O contribuinte, pessoa física ou jurídica, com receita

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1 Boletimj Manual de Procedimentos a Federal ICMS - Equipamento Emissor de Cupom Fiscal - Considerações gerais SUMÁRIO 1. Introdução 2. Ambulante, feirante e atividades similares 3. Desobrigatoriedade 4. Requisitos 5. Utilização 6. Cartão de crédito ou de débito 7. Administradoras de cartões de crédito e de débito 1. Introdução Os estabelecimentos que exerçam a atividade de venda ou revenda de mercadorias ou bens, ou de prestação de serviços em que o adquirente ou o tomador seja pessoa física ou jurídica não contribuinte do imposto estadual, estão obrigados ao uso de equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF), nos termos do caput da cláusula primeira do Convênio ECF n o 1/1998. As especificações do equipamento ECF são as definidas pelo Convênio ICMS n o 156/1994, devendo o equipamento ter a capacidade de satisfazê-las. Somente será permitida a emissão de documento fiscal por qualquer outro meio, inclusive o manual, por razões de força maior ou em caso fortuito, tais como a falta de energia elétrica, a quebra ou o furto do equipamento, e nas condições previstas no Convênio Sinief s/n o de , devendo o usuário anotar o motivo no livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrência (RUDFTO), modelo 6. (Convênio ECF n o 1/1998, cláusula primeira, caput, 1 o e 2 o ; Convênio ICMS n o 156/1994; Convênio Sinief s/n o de ) 2. Ambulante, feirante e atividades similares O contribuinte, pessoa física ou jurídica, com receita bruta anual de até R$ ,00, sem estabelecimento fixo ou permanente, portando o seu estoque de mercadorias, com ou sem utilização de veículo, que exerça atividade comercial na condição de barraqueiro, ambulante, feirante, mascate, tendeiro e similares poderá ser desobrigado do uso de ECF pelas Unidades da Federação. (Convênio ECF n o 1/1998, cláusula primeira, 3 o ) 3. Desobrigatoriedade O contribuinte, pessoa física ou jurídica, com receita bruta anual de até R$ ,00, sem estabelecimento fixo ou permanente, portando o seu estoque de mercadorias, com ou sem utilização de veículo, que exerça atividade comercial na condição de barraqueiro, ambulante, feirante, mascate, tendeiro e similares poderá ser desobrigado do uso de ECF pelas Unidades da Federação A obrigatoriedade de uso do ECF não se aplica às operações: a) com veículos sujeitos a licenciamento por órgão oficial; b) realizadas fora do estabelecimento, a critério da Unidade da Federação de localização do contribuinte; c) realizadas por concessionárias ou permissionárias de serviço público relacionadas com fornecimento de energia e de gás canalizado e distribuição de água; d) de prestações de serviços de transporte de carga e de valores e de comunicações. (Convênio ECF n o 1/1998, cláusula primeira, 4 o ; Convênio ECF n o 2/2011) 3.1 Transporte de passageiros As Unidades da Federação poderão dispensar do uso do ECF as empresas usuárias de sistema ele- Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 39 BA 1

2 trônico de processamento de dados, para a emissão de bilhete de passagem, nas prestações de serviços de transporte intermunicipal, interestadual e internacional de passageiros. (Convênio ECF n o 1/1998, cláusula primeira, 4 o ) 4. Requisitos Para efeito de comprovação de custos e de despesas operacionais, no âmbito da legislação do Imposto de Renda e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido, os documentos emitidos pelo ECF devem conter, em relação à pessoa física ou jurídica compradora, no mínimo: a) a sua identificação, mediante a indicação do número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF), se pessoa física, ou no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ), se pessoa jurídica, ambos do Ministério da Fazenda; b) a descrição dos bens ou dos serviços objeto da operação, ainda que resumida ou por códigos; c) a data e o valor da operação. (Convênio ECF n o 1/1998, cláusula segunda) 5. Utilização A utilização, no recinto de atendimento ao público, de equipamento que possibilite o registro ou o processamento de dados relativos a operações com mercadorias ou com a prestação de serviços somente será admitida quando integrar o ECF, de acordo com autorização concedida pela repartição fiscal a que estiver vinculado o estabelecimento. O equipamento em uso, sem a autorização referida ou que não satisfaça os requisitos desta, poderá ser apreendido pela Secretaria da Receita Federal do Brasil ou pela Secretaria de Fazenda, Finanças ou Tributação das Unidades da Federação e utilizado como prova de infração à legislação tributária. (Convênio ECF n o 1/1998, cláusula terceira) 5.1 Obrigatoriedade Os Estados e o Distrito Federal estão autorizados a estabelecer o uso obrigatório de equipamento ECF para estabelecimento de empresa com receita bruta anual de até R$ ,00, nos termos da cláusula primeira do Convênio ECF n o 7/1999. (Convênio ECF n o 7/1999) 6. Cartão de crédito ou de débito As empresas que exerçam a atividade de venda ou revenda de mercadorias ou bens, ou de prestação de serviços em que o adquirente ou tomador seja pessoa física ou jurídica não contribuinte do imposto estadual, emitirão somente por meio de ECF o comprovante de pagamento de operação ou prestação efetuado com cartão de crédito ou de débito automático em conta- -corrente, devendo este comprovante estar vinculado ao documento fiscal emitido na operação ou na prestação respectiva, conforme disposto na legislação pertinente. Essa regra também se aplica ao contribuinte que pretenda usar equipamento Emissor de Cupom Fiscal - Máquina Registradora (ECF-MR) para realizar operações e prestações com pagamento mediante utilização de cartão de crédito ou de débito automático em conta-corrente, exceto em relação ao Estado de Santa Catarina. Os Estados e o Distrito Federal poderão autorizar a emissão e a impressão de comprovante de pagamento efetuado com cartão de crédito ou de débito automático em conta-corrente por equipamento POS (Point of Sale) ou qualquer outro equipamento não integrado ao ECF, desde que conste, impresso no comprovante de pagamento emitido, o número de inscrição no CNPJ do estabelecimento usuário onde se encontre instalado o equipamento. A utilização, por empresa não obrigada ao uso de ECF, de equipamento, eletrônico ou não, destinado ao registro de operação financeira com cartão de crédito ou equivalente, conforme disposto na legislação pertinente, somente será permitida se constar no anverso do respectivo comprovante: a) o tipo e o número do documento fiscal vinculado à operação ou à prestação, seguido, se for o caso, do número sequencial do equipamento no estabelecimento, devendo o tipo do documento fiscal emitido ser indicado por: a.1) CF, para Cupom Fiscal ; a.2) BP, para Bilhete de Passagem ; a.3) NF, para Nota Fiscal ; a.4) NC, para Nota Fiscal de Venda a Consumidor ; b) a expressão Exija o documento fiscal de número indicado neste comprovante, impressa, em caixa alta, tipograficamente ou no momento da emissão do comprovante. O procedimento ora descrito também se aplica ao usuário de máquina registradora (MR), disciplinado pelo Convênio ICM n o 24/1986, e ao usuário de ECF-MR sem capacidade de comunicação por computador e de emissão do respectivo comprovante, até a substituição destes por ECF com essa capacidade. A critério de cada Unidade da Federação, em substituição ao descrito nas letras a e b, os Estados 2 BA Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 39 - Boletim IOB

3 (exceto Alagoas, Ceará, Espírito Santo, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraíba, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina e Distrito Federal) poderão autorizar a emissão e a impressão de comprovante de pagamento efetuado com cartão de crédito ou de débito automático em conta-corrente por equipamento POS ou qualquer outro equipamento não integrado ao ECF, desde que conste, impresso no comprovante de pagamento emitido, o número de inscrição no CNPJ do estabelecimento usuário onde se encontre instalado o equipamento. (Convênio ECF n o 1/1998, cláusulas quarta e quinta; Convênio ECF n o 2/2011) 7. Administradoras de cartões de crédito e de débito O Protocolo ECF n o 4/2001 dispõe sobre o fornecimento de informações prestadas por administradoras de cartão de crédito e/ou de débito, nos termos do Convênio ECF n o 1/2001, e sobre as operações realizadas com estabelecimentos de contribuintes do ICMS, exceto em relação ao Estado do Paraná. Desse modo, as administradoras ou operadoras de cartão de crédito ou de débito, ou similar, devem apresentar até o final do mês seguinte de ocorrência, nos locais ou nos endereços eletrônicos indicados pelas Unidades da Federação signatárias, os arquivos eletrônicos contendo as informações relativas a todas as operações de crédito, de débito ou similares, com ou sem transferência eletrônica de fundos, realizadas no mês anterior, de acordo com o manual de orientação anexo ao citado Protocolo ECF n o 4/2001. (Convênio ECF n o 1/2001; Protocolo ECF n o 4/2001; Protocolo ECF n o 1/2007) N a Estadual ICMS - Aquisição e distribuição de brindes SUMÁRIO 1. Introdução 2. Conceito 3. Aquisição 4. Distribuição 5. Consulta tributária 6. Penalidades 7. Jurisprudência 1. Introdução As empresas, de modo geral, costumam promover seus nomes, produtos e marcas mediante a distribuição gratuita de brindes aos clientes, fornecedores e funcionários, principalmente com a proximidade das festas de final de ano. A legislação tributária prevê procedimentos fiscais específicos em relação a essas operações, conforme abordaremos neste texto. 2. Conceito Considera-se brinde, para efeitos fiscais, a mercadoria que não constitua objeto da atividade normal do contribuinte e que tenha sido adquirida para distribuição gratuita a consumidor final. Assim, por exemplo, uma fábrica de canetas não poderá ofertar canetas esferográficas de sua fabricação ou adquiridas de terceiros a título de brinde. Em outro exemplo, uma empresa varejista ou atacadista de vestuário (camisas, camisetas, calças, acessórios etc.) não poderá ofertar camisetas ou bonés como brindes, tendo em vista que eles se confundem com os produtos normalmente por ela comercializados. (RICMS-BA/1997, art. 564) 3. Aquisição 3.1 Direito ao crédito fiscal por ocasião das aquisições A legislação do ICMS dispõe que o imposto é não cumulativo, compensando-se o valor devido em cada operação relativa à circulação de mercadorias ou prestação de serviços de transporte interestadual ou intermunicipal e de comunicação com o montante cobrado nas operações anteriores por este ou por outro Estado. Assim, considerando-se o fato de que as operações de distribuição de brindes são tributadas pelo ICMS, o estabelecimento que as efetuar poderá apropriar-se do crédito fiscal do imposto destacado na nota fiscal relativa às aquisições das mercadorias a serem distribuídas. (RICMS-BA/1997, art. 565, I) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 39 BA 3

4 3.2 Exemplo de nota fiscal de aquisição Nota fiscal de aquisição NOTA FISCAL Nº EMITENTE LOGOTIPO Ind. e Com. de Artefatos Plásticos Ltda. Rua Nove, 609 Distrito Industrial Salvador - BA CEP X SAÍDA ENTRADA 1ª VIA CNPJ DESTINATÁRIO/ REMETENTE / NATUREZA DA OPERAÇÃO Venda CFOP INSC. ESTADUAL DO SUBSTITUTO TRIBUTÁRIO DATA-LIMITE PARA EMISSÃO DESTINATÁRIO/REMETENTE NOME/RAZÃO SOCIAL CNPJ/CPF DATA DA EMISSÃO XS Equipamento de Som Ltda. ENDEREÇO Rua Dez, nº / BAIRRO/DISTRITO CEP Centro DATA DA SAÍDA/ENTRADA MUNICÍPIO Salvador FONE/FAX UF BA HORA DA SAÍDA 10h FATURA DADOS DO PRODUTO CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS CLASSIFICAÇÃO FISCAL SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA UNIDADE QUANTIDADE UNITÁRIO ALÍQUOTAS TOTAL ICMS IPI DO IPI Canecas com logotipo Pç 350 1,20 420,00 17% 10 42,00 CÁLCULO DO IMPOSTO BASE DE CÁLCULO DO ICMS DO ICMS BASE DE CÁLCULO ICMS SUBSTITUIÇÃO DO ICMS SUBSTITUIÇÃO TOTAL DOS PRODUTOS 420,00 71,40 420,00 DO FRETE DO SEGURO OUTRAS DESPESAS ACESSÓRIAS TOTAL DO IPI TOTAL DA NOTA 42,00 462,00 TRANSPORTADOR/VOLUMES TRANSPORTADOS NOME/RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ/CPF 1. EMITENTE 2. DESTINATÁRIO ENDEREÇO MUNICÍPIO UF 2 QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO BRUTO PESO LÍQUIDO DADOS ADICIONAIS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES RESERVADO AO FISCO N DE CONTROLE DO FORMULÁRIO DADOS DA AIDF E DO IMPRESSOR RECEBEMOS DE (RAZÃO SOCIAL DO EMITENTE) OS PRODUTOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL INDICADA AO LADO NOTA FISCAL DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR N BA Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 39 - Boletim IOB

5 3.3 Escrituração da nota fiscal de aquisição O contribuinte que adquirir brinde para distribuição direta a consumidor final deverá registrar a nota fiscal emitida pelo fornecedor no livro Registro de Entradas: a) utilizando o Código Fiscal de Operações e Prestações (CFOP) ou 2.949, conforme a origem da mercadoria, interna ou interestadual, respectivamente; b) lançando, a título de crédito, o valor do ICMS destacado no documento fiscal; e c) na coluna Observações, anotando a seguinte observação: Mercadoria adquirida para distribuição como brinde. (RICMS-BA/1997, art. 565, I; Decreto n o 9.681/2005, art. 9 o, V; Convênio s/n o do Rio de Janeiro de , Anexo) Modelo de escrituração Registro da nota de aquisição dos brindes 4. Distribuição A distribuição de brindes poderá ser realizada: a) pelo próprio adquirente; b) simultaneamente por intermédio de outro estabelecimento do mesmo contribuinte; c) por conta e ordem de terceiros. Demonstraremos, a seguir, os procedimentos específicos para a emissão dos documentos fiscais e a respectiva escrituração fiscal das referidas operações. 4.1 Pelo próprio adquirente Na hipótese de distribuição direta dos brindes pelo próprio adquirente, deverá ser emitida, no ato da entrada da mercadoria em seu estabelecimento, nota fiscal de saída, pelo valor total das mercadorias, na qual devem constar, além dos requisitos exigidos, os seguintes dados: a) como natureza da operação, a expressão Distribuição de brindes ; b) o CFOP 5.949; c) o destaque do ICMS, se devido; d) no campo destinado à indicação do destinatário, os mesmos dados do emitente da nota fiscal; e) no campo Informações Complementares, a expressão: Emitida nos termos do art. 565 do RICMS-BA/1997 ; f) o registro da nota fiscal de saída no livro Registro de Saídas, debitando-se o ICMS nela destacado. Nota Salientamos que o valor do IPI eventualmente destacado pelo fornecedor será incluído na base de cálculo do ICMS destacado na nota fiscal. É dispensada a emissão de nota fiscal na entrega de brinde ao consumidor ou usuário final. O contribuinte que efetuar a remessa de brindes para distribuição fora do estabelecimento diretamente a consumidor ou usuário final observará o seguinte: a) emitirá nota fiscal relativa a toda a remessa, nela mencionando os requisitos previstos, e, especialmente: Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 39 BA 5

6 a.1) a natureza da operação: Remessa para distribuição de brindes ; a.2) o número, a série, a data da emissão e o valor da nota fiscal emitida por ocasião da aquisição dos brindes; b) a nota fiscal referida na letra a, anterior, será lançada no livro Registro de Saídas apenas nas colunas relativas ao número, série, data e Observações. (RICMS-BA/1997, art. 565, II e III, 1 o e 2 o ) Modelos de nota fiscal e de escrituração Nota fiscal de saída simbólica NOTA FISCAL Nº EMITENTE LOGOTIPO XS Equipamento de Som Ltda. Rua Dez, nº 11 Centro Salvador - BA CEP X SAÍDA ENTRADA 1ª VIA CNPJ DESTINATÁRIO/ REMETENTE / NATUREZA DA OPERAÇÃO Distribuição de brindes CFOP INSC. ESTADUAL DO SUBSTITUTO TRIBUTÁRIO DATA-LIMITE PARA EMISSÃO DESTINATÁRIO/REMETENTE NOME/RAZÃO SOCIAL XS Equipamento de Som Ltda. CNPJ/CPF DATA DA EMISSÃO ENDEREÇO Rua Dez, nº 11 BAIRRO/DISTRITO Centro CEP DATA DA SAÍDA/ENTRADA MUNICÍPIO FONE/FAX UF HORA DA SAÍDA Salvador BA 10h FATURA DADOS DO PRODUTO CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS CLASSIFICAÇÃO FISCAL SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA UNIDADE QUANTIDADE UNITÁRIO ALÍQUOTAS TOTAL ICMS IPI DO IPI Canecas com logotipo Pç 350 1,32 462,00 17% CÁLCULO DO IMPOSTO BASE DE CÁLCULO DO ICMS 462,00 DO ICMS 78,54 BASE DE CÁLCULO ICMS SUBSTITUIÇÃO DO ICMS SUBSTITUIÇÃO TOTAL DOS PRODUTOS 462,00 DO FRETE DO SEGURO OUTRAS DESPESAS ACESSÓRIAS TOTAL DO IPI TOTAL DA NOTA 462,00 TRANSPORTADOR/VOLUMES TRANSPORTADOS NOME/RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ/CPF 1. EMITENTE 2. DESTINATÁRIO ENDEREÇO MUNICÍPIO UF QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO BRUTO PESO LÍQUIDO DADOS ADICIONAIS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES Valor da mercadoria: R$ 420,00 + IPI cobrado na operação: R$ 42,00 = 462,00 NF emitida nos termos do RICMS-BA/1997, art. 565, II. Mercadoria adquirida de Ind. e Com. de Artf. de Plástico pela NF nº de 26/08/2011. DADOS DA AIDF E DO IMPRESSOR RESERVADO AO FISCO N DE CONTROLE DO FORMULÁRIO RECEBEMOS DE (RAZÃO SOCIAL DO EMITENTE) OS PRODUTOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL INDICADA AO LADO NOTA FISCAL DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR N BA Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 39 - Boletim IOB

7 Modelo de escrituração da nota fiscal de saída simbólica DOCUMENTO FISCAL Espécie Série e subsérie Números Dia Data 2011 Mês CONTÁBIL CODIFICAÇÃO Contábil REGISTRO NF Fiscal DE SAÍDAS ICMS - ES FISCAIS Operações com débito do imposto Operações sem débito do imposto OBSERVAÇÕES Base de cálculo Alíquota Imposto debitado Isentas ou não tributadas Outras % Distribuição de brindes Nota fiscal de saída - Remessa para distribuição de brindes NOTA FISCAL Nº EMITENTE XS Equipamento de Som Ltda. Rua Dez, nº 11 Centro LOGOTIPO Salvador - BA CEP X SAÍDA ENTRADA 1ª VIA DESTINATÁRIO/ CNPJ REMETENTE / NATUREZA DA OPERAÇÃO Remessa para distribuição de brindes CFOP INSC. ESTADUAL DO SUBSTITUTO TRIBUTÁRIO DATA-LIMITE PARA EMISSÃO DESTINATÁRIO/REMETENTE NOME/RAZÃO SOCIAL CNPJ/CPF DATA DA EMISSÃO Diversos - Remessas de brindes DATA DA ENDEREÇO BAIRRO/DISTRITO CEP SAÍDA/ENTRADA MUNICÍPIO FONE/FAX UF HORA DA SAÍDA 10h FATURA DADOS DO PRODUTO CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS CLASSIFICAÇÃO FISCAL SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA UNIDADE QUANTIDADE UNITÁRIO ALÍQUOTAS TOTAL ICMS IPI DO IPI Canecas com logotipo Pç 350 CÁLCULO DO IMPOSTO BASE DE CÁLCULO DO ICMS DO ICMS BASE DE CÁLCULO ICMS SUBSTITUIÇÃO DO ICMS SUBSTITUIÇÃO TOTAL DOS PRODUTOS DO FRETE DO SEGURO OUTRAS DESPESAS ACESSÓRIAS TOTAL DO IPI TOTAL DA NOTA TRANSPORTADOR/VOLUMES TRANSPORTADOS NOME/RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ/CPF 1. EMITENTE 2. DESTINATÁRIO ENDEREÇO MUNICÍPIO UF QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO BRUTO PESO LÍQUIDO DADOS ADICIONAIS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES NF emitida nos termos do RICMS-BA/1997, art. 565, 2º NF emitida na entrada nº , de, no valor de R$ 462,00, na qual foi destacado o ICMS incidente na operação. RESERVADO AO FISCO N DE CONTROLE DO FORMULÁRIO DADOS DA AIDF E DO IMPRESSOR RECEBEMOS DE (RAZÃO SOCIAL DO EMITENTE) OS PRODUTOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL INDICADA AO LADO NOTA FISCAL DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR N Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 39 BA 7

8 Modelo de escrituração da nota fiscal de remessa para distribuição de brindes DOCUMENTO FISCAL Espécie Série e subsérie Números Data 2011 Dia Mês CONTÁBIL CODIFICAÇÃO Contábil Fiscal NF ICMS - ES Operações com débito do imposto Base de cálculo Alíquota REGISTRO Imposto debitado DE SAÍDAS FISCAIS Operações sem débito do imposto Isentas ou não Outras tributadas IPI - ES FISCAIS Operações com débito do imposto Base de cálculo Imposto debitado Operações sem débito do imposto Isentas ou não Outras tributadas OBSERVAÇÕES Remessa de brindes 4.2 Simultaneamente por intermédio de outro estabelecimento do mesmo contribuinte Quando o contribuinte adquirir brindes para distribuição por meio de outro estabelecimento, independentemente de este ser filial, sucursal, agência, concessionário ou qualquer outro, cumulativamente ou não com a distribuição direta a consumidor final, deverá observar os procedimentos constantes dos subitens a seguir. (RICMS-BA/1997, art. 566, caput) Estabelecimento adquirente O estabelecimento adquirente deverá: a) escriturar a nota fiscal relativa à aquisição do brinde no livro Registro de Entradas, com aproveitamento do imposto destacado no documento fiscal; b) emitir, na remessa, ao estabelecimento que fará a distribuição do brinde nota fiscal com destaque do ICMS, incluindo no valor da mercadoria adquirida a parcela do IPI eventualmente lançada pelo fornecedor, utilizando o CFOP 5.910; c) emitir, no final do dia, relativamente à entrega efetuada a consumidor ou usuário final, nota fiscal com destaque do ICMS, incluindo no valor da mercadoria adquirida a parcela do IPI eventualmente paga pelo fornecedor, fazendo constar no local reservado à indicação do destinatário a expressão: Emitida nos termos do art. 566 do RICMS-BA/1997, utilizando o CFOP 5.949; d) escriturar as notas fiscais referidas nas letras b e c no livro Registro de Saídas com o débito do ICMS. (RICMS-BA/1997, art. 566, I e II, a ) Exemplo Uma empresa adquire 350 canecas, das quais 150 serão destinadas à distribuição em seu próprio estabelecimento, e 200, encaminhadas a uma de suas filiais para que esta faça a entrega direta a seus clientes consumidores finais. Nesse caso, para efetuar a remessa das 200 canecas à sua filial, o contribuinte utilizará o procedimento descrito na letra b do subitem Na entrega das 150 canecas diretamente a seus clientes consumidores finais, o adquirente utilizará o procedimento descrito na letra c do subitem Assim, fica claro que, na hipótese em questão, serão emitidas, no mínimo, 2 notas fiscais: uma com CFOP 5.910, com débito do imposto, para remessa das 200 canecas à filial, e outra, ou várias (conforme o número de dias necessários para a distribuição total das mercadorias), com CFOP 5.949, também com débito do imposto, correspondendo às 150 unidades entregues diretamente pelo estabelecimento adquirente. No final, os referidos documentos fiscais completarão o total das 350 unidades, e todos deverão ser lançados no livro Registro de Saídas, com menção aos respectivos débitos. (RICMS-BA/1997, art. 566) 8 BA Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 39 - Boletim IOB

9 Modelos Nota fiscal de saída - Transportes de mercadorias para filiais NOTA FISCAL Nº EMITENTE LOGOTIPO XS Equipamentos de Som Ltda. Rua Dez, nº 11 Centro Salvador - BA CEP X SAÍDA ENTRADA 1ª VIA CNPJ DESTINATÁRIO/ REMETENTE / NATUREZA DA OPERAÇÃO Remessa para distribuição de brindes CFOP INSC. ESTADUAL DO SUBSTITUTO TRIBUTÁRIO DATA-LIMITE PARA EMISSÃO DESTINATÁRIO/REMETENTE NOME/RAZÃO SOCIAL CNPJ/CPF DATA DA EMISSÃO XS Equipamentos de Som Ltda. ENDEREÇO Rua Doze, nº / BAIRRO/DISTRITO CEP xxxxxx DATA DA SAÍDA/ENTRADA MUNICÍPIO FONE/FAX UF HORA DA SAÍDA Salvador BA h FATURA DADOS DO PRODUTO CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS CLASSIFICAÇÃO FISCAL SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA UNIDADE QUANTIDADE UNITÁRIO ALÍQUOTAS TOTAL ICMS IPI DO IPI Canecas com logotipo Pç 200 1,32 264,00 17% CÁLCULO DO IMPOSTO BASE DE CÁLCULO DO ICMS DO ICMS BASE DE CÁLCULO ICMS SUBSTITUIÇÃO DO ICMS SUBSTITUIÇÃO TOTAL DOS PRODUTOS 264,00 44,88 264,00 DO FRETE DO SEGURO OUTRAS DESPESAS ACESSÓRIAS TOTAL DO IPI TOTAL DA NOTA 264,00 TRANSPORTADOR/VOLUMES TRANSPORTADOS NOME/RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ/CPF 1. EMITENTE 2. DESTINATÁRIO ENDEREÇO MUNICÍPIO UF QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO BRUTO PESO LÍQUIDO DADOS ADICIONAIS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES Mercadoria adquirida para distribuição como brinde com a NF nº , de 26/08/2011 RESERVADO AO FISCO N DE CONTROLE DO FORMULÁRIO DADOS DA AIDF E DO IMPRESSOR RECEBEMOS DE (RAZÃO SOCIAL DO EMITENTE) OS PRODUTOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL INDICADA AO LADO NOTA FISCAL DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR N Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 39 BA 9

10 Nota fiscal de saída para distribuição direta - Emissão no final do dia NOTA FISCAL Nº EMITENTE LOGOTIPO XS Equipamentos de Som Ltda. Rua Dez, nº 11 Centro Salvador - BA CEP X SAÍDA ENTRADA 1ª VIA CNPJ DESTINATÁRIO/ REMETENTE / NATUREZA DA OPERAÇÃO Distribuição de brindes CFOP INSC. ESTADUAL DO SUBSTITUTO TRIBUTÁRIO DATA-LIMITE PARA EMISSÃO DESTINATÁRIO/REMETENTE NOME/RAZÃO SOCIAL XS Equipamentos de Som Ltda. CNPJ/CPF DATA DA EMISSÃO ENDEREÇO Rua Dez, nº 11 BAIRRO/DISTRITO Centro CEP DATA DA SAÍDA/ENTRADA MUNICÍPIO FONE/FAX UF HORA DA SAÍDA Salvador BA 10h FATURA DADOS DO PRODUTO CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS CLASSIFICAÇÃO FISCAL SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA UNIDADE QUANTIDADE UNITÁRIO ALÍQUOTAS TOTAL ICMS IPI DO IPI Canecas com logotipo Pç 150 1,32 198,00 17% CÁLCULO DO IMPOSTO BASE DE CÁLCULO DO ICMS DO ICMS BASE DE CÁLCULO ICMS SUBSTITUIÇÃO DO ICMS SUBSTITUIÇÃO TOTAL DOS PRODUTOS 198,00 33,66 198,00 DO FRETE DO SEGURO OUTRAS DESPESAS ACESSÓRIAS TOTAL DO IPI TOTAL DA NOTA 198,00 TRANSPORTADOR/VOLUMES TRANSPORTADOS NOME/RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ/CPF 1. EMITENTE 2. DESTINATÁRIO ENDEREÇO MUNICÍPIO UF QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO BRUTO PESO LÍQUIDO DADOS ADICIONAIS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES NF emitida nos termos do art. 565 do RICMS-BA/1997, referente aos brindes entregues diretamente ao usuário final. NF de aquisição nº , de DADOS DA AIDF E DO IMPRESSOR RESERVADO AO FISCO N DE CONTROLE DO FORMULÁRIO RECEBEMOS DE (RAZÃO SOCIAL DO EMITENTE) OS PRODUTOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL INDICADA AO LADO NOTA FISCAL DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR N BA Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 39 - Boletim IOB

11 Escrituração das notas fiscais de saída n o s e REGISTRO DOCUMENTO FISCAL Espécie Data CODIFICAÇÃO Série e CONTÁBIL Números 2011 subsérie Dia Mês Contábil Fiscal NF NF DE SAÍDAS ICMS ES FISCAIS Operações com débito do imposto Alíqu Base de cálculo Imposto debitado ota Operações sem débito do imposto Isentas ou não Outras tributadas OBSERVAÇÕES % Remessa de brindes para distribuição na filial % Distribuição de brindes para consumidor final Estabelecimento destinatário (filial, sucursal, agência, concessionário ou qualquer outro) O estabelecimento destinatário que receber os brindes apenas para distribuição direta a consumidores finais deverá proceder conforme o exposto no subtópico 4.1. Se, entretanto, também os remeter a outro estabelecimento para distribuição, deverá observar os procedimentos descritos no subtópico 4.2. (RICMS-BA/1997, art. 566, II, b ) 4.3 Distribuição por conta e ordem de terceiros Procedimentos do fornecedor Na entrega de brinde em endereço de pessoa diversa do comprador, no caso de haver interesse por parte deste de que o recebedor desconheça o preço pago pela mercadoria, o estabelecimento vendedor deverá emitir nota fiscal em nome do comprador com os requisitos normalmente exigidos e a expressão: Brinde ou presente a ser entregue a, na, n o..., pela Nota Fiscal n o..., Série..., desta data. Na hipótese de haver vários destinatários, tal observação poderá ser feita em documento apartado, emitido com o mesmo número de vias da nota fiscal relativa à operação de venda, com a indicação do número e da série da nota fiscal relativa a essa operação, fazendo constar o número e a série da nota fiscal de entrega, na qual serão indicados também os nomes e endereços dos destinatários. (RICMS-BA/1997, art. 567, I, 1 o ) Destinação das vias da nota fiscal As vias do documento fiscal terão a seguinte destinação: a) a 1 a será entregue ao comprador; b) a 2 a ficará presa ao bloco, para exibição ao Fisco; c) a 3 a acompanhará a mercadoria, permanecendo em poder do estabelecimento emitente após a entrega. (RICMS-BA/1997, art. 567, 2 o, I) Emissão de nota fiscal de remessa para a pessoa indicada pelo comprador Para a entrega da mercadoria à pessoa indicada pelo comprador, o estabelecimento vendedor deverá emitir nota fiscal, sem consignar o valor da mercadoria e sem o destaque do ICMS, que conterá, além das indicações exigidas: a) como natureza da operação: Entrega de brinde ou Entrega de presente ; b) nome e endereço da pessoa a quem será entregue a mercadoria; Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 39 BA 11

12 c) data da saída efetiva da mercadoria; d) observação: Emitida nos termos do art. 567 do RICMS-BA/1997, conjuntamente com a Nota Fiscal n o..., Série..., desta data. Observe-se que essa nota fiscal será escriturada no livro Registro de Saídas somente na coluna Observações, na mesma linha do lançamento da nota fiscal aludida no subtópico 4.1. (RICMS-BA/1997, art. 567, II, 3 o ) Destinação das vias da nota fiscal As vias do documento fiscal terão a seguinte destinação: a) a 1 a e a 3 a vias acompanharão a mercadoria no seu transporte, devendo a 1 a via ser entregue ao destinatário, de modo que a 3 a possa ser retida pelo Fisco; b) a 2 a via ficará presa ao bloco, para exibição ao Fisco. (RICMS-BA/1997, art. 567, 2 o, II) Modelos Nota fiscal de venda NOTA FISCAL Nº EMITENTE LOGOTIPO Ind. e Com de Artefatos Plásticos Ltda. Rua Nove, nº 609 Distrito Industrial Salvador - BA CEP X SAÍDA ENTRADA 1ª VIA CNPJ DESTINATÁRIO/ REMETENTE / NATUREZA DA OPERAÇÃO Venda CFOP INSC. ESTADUAL DO SUBSTITUTO TRIBUTÁRIO DATA-LIMITE PARA EMISSÃO DESTINATÁRIO/REMETENTE NOME/RAZÃO SOCIAL CNPJ/CPF DATA DA EMISSÃO XS Equipamentos de Som Ltda / ENDEREÇO Rua Dez, nº 11 BAIRRO/DISTRITO Centro CEP DATA DA SAÍDA/ENTRADA MUNICÍPIO FONE/FAX UF HORA DA SAÍDA Salvador BA h FATURA DADOS DO PRODUTO CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS CLASSIFICAÇÃO FISCAL SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA UNIDADE QUANTIDADE UNITÁRIO ALÍQUOTAS TOTAL ICMS IPI DO IPI Canecas com logotipo Pç 350 1,20 420,00 17% 10 42,00 CÁLCULO DO IMPOSTO BASE DE CÁLCULO DO ICMS DO ICMS BASE DE CÁLCULO ICMS SUBSTITUIÇÃO DO ICMS SUBSTITUIÇÃO TOTAL DOS PRODUTOS 420,00 71,40 420,00 FRETE SEGURO TOTAL DA NOTA DO DO OUTRAS DESPESAS ACESSÓRIAS TOTAL DO IPI 42,00 462,00 TRANSPORTADOR/VOLUMES TRANSPORTADOS NOME/RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ/CPF 1. EMITENTE 2. DESTINATÁRIO ENDEREÇO MUNICÍPIO UF QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO BRUTO PESO LÍQUIDO DADOS ADICIONAIS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES Brinde ou presente a ser entregue a Comércio de Móveis Ltda., endereço Rua Quinze, nº 1000, pela Nota Fiscal nº , de RESERVADO AO FISCO N DE CONTROLE DO FORMULÁRIO DADOS DA AIDF E DO IMPRESSOR RECEBEMOS DE (RAZÃO SOCIAL DO EMITENTE) OS PRODUTOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL INDICADA AO LADO NOTA FISCAL DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR N BA Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 39 - Boletim IOB

13 Nota fiscal de entrega de brindes ou presentes por conta e ordem de terceiros NOTA FISCAL Nº EMITENTE LOGOTIPO Ind. e Com de Artefatos Plásticos Ltda. Rua Nove, nº 609 Distrito Industrial Salvador - BA CEP X SAÍDA ENTRADA 1ª VIA CNPJ DESTINATÁRIO/ REMETENTE / NATUREZA DA OPERAÇÃO Entrega de brindes ou presentes por conta e ordem de terceiros CFOP INSC. ESTADUAL DO SUBSTITUTO TRIBUTÁRIO DATA-LIMITE PARA EMISSÃO DESTINATÁRIO/REMETENTE NOME/RAZÃO SOCIAL CNPJ/CPF DATA DA EMISSÃO Comércio de Móveis Ltda / ENDEREÇO Rua Quinze, nº 1000 BAIRRO/DISTRITO Centro CEP DATA DA SAÍDA/ENTRADA MUNICÍPIO FONE/FAX UF HORA DA SAÍDA Salvador BA h FATURA DADOS DO PRODUTO CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS CLASSIFICAÇÃO FISCAL SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA UNIDADE QUANTIDADE UNITÁRIO ALÍQUOTAS TOTAL ICMS IPI DO IPI Canecas com logotipo Pç 350 CÁLCULO DO IMPOSTO BASE DE CÁLCULO DO ICMS DO ICMS BASE DE CÁLCULO ICMS SUBSTITUIÇÃO DO ICMS SUBSTITUIÇÃO TOTAL DOS PRODUTOS DO FRETE DO SEGURO OUTRAS DESPESAS ACESSÓRIAS TOTAL DO IPI TOTAL DA NOTA TRANSPORTADOR/VOLUMES TRANSPORTADOS NOME/RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ/CPF 1. EMITENTE 2. DESTINATÁRIO ENDEREÇO MUNICÍPIO UF QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO BRUTO PESO LÍQUIDO DADOS ADICIONAIS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES Emitida nos termos do RICMS-BA/1997, art. 567, I e II, juntamente com a NF nº , de RESERVADO AO FISCO N DE CONTROLE DO FORMULÁRIO DADOS DA AIDF E DO IMPRESSOR RECEBEMOS DE (RAZÃO SOCIAL DO EMITENTE) OS PRODUTOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL INDICADA AO LADO NOTA FISCAL DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR N Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 39 BA 13

14 Espécie Série e subsérie DOCUMENTO FISCAL Escrituração - Livro Registro de Saídas Números Dia Data 2011 Mês CONTÁBIL CODIFICAÇÃO Contábil Fiscal ICMS - ES Operações com débito do imposto Base de cálculo Alíquota REGISTRO Imposto debitado NF % DE SAÍDAS FISCAIS IPI - ES FISCAIS Operações sem débito do imposto Operações com débito do imposto Operações sem débito do imposto Isentas ou não Tributadas Outras Base de cálculo Imposto debitado Isentas ou não Tributadas Outras OBSERVAÇÕES NF de entrega dos brindes nº de 26/08/ Procedimentos do adquirente de mercadoria quando contribuinte do imposto Se o adquirente da mercadoria for contribuinte do ICMS, deverá: a) registrar a nota fiscal relativa à aquisição das mercadorias no livro Registro de Entradas, com direito a crédito do imposto destacado (conforme disposto no tópico 3); b) emitir e registrar, no livro Registro de Saídas, na mesma data do registro do documento mencionado na letra a, nota fiscal pelo total das mercadorias, com destaque do imposto e observância dos seguintes requisitos especiais (ver subtópico 4.1): b.1) a base de cálculo do imposto deve compreender, além do valor da mercadoria, a parcela do IPI, se destacado na nota fiscal emitida pelo vendedor, que eventualmente tenha onerado a operação de entrada; b.2) deve constar a seguinte observação: Emitida nos termos do RICMS-BA/1997, art. 567, 4 o, II, relativamente às mercadorias adquiridas pela Nota Fiscal n o..., série (se for o caso)..., de.../.../..., emitida por.... (RICMS-BA/1997, art. 567, 4 o ) 5. Consulta tributária O contribuinte, a entidade representativa da classe de contribuintes ou os responsáveis têm direito a efetuar consulta sobre a interpretação e a aplicação da legislação tributária, em relação a fato determinado e de seu interesse. A consulta conterá a descrição completa e exata da matéria objeto da dúvida, bem como, se for o caso, a informação da ocorrência de fatos ou atos passíveis de gerar obrigação tributária principal, e será encaminhada via Internet. É competente para responder à consulta a respeito da legislação tributária estadual o Diretor de Tributação da Secretaria da Fazenda. (RPAF-BA/1999, arts. 55, 56 e 67, I) 6. Penalidades Qualquer procedimento adotado pelos contribuintes que esteja em desacordo com as disposições contidas na legislação é passível de penalidades. A aplicação das penalidades é feita mediante critério discricionário do agente fiscal, que analisa as previsões legais e nelas enquadra o motivo da autuação. Nota Ato discricionário é definido como aquele que a administração pública pratica com certa liberdade de escolha, mas pautada em critérios de conveniência e oportunidade, obedecidos os parâmetros legais. Assim, o contribuinte, ao analisar a penalidade aplicável ao seu caso, deve fazê-lo com certa cautela e considerar que, devido a esse critério discricionário do agente fiscal, pode haver interpretações diversas quanto ao enquadramento do caso à lei. Nada impede, no entanto, que a penalidade imposta seja discutida administrativa e judicialmente na hipótese de o contribuinte se sentir prejudicado pela interpretação do fiscal. 14 BA Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 39 - Boletim IOB

15 O contribuinte está sujeito, entre outras, às seguintes penalidades: a) 50% do valor do imposto, na falta de seu recolhimento nos prazos regulamentares, quando as respectivas operações ou prestações estiveram escrituradas regularmente nos livros fiscais próprios; b) 60% do valor do imposto não recolhido tempestivamente, em razão de registro de operação ou prestação registrada como não tributada, em caso de erro na aplicação de alíquota, na determinação da base de cálculo ou na apuração dos valores do imposto, desde que os documentos tenham sido emitidos e escriturados regularmente; c) 60% do valor do imposto não recolhido tempestivamente, em decorrência de diferença entre o valor recolhido pelo contribuinte e o escriturado no livro fiscal de apuração do imposto; d) 100% do valor do imposto, quando a operação ou prestação for realizada sem documentação fiscal ou com documentação fiscal inidônea; e) 100% do valor do imposto, quando houver rasura, adulteração ou falsificação nos documentos e livros fiscais ou contábeis. (Lei n o 7.014/1996, art. 42, I, a, II, a e b, e IV, a e g ) 7. Jurisprudência Apresentamos, a seguir, acórdão da 1 a Junta de Julgamento Fiscal da Secretaria da Fazenda do Estado da Bahia. A. I. N o /00-2 AUTUADO AUTUANTE ORIGEM - xxxxxxxx - xxxxxxxx - INFAZ IGUATEMI 1 a JUNTA DE JULGAMENTO FISCAL ACÓRDÃO JJF N o 0354/01 EMENTA: ICMS. 1. DIFERENÇA DE ALÍQUOTAS. AQUISIÇÃO INTERESTADUAL DE MATERIAL DE CONSUMO. AGENDAS DESTINADAS A DISTRIBUIÇÃO COMO BRINDES. A entrega de brinde (presente ou doação) é uma operação tributável. É indevida a diferença de alíquotas. 2. DOCUMENTOS FISCAIS. NOTA FISCAL. a) FALTA DE DESTAQUE DO IMPOSTO. OPE- RAÇÃO TRIBUTÁVEL. Mercadorias destinadas à Paróquia de Nossa Senhora da Vitória a título de doação. Débito reconhecido pelo sujeito passivo. b) CANCELAMENTO IRREGULAR. Está patente que os documentos foram de fato cancelados. Infração inexistente. 3. EMBALAGENS. SACOLAS E CAIXAS DE PAPELÃO. TRANSFERÊNCIAS. FALTA DE DESTAQUE DO IMPOSTO NOS DOCUMENTOS FISCAIS. Materiais de embalagem não são bens de uso ou consumo (estes, sim, isentos do imposto nas transferências internas). Materiais de embalagem têm tratamento similar ao dispensado às mercadorias que devam acondicionar. Mantida a autuação. 4. CRÉDITO FISCAL. UTILIZAÇÃO INDEVIDA. a) IMPOSTO NÃO DESTA- CADO NO DOCUMENTO FISCAL. Cartas de correção não regularizam dados incorretamente informados nos documentos fiscais que tenham reflexo no cálculo do imposto. Correta a autuação. b) UTILIZADO A MAIS QUE O PERMITIDO PELA LEGISLAÇÃO (ENERGIA ELÉTRICA) E CRÉDITO SUPE- RIOR AO DESTACADO NO DOCUMENTO FISCAL. Autuação equivocada. Os créditos foram escriturados corretamente. c) DOCUMENTOS FISCAIS RELATIVOS A OUTRO ESTABE- LECIMENTO. ENERGIA ELÉTRICA E SERVIÇOS DE COMU- NICAÇÃO. Fatos reconhecidos pelo sujeito passivo. Auto de Infração PROCEDENTE EM PARTE. Decisão unânime. RELATÓRIO O Auto de Infração em lide, lavrado em 21/12/2000, apura os seguintes fatos: 1. Falta de recolhimento da diferença de alíquotas nas aquisições de agendas, distribuídas como brindes no final do ano, as quais foram consideradas pela fiscalização como sendo mercadorias destinadas a consumo do estabelecimento. 2. Venda de mercadoria sem destaque do imposto na Nota Fiscal correspondente. 3. Lançamento, na escrita, de operações tributáveis como sendo não tributáveis, embora as Notas Fiscais contivessem o destaque do imposto. 4. Transferências de mercadorias tributáveis para outro estabelecimento sem destaque do imposto. 5. Utilização indevida de crédito fiscal referente a Nota Fiscal sem destaque do imposto. 6. Crédito fiscal de ICMS relativo a energia elétrica utilizado a mais que o permitido pela legislação. 7. Crédito fiscal de ICMS relativo a energia elétrica utilizado a mais que o valor destacado no documento fiscal. 8. Utilização indevida de crédito fiscal de ICMS referente a energia elétrica destinada a estabelecimento diverso. 9. Utilização indevida de crédito fiscal de ICMS referente a serviços de comunicação prestados a estabelecimento diverso. Na defesa, relativamente ao 1 o item da autuação, o contribuinte alegou que sua empresa, todos os anos, manda confeccionar agendas com a sua logomarca, para comercialização no período final do ano em suas lojas. Por isso, diz que o uso do crédito está correto, tendo em vista que a mercadoria foi comercializada e o imposto foi pago na venda. No tocante ao 3 o item, o autuado alega que as Notas Fiscais 76, 77 e 78 foram canceladas, e em substituição às mesmas foram emitidas as Notas Fiscais 83, 84 e 85, respectivamente, sendo estas em tudo iguais às Notas canceladas. Juntou cópias dos documentos. Juntou também cópias das páginas do Registro de Entradas dos estabelecimentos destinatários para provar que as Notas canceladas não foram lançadas e não houve utilização do crédito fiscal correspondente. Relativamente ao item 4 o, a defesa informa que as Notas Fiscais em questão se referem a remessas de material de uso Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 39 BA 15

16 e consumo (código 5.92), e essas transferências são isentas de ICMS, nos termos do art. 27, I, a, 2, do RICMS/97. Juntou cópias dos documentos, para demonstrar que se trata de transferências entre estabelecimentos da mesma empresa. Quanto à 5 a infração, o autuado argumenta que as Notas Fiscais, com exceção da emitida por RHP, vieram sem o destaque do imposto, mas tiveram suas Notas de correção. Quanto à Nota Fiscal da RHP, esta contém o destaque do tributo. Apega-se à regra do art. 97, VII, do Regulamento, que trata da vedação do crédito fiscal, salientando a possibilidade de o contribuinte se creditar se a irregularidade do documento fiscal for sanada. Fala também acerca da emissão de documento fiscal complementar, no caso de documento sem destaque do imposto ou com destaque feito a menos, conforme prevê o art. 93, 4 o. Comenta que o art. 209 somente considera inidôneo o documento cuja irregularidade seja de tal ordem que o torne imprestável. Conclui que as cartas de correção anexas regularizam a situação do crédito utilizado. No tocante ao item 6 o, a defesa protesta que, ao contrário do que acusa o Auto de Infração, os créditos fiscais de energia elétrica foram utilizados apenas pela metade (50%), e não na sua totalidade. No que concerne ao item 7 o, o contribuinte diz que o valor do crédito de energia elétrica foi lançado corretamente, junto com o crédito da conta de telefone, de modo que desconhece a origem do valor apontado no Auto de Infração, a menos que a fiscalização tenha levado em conta o total de todos os créditos do período, incluindo os valores dos créditos relativos às entradas de mercadorias. Declara reconhecer os débitos das infrações 2 a, 8 a e 9 a, tendo providenciado o pagamento. A auditora responsável pela autuação, ao prestar sua informação acerca do teor da defesa, contrapõe que, no tocante ao 1 o item, não constatou saídas de agendas. Diz que concorda com o direito ao crédito fiscal nesse caso, desde que seja comprovada a saída da mesma mercadoria no outro estabelecimento referido pelo autuado, fato este que a defesa não comprovou. No tocante ao 3 o item, afirma que não constam nos blocos das Notas Fiscais todas as vida dos documentos. As Notas Fiscais emitidas em substituição às canceladas são datadas do início do mês seguinte ao da emissão das originárias. A auditora admite que as quantidades, os valores e a discriminação das mercadorias nas Notas Fiscais canceladas é idêntica à das Notas que as substituíram. Confirma a alegação da defesa de que, de acordo com as cópias dos livros fiscais apresentadas, não foi utilizado pelos destinatários o crédito fiscal dos documentos ditos cancelados. Com relação ao item 4 o, a auditora informa que não procedem as alegações da defesa, haja vista que os bens transferidos não são materiais de consumo, e sim materiais de embalagem, tendo o estabelecimento utilizado o crédito fiscal correspondente. A auditora contesta também as alegação da defesa relativas ao item 5 o, haja vista que cartas de correção não são documentos admissíveis para regularização de dados que influam no cálculo do imposto. O tributo não foi destacado nas Notas Fiscais. No tocante aos itens 6 o e 7 o, a auditora reconhece serem indevidas as quantias apuradas na ação fiscal. VOTO O 1 o item do Auto de Infração cuida de exigência de diferença de alíquotas. O autuado, ao defender-se, conduziu sua tese para o âmbito do direito ao crédito fiscal, e nisso foi seguido pela auditora. Trata-se de agendas, que, segundo o autuado, são adquiridas no final de cada ano para revenda. A fiscalização entendeu que as agendas seriam material de consumo. O que decerto motivou a autuação foi o fato de que agendas, em geral, são destinadas a distribuição, no fim do ano, a título de brindes. Na verdade, não importa se as agendas foram adquiridas pelo autuado para revenda em sua loja ou para distribuição como brindes aos seus clientes. O ICMS não incide apenas sobre vendas. O fato gerador do ICMS é a realização de operações relativas à circulação de mercadorias. A compra e venda mercantil é apenas uma dentre várias outras operações de circulação de mercadorias. Sendo assim, e partindo do pressuposto de que por operação de circulação de mercadorias deve-se entender todo ato de comércio de que resulte a mudança da titularidade (e em certos casos da simples posse) de determinado bem móvel com habitualidade, a entrega de brinde (presente ou dação) é uma modalidade de operação. Embora se trate de uma operação não onerosa, por intermédio dela se processa a circulação de mercadoria, haja vista que o bem muda de proprietário. O fato de ser se tratar de operação não onerosa não impede a incidência do tributo, desde quando a lei prevê qual a base de cálculo nesses casos (art. 56, III). Brindes não são materiais de uso ou consumo da empresa que os distribui. Constituem bens de uso ou consumo é da pessoa que os recebe, desde que, por sua vez, não os redistribua ou não os repasse a outrem. O usuário ou consumidor do brinde será sempre o seu detentor ou consumidor final. A diferença de alíquotas - este foi o fulcro da autuação - só é devida quando se trata de aquisições de bens para o ativo imobilizado ou para uso ou consumo do estabelecimento adquirente. Pouco importa se as agendas foram adquiridas para revenda ou para distribuição como brinde, pois em qualquer dessas situações a saída subseqüente é tributável. A auditora atestou que o estabelecimento destinatário não registrou os documentos em questão, e por conseguinte não fez uso do crédito fiscal correspondente. É indevida a diferença de alíquotas. Já que tanto a defesa como a auditora mencionaram a questão do crédito fiscal, faço o registro de que a empresa que adquire brindes para distribuir a seus clientes tem o direito ao crédito das entradas, para compensar com o débito das saídas posteriores. O RICMS/97 tem um capítulo específico para regular as operações com brindes (arts. 564 a 567). A 2 a infração foi reconhecida pelo autuado. Está patente que as Notas Fiscais 76, 77 e 78 foram canceladas, tendo em substituição às mesmas sido emitidas as Notas Fiscais 83, 84 e 85. Improcede a exigência fiscal de que cuida o item 3 o. No item 4 o, está sendo exigido ICMS relativo a transferências de sacolas e caixas de papelão para outro estabelecimento sem destaque e conseqüentemente sem pagamento do imposto. A defesa tem razão apenas em tese, quando afirma que nas transferências internas de material de consumo de um para outro estabelecimento o art. 27, I, a, 2, do RICMS prevê isenção do ICMS. De fato, prevê. Ocorre que as sacolas e caixas de papelão de que se ocupa o presente tópico do Auto de Infração não são materiais de consumo. Trata-se de materiais de embalagem, os quais têm tratamento similar ao dispensado às mercadorias que devam acondicionar. 16 BA Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 39 - Boletim IOB

17 Materiais de consumo são dispêndios da empresa com coisas desvinculadas de sua atividade-fim. São contabilizados como despesas, diretamente na conta de resultados. Já os materiais de embalagem são insumos, integram o custo das mercadorias vendidas (CMV), fazem parte da composição do preço de venda das mercadorias, de modo que, sendo estas tributáveis, é legítima a utilização dos créditos dos materiais de embalagem. O item apreço diz respeito a transferências de sacolas e caixas de papelão efetuadas sem destaque do imposto nos documentos fiscais. Do mesmo modo que a empresa procede quando transfere mercadorias entre seus estabelecimentos, com destaque do imposto - caso em que o remetente se debita do tributo e o destinatário se credita -, também assim deve proceder no tocante aos materiais de embalagem. Deve ser mantida a autuação. Se o imposto tivesse sido destacado nas Notas Fiscais de transferência, o estabelecimento de destino teria utilizado o crédito. Como isso não se verificou, recomendo que, após o pagamento do presente Auto de Infração, o estabelecimento recebedor das embalagens requeira à repartição autorização para utilizar o crédito fiscal relativo às transferências em apreço, devidamente atualizado monetariamente. No tocante ao 5 o item, está certa a nobre auditora, a Dra. Fátima Ferraz, quando pondera que as cartas de correção não têm o condão de regularizar dados incorretamente informados nos documentos fiscais que tenham reflexo no cálculo do imposto. As cartas de correção somente são admissíveis para corrigir erros tais como o número da inscrição cadastral, a cidade do destinatário, determinada característica da mercadoria (a cor, por exemplo), a natureza da operação. No entanto, em se tratando de quantidades, preços, somas, cálculos, etc., não há como serem aceitos aqueles instrumentos, tendo a correção de ser feita através de Nota Fiscal complementar. O crédito foi utilizado indevidamente. Nos itens 6 o e 7 o, houve equívoco da ação fiscal, conforme identificou o autuado, tendo a auditora admitido o fato. As infrações 8 a e 9 a foram reconhecidas pelo autuado, a exemplo do que já o fizera em relação à 2 a. O débito remanescente é o seguinte: Item 2 o : R$ 31,28. Item 4 o : R$ 709,43. Item 5 o : R$ 379,60. Item 8 o R$ 40,83. Item 9 o : R$ 1.774,80. Voto pela PROCEDÊNCIA PARCIAL do Auto de Infração. RESOLUÇÃO ACORDAM os membros da 1 a Junta de Julgamento Fiscal do Conselho de Fazenda Estadual, por unanimidade, julgar PROCEDENTE EM PARTE o Auto de Infração n o /00-2, lavrado contra CRIS & NANDA MODAS Ltda., devendo ser intimado o autuado para efetuar o pagamento do imposto no valor total de R$ 2.935,94, atualizado monetariamente, acrescido das multas de 50% sobre R$ 508,36 e de 60% sobre R$ 2.427,58, previstas no art. 61, II, a, e VIII, a, da Lei n o 4.825/89 e no art. 42, II, a, e VII, a, da Lei n o 7.014/96, e dos acréscimos moratórios correspondentes, devendo serem homologadas as quantias já pagas. Sala das Sessões do CONSEF, 21 de março de CLARICE ANÍZIA MÁXIMO MOREIRA - PRESIDENTE JOSÉ BEZERRA LIMA IRMÃO - RELATOR RICARDO DE CARVALHO RÊGO - JULGADOR Parte superior do formulário N a IOB Entende ICMS/ISS - Assistência técnica A Lei Complementar n o 87/1996, que dispõe sobre o ICMS em nível nacional, estabelece, entre as diversas hipóteses de incidência deste imposto: a) o fornecimento de mercadorias com prestação de serviços não compreendidos na competência tributária dos municípios; b) o fornecimento de mercadorias com prestação de serviços sujeitos ao ISS de competência dos municípios, quando a lei complementar aplicável expressamente o sujeitar à incidência do imposto estadual. No âmbito da prestação de serviços, a Lei Complementar n o 116/2003 dispõe que o ISS de competência dos municípios e do Distrito Federal tem como fato gerador a prestação de serviços constantes da lista a ela anexa, ainda que esses serviços não constituam a atividade preponderante do prestador do serviço. É importante destacar que, para efeito de interpretação das regras de incidência do ICMS e do ISS na prestação de serviços que envolva o fornecimento de mercadorias, se deve levar em consideração o estabelecido no 2 o do art. 1 o da Lei Complementar n o 116/2003, que complementa a disposição contida no art. 2 o, V, da Lei Complementar n o 87/1996, ao expressar que, ressalvadas as exceções expressas na lista, os serviços nela mencionados não ficam sujeitos ao ICMS, ainda que a sua prestação envolva fornecimento de mercadorias. A prestação de serviços de assistência técnica está prevista no subitem da lista de serviços anexa à Lei Complementar n o 116/2003, com tributação exclusiva do ISS, tendo em vista que nele não há nenhuma Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 39 BA 17

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