O contribuinte, pessoa física ou jurídica, com receita

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1 Boletimj Manual de Procedimentos a Federal ICMS - Equipamento Emissor de Cupom Fiscal - Considerações gerais SUMÁRIO 1. Introdução 2. Ambulante, feirante e atividades similares 3. Desobrigatoriedade 4. Requisitos 5. Utilização 6. Cartão de crédito ou de débito 7. Administradoras de cartões de crédito e de débito 1. Introdução Os estabelecimentos que exerçam a atividade de venda ou revenda de mercadorias ou bens, ou de prestação de serviços em que o adquirente ou o tomador seja pessoa física ou jurídica não contribuinte do imposto estadual, estão obrigados ao uso de equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF), nos termos do caput da cláusula primeira do Convênio ECF n o 1/1998. As especificações do equipamento ECF são as definidas pelo Convênio ICMS n o 156/1994, devendo o equipamento ter a capacidade de satisfazê-las. Somente será permitida a emissão de documento fiscal por qualquer outro meio, inclusive o manual, por razões de força maior ou em caso fortuito, tais como a falta de energia elétrica, a quebra ou o furto do equipamento, e nas condições previstas no Convênio Sinief s/n o de , devendo o usuário anotar o motivo no livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrência (RUDFTO), modelo 6. (Convênio ECF n o 1/1998, cláusula primeira, caput, 1 o e 2 o ; Convênio ICMS n o 156/1994; Convênio Sinief s/n o de ) 2. Ambulante, feirante e atividades similares O contribuinte, pessoa física ou jurídica, com receita bruta anual de até R$ ,00, sem estabelecimento fixo ou permanente, portando o seu estoque de mercadorias, com ou sem utilização de veículo, que exerça atividade comercial na condição de barraqueiro, ambulante, feirante, mascate, tendeiro e similares poderá ser desobrigado do uso de ECF pelas Unidades da Federação. (Convênio ECF n o 1/1998, cláusula primeira, 3 o ) 3. Desobrigatoriedade O contribuinte, pessoa física ou jurídica, com receita bruta anual de até R$ ,00, sem estabelecimento fixo ou permanente, portando o seu estoque de mercadorias, com ou sem utilização de veículo, que exerça atividade comercial na condição de barraqueiro, ambulante, feirante, mascate, tendeiro e similares poderá ser desobrigado do uso de ECF pelas Unidades da Federação A obrigatoriedade de uso do ECF não se aplica às operações: a) com veículos sujeitos a licenciamento por órgão oficial; b) realizadas fora do estabelecimento, a critério da Unidade da Federação de localização do contribuinte; c) realizadas por concessionárias ou permissionárias de serviço público relacionadas com fornecimento de energia e de gás canalizado e distribuição de água; d) de prestações de serviços de transporte de carga e de valores e de comunicações. (Convênio ECF n o 1/1998, cláusula primeira, 4 o ; Convênio ECF n o 2/2011) 3.1 Transporte de passageiros As Unidades da Federação poderão dispensar do uso do ECF as empresas usuárias de sistema eletrônico Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 39 RJ 1

2 de processamento de dados, para a emissão de bilhete de passagem, nas prestações de serviços de transporte intermunicipal, interestadual e internacional de passageiros. (Convênio ECF n o 1/1998, cláusula primeira, 4 o ) 4. Requisitos Para efeito de comprovação de custos e de despesas operacionais, no âmbito da legislação do Imposto de Renda e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido, os documentos emitidos pelo ECF devem conter, em relação à pessoa física ou jurídica compradora, no mínimo: a) a sua identificação, mediante a indicação do número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF), se pessoa física, ou no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ), se pessoa jurídica, ambos do Ministério da Fazenda; b) a descrição dos bens ou dos serviços objeto da operação, ainda que resumida ou por códigos; c) a data e o valor da operação. (Convênio ECF n o 1/1998, cláusula segunda) 5. Utilização A utilização, no recinto de atendimento ao público, de equipamento que possibilite o registro ou o processamento de dados relativos a operações com mercadorias ou com a prestação de serviços somente será admitida quando integrar o ECF, de acordo com autorização concedida pela repartição fiscal a que estiver vinculado o estabelecimento. O equipamento em uso, sem a autorização referida ou que não satisfaça os requisitos desta, poderá ser apreendido pela Secretaria da Receita Federal do Brasil ou pela Secretaria de Fazenda, Finanças ou Tributação das Unidades da Federação e utilizado como prova de infração à legislação tributária. (Convênio ECF n o 1/1998, cláusula terceira) 5.1 Obrigatoriedade Os Estados e o Distrito Federal estão autorizados a estabelecer o uso obrigatório de equipamento ECF para estabelecimento de empresa com receita bruta anual de até R$ ,00, nos termos da cláusula primeira do Convênio ECF n o 7/1999. (Convênio ECF n o 7/1999) 6. Cartão de crédito ou de débito As empresas que exerçam a atividade de venda ou revenda de mercadorias ou bens, ou de prestação de serviços em que o adquirente ou tomador seja pessoa física ou jurídica não contribuinte do imposto estadual, emitirão somente por meio de ECF o comprovante de pagamento de operação ou prestação efetuado com cartão de crédito ou de débito automático em conta-corrente, devendo este comprovante estar vinculado ao documento fiscal emitido na operação ou na prestação respectiva, conforme disposto na legislação pertinente. Essa regra também se aplica ao contribuinte que pretenda usar equipamento Emissor de Cupom Fiscal - Máquina Registradora (ECF-MR) para realizar operações e prestações com pagamento mediante utilização de cartão de crédito ou de débito automático em conta-corrente, exceto em relação ao Estado de Santa Catarina. Os Estados e o Distrito Federal poderão autorizar a emissão e a impressão de comprovante de pagamento efetuado com cartão de crédito ou de débito automático em conta-corrente por equipamento POS (Point of Sale) ou qualquer outro equipamento não integrado ao ECF, desde que conste, impresso no comprovante de pagamento emitido, o número de inscrição no CNPJ do estabelecimento usuário onde se encontre instalado o equipamento. A utilização, por empresa não obrigada ao uso de ECF, de equipamento, eletrônico ou não, destinado ao registro de operação financeira com cartão de crédito ou equivalente, conforme disposto na legislação pertinente, somente será permitida se constar no anverso do respectivo comprovante: a) o tipo e o número do documento fiscal vinculado à operação ou à prestação, seguido, se for o caso, do número sequencial do equipamento no estabelecimento, devendo o tipo do documento fiscal emitido ser indicado por: a.1) CF, para Cupom Fiscal ; a.2) BP, para Bilhete de Passagem ; a.3) NF, para Nota Fiscal ; a.4) NC, para Nota Fiscal de Venda a Consumidor ; b) a expressão Exija o documento fiscal de número indicado neste comprovante, impressa, em caixa alta, tipograficamente ou no momento da emissão do comprovante. O procedimento ora descrito também se aplica ao usuário de máquina registradora (MR), disciplinado pelo Convênio ICM n o 24/1986, e ao usuário de ECF-MR sem capacidade de comunicação por computador e de emissão do respectivo comprovante, até a substituição destes por ECF com essa capacidade. 2 RJ Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 39 - Boletim IOB

3 A critério de cada Unidade da Federação, em substituição ao descrito nas letras a e b, os Estados (exceto Alagoas, Ceará, Espírito Santo, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraíba, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina e Distrito Federal) poderão autorizar a emissão e a impressão de comprovante de pagamento efetuado com cartão de crédito ou de débito automático em conta- -corrente por equipamento POS ou qualquer outro equipamento não integrado ao ECF, desde que conste, impresso no comprovante de pagamento emitido, o número de inscrição no CNPJ do estabelecimento usuário onde se encontre instalado o equipamento. (Convênio ECF n o 1/1998, cláusulas quarta e quinta; Convênio ECF n o 2/2011) 7. Administradoras de cartões de crédito e de débito O Protocolo ECF n o 4/2001 dispõe sobre o fornecimento de informações prestadas por administradoras de cartão de crédito e/ou de débito, nos termos do Convênio ECF n o 1/2001, e sobre as operações realizadas com estabelecimentos de contribuintes do ICMS, exceto em relação ao Estado do Paraná. Desse modo, as administradoras ou operadoras de cartão de crédito ou de débito, ou similar, devem apresentar até o final do mês seguinte de ocorrência, nos locais ou nos endereços eletrônicos indicados pelas Unidades da Federação signatárias, os arquivos eletrônicos contendo as informações relativas a todas as operações de crédito, de débito ou similares, com ou sem transferência eletrônica de fundos, realizadas no mês anterior, de acordo com o manual de orientação anexo ao citado Protocolo ECF n o 4/2001. (Convênio ECF n o 1/2001; Protocolo ECF n o 4/2001; Protocolo ECF n o 1/2007) N a Estadual ICMS - Aquisição e distribuição de brindes SUMÁRIO 1. Introdução 2. Conceito 3. Aquisição 4. Distribuição 5. Penalidades 6. Posicionamentos do Fisco 1. Introdução As empresas, de modo geral, costumam promover seus nomes, produtos e marcas mediante a distribuição gratuita de brindes aos clientes, fornecedores e funcionários, principalmente com a proximidade das festas de final de ano. A legislação tributária prevê procedimentos fiscais específicos em relação a essas operações, conforme abordaremos neste texto. 2. Conceito Considera-se brinde, para efeitos fiscais, a mercadoria que não constitua objeto da atividade normal do contribuinte e que tenha sido adquirida para distribuição gratuita a consumidor final. Assim, por exemplo, uma fábrica de canetas não poderá ofertar canetas esferográficas de sua fabricação ou adquiridas de terceiros a título de brinde. Em outro exemplo, uma empresa varejista ou atacadista de vestuário (camisas, camisetas, calças, acessórios etc.) não poderá ofertar camisetas ou bonés como brindes, tendo em vista que eles se confundem com os produtos normalmente por ela comercializados. (RICMS-RJ/2000, Livro VI, art. 169) 3. Aquisição 3.1 Direito ao crédito fiscal por ocasião das aquisições A legislação do ICMS dispõe que o imposto é não cumulativo, compensando-se o valor devido em cada operação relativa à circulação de mercadorias ou prestação de serviços de transporte interestadual ou intermunicipal e de comunicação com o montante cobrado nas operações anteriores por este ou por outro Estado. Assim, considerando-se o fato de que as operações de distribuição de brindes são tributadas pelo ICMS, o estabelecimento que as efetuar poderá apropriar-se do crédito fiscal do imposto destacado na nota fiscal relativa às aquisições das mercadorias a serem distribuídas. (RICMS-RJ/2000, Livro I, art. 25) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 39 RJ 3

4 3.2 Exemplo de nota fiscal de aquisição Nota fiscal de aquisição 4 RJ Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 39 - Boletim IOB

5 3.3 Escrituração da nota fiscal de aquisição O contribuinte que adquirir brinde para distribuição direta a consumidor final deverá registrar a nota fiscal emitida pelo fornecedor no livro Registro de Entradas: a) utilizando o Código Fiscal de Operações e Prestações (CFOP) ou 2.949, conforme a origem da mercadoria, interna ou interestadual, respectivamente; b) lançando, a título de crédito, o valor do ICMS destacado no documento fiscal; e c) anotando, na coluna Observações, a seguinte observação: Mercadoria adquirida para distribuição como brinde. (RICMS-RJ/2000, Livro VI, art. 170, caput, I) Modelo de escrituração Registro da nota de aquisição dos brindes DATA DA DOCUMENTO FISCAL ENTRAD A 2011 Data Dia Mê s Espéci e Séri e e subs érie Número 2011 Dia Mês Emitente Número de inscrição Estadual CNPJ PROC E- DÊNCI A Unidad e da Federa -ção CONTÁBIL REGISTRO DE CODIFICAÇÃO NF RJ Contáb il Fiscal ENTRADAS ICMS - ES FISCAIS Operações com crédito do imposto Operações sem crédito do imposto OBSERVAÇÕES Base de cálculo Alíquota Imposto creditado Isentas ou não tributadas Outras % Mercadoria adquirida para distribuição como brinde - IPI R$ 42,00 4. Distribuição A distribuição de brindes poderá ser realizada: a) pelo próprio adquirente; b) simultaneamente por intermédio de outro estabelecimento do mesmo contribuinte; c) por conta e ordem de terceiros. Demonstraremos, a seguir, os procedimentos específicos para a emissão dos documentos fiscais e a respectiva escrituração fiscal das referidas operações. (RICMS-RJ/2000, Livro VI, arts. 170 a 172) 4.1 Pelo próprio adquirente Na hipótese de distribuição direta dos brindes pelo próprio adquirente, deverá ser emitida, no ato da entrada da mercadoria em seu estabelecimento, nota fiscal de saída, pelo valor total das mercadorias, na qual devem constar, além dos requisitos exigidos, os seguintes dados: a) como natureza da operação, a expressão Distribuição de brindes ; b) o CFOP 5.949; c) o destaque do ICMS, se devido; d) no campo destinado à indicação do destinatário, a seguinte observação: Emitida nos termos do art. 170, do Livro VI, do RICMS ; e) o registro da nota fiscal de saída no livro Registro de Saídas, debitando-se o ICMS nela destacado. Nota Salientamos que o valor do IPI eventualmente destacado pelo fornecedor será incluído na base de cálculo do ICMS destacado na nota fiscal. Para o contribuinte efetuar o transporte dos brindes a consumidor ou usuário final, deverá emitir nota fiscal relativa a toda a carga transportada, sem destaque do ICMS, na qual constarão, além das demais indicações exigidas: a) no campo Natureza da Operação a indicação Remessa para distribuição de brindes - art. 170, do Livro VI, do RICMS ; Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 39 RJ 5

6 b) no campo Código Fiscal de Operações e Prestações (CFOP), o código 5.910; e c) no campo Informações Complementares, a indicação do número, da série e do valor da nota fiscal emitida no ato da entrada da mercadoria a ser distribuída como brinde. Essa nota fiscal deverá ser registrada no livro Registro de Saídas, com a utilização apenas das colunas Documento Fiscal e Observações, anotando-se nesta a expressão Remessa de brindes. (RICMS-RJ/2000, Livro VI, art. 170) Modelos de nota fiscal e de escrituração Nota fiscal de saída simbólica NOTA FISCAL Nº EMITENTE LOGOTIPO XS Equipamento de Som Ltda. Rua Dez, nº 11 Centro Rio de Janeiro/RJ CEP X SAÍDA ENTRADA 1ª VIA CNPJ / DESTINATÁRIO/ REMETENTE NATUREZA DA OPERAÇÃO Distribuição de brindes CFOP INSC. ESTADUAL DO SUBSTITUTO TRIBUTÁRIO INSCRIÇÃO ESTADUAL DATA-LIMITE PARA EMISSÃO DESTINATÁRIO/REMETENTE NOME/RAZÃO SOCIAL Emitida nos termos do art. 170, do Livro VI, do RICMS CNPJ/CPF DATA DA EMISSÃO ENDEREÇO BAIRRO/DISTRITO CEP DATA DA SAÍDA/ENTRADA MUNICÍPIO FONE/FAX UF INSCRIÇÃO ESTADUAL HORA DA SAÍDA 10h FATURA DADOS DO PRODUTO CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS CLASSIFICAÇÃO FISCAL SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA UNIDADE QUANTIDADE UNITÁRIO ALÍQUOTAS TOTAL ICMS IPI DO IPI Canecas com logotipo Cap. 39 da NCM/SH 000 Pç 350 1,32 462,00 19% CÁLCULO DO IMPOSTO BASE DE CÁLCULO DO ICMS 462,00 DO ICMS 87,78 BASE DE CÁLCULO ICMS SUBSTITUIÇÃO DO ICMS SUBSTITUIÇÃO TOTAL DOS PRODUTOS 462,00 DO FRETE DO SEGURO OUTRAS DESPESAS ACESSÓRIAS TOTAL DO IPI TOTAL DA NOTA 462,00 TRANSPORTADOR/VOLUMES TRANSPORTADOS NOME/RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ/CPF 1. EMITENTE 2. DESTINATÁRIO ENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO BRUTO PESO LÍQUIDO DADOS ADICIONAIS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES Valor da mercadoria: R$ 420,00 + IPI cobrado na operação: R$ 42,00 = R$ 462,00 Nota fiscal emitida nos termos do RICMS-RJ/2000, Livro VI, art Mercadoria adquirida de Ind. e Com. de Artf. de Plástico pela NF nº de DADOS DA AIDF E DO IMPRESSOR RESERVADO AO FISCO N DE CONTROLE DO FORMULÁRIO RECEBEMOS DE (RAZÃO SOCIAL DO EMITENTE) OS PRODUTOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL INDICADA AO LADO NOTA FISCAL DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR N RJ Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 39 - Boletim IOB

7 Modelo de escrituração da nota fiscal de saída simbólica REGISTRO DOCUMENTO FISCAL Data CODIFICAÇÃO Série e CONTÁBIL Espécie Números 2011 subsérie Dia Mês Contábil Fiscal NF DE SAÍDAS ICMS - ES FISCAIS Operações com débito do imposto Operações sem débito do imposto OBSERVAÇÕES Base de cálculo Alíquo ta Imposto debitado Isentas ou não tributadas Outras % Distribuição de brindes Nota fiscal de saída - Remessa para distribuição de brindes NOTA FISCAL Nº EMITENTE LOGOTIPO XS Equipamento de Som Ltda. Rua Dez, nº 11 Centro Rio de Janeiro/RJ CEP X SAÍDA ENTRADA 1ª VIA CNPJ / DESTINATÁRIO/ REMETENTE NATUREZA DA OPERAÇÃO CFOP Remessa para distribuição de brindes art. 170 do Livro VI, do RICMS INSC. ESTADUAL DO SUBSTITUTO TRIBUTÁRIO INSCRIÇÃO ESTADUAL DATA-LIMITE PARA EMISSÃO DESTINATÁRIO/REMETENTE NOME/RAZÃO SOCIAL CNPJ/CPF DATA DA EMISSÃO Diversos - Remessas de brindes ENDEREÇO BAIRRO/DISTRITO CEP DATA DA SAÍDA/ENTRADA MUNICÍPIO FONE/FAX UF INSCRIÇÃO ESTADUAL HORA DA SAÍDA 10h FATURA DADOS DO PRODUTO CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS CLASSIFICAÇÃO FISCAL SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA UNIDADE QUANTIDADE UNITÁRIO ALÍQUOTAS TOTAL ICMS IPI DO IPI Canecas com logotipo Cap. 39 da NCM/SH 090 Pç 350 CÁLCULO DO IMPOSTO BASE DE CÁLCULO DO ICMS DO ICMS BASE DE CÁLCULO ICMS SUBSTITUIÇÃO DO ICMS SUBSTITUIÇÃO TOTAL DOS PRODUTOS DO FRETE DO SEGURO OUTRAS DESPESAS ACESSÓRIAS TOTAL DO IPI TOTAL DA NOTA TRANSPORTADOR/VOLUMES TRANSPORTADOS NOME/RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ/CPF 1. EMITENTE 2. DESTINATÁRIO ENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO BRUTO PESO LÍQUIDO DADOS ADICIONAIS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES Nota fiscal emitida nos termos do RICMS-RJ/2000, Livro VI, art. 170, 2º. Nota fiscal emitida na entrada nº , de , no valor de R$ 462,00, na qual foi destacado o ICMS incidente na operação. RESERVADO AO FISCO N DE CONTROLE DO FORMULÁRIO DADOS DA AIDF E DO IMPRESSOR RECEBEMOS DE (RAZÃO SOCIAL DO EMITENTE) OS PRODUTOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL INDICADA AO LADO NOTA FISCAL DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR N Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 39 RJ 7

8 Modelo de escrituração da nota fiscal de remessa para distribuição de brindes REGISTRO DOCUMENTO FISCAL ICMS - ES Data CODIFICAÇÃO Série e CONTÁBIL Operações com débito do imposto Espécie Números 2011 subsérie Dia Mês Contábil Fiscal Base de cálculo Alíquota Imposto debitado NF DE SAÍDAS FISCAIS IPI - ES FISCAIS Operações sem débito do imposto Operações com débito do imposto Operações sem débito do imposto Isentas ou não tributadas Outras Base de cálculo Imposto debitado Isentas ou não tributadas Outras OBSERVAÇÕES Remessa de brindes 4.2 Simultaneamente por intermédio de outro estabelecimento do mesmo contribuinte Quando o contribuinte adquirir brindes para distribuição por meio de outro estabelecimento, independentemente de este ser filial, sucursal, agência, concessionário ou qualquer outro, cumulativamente ou não com a distribuição direta a consumidor final, deverá observar os procedimentos constantes dos subitens a seguir. (RICMS-RJ/2000, Livro VI, art. 171) Estabelecimento adquirente O estabelecimento adquirente deverá: a) emitir nota fiscal relativa à saída das mercadorias que serão distribuídas por meio de qualquer dos estabelecimentos mencionados no subtópico 4.2, com destaque do ICMS, incluindo na sua base de cálculo a parcela do IPI eventualmente destacado pelo fornecedor, utilizando o CFOP 5.910; b) emitir, ao final de cada dia, nota fiscal com destaque do ICMS, incluindo na sua base de cálculo a parcela do IPI eventualmente destacado pelo fornecedor, utilizando o CFOP 5.949; c) indicar, no local destinado ao destinatário, a observação: Emitida nos termos do art. 171, do Livro VI, do RICMS ; d) registrar as notas fiscais referidas nas letras a e b no livro Registro de Saídas. (RICMS-RJ/2000, Livro VI, art. 171) Exemplo Uma empresa adquire 350 canecas, das quais 150 serão destinadas à distribuição em seu próprio estabelecimento, e 200, encaminhadas a uma de suas filiais para que esta faça a entrega direta a seus clientes consumidores finais. Nesse caso, para efetuar a remessa das 200 canecas à sua filial, o contribuinte utilizará o procedimento descrito na letra a do subtópico Na entrega das 150 canecas diretamente a seus clientes consumidores finais, o adquirente utilizará o procedimento descrito nas letras b e c do subtópico Assim, fica claro que, na hipótese em questão, serão emitidas, no mínimo, 2 notas fiscais: uma com CFOP 5.910, com débito do imposto, para remessa das 200 canecas à filial, e outra, ou várias (conforme o número de dias necessários para a distribuição total das mercadorias), com o CFOP 5.949, também com débito do imposto, correspondendo às 150 unidades entregues diretamente pelo estabelecimento adquirente. No final, os referidos documentos fiscais completarão o total das 350 unidades, e todos deverão ser lançados no livro Registro de Saídas, com menção aos respectivos débitos. (RICMS-RJ/2000, Livro VI, art. 171) 8 RJ Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 39 - Boletim IOB

9 Modelos Nota fiscal de saída - Transporte de mercadorias para filiais NOTA FISCAL Nº EMITENTE LOGOTIPO XS Equipamentos de Som Ltda. Rua Dez, nº 11 Centro Rio de Janeiro/RJ CEP X SAÍDA ENTRADA 1ª VIA CNPJ / DESTINATÁRIO/ REMETENTE NATUREZA DA OPERAÇÃO Remessa para distribuição de brindes CFOP INSC. ESTADUAL DO SUBSTITUTO TRIBUTÁRIO INSCRIÇÃO ESTADUAL DATA-LIMITE PARA EMISSÃO DESTINATÁRIO/REMETENTE NOME/RAZÃO SOCIAL XS Equipamentos de Som Ltda. ENDEREÇO Rua Doze, nº 13 CNPJ/CPF / BAIRRO/DISTRITO CEP xxxxxx DATA DA EMISSÃO DATA DA SAÍDA/ENTRADA MUNICÍPIO Rio de Janeiro FATURA FONE/FAX UF RJ INSCRIÇÃO ESTADUAL HORA DA SAÍDA 10h DADOS DO PRODUTO CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS CLASSIFICAÇÃO FISCAL Canecas com logotipo Cap. 39 da NCM/SH CÁLCULO DO IMPOSTO SITUAÇÃO ALÍQUOTAS UNIDADE QUANTIDADE TRIBUTÁRIA UNITÁRIO TOTAL ICMS IPI 000 Pç 200 1,32 264,00 19% DO IPI BASE DE CÁLCULO DO ICMS DO ICMS BASE DE CÁLCULO ICMS SUBSTITUIÇÃO DO ICMS SUBSTITUIÇÃO TOTAL DOS PRODUTOS 264,00 50,16 264,00 DO FRETE DO SEGURO OUTRAS DESPESAS ACESSÓRIAS TOTAL DO IPI TOTAL DA NOTA 264,00 TRANSPORTADOR/VOLUMES TRANSPORTADOS NOME/RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ/CPF 1. EMITENTE 2. DESTINATÁRIO ENDEREÇO MUNICÍPI O UF INSCRIÇÃO ESTADUAL QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO BRUTO PESO LÍQUIDO DADOS ADICIONAIS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES Mercadoria adquirida para distribuição como brinde com a nota fiscal nº , de RESERVADO AO FISCO N DE CONTROLE DO FORMULÁRIO DADOS DA AIDF E DO IMPRESSOR RECEBEMOS DE (RAZÃO SOCIAL DO EMITENTE) OS PRODUTOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL INDICADA AO LADO NOTA FISCAL DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR N Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 39 RJ 9

10 Nota fiscal de saída para distribuição direta - Emissão no final do dia NOTA FISCAL Nº EMITENTE LOGOTIPO XS Equipamentos de Som Ltda. Rua Dez, nº 11 Centro Rio de Janeiro/RJ CEP X SAÍDA ENTRADA 1ª VIA CNPJ / DESTINATÁRIO/ REMETENTE NATUREZA DA OPERAÇÃO Distribuição de brindes CFOP INSC. ESTADUAL DO SUBSTITUTO TRIBUTÁRIO INSCRIÇÃO ESTADUAL DATA-LIMITE PARA EMISSÃO DESTINATÁRIO/REMETENTE NOME/RAZÃO SOCIAL Emitida nos termos do art. 171 do Livro VI, do RICMS CNPJ/CPF DATA DA EMISSÃO ENDEREÇO BAIRRO/DISTRITO CEP DATA DA SAÍDA/ENTRADA MUNICÍPIO FONE/FAX UF INSCRIÇÃO ESTADUAL HORA DA SAÍDA 10h FATURA DADOS DO PRODUTO CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS CLASSIFICAÇÃO FISCAL SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA UNIDADE QUANTIDADE UNITÁRIO ALÍQUOTAS TOTAL ICMS IPI DO IPI Canecas com logotipo Cap. 39 da NCM/SH 000 Pç 150 1,32 198,00 19% CÁLCULO DO IMPOSTO BASE DE CÁLCULO DO ICMS DO ICMS BASE DE CÁLCULO ICMS SUBSTITUIÇÃO DO ICMS SUBSTITUIÇÃO TOTAL DOS PRODUTOS 198,00 37,62 198,00 DO FRETE DO SEGURO OUTRAS DESPESAS ACESSÓRIAS TOTAL DO IPI TOTAL DA NOTA 198,00 TRANSPORTADOR/VOLUMES TRANSPORTADOS NOME/RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ/CPF 1. EMITENTE 2. DESTINATÁRIO ENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO BRUTO PESO LÍQUIDO DADOS ADICIONAIS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES Nota fiscal emitida nos termos do art. 171 do Livro VI do RICMS-RJ/2000, referente aos brindes entregues diretamente ao usuário final. Nota fiscal de aquisição nº , de DADOS DA AIDF E DO IMPRESSOR RESERVADO AO FISCO N DE CONTROLE DO FORMULÁRIO RECEBEMOS DE (RAZÃO SOCIAL DO EMITENTE) OS PRODUTOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL INDICADA AO LADO NOTA FISCAL DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR N RJ Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 39 - Boletim IOB

11 Escrituração das notas fiscais de saída n o s e REGISTRO DOCUMENTO FISCAL Espécie Data CODIFICAÇÃO Série e CONTÁBIL Números 2011 subsérie Dia Mês Contábil Fiscal NF NF DE SAÍDAS ICMS ES FISCAIS Operações com débito do imposto Operações sem débito do imposto OBSERVAÇÕES Base de cálculo Alíquo ta Imposto debitado Isentas ou não tributadas Outras % Remessa de brindes para distribuição na filial % Distribuição de brindes para consumidor final Estabelecimento destinatário (filial, sucursal, agência, concessionário ou qualquer outro) O estabelecimento destinatário que receber os brindes apenas para distribuição direta a consumidores finais deverá proceder conforme o exposto no subtópico 4.1. Se, entretanto, também os remeter a outro estabelecimento para distribuição, deverá observar os procedimentos descritos no subtópico 4.2. (RICMS-RJ/2000, Livro VI, art. 171) 4.3 Distribuição por conta e ordem de terceiros Procedimentos do fornecedor Na entrega de brindes em endereço de pessoa diversa da do comprador e no caso de haver interesse por parte deste de que o recebedor desconheça o preço pago pela mercadoria, o estabelecimento vendedor poderá adotar o seguinte procedimento: a) no ato da venda, emitir nota fiscal em nome do comprador, da qual, além dos requisitos normalmente exigidos, conste a observação Mercadoria a ser entregue a..., na rua..., pela Nota de Entrega em Domicílio n o..., desta data ; b) para a entrega da mercadoria à pessoa e no endereço indicados pelo comprador, emitir Nota de Entrega em Domicílio, liberada por Autorização para Impressão de Documento Fiscal (AIDF), em 3 vias, com as seguintes indicações: b.1) a denominação: Nota de Entrega em Domicílio ; b.2) os números de ordem e a quantidade de vias; b.3) como natureza da operação: Simples Remessa ; b.4) a data da emissão (a mesma da nota fiscal emitida no ato da venda); b.5) o nome do estabelecimento, o endereço e os números de inscrição, estadual e no CNPJ; b.6) o nome e o endereço da pessoa a quem será entregue a mercadoria; b.7) a data da saída efetiva da mercadoria do estabelecimento emitente; b.8) a discriminação da mercadoria, a quantidade, a marca, o modelo, o número, a espécie, a qualidade e demais elementos que permitam sua perfeita identificação; b.9) a observação: O valor da mercadoria consta da Nota Fiscal n o..., série..., de.../.../..., pela qual foi pago o ICMS ; b.10) a indicação, no rodapé, dos dados do impressor do documento; b.11) outras indicações de interesse do estabelecimento vendedor, desde que não prejudiquem a clareza do documento. (RICMS-RJ/2000, Livro VI, art. 172, I e II) Destinação das vias A nota fiscal e a Nota de Entrega em Domicílio serão emitidas no ato da venda, observados os seguintes procedimentos: a) a 1 a via da nota fiscal será entregue ao comprador; b) a 3 a via da nota fiscal e a 1 a e a 2 a via da Nota de Entrega em Domicílio acompanharão a mercadoria no seu transporte, devendo estas últimas ser entregues ao destinatário, e aquela, após a entrega, ficar em poder do estabelecimento vendedor. (RICMS-RJ/2000, Livro VI, art. 172, 2 o ) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 39 RJ 11

12 Modelos Nota fiscal de venda NOTA FISCAL Nº EMITENTE LOGOTIPO Ind. e Com de Artefatos Plásticos Ltda. Rua Nove, nº 609 Distrito Industrial Rio de Janeiro/RJ CEP X SAÍDA ENTRADA 1ª VIA CNPJ / DESTINATÁRIO/ REMETENTE NATUREZA DA OPERAÇÃO Venda CFOP INSC. ESTADUAL DO SUBSTITUTO TRIBUTÁRIO INSCRIÇÃO ESTADUAL DATA-LIMITE PARA EMISSÃO DESTINATÁRIO/REMETENTE NOME/RAZÃO SOCIAL XS Equipamentos de Som Ltda. ENDEREÇO Rua Dez, nº 11 CNPJ/CPF / BAIRRO/DISTRITO CEP Centro DATA DA EMISSÃO DATA DA SAÍDA/ENTRADA MUNICÍPIO FONE/FAX UF INSCRIÇÃO ESTADUAL HORA DA SAÍDA Rio de Janeiro FATURA RJ h DADOS DO PRODUTO CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS CLASSIFICAÇÃO FISCAL SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA UNIDADE QUANTIDADE UNITÁRIO ALÍQUOTAS TOTAL ICMS IPI DO IPI Canecas com logotipo Pç 350 1,20 420,00 19% 10 42,00 CÁLCULO DO IMPOSTO BASE DE CÁLCULO DO ICMS DO ICMS BASE DE CÁLCULO ICMS SUBSTITUIÇÃO DO ICMS SUBSTITUIÇÃO TOTAL DOS PRODUTOS 420,00 79,80 420,00 DO FRETE DO SEGURO OUTRAS DESPESAS ACESSÓRIAS TOTAL DO IPI TOTAL DA NOTA 42,00 462,00 TRANSPORTADOR/VOLUMES TRANSPORTADOS NOME/RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ/CPF 1. EMITENTE 2. DESTINATÁRIO ENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO BRUTO PESO LÍQUIDO DADOS ADICIONAIS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES Brinde ou presente a ser entregue a Comércio de Móveis X Ltda, endereço Rua Quinze, nº 1000, pela Nota de Entrega a Domicílio nº... RESERVADO AO FISCO N DE CONTROLE DO FORMULÁRIO DADOS DA AIDF E DO IMPRESSOR RECEBEMOS DE (RAZÃO SOCIAL DO EMITENTE) OS PRODUTOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL INDICADA AO LADO NOTA FISCAL DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR N RJ Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 39 - Boletim IOB

13 Escrituração - Livro Registro de Saídas REGISTRO DOCUMENTO FISCAL ICMS - ES Data CODIFICAÇÃO Série e CONTÁBIL Operações com débito do imposto Espécie Números 2011 subsérie Dia Mês Contábil Fiscal Base de cálculo Alíquota Imposto debitado NF % DE SAÍDAS FISCAIS IPI - ES FISCAIS Operações sem débito do imposto Operações com débito do imposto Operações sem débito do imposto Isentas ou não tributadas Outras Base de cálculo Imposto debitado Isentas ou não Tributadas Outras OBSERVAÇÕES Nota de Entrega a Domicílio nº Penalidades Qualquer procedimento adotado pelos contribuintes que esteja em desacordo com as disposições contidas na legislação é passível de penalidades. A aplicação das penalidades é feita mediante critério discricionário do agente fiscal, que analisa as previsões legais e nelas enquadra o motivo da autuação. Nota Ato discricionário é definido como aquele que a administração pública pratica com certa liberdade de escolha, mas pautada em critérios de conveniência e oportunidade, obedecidos os parâmetros legais. Assim, o contribuinte, ao analisar a penalidade aplicável ao seu caso, deve fazê-lo com certa cautela e considerar que, devido a esse critério discricionário do agente fiscal, pode haver interpretações diversas quanto ao enquadramento do caso à lei. Nada impede, no entanto, que a penalidade imposta seja discutida administrativa e judicialmente na hipótese de o contribuinte se sentir prejudicado pela interpretação do fiscal. Todas as operações devem estar acobertadas por documento fiscal. Assim, aquele que deixar de emitir a competente nota fiscal para acobertar o trânsito do brinde no transporte, na hipótese em que é exigida a sua emissão, estará sujeito à penalidade de 80% do valor do imposto devido, nunca inferior a 400 Unidades Fiscais de Referência (Ufir). (Lei n o 2.657/1996, art. 59, IX, a ) 6. Posicionamentos do Fisco O Estado do Rio de Janeiro não publica as consultas de contribuintes, porém disponibiliza, no site da Sefaz/RJ, perguntas e respostas, denominadas como Dúvidas da Semana. Sobre a matéria em questão, foram disponibilizadas algumas dúvidas, transcritas a seguir, com a respectiva semana de publicação. 06/02 a 10/02/06 AMOSTRA GRÁTIS - BRINDE Qual a diferença entre amostra grátis e brinde? Amostra grátis é o produto de diminuto ou nenhum valor comercial, desde que em quantidade estritamente necessária para dar a conhecer a sua natureza, espécie e qualidade. De acordo com o Convênio ICMS 29/90, de 13 de setembro de 1990, fica isenta do ICMS a saída de amostra grátis, a título de distribuição gratuita. O CFOP será ou 6.911, conforme o caso. Considera-se brinde a mercadoria que, não constituindo objeto normal da atividade do contribuinte, tenha sido adquirida para distribuição gratuita a consumidor ou usuário final, sendo tributada normalmente pelo ICMS. A escrituração e emissão de documento fiscal deve atender ao disposto nos artigos 170 ao 172, do Livro VI, do Regulamento do ICMS (RICMS/00), aprovado pelo Decreto n o 27427, de 17 de novembro de O CFOP será também ou 6.910, conforme o caso. 12/12 a 16/12/05 BRINDE - CFOP Quais os CFOP que devem ser utilizados na entrada e saída de brindes para distribuição? Na entrada de bonificação, doação ou brinde deve ser utilizado o Código Fiscal de Operações e Prestações - CFOP ou 2.910, conforme o caso. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 39 RJ 13

14 Na remessa em bonificação, doação ou brinde deve ser utilizado o ou 6.910, conforme o caso. 14/07 a 18/07/03 BRINDE - CFOP Que CFOP deve ser utilizado na escrituração de Notas Fiscais relativas a aquisições de brindes adquiridos para distribuição direta a consumidor? O Código Fiscal de Operações e Prestações (CFOP) a ser utilizado é ou 2.949, conforme a procedência da mercadoria. 11/07 a 15/07/05 BRINDE - CFOP Uma empresa adquiriu mercadorias para ser distribuída como brinde. Que o CFOP e que natureza da operação deve ser informada na Nota Fiscal de saída? O CFOP a ser utilizado será A natureza da operação será remessa de mercadoria a título de brinde. 14/11 a 18/11/05 BRINDE - CFOP Que CFOP deve ser utilizado na escrituração de Nota Fiscal relativa à aquisição de mercadoria para ser distribuída como brinde? O Código Fiscal de Operações e Prestações (CFOP) a ser utilizado é ou 2.949, conforme a procedência da mercadoria. 14/02 a 22/02/02 BRINDE - DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA Como proceder na distribuição de brindes? E, se o fornecedor for microempresa, haverá direito a algum crédito? E, nas aquisições interestaduais, terá que arcar com a diferença entre as alíquotas interna e interestadual? O contribuinte que adquirir brindes para distribuição direta a consumidor ou usuário final procederá da seguinte forma: 1 - na hipótese de adquirir a mercadoria de contribuinte não inscrito no Regime Simplificado do ICMS, creditar-se-á do imposto destacado no documento fiscal e emitirá, no ato da entrada da mercadoria, uma Nota Fiscal (saída) tributada pela alíquota interna aplicável à mercadoria, seguindo as normas estabelecidas no artigo 170, do Livro VI, do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto n o 27427, de 17 de novembro de 2 000; 2 - caso adquira a mercadoria de microempresa, não terá nenhum crédito a aproveitar e, conseqüentemente, arcará com o ônus total do imposto. Nas aquisições interestaduais terá direito ao crédito destacado na Nota Fiscal do fornecedor pela alíquota interestadual e deverá se debitar pela alíquota interna. 27/06 a 01/07/05 BRINDE - DVD Empresa regularmente inscrita no Rio de Janeiro, pretende adquirir no mercado interno, DVDs com filmes gravados para que sejam oferecidos como brinde, para os consumidores que adquirirem periódicos, que têm imunidade tributária. Desta forma, para cada periódico comprado pelo consumidor, ele receberá como brinde um DVD. Considerando que o DVD está sujeito ao regime de substituição tributária, devendo o ICMS ser retido pelo fabricante, pergunta-se: 1) Nesta operação a imunidade tributária será estendida ao DVD? 2) Caso a imunidade tributária não seja estendida, como O DVD será tributado pelo ICMS? 1) Não. 2) De acordo com a cláusula primeira, do Protocolo ICM 19/85, de 25 de julho de 1985, nas operações com discos para sistemas de leitura por raio laser para reprodução apenas do som - NBM/SH e outros discos para sistemas de leitura por raio laser - NBM/SH , realizadas entre contribuintes situados nos Estados signatários do protocolo, fica atribuída ao estabelecimento industrial ou importador, na qualidade de sujeito passivo por substituição, a responsabilidade pela retenção e recolhimento do ICMS, relativo às saídas subseqüentes, bem como à entrada destinada a uso ou consumo do estabelecimento destinatário. Entretanto, no caso de, por qualquer motivo, não ser efetuada a retenção do imposto pelo substituto tributário, a responsabilidade pelo pagamento do imposto que deixou de ser retido caberá ao contribuinte que recebeu a mercadoria, conforme disposto na Resolução SER n o 80, 12 de fevereiro de O contribuinte que adquirir brindes para distribuição direta a consumidor ou usuário final deve adotar os procedimentos elencados nos artigos 170 e 171 do Livro VI, do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto n o , de 17 de novembro de 2000 (RICMS/00). 26/05 a 30/05/03 BRINDE - ENTREGA Como deve proceder o contribuinte que adquire mercadorias destinadas a brinde e solicita que o fornecedor as entregue em outro estabelecimento? O contribuinte deve observar o disposto nos artigos 169 a 172, do Livro VI, do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto n o 27427, de 17 de novembro de /01 a 28/01/05 BRINDE - IMPRESSOS PERSONALIZADOS - MATERIAL PROMOCIONAL - TRIBUTAÇÃO 1 - Qual a diferença entre brinde, impressos personalizados e material promocional? 2 - Folhinhas e calendários para distribuição gratuita são considerados brindes ou impressos personalizados? 1 - Considera-se brinde a mercadoria que, não constituindo objeto normal da atividade do contribuinte, tenha 14 RJ Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 39 - Boletim IOB

15 sido adquirida para distribuição gratuita a consumidor ou usuário final, sendo tributada normalmente pelo ICMS. A escrituração e emissão de documento fiscal deve atender ao disposto nos artigos 170 ao 172, do Livro VI, do Regulamento do ICMS (RICMS/00), aprovado pelo Decreto n o 27427, de 17 de novembro de Impressos personalizados são aqueles encomendados por usuários ou consumidores finais; a impressão inclui nome, firma, razão social ou marca de indústria, de comércio ou de serviço e sinais distintivos: monograma, símbolos, logotipos. Ex. notas fiscais, faturas, duplicatas, papéis para correspondência, cartões comerciais, cartões de visita, convites e impressos similares. (não são sujeitos ao ICMS) Os materiais promocionais são impressos de qualquer tipo que, confeccionados por encomenda do usuário final, são por este distribuídos para efeito publicitário. Ex. cartazes, folhetos de propaganda, catálogos com ofertas de produtos e serviços etc. (são tributados pelo ICMS) 2 - As folhinhas e calendários confeccionados para distribuição gratuita são considerados brindes. 24/10 a 28/10/05 BRINDE - INDÚSTRIA - BASE DE CÁLCULO - IPI Empresa contribuinte do ICMS e do IPI, ao vender mercadoria de sua produção com incidência do IPI para contribuinte localizado no Estado do Rio de Janeiro, mercadoria essa que será distribuída como brinde pelo adquirente, deve incluir o IPI na base de cálculo do ICMS? R: Sim, uma vez que o IPI não é incluído na base de cálculo do ICMS tão-somente quando a mercadoria destina-se à industrialização ou comercialização pelo adquirente. 15/07 a 19/07/02 BRINDE - REMESSA PARA O EXTERIOR Que tratamento deve ser dado à remessa para o exterior de brinde constituído de mercadoria que faz parte da atividade fim da empresa? R.: O ICMS não incide sobre operação ou prestação que destine ao exterior mercadoria ou serviço, de acordo com o inciso II, do artigo 40, da Lei n o 2657, de 26 de dezembro de 1996, seja brinde ou não. 27/03 a 31/03/00 BRINDE Uma empresa de propaganda e publicidade que distribui brindes à título de cortesia está obrigada a se inscrever no estado? As empresas de propaganda e publicidade são contribuintes do ISS, incluídas no item 85, da Lista de Serviços, do Decreto-lei n o 406, de 31 de dezembro de Dessa forma, inclusive por não se tratar de contribuinte do ICMS, não estão obrigadas a inscrever-se no cadastro deste estado. N É importante destacar que, para efeito de interpretação das regras de incidência do ICMS e do ISS na prestação de serviços que envolva o fornecimento de mercadorias, se deve levar em consideração o estabelea IOB Entende Federal ICMS/ISS - Assistência técnica A Lei Complementar n o 87/1996, que dispõe sobre o ICMS em nível nacional, estabelece, entre as diversas hipóteses de incidência deste imposto: a) o fornecimento de mercadorias com prestação de serviços não compreendidos na competência tributária dos municípios; b) o fornecimento de mercadorias com prestação de serviços sujeitos ao ISS de competência dos municípios, quando a lei complementar aplicável expressamente o sujeitar à incidência do imposto estadual. No âmbito da prestação de serviços, a Lei Complementar n o 116/2003 dispõe que o ISS de competência dos municípios e do Distrito Federal tem como fato gerador a prestação de serviços constantes da lista a ela anexa, ainda que esses serviços não constituam a atividade preponderante do prestador do serviço. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 39 RJ 15

16 cido no 2 o do art. 1 o da Lei Complementar n o 116/2003, que complementa a disposição contida no art. 2 o, V, da Lei Complementar n o 87/1996, ao expressar que, ressalvadas as exceções expressas na lista, os serviços nela mencionados não ficam sujeitos ao ICMS, ainda que a sua prestação envolva fornecimento de mercadorias. A prestação de serviços de assistência técnica está prevista no subitem da lista de serviços anexa à Lei Complementar n o 116/2003, com tributação exclusiva do ISS, tendo em vista que nele não há nenhuma indicação de que as partes e peças empregadas na execução do serviço ficam sujeitas ao ICMS. No entanto, quando a prestação desse serviço envolve a substituição de partes e peças defeituosas, caso em que há a necessidade da circulação de mercadoria, surge a dúvida quanto à tributação do imposto estadual sobre o fornecimento da mercadoria. Isso ocorre pela confusão que se estabelece com a aplicação do subitem da lista de serviços, o qual trata da prestação de serviço de conserto, restauração, manutenção e conservação de bens de terceiros, em relação aos quais as peças e partes ficam sujeitas ao ICMS. No caso da assistência técnica, normalmente prestada em função de garantia dada pelo fabricante do produto, pressupõe-se a utilização de mão de obra especializada com a finalidade de assessoramento, orientação, manutenção, conservação e instalação dos bens adquiridos pelo consumidor, não se cogitando, nesse caso, o emprego de material para a execução de trabalho que, como exposto, depende exclusivamente da especialidade do profissional que o executa. Ainda, segundo definição constante no Parecer Normativo da Prefeitura do Município de São Paulo n o 1/1980, a título de ilustração, os serviços de assistência técnica são os que consistem na prestação de informações técnicas, na transmissão de conhecimentos especializados em determinada profissão, ciência, arte do ofício e no Assessoramento para a aplicação prática desses conhecimentos inclusive a transferência de tecnologia ou transmissão de know-how. Desse modo, conclui-se que a prestação de serviço de assistência técnica está sujeita somente ao ISS, não se confundindo com a prestação de serviço de conserto, manutenção, reparo etc., em que o fornecimento da mercadoria está sujeito ao ICMS. Nesse caso, recomenda-se ao prestador munir-se de documento que comprove a execução do serviço, o qual é normalmente formalizado por meio de contrato escrito entre as partes. (Lei Complementar n o 87/1996, art. 2 o, IV e V; Lei Complementar n o 116/2003, art. 1 o, caput, 2 o, Lista de Serviços, subitens e 14.02) N a IOB Perguntas e Respostas Simples Nacional/Débitos com a Fazenda Municipal - Exclusão do regime - Possibilidade 1) Os municípios poderão excluir do regime do Simples Nacional os contribuintes do ISS que tiverem débito do imposto? Sim. No caso de microempresa (ME) e empresa de pequeno porte (EPP) que possuam débitos tributários junto à Fazenda Pública Municipal, ainda que exerçam exclusivamente atividade não incluída na competência tributária municipal, o município poderá 16 RJ Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 39 - Boletim IOB

17 proceder à sua exclusão do Simples Nacional, observado o disposto no inciso V e no 5 o do art. 6 o da Resolução CGSN n o 15/2007, os quais dispõem que: a) a exclusão de ME e EPP do Simples Nacional produzirá efeitos a partir do ano-calendário subsequente ao da ciência da exclusão; b) será permitida a permanência da ME e da EPP como optantes pelo Simples Nacional mediante a comprovação da regularização do débito no prazo de até 30 dias contado da ciência da exclusão. (Resolução CGSN n o 15/2007, art. 4 o, 7 o ) IPI/Redução de alíquotas - Setor automotivo - Aplicabilidade 2) Qual é o impacto das disposições constantes da Medida Provisória n o 540/2011 para o setor automotivo quanto à tributação do IPI? Para a indústria automotiva, fabricantes dos produtos classificados nas posições a da TIPI, observados os limites previstos nos incisos I e II do art. 4 o do Decreto-lei n o 1.199/1971, a Medida Provisória n o 540/2011 prevê a possibilidade de fruição da redução das alíquotas do IPI mediante ato do Poder Executivo a ser publicado, com o objetivo de estimular a competitividade, a agregação de conteúdo nacional, o investimento, a inovação tecnológica e a produção local. Tal redução de alíquotas está condicionada aos seguintes critérios: a) deverá observar, atendidos os requisitos estabelecidos em ato do Poder Executivo, os níveis de investimento, de inovação tecnológica e de agregação de conteúdo nacional; b) poderá ser usufruída até ; e c) abrangerá os produtos indicados em ato do Poder Executivo. O benefício da redução de alíquotas poderá ser conjugado com outros já existentes, previstos nos arts. 11-A e 11-B da Lei n o 9.440/1997 e no art. 1 o da Lei n o 9.826/1999, e, ainda, com o regime especial de tributação de que trata o art. 56 da Medida Provisória n o /2001, nos termos, limites e condições a serem estabelecidos em ato do Poder Executivo. A redução também se aplica aos produtos de procedência estrangeira, classificados nas posições a da TIPI, atendidos os limites e condições a serem estabelecidos em ato do Poder Executivo. (Medida Provisória n o 540/2011) IPI/Base de cálculo - Operações a título gratuito - Incidência 3) Poderá ser abatido da base de cálculo do IPI o valor das mercadorias remetidas a clientes a título de doação ou bonificação? Não. O IPI é devido quaisquer que sejam as fi nalidades a que se destine o produto ou o título jurídico sob o qual decorra a saída do estabelecimento industrial ou equiparado a industrial. Assim, na saída das mercadorias do estabelecimento contribuinte do IPI, a base de cálculo do imposto compreenderá também o valor daquelas remetidas a título gratuito, em operação de doação ou bonificadas aos clientes. (RIPI/2010, arts. 35, 39 e 190) IPI/Reintegra - Compensação de tributos - Possibilidade 4) O valor apurado nos termos do Regime Especial de Reintegração de Valores Tributários para Empresas Exportadoras (Reintegra) poderá ser compensado com o IPI? Sim. A pessoa jurídica produtora que efetuar exportações de bens manufaturados no Brasil e que apurar valor para fins de ressarcimento do resíduo tributário existente na sua cadeia de produção, no âmbito do Reintegra, poderá utilizar esse valor para efetuar a compensação com débitos próprios, vencidos ou vincendos, relativos a tributos administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil, entre eles o IPI. (Medida Provisória n o 540/2011) IPI/DCTF - Nota fiscal complementar - Retificação da declaração - Obrigatoriedade 5) Caso o contribuinte do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) emita nota fiscal complementar do seu valor em período posterior ao de apuração, deverá ser alterada a Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF)? Sim. Deverá ser apresentada a DCTF retificadora, que terá a mesma natureza da declaração originalmente apresentada e servirá tanto para declarar novos débitos quanto para aumentar ou reduzir os valores daqueles já informados, ou efetivar qualquer alteração nos créditos vinculados. (Instrução Normativa RFB n o 1.110/2010, art. 9 o, 1 o ) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 39 RJ 17

18 RJ/ICMS - Gado - Alíquota interna 6) Qual é a alíquota interna nas operações com gado? A alíquota interna do ICMS nas operações com gado e com os produtos comestíveis resultantes de sua matança, em estado natural, resfriado ou congelado, é de 12%. (RICMS-RJ/2000, Livro I, art. 14, XI) RJ/ICMS - Importação - Base de cálculo 7) Qual será a base de cálculo do ICMS na operação de importação? Na importação, a base de cálculo do imposto será a soma das seguintes parcelas: a) valor da mercadoria ou do bem constante dos documentos de importação; b) Imposto de Importação (II); c) Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI); d) Imposto sobre Operações de Câmbio (IOF); e e) quaisquer outros impostos, taxas, contribuições e despesas aduaneiras, assim entendidos os valores pagos ou devidos à repartição alfandegária até o momento do desembaraço da mercadoria, tais como taxas e os decorrentes de diferenças de peso, erro na classificação fiscal ou multa por infração. (RICMS-RJ/2000, Livro I, art. 4 o, V) RJ/ICMS - Brinde - Conceito 8) Para fins fiscais, o que é considerado como brinde? Considera-se como brinde a mercadoria que, não constituindo objeto normal da atividade do contribuinte, tenha sido adquirida para distribuição gratuita a consumidor ou usuário final. (RICMS-RJ/2000, Livro VI, art. 169) 18 RJ Manual de Procedimentos - Set/ Fascículo 39 - Boletim IOB

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