilidade para gases (com exceção do hidrogênio), são quimicamente estáveis e possuem uma ótima aparência (2). Um exemplo dessas ligas é a Al-Si A380, cuja composição química está ilustrada na tabela I, que possui uma enorme importância por ser reciclada e permitir em sua composição uma variação grande nos teores permissíveis de elementos de liga e de impurezas. Na tabela I, assim como em todo o trabalho, os valores são indicados em massas percentuais. Tabela I: Composição química da liga A380 utilizada em fundição (2). Al Si Cu Fe Mg Mn Zn Ni Sn Outros Balanço 7,5 a 9,5 3,0 a 4,0 < 1,3 < 0,1 < 0,5 < 3,0 < 0,5 < 0,35 < 0,5 O setor automobilístico vem aumentando o consumo dessas ligas como substituto principalmente, de ferros fundidos e aços, otimizando o desempenho dos veículos e diminuindo o consumo de combustível. A indústria aeronáutica também é uma grande consumidora das ligas de 2920
2 alumínio, sendo responsável por grande parte das pesquisas nesta área (3). Um grande problema das ligas de alumínio utilizadas em engenharia é a presença de fases intermetálicas ricas em ferro, que são extremamente fragilizantes e indissolúveis através de tratamentos térmicos. Os principais fatores que influenciam na formação desses intermetálicos são: composição química da liga, adição de modificadores e taxa de resfriamento empregada (4). O tamanho e a forma dessas fases podem ser controladas pela redução do teor de Fe, aumento da taxa de resfriamento ou pela adição de agentes neutralizadores, como Mn, Cr e Co (1). Outro grande problema dessas ligas, sobretudo nas recicladas, é a remoção de impurezas que teoricamente prejudicam as propriedades mecânicas da peça e envolvem processos poluentes, como na remoção de magnésio com a adição de flúor e devem ser evitados (4). Este trabalho teve como objetivo estudar a influência da composição química e da taxa de resfriamento na microestrutura da liga A380, incluindo a formação de porosidade. A composição química básica foi mostrada na tabela 1, sendo que foram adicionados como elemento para refino de grão, magnésio (0,5%), e sódio como agente modificador do silício eutético. O estudo é importante, porque do controle da formação das fases intermetálicas as propriedades mecânicas da liga podem ser melhoradas e um maior teor de magnésio pode ser tolerado, evitando o uso de processos poluentes para sua retirada. METODOLOGIA EXPERIMENTAL Projeto da cunha e do molde metálico Para garantir as diferentes taxas de resfriamento, utilizou-se um molde metálico de ferro fundido em forma de cunha, cujo projeto foi otimizado pelo software de simulação de fundição MAGMA versão 3.5 da Magmasoft do Laboratório de Fundição do DEMa- UFSCar e está mostrado na figura 1. Figura 1. Molde metálico em forma de cunha para variação da taxa de resfriamento na solidificação da liga. As medidas estão em mm. Projeto do experimento O parâmetro térmico utilizado no estudo foi a taxa de resfriamento coletada através de três termopares tipo S inseridos no molde metálico da cunha e conectados à um sistema de aquisição de dados. A tabela II mostra a distância de cada termopar em relação à base inferior do molde metálico e o processo de fundição com taxa de resfriamento similar a cada uma das três regiões: Tabela II: Relação entre posição no molde metálico e taxa de resfriamento. Altura (mm) Taxa de resfriamento ( C/s) Similar ao processo de fundição Notação utilizada no trabalho 250 ~ 1 Molde de areia Resfriamento Lento 2921
3 130 ~ 10 Molde permanente Resfriamento Médio 50 ~ 30 Sob pressão Resfriamento Rápido Na composição química adotada foram estudados os efeitos de três elementos: sódio, como modificador, titânio como inoculante da fase rica em alumínio e o magnésio no teor de 0,5%. Esses elementos foram combinados, formando cinco amostras diferentes. A tabela III resume os experimentos realizados, sendo o teor de ferro de 0,6% em todas as amostras. Tabela III: Resumo dos experimentos realizados Designação do experimento Modificador Na (% vol.) Refinador Al-5Ti-1B (% vol.) Magnésio (% vol.) C- Base C- Na 0, C-Mg ,5 C- Na/Mg/Ti 0,02 0,23 0,5 C- Na/Mg 0, ,5 Designação: C- Base: Esta cunha serviu de base para a análise dos resultados, pois não foi adicionado nenhum dos três elementos. C- Na: À essa cunha foi adicionado sódio, e foi analisado seu efeito isolado na microestrutura. C- Mg: À essa cunha foi adicionado magnésio, e foi analisado o efeito do mesmo, isolado na cunha. C- Na/Mg/Ti: À essa cunha foi adicionado os três elementos e foi analisado o efeito da combinação desses elementos na microestrutura. C- Na/Mg: À essa cunha foi adicionado sódio e magnésio, e foi analisado o efeito da combinação dos dois elementos na microestrutura da liga. Preparação metalográfica das amostras As cinco cunhas obtidas foram identificadas e seccionadas nas regiões onde houve o monitoramento de temperatura, conforme a figura 2. Corte 2: Resfriamento Lento Corte 3: Resfriamento Médio Corte 4: Resfriamento Rápido Figura 2. Esquema e localização da retirada das amostras para observação metalográfica. As amostras da cunhas foram então lixadas em granas 180, 240, 320, 400, 600, 1200 e 2000, e depois polidas com alumina 1 µm e pasta de diamante 0,25 µm. Os planos que sofreram a preparação metalográfica foram aqueles onde foram feitos os corte indicados na figura 2. Caracterização metalográfica: Todas as análises foram feitas via microscopia ótica, sendo que a contagem de porosidade e α-alfesi foi realizada pelo método manual. Para ambos os casos, utilizou-se o método da contagem de pontos, obedecendo a norma ASTM E562. A determinação do comprimento das agulhas de β- AlFeSi foi feita através do software Image- Pro Plus versão 1.3. O ataque químico para evidenciar essas fases ricas em ferro foi realizado com ácido sulfúrico concentrado a 20%. 2922
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO As figuras 3 e 4 ilustram as fases intermetálicas de ferro (α-alfesi β-alfesi) sem ataque químico. A figura 3 ilustra o intermetálico α-alfesi, na forma de escrita chinesa. A figura 4 ilustra uma agulha do intermetálico β-alfesi. Fe-α Fe-β Figura 3. Indicação do intermetálico α-alfesi Figura 4. Indicação do intermetálico β-alfesi A tabela IV resume a parte experimental do trabalho e relaciona a porosidade, porcentagem da fase α-alfesi e o comprimento das agulhas de β-alfesi com a composição química e com a taxa de resfriamento. Tabela IV: Medidas de porosidade, porcentagem de α-alfesi e comprimento das agulhas de β-alfesi (µm), relacionadas com a composição química e a taxa de resfriamento. Porosidade (% em vol.) Porcentagem de a- AlFeSi (%em vol.) Comp. das agulhas de b-alfesi (mm) Composição química rápido Médio Lento rápido Médio Lento rápido Médio Lento C- Base 0,41 1,70 2,91 0,4 1,1 0, C- Na 0,27 1,76 1,76 1,0 0,7 0, C-Mg 0,29 1,86 2,80 0,1 0,6 0, C- Na/Mg/Ti 0,51 1,34 2,62 0,1 1,1 0, C- Na/Mg 0,83 1,78 2,89 0,4 0,4 1, Porosidade A taxa de resfriamento tem efeito predominante na formação de porosidade, sendo que altas taxas diminuem sensivelmente o volume de porosidade. Como a formação de porosidade em ligas de alumínio está associada à cinética de nucleação e crescimento de bolhas de gás (5), (6), a maior taxa de resfriamento diminui a probabilidade de formação das moléculas de gás (hidrogênio), e conseqüentemente, a formação de porosidade. Para uma mesma taxa de resfriamento, o efeito da composição química não é tão pronunciado, provavelmente pelo fato das ligas terem sido desgaseificadas, e, portanto vazadas com baixo teor residual de hidrogênio. Uma constatação muito positiva é que a adição de magnésio não provocou qualquer alteração percentual na formação de porosidade. Porcentagem de a-alfesi e b-alfesi A altas taxas de resfriamento dificultam a formação de β-alfesi, o mesmo não ocorrendo para o α-alfesi. Isto pode ser explicado pelo fato que o β-alfesi se forma e cresce mais facilmente em condições tendendo ao equilíbrio, por ser uma fase que cresce com interface facetada (7), (8). 2923
5 Apesar da grande dispersão dos resultados, a fase α-alfesi é mais favorecida para taxas de resfriamento mais altas. Isto ocorre mais em função das dificuldades de crescimento da fase β-alfesi do que propriamente a taxa de resfriamento mais alta facilitar a nucleação e crescimento da fase α- AlFeSi. Na realidade, a diminuição significativa da fase β-alfesi faz com que os elementos de liga e as impurezas segregadas criem maiores condições para o aparecimento do α-alfesi. No caso das baixas taxas de resfriamento, as condições são suficientes para a formação do β-alfesi e a fase α- AlFeSi aparece em quantidades muito baixas na maior parte dos casos. O magnésio e o titânio dificultam a formação do β-alfesi, o que é benéfico para a liga, sem, no entanto, aumentar a quantidade de α-alfesi. Este resultado parece estar associado ao efeito de refino da fase alumínio-α provocado por estes elementos (8). CONCLUSÃO Tomando como base os resultados obtidos, conclui-se que a taxa de resfriamento influencia bastante tanto na porosidade quanto na fases intermetálicas de ferro formadas, sendo que altas taxas de resfriamento dificultam a formação de poros e a formação de grandes agulhas da fase β-alfesi, melhorando as propriedades da liga. Percebe-se que o efeito da taxa de resfriamento se sobrepõe ao da composição química, na formação dessas agulhas. O titânio dificultou a formação de grandes agulhas de β-alfesi. O sódio, por sua vez, favoreceu sua formação, o que não é desejado. Já o magnésio, até o teor de 0,5% utilizado neste trabalho, não apresentou efeito prejudicial à liga, pelo contrário, impediu a formação de grandes agulhas de β-alfesi, e quando combinado com sódio, favoreceu a formação da fase α-alfesi, que é menos prejudicial que a fase β-alfesi, devido à sua morfologia complexa. Sendo assim, um aumento na tolerância de magnésio para as ligas A380 não influenciaria negativamente nas suas propriedades. Em países como Japão e Alemanha a tolerância de magnésio em ligas similares é três vezes maior que no Brasil, e no Canadá esse valor é de sete vezes. Tendo em vista os efeitos nocivos ao meio ambiente que a retirada do excesso de magnésio provoca, seria interessante a alteração das normas visando permitir um maior teor deste elemento. AGRADECIMENTOS Ao CNPq / PIBIC, pela bolsa de G.S. Pereira e ao projeto CNPq n o /2001-3, pelo apoio financeiro, assim como à FAPESP (projeto Temático) e ao MCT- FINEP (Programa de Apoio a Núcleos de Excelência PRONEX) pelo apoio recebido. BIBLIOGRAFIA 1. E. L. Rooy, Aluminum and Aluminum Alloys, Metals Handbook, vol. 9, E. L. Rooy, Aluminium and aluminium alloys, American Society for Metals. Metals Handbook, 19 th ed.ohio, v. 15, p Associação Brasileira de Fundição ABIFA, Tendências e Perspectivas, Publicado na Revista Fundição e Serviço, Agosto, F. H. L. Tironi, Caracterização da liga hipoeutética Al-Si 319: O papel da composição química e da taxa de resfriamento na formação da microestrutura. Tese de mestrado, PPG- CEM, UFSCar, São Carlos, D. R. Poirier, K. Yeum, A.L. Maples, A thermodynamic Prediction for microporosity formation in Aluminium- Rich Al- Cu Alloys, Metallurgical transictions, V.18 A, p. 1979,
6 6. R. Fuoco, H. Goldenstein, J. E. Gruzleski, Evaluation of Effect of Modification Indiced Eutetic Undercooling on Microporosity Formation in 356 Al Alloy. AFS Transaction, V.103, p , C. M. Allen, K. A. Q. O Reilly, B. Cantor, P. V. Evans, Intermetalic phase Selection in 1XXX Al Alloys. In: Progress in Materials Science 43 th, p , P. S. Mohanty, J. E. Gruzleski, Grain Refinement, Modification and Melt Hidrogen Their Effects on Microporosity, Skrinkage and Impact Properties in A356 Alloy. AFS transaction, V. 100, p ,
7 THE INFLUENCE OF THE CHEMICAL COMPOSITION AND COOLING RATE ON MICROSTRUCTURE OF THE Al-Si A380 ALLOY ABSTRACT In this work, the influence of the cooling rate and chemical composition (Na, Ti and Mg additions) on the microstructure and porosity of the hypoeutectic Al- Si A380 alloy was investigated. The alloy was melted in an induction furnace, degassed with hexaclorethane C 2 Cl 6 and poured in a wedge-like metallic mold aiming the variation in the cooling rate, which were monitored by using thermocouples linked to an acquisition data system. The metallographic characterization was made by optical microscopy in regions next to the thermocouples. The porosity and the intermetallic α-alfesi phase were quantified by the point count method and the average lengths of the β-alfesi needles were measured with aid of the Image- Pro Plus software. The increase in the cooling rate resulted a decrease in the porosity and β-alfesi phase length. The magnesium addition well above the specified value stated by Aluminum Association for the A380 alloy did not promote a porosity increasing, as suggested by other authors. KEY WORDS: Casting, Al-Si A380 alloy, microstructure, magnesium. 2926
EFEITO DO TRATAMENTO TÉRMICO DE SOLUBILIZAÇÃO E ENVELHECIMENTO NA LIGA AlSi7Mg OBTIDA EM MOLDE DE AREIA E COQUILHA
EFEITO DO TRATAMENTO TÉRMICO DE SOLUBILIZAÇÃO E ENVELHECIMENTO NA LIGA AlSi7Mg OBTIDA EM MOLDE DE AREIA E COQUILHA Iberê Roberto Duarte, MSc(1) Carlos Augusto Silva de Oliveira, DSc(2) (1)Sociedade Educacional
Leia maisINFLUÊNCIA DA INOCULAÇÃO NA OBTENÇÃO DO FERRO FUNDIDO CINZENTO
1 FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI NADIR DIAS DE FIGUEIREDO ANDRÉ JOSÉ ALBERTINI INFLUÊNCIA DA INOCULAÇÃO NA OBTENÇÃO DO FERRO FUNDIDO CINZENTO OSASCO 2012 2 ANDRÉ JOSÉ ALBERTINI INFLUÊNCIA DA INOCULAÇÃO
Leia maisPalavras - chave: Grafita nodular, ferro fundido nodular, tempo e temperatura de vazamento, propriedades mecânicas, analise estrutural.
INFLUÊNCIA DO TEMPO E DA TEMPERATURA DE VAZAMENTO SOBRE A ESTRUTURA DOS NÓDULOS E PROPRIEDADES MECÂNICAS DE UM FERRO FUNDIDO NODULAR NO ESTADO BRUTO DE FUNDIÇÃO Resumo: Douglas F. Vidal¹* (D), Lioudmila
Leia maisQUÍMICA TAISSA LUKJANENKO
QUÍMICA TAISSA LUKJANENKO SUBSTÂNCIA PURA MISTURA ESTUDO DAS SUBSTÂNCIAS E MISTURAS SUBSTÂNCIA: material formado por moléculas quimicamente iguais. Substância simples: é constituída de uma molécula formada
Leia maisNo contexto das ações de Pesquisa e Desenvolvimento
Um método para avaliar o desempenho ótico de LEDs O LABelectron desenvolveu um método de testes para analisar influências ópticas em diferentes modos de acionamentos de LEDs André Andreta No contexto das
Leia maisXIV CONGRESSO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA MECÂNICA Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Engenharia Mecânica
XIV CONGRESSO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA MECÂNICA Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Engenharia Mecânica IMPLICAÇÃO DA ADIÇÃO DE NÚCLEOS HETEROGÊNEOS NAS PROPRIEDADES DA LIGA Al-7%Si
Leia maisPesquisa Nacional de Tráfego
Pesquisa Nacional de Tráfego Secretaria de Política Nacional de Transportes Departamento de Informações em Transportes DEINT Junho de 2015 Ministério dos Transportes Agenda 1. Processo de Planejamento
Leia maisESTUDO DA APLICAÇÃO DE RESFRIADORES NA SOLIDIFICAÇÃO DE PEÇAS EM ALUMÍNIO
ESTUDO DA APLICAÇÃO DE RESFRIADORES NA SOLIDIFICAÇÃO DE PEÇAS EM ALUMÍNIO Gustavo Trevisan Sartori Universidade Federal de Santa Maria Campus Universitário Camobi, CT, 97105-900, Santa Maria, RS. Simone
Leia maisProf. Daniela Barreiro Claro
O volume de dados está crescendo sem parar Gigabytes, Petabytes, etc. Dificuldade na descoberta do conhecimento Dados disponíveis x Análise dos Dados Dados disponíveis Analisar e compreender os dados 2
Leia maisSéries Históricas do Setor Mineral Brasileiro Mineral Data
Séries Históricas do Setor Mineral Brasileiro Mineral Data Nilo da Silva Teixeira Bolsista do Programa de Capacitação Institucional, Geógrafo Francisco Rego Chaves Fernandes Orientador, Economia Mineral,
Leia maisO IMPACTO AMBIENTAL DEVIDO A POLÍTICA DE CRESCIMENTO DA FROTA DE VEÍCULOS. Curso de Graduação Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação/UNICAMP
O IMPACTO AMBIENTAL DEVIDO A POLÍTICA DE CRESCIMENTO DA FROTA DE VEÍCULOS AUGUSTO RONCHINI XIMENES 1 ; ALEXANDRE GIRARDELLO MERLI 1* ; EDUARDO MONTEAGUDO DE CAMPOS 1 ; JOÃO VÍCTOR PIÑÓN PEREIRA DIAS 1
Leia maisMódulo 8 Entradas Digitais 24 Vdc Monitorado. Os seguintes produtos devem ser adquiridos separadamente para possibilitar a utilização do produto:
Descrição do Produto O módulo, integrante da Série Ponto, possui 8 pontos de entrada digital +24 Vdc isolada e monitorada, é indicado para aplicações onde a situação de linha rompida necessita ser detectada
Leia maisCondução. t x. Grupo de Ensino de Física da Universidade Federal de Santa Maria
Condução A transferência de energia de um ponto a outro, por efeito de uma diferença de temperatura, pode se dar por condução, convecção e radiação. Condução é o processo de transferência de energia através
Leia maisPRODUÇÃO E FUNDIÇÃO DO COBRE
PRODUÇÃO E FUNDIÇÃO DO COBRE O tratamento de minério consiste de uma série de processos que têm em vista a separação física dos minerais de minérios (calcopirita e bornita) e minerais de ganga (não possuem
Leia maisEduardo de Sousa Moreira. eduardo@eduardomoreira.eng.br
O USO DO TESTE DE CUNHA COMO CONTROLE DE NUCLEAÇÃO NA FABRICAÇÃO DE PEÇAS EM FERRO FUNDIDO CINZENTO Eduardo de Sousa Moreira eduardo@eduardomoreira.eng.br O uso do teste de cunha é fundamental na avaliação
Leia maisObtenção Experimental de Modelos Matemáticos Através da Reposta ao Degrau
Alunos: Nota: 1-2 - Data: Obtenção Experimental de Modelos Matemáticos Através da Reposta ao Degrau 1.1 Objetivo O objetivo deste experimento é mostrar como se obtém o modelo matemático de um sistema através
Leia maisModelo Entidade Relacionamento (MER) Professor : Esp. Hiarly Alves
Tópicos Apresentação Entidade, Atributo e Relacionamento Cardinalidade Representação simbólica Generalizações / Especializações Agregações Apresentação O Modelo Entidade-Relacionamento tem o objetivo de
Leia maisAnálise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos
Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Olá Gerente de Projeto. Nos artigos anteriores descrevemos um breve histórico sobre a história e contextualização dos riscos, tanto na vida real
Leia maisA PREVALÊNCIA DE CÁRIE DENTÁRIA EM 1 MOLAR DE CRIANÇAS DE 6 A 12 ANOS: uma abordagem no Novo Jockey, Campos dos Goytacazes, RJ
1 A PREVALÊNCIA DE CÁRIE DENTÁRIA EM 1 MOLAR DE CRIANÇAS DE 6 A 12 ANOS: uma abordagem no Novo Jockey, Campos dos Goytacazes, RJ Luciano Bárbara dos Santos 1 1 Cirurgião-dentista, aluno do curso de pós-graduação
Leia maisAVALIAÇÃO DE UM TANQUE DE DECANTAÇÃO DE SÓLIDOS UTILIZANDO FLUIDODINÂMICA COMPUTACIONAL
AVALIAÇÃO DE UM TANQUE DE DECANTAÇÃO DE SÓLIDOS UTILIZANDO FLUIDODINÂMICA COMPUTACIONAL E. F. S. PEREIRA e L. M. N de Gois Universidade Federal da Bahia, Escola Politécnica, Departamento de Engenharia
Leia maisEngenharia de Software II
Engenharia de Software II Aula 26 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 26-21/07/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias e técnicas de teste de software Métricas para software
Leia maisICTR 2004 CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA EM RESÍDUOS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Costão do Santinho Florianópolis Santa Catarina
ICTR 2004 CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA EM RESÍDUOS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Costão do Santinho Florianópolis Santa Catarina RECICLAGEM DE LATAS DE ALUMÍNIO VISANDO A OBTENÇÃO DE MATÉRIAS
Leia maisArtigo. Resumo. Abstract. Introdução. Materiais e Métodos. 64 Revista Analytica Agosto/Setembro 2013 nº 66
Artigo Caracterização e Classificação de Resíduo Gerado na Indústria de Metal-Mecânica Characterization and Classification of Waste Generated in Metal-Mechanical Industry Resumo O objetivo do presente
Leia maisQUÍMICA (2ºBimestre 1ºano)
QUÍMICA (2ºBimestre 1ºano) TABELA PERIÓDICA ATUAL Exemplo: Se o K (potássio) encontra-se no 4º período ele possui 4 camadas. Nº atômico = Z 19 K-2; L-8, M-8; N-1 Propriedades gerais dos elementos Metais:
Leia maisMODELOS INTUITIVOS DE VIGAS VIERENDEEL PARA O ESTUDO DO DESEMPENHO ESTRUTURAL QUANDO SUJEITAS A APLICAÇÃO DE CARREGAMENTOS
Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, 2012 266 MODELOS INTUITIVOS DE VIGAS VIERENDEEL PARA O ESTUDO DO DESEMPENHO ESTRUTURAL QUANDO SUJEITAS A APLICAÇÃO DE CARREGAMENTOS
Leia mais3 Metodologia de pesquisa
3 Metodologia de pesquisa Esta pesquisa foi concebida com o intuito de identificar como a interação entre o gerenciamento de projetos e o planejamento estratégico estava ocorrendo nas empresas do grupo
Leia maisEstudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran
Estudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran Camila Gomes de Souza Andrade 1 Denise Nunes Viola 2 Alexandro Teles de Oliveira 2 Florisneide
Leia maisFILTRO DISCO CERÂMICO À VÁCUO (FDVC)
APLICAÇÃO Mineração Indústria metalúrgica Desaguamento de concentrados de minérios ferrosos e não-ferrosos Desaguamento de rejeitos e lamas Filtragem de polpa fina de oxido de alumínio O uso do Filtro
Leia maisSIMULAÇÃO E DETERMINAÇÃO DE DESLOCAMENTO COM GNSS (GPS) Simulation and Determination of Displacement with GNSS (GPS)
SIMULAÇÃO E DETERMINAÇÃO DE DESLOCAMENTO COM GNSS (GPS) Simulation and Determination of Displacement with GNSS (GPS) João Carlos Chaves 1 Paulo Cesar Lima Segantine 2 1 Universidade Estadual Paulista Júlio
Leia maisMateriais / Materiais I. Guia para Trabalho Laboratorial
Materiais / Materiais I Guia para Trabalho Laboratorial ENSAIO DE DUREZA 1. Introdução A dureza de um material é uma propriedade mecânica que mede a resistência à deformação plástica (permanente). A dureza
Leia maisO ESTILO DE VIDA E A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA DOS FUNCIONÁRIOS DA REITORIA / UFAL PARTICIPANTES DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL
O ESTILO DE VIDA E A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA DOS FUNCIONÁRIOS DA REITORIA / UFAL PARTICIPANTES DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL ANDRÉA BENTO DOS SANTOS¹ CASSIO HARTMANN² (1)GRADUADA EM EDUCAÇÃO FÍSICA
Leia maisAula 8 21/09/2009 - Microeconomia. Demanda Individual e Demanda de Mercado. Bibliografia: PINDYCK (2007) Capítulo 4
Aula 8 21/09/2009 - Microeconomia. Demanda Individual e Demanda de Mercado. Bibliografia: PINDYCK (2007) Capítulo 4 Efeito de modificações no preço: Caso ocorram modificações no preço de determinada mercadoria
Leia maisFaculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto USP Departamento de Economia
Pobreza e Desigualdade 1) Que é pobreza? Inicio dos anos 1970: percepção de que as desigualdades sociais e a pobreza não estavam sendo equacionadas como resultado do crescimento econômico. Países ricos:
Leia maisBem-estar, desigualdade e pobreza
97 Rafael Guerreiro Osório Desigualdade e Pobreza Bem-estar, desigualdade e pobreza em 12 países da América Latina Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, El Salvador, México, Paraguai, Peru,
Leia maisGerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.)
Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.) De acordo com o PMBok 5ª ed., o escopo é a soma dos produtos, serviços e resultados a serem fornecidos na forma de projeto. Sendo ele referindo-se a: Escopo
Leia maisLaboratório Virtual de Sistema de Controle Via Web em Labview. 1/6 www.ni.com
Laboratório Virtual de Sistema de Controle Via Web em Labview "Utilizou-se o Labview 8.6 para criar a VI, uma placa de aquisição da NI e uma webcam para poder acessar e visualizar a planta." - Fernando
Leia maisQuímica Geral I. Experimento 3 Tendências Periódicas
Universidade Estadual do Norte Fluminense Centro de Ciência e Tecnologia Laboratório de Ciências Químicas Química Geral I Experimento 3 Tendências Periódicas 1 - OBJETIVOS Relacionar a reatividade química
Leia maisIV Seminário de Iniciação Científica
385 AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO E DO MÓDULO DE ELASTICIDADE DO CONCRETO QUANDO SUBMETIDO A CARREGAMENTO PERMANENTE DE LONGA DURAÇÃO (Dt = 9 dias) Wilson Ferreira Cândido 1,5 ;Reynaldo Machado
Leia maisO JOVEM COMERCIÁRIO: TRABALHO E ESTUDO
O JOVEM COMERCIÁRIO: TRABALHO E ESTUDO O comércio sempre foi considerado como porta de entrada para o mercado de trabalho sendo, assim, um dos principais setores econômicos em termos de absorção da população
Leia maisTRATAMENTO DE ÁGUA: SISTEMA FILTRO LENTO ACOPLADO A UM CANAL DE GARAFFAS PET
TRATAMENTO DE ÁGUA: SISTEMA FILTRO LENTO ACOPLADO A UM CANAL DE GARAFFAS PET Maick Sousa Almeida (1); Anderson Oliveira de Sousa (1); Ana Paula Araújo Almeida (2) (1) Universidade Estadual da Paraíba;
Leia maisEstudo Da Potencialidade De Redução Do Teor De Cromo Em Moinhos Do Tipo Rolo Sobre Pista Da Termoelétrica Jorge Lacerda
1 Estudo Da Potencialidade De Redução Do Teor De Cromo Em Moinhos Do Tipo Rolo Sobre Pista Da Termoelétrica Jorge Lacerda P. Ortega, UFSC; P. Bernardini, UFSC e L.A, Torres, TRACTEBEL Resumo- O presente
Leia maisTeoria dos erros em medições
Teoria dos erros em medições Medições Podemos obter medidas diretamente e indiretamente. Diretas - quando o aparelho ( instrumento ) pode ser aplicado no terreno. Indireta - quando se obtêm a medição após
Leia maisProcesso de Gerenciamento do Catálogo de Serviços de TIC
de TIC Escritório de Gerenciamento de Processos de Tecnologia da Informação e Comunicação EGPr-TIC João Pessoa 2016 Versão 1.0 Tribunal Regional do Trabalho da 13ª Região Desembargador Presidente Ubiratan
Leia maisNivel de Lisina nas Rações de Frangos de Corte Exigência de Lisina Atualizada
Nivel de Lisina nas Rações de Frangos de Corte Exigência de Lisina Atualizada Disponível em nosso site: www.lisina.com.br A atualização das exigências dos nutrientes nas formulações de rações é importante
Leia maisGerenciamento dos Riscos do Projeto (PMBoK 5ª ed.)
Gerenciamento dos Riscos do Projeto (PMBoK 5ª ed.) Esta é uma área essencial para aumentar as taxas de sucesso dos projetos, pois todos eles possuem riscos e precisam ser gerenciados, ou seja, saber o
Leia maisImplantação de um serviço de limpeza terminal a vapor em salas operatórias
Implantação de um serviço de limpeza terminal a vapor em salas operatórias Sandra Terumi Yoshino 1 1. Enfermeira graduada pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) e pós graduada em Enfermagem em
Leia maisTecnologia Pneumática. 1) Incremento da produção com investimento relativamente pequeno.
Tecnologia Pneumática Vantagens: 1) Incremento da produção com investimento relativamente pequeno. 2) Redução dos custos operacionais. A rapidez nos movimentos pneumáticos e a libertação do operário (homem)
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA 1. Projeto: OEI/BRA/09/004 - Aprimoramento da sistemática de gestão do Ministério da Educação (MEC) em seus processos de formulação, implantação e
Leia maisPressuposições à ANOVA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE JI-PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL Estatística II Aula do dia 09.11.010 A análise de variância de um experimento inteiramente ao acaso exige que sejam
Leia maisO ENVELHECIMENTO NAS DIFERENTES REGIÕES DO BRASIL: UMA DISCUSSÃO A PARTIR DO CENSO DEMOGRÁFICO 2010 Simone C. T. Mafra UFV sctmafra@ufv.br Emília P.
O ENVELHECIMENTO NAS DIFERENTES REGIÕES DO BRASIL: UMA DISCUSSÃO A PARTIR DO CENSO DEMOGRÁFICO 2010 Simone C. T. Mafra UFV sctmafra@ufv.br Emília P. Silva UFV emilia.ergo@ufv.br Estela S. Fonseca UFV estela.fonseca@ufv.br
Leia maisNailsondas Perfurações de Solo Ltda
APRESENTAÇÃO A Nailsondas Perfurações de Solo Ltda. é uma empresa que vem atuando no mercado desde 2002, prestando serviços em todo território nacional. Executando com excelência vários projetos por ano,
Leia maisInclusão de pessoas com deficiência no mercado trabalho: implicações da baixa escolarização
Inclusão de pessoas com deficiência no mercado trabalho: implicações da baixa escolarização Suelen Moraes de Lorenzo 1 e-mail: suelen.lorenzo@gmail.com Amabriane da Silva Oliveira e-mail: amabriane@r7.com
Leia maisAnexo III Metas Fiscais III.8 Avaliação da Situação Financeira e Atuarial dos Benefícios Assistenciais da Lei Orgânica de Assistência Social LOAS
Anexo III Metas Fiscais III.8 Avaliação da Situação Financeira e Atuarial dos Benefícios Assistenciais da Lei Orgânica de Assistência Social LOAS (Art. 4 o, 2 o, inciso IV, da Lei Complementar n o 101,
Leia mais7. A importância do aterramento na Qualidade da Energia.
7. A importância do aterramento na Qualidade da Energia. Em primeiro lugar é preciso esclarecer o que significa e para que serve o aterramento do sistema elétrico. Ao contrário do que é usual considerar,
Leia maisUM JOGO BINOMIAL 1. INTRODUÇÃO
1. INTRODUÇÃO UM JOGO BINOMIAL São muitos os casos de aplicação, no cotidiano de cada um de nós, dos conceitos de probabilidade. Afinal, o mundo é probabilístico, não determinístico; a natureza acontece
Leia maisO irmão do aço. Obtendo o ferro fundido
O irmão do aço Na segunda aula deste módulo, quando nós estudamos a classificação dos materiais, você aprendeu que eles são divididos em dois grupos: os materiais ferrosos e os materiais não-ferrosos.
Leia maisPARALISIA CEREBRAL: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ACERCA DA INCLUSÃO ESCOLAR
EDUCAÇÃO FÍSICA E PARALISIA CEREBRAL: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ACERCA DA INCLUSÃO ESCOLAR Gabrielle Cristina Sanchez Adriana Garcia Gonçalves São Carlos - UFSCar Eixo Temático: 9 Pesquisa e Inovação Metodológica
Leia maisProbabilidade. Luiz Carlos Terra
Luiz Carlos Terra Nesta aula, você conhecerá os conceitos básicos de probabilidade que é a base de toda inferência estatística, ou seja, a estimativa de parâmetros populacionais com base em dados amostrais.
Leia maisQUÍMICA - 1 Ano Processos de separação de misturas PROCESSOS DE SEPARAÇÃO DE MISTURAS
PROCESSOS DE SEPARAÇÃO DE MISTURAS Conceitos iniciais Na natureza, raramente encontramos substâncias puras. Em função disso, é necessário usarmos métodos de separação para obtermos determinada substância.
Leia maisRealizando a sua avaliação utilizando-se materiais de referência certificados
Realizando a sua avaliação utilizando-se materiais de referência certificados Foram medidos dois materiais de referência certificados (MRCs) do Laboratório de Fluidos do Inmetro (LAFLU/Inmetro), nas temperaturas
Leia maisFundamentos de Teste de Software
Núcleo de Excelência em Testes de Sistemas Fundamentos de Teste de Software Módulo 1- Visão Geral de Testes de Software Aula 2 Estrutura para o Teste de Software SUMÁRIO 1. Introdução... 3 2. Vertentes
Leia maisMonitoria nos Cursos de Química EAD
Monitoria nos Cursos de Química EAD SILVA, A. B. da 1 ; CAMPOS, M. C 2 ; OLIVEIRA, F. B. de 3 ; PONTES, A. C. F. de B. 4 Resumo O projeto Monitoria de Bioquímica: integração e consolidação de conteúdos
Leia maisIII-072 CONTRIBUIÇÃO PARA O ESTUDO E AVALIAÇÃO DA RELAÇÃO CARBONO NITROGÊNIO NA COMPOSTAGEM
III-072 CONTRIBUIÇÃO PARA O ESTUDO E AVALIAÇÃO DA RELAÇÃO CARBONO NITROGÊNIO NA COMPOSTAGEM Juliana Pinto Mota (1) Engenheira Civil pela Universidade Federal da Paraíba em 1999; Mestre em Engenharia Civil,
Leia maisUnidade 1: O Computador
Unidade : O Computador.3 Arquitetura básica de um computador O computador é uma máquina que processa informações. É formado por um conjunto de componentes físicos (dispositivos mecânicos, magnéticos, elétricos
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO TOR/FNDE/DTI/MEC
Leia maisSubstâncias puras e misturas; análise imediata
Segmento: Pré-vestibular Resoluções Coleção: Alfa, Beta e Gama Disciplina: Química Volume: 1 Série: 5 Substâncias puras e misturas; análise imediata 1. C Considerando as ilustrações, temos: I. Mistura
Leia maisComo Elaborar uma Proposta de Projeto
Como Elaborar uma Proposta de Projeto Prof. Tiago Garcia de Senna Carneiro tiago@iceb.ufoop.br TerraLAB Laboratório INPE/UFOP para Modelagem e Simulação dos Sistemas Terrestres Departamento de Computação
Leia maisGerenciador de Ambiente Laboratorial - GAL Manual do Usuário Módulo Controle de Qualidade Analítico
Ministério da Saúde Secretaria Executiva Departamento de Informática do SUS DATASUS Gerenciador de Ambiente Laboratorial GAL Manual do Usuário Módulo Laboratório Manual de Operação_Módulo Laboratório_Controle
Leia maisVeracel Celulose S/A Programa de Monitoramento Hidrológico em Microbacias Período: 2006 a 2009 RESUMO EXECUTIVO
Veracel Celulose S/A Programa de Monitoramento Hidrológico em Microbacias Período: 2006 a 2009 RESUMO EXECUTIVO Alcançar e manter índices ótimos de produtividade florestal é o objetivo principal do manejo
Leia maisTratamentos Térmicos [7]
[7] Finalidade dos tratamentos térmicos: ajuste das propriedades mecânicas através de alterações da microestrutura do material. alívio de tensões controle da dureza e resistência mecânica usinabilidade
Leia maisEste Procedimento Operacional Padrão define as etapas necessárias para o processo de inventário em um estoque, filial ou loja no APLWeb.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO - POP Nº 1511.0009 DIRECTA SISTEMAS INTELIGENTES SISTEMA APLWEB DEPARTAMENTO(S) ESTOQUE/EXPEDIÇÂO/ALMOXARIFADO/LOJAS MÓDULO/MENU PRODUTOS/SERVIÇOS Versão do Documento Nº
Leia maisM =C J, fórmula do montante
1 Ciências Contábeis 8ª. Fase Profa. Dra. Cristiane Fernandes Matemática Financeira 1º Sem/2009 Unidade I Fundamentos A Matemática Financeira visa estudar o valor do dinheiro no tempo, nas aplicações e
Leia maisA CONTAGEM DE ESTRELAS COMO TEMA TRANSVERSAL EM ASTRONOMIA
I Simpósio Nacional de Educação em Astronomia Rio de Janeiro - 2011 1 A CONTAGEM DE ESTRELAS COMO TEMA TRANSVERSAL EM ASTRONOMIA Lev Vertchenko 1, Tomás de Aquino Silveira 2 1 PUC-Minas/Mestrado em Ensino
Leia maisTIJOLOS DE ADOBE ESCOLA DE MINAS / 2015 / PROF. RICARDO FIOROTTO / MARTHA HOPPE / PAULA MATIAS
TIJOLOS DE ADOBE ESCOLA DE MINAS / 2015 / PROF. RICARDO FIOROTTO / MARTHA HOPPE / PAULA MATIAS Este projeto tem como objetivo a fabricação de tijolos de adobe destinados à construção de casas através da
Leia maisProcesso de fundição: Tixofundição
Processo de fundição: Tixofundição Disciplina: Processos de Fabricação. Professor Marcelo Carvalho. Aluno: Gabriel Morales 10/44940. Introdução O processo de fabricação conhecido como fundição pode ser
Leia maisDIREX Elaboração de Orçamentos sob a Égide da Lei 8666/1993 e do Regime Diferenciado de Contratação
Elaboração de Orçamentos sob a Égide da Lei 8666/1993 e do Regime Diferenciado de Contratação Coordenação-Geral de Custos de Infraestrutura de Transportes Diretoria Executiva Legislação Aplicada Lei 12.462,
Leia maisSoluções. Soluções. Exemplo
Soluções Soluções Química São Misturas Homogêneas 1 Fase Soluto + Solvente = Solução Podem ser : sólidas, líquidas e gasosas. Exemplos: Ligas metálicas; água potável e ar. Prof. Renan Campos. DE ACORDO
Leia maisHEMOVIDA (CICLO DO SANGUE - Gerenciamento de estoque para grandes eventos)
Ministério da Saúde Secretaria Executiva Departamento de Informática do SUS HEMOVIDA (CICLO DO SANGUE - Gerenciamento de estoque para grandes eventos) Manual do Usuário Versão 1.0 Fevereiro, 2014 Índice
Leia maisTópicos Avançados em Banco de Dados Dependências sobre regime e controle de objetos em Banco de Dados. Prof. Hugo Souza
Tópicos Avançados em Banco de Dados Dependências sobre regime e controle de objetos em Banco de Dados Prof. Hugo Souza Após vermos uma breve contextualização sobre esquemas para bases dados e aprendermos
Leia maisRELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013
RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013 SP Rua Leopoldo Couto de Magalhães Júnior, 700, 4º andar Itaim Bibi São Paulo SP CEP: 04542000 Tel: (11) 30737400 Fax: (11) 30737404
Leia maisA dissertação é dividida em 6 capítulos, incluindo este capítulo 1 introdutório.
1 Introdução A escolha racional dos sistemas estruturais em projetos de galpões industriais é um fator de grande importância para o desenvolvimento de soluções padronizadas e competitivas. No mercado brasileiro
Leia maisESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO
ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO BUEIROS CELULARES DE CONCRETO Grupo de Serviço DRENAGEM Código DERBA-ES-D-010/01 1. OBJETIVO Esta especificação de serviço tem por objetivo definir e orientar a execução de bueiros
Leia maisANÁLISE DE FALHA EM VIRABREQUIM DE MOTOR V8
Jornadas SAM - CONAMET - AAS 2001, Septiembre de 2001 773-778 ANÁLISE DE FALHA EM VIRABREQUIM DE MOTOR V8 T. Renck a, R.A.Hoppe b, S.Pecantet b, S.Griza c e T.R.Strohaecker d a UFRGS, Graduando em Engenharia
Leia maisEFEITOS DA HOMOGENEIZAÇÃO E DO RESFRIAMENTO APÓS EXTRUSÃO SOBRE A MICROESTRUTURA DE GRÃOS E A RESPOSTA AO ENVELHECIMENTO DE BARRAS DA LIGA DE ALUMÍNIO
EFEITOS DA HOMOGENEIZAÇÃO E DO RESFRIAMENTO APÓS EXTRUSÃO SOBRE A MICROESTRUTURA DE GRÃOS E A RESPOSTA AO ENVELHECIMENTO DE BARRAS DA LIGA DE ALUMÍNIO 2014 Gisele Szilágyi (1, 2) *, Marcelo Gonçalves (1),
Leia maisEscola SENAI Alfried Krupp CFP 568
Escola SENAI Alfried Krupp CFP 568 Projeto Consumo Racional de Papel Sumário 1. Objetivo... 3 2. Meta desejada... 3 2.1. Metas Qualitativas... 3 2.2. Metas Quantitativas... 3 3. Características do programa...
Leia maisAuditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA
1 / 8 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Meio Ambiente por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Diretoria de Sustentabilidade DS, sobre as obras executadas no
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI)
1 EDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI) O Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção (PPGEP) da Universidade Federal
Leia maisGastos com medicamentos para tratamento da asma pelo Ministério da Saúde, 2007-2011
Gastos com medicamentos para tratamento da asma pelo Ministério da Saúde, 2007-2011 Cristiane Olinda Coradi, Marina Guimarães Lima Departamento de Farmácia Social da Faculdade de Farmácia da Universidade
Leia maisPEQUENAS EMPRESAS E PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS TENDÊNCIAS E PRÁTICAS ADOTADAS PELAS EMPRESAS BRASILEIRAS
PEQUENAS EMPRESAS E PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS TENDÊNCIAS E PRÁTICAS ADOTADAS PELAS EMPRESAS BRASILEIRAS EMENTA O presente estudo tem por finalidade abordar o comportamento recente das pequenas empresas na
Leia maisModelagem De Sistemas
Modelagem De Sistemas UNIP Tatuapé - SP Aplicações em Linguagem de Programação Prof.Marcelo Nogueira Uma empresa de software de sucesso é aquela que consistentemente produz software de qualidade que vai
Leia maisCONTABILIDADE MÓDULO 8
CONTABILIDADE MÓDULO 8 Índice 1. Demonstração de Resultado do Exercício (DRE) Uma Pequena Introdução...3 2. Regime de caixa, regime de competência...4 3. Ajustes...5 2 1. DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO DO EXERCÍCIO
Leia maisSÍNTESE DE ZEÓLITAS DO TIPO 4A A PARTIR DE CINZAS VOLANTES: QUANTIFICAÇÃO DE METAIS TRAÇOS NA MATÉRIA-PRIMA E NO PRODUTO FINAL
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Faculdade de Química Laboratório de Química Analítica Ambiental LQAmb SÍNTESE DE ZEÓLITAS DO TIPO 4A A PARTIR DE CINZAS VOLANTES: QUANTIFICAÇÃO DE
Leia maisEstudos. População e Demografia
População e Demografia Prof. Dr. Rudinei Toneto Jr. Guilherme Byrro Lopes Rafael Lima O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), desde 1991, divulga anualmente uma base com a população dos
Leia maisII Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí II Jornada Científica 19 a 23 de Outubro de 2009
SOFTWARE DE CONTROLE DE USO DOS LABORATÓRIOS DO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DO IFMG CAMPUS BAMBUÍ Alex Daniel CASTANHA ¹; Bruno FERREIRA ² ¹ Estudante do Curso Superior de Tecnologia em Análise e
Leia maisSTV 8 SET 2008 2. uma polaridade de sincronismo negativa, com os pulsos de sincronismo na posição para baixo, como mostrado na figura abaixo
STV 8 SET 2008 1 ANÁLISE DOS SINAIS DE VÍDEO as três partes do sinal composto de vídeo, ilustradas na figura abaixo, são: 1 o sinal da câmera correspondendo às variações de luz na cena 2 os pulsos de sincronismo
Leia maisSITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 4 PROBABILIDADE E GEOMETRIA
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 4 PROBABILIDADE E GEOMETRIA Leitura e Análise de Texto O π e a agulha de Buffon O estudo da probabilidade, aparentemente, não tem uma ligação direta com a Geometria. A probabilidade
Leia maisGIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002....
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002.... 1 Como encaminhar uma Pesquisa? A pesquisa é um projeto racional e sistemático com objetivo de proporcionar respostas
Leia maisVALIDAÇÃO DE UM MODELO DE DIMENSIONAMENTO DE WETLANDS DE MACRÓFITAS AÉREAS PARA SEPARAÇÃO ÁGUA-ÓLEO
VALIDAÇÃO DE UM MODELO DE DIMENSIONAMENTO DE WETLANDS DE MACRÓFITAS AÉREAS PARA SEPARAÇÃO ÁGUA-ÓLEO L.A. NASCIMENTO 1 ; A. E. de MOURA 1 ; L.A. SARUBBO 2 ; V. A. dos SANTOS 2. 1 CGTI - Centro de Gestão
Leia maisPERMUTADOR DE PLACAS TP3
PERMUTADOR DE PLACAS TP3 LABORATÓRIOS DE ENGENHARIA QUÍMICA I (2009/2010 1. Objectivos Determinação de coeficientes globais de transferência de calor num permutador de calor de placas. Cálculo da eficiência
Leia mais