Boletim. Federal. Manual de Procedimentos. IOF - Operações de seguro. ICMS - IPI e Outros. 3.2 Responsáveis 1. INTRODUÇÃO 4.

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1 Boletim Federal IOF - Operações de seguro SUMÁRIO 1. Introdução 2. Fato gerador 3. Contribuintes e responsáveis 4. Base de cálculo 5. Alíquotas 6. Isenção 7. Cobrança e recolhimento 3.2 Responsáveis São responsáveis pela cobrança e pelo recolhimento do IOF: a) as seguradoras; ou b) as instituições financeiras encarregadas, pelas seguradoras, da cobrança do prêmio. Nota A seguradora é responsável pelos dados constantes da documentação remetida para cobrança (RIOF/2007, art. 20, parágrafo único). 1. INTRODUÇÃO O Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro ou relativas a Títulos ou Valores Mobiliários (IOF), de competência federal, incide, entre outras, sobre as operações de seguro, compreendendo os de vida e congêneres, de acidentes pessoais e do trabalho, de bens, valores e coisas e outros não especificados. (Constituição Federal/1988, art. 153, V; Regulamento do IOF - Decreto n o 6.306/2007, art. 18, 1 o ) 2. FATO GERADOR Ocorre o fato gerador do IOF e torna-se devido o tributo no ato do recebimento total ou parcial do prêmio. (RIOF/2007, art. 18, caput, 2 o ) Ocorre o fato gerador do IOF e torna-se devido o tributo no ato do recebimento total ou parcial do prêmio (RIOF/2007, art. 20) 4. BASE DE CÁLCULO A base de cálculo do IOF sobre operações de seguro é o valor dos prêmios pagos pelo segurado. (RIOF/2007, art. 21) 5. ALÍQUOTAS A alíquota básica do IOF sobre operações de seguro é de 25%. Contudo, são efetivamente aplicadas as alíquotas reduzidas descritas no subitem 5.1. Nota No caso de majoração das alíquotas do IOF, não se aplicam os princípios constitucionais da anterioridade anual e nonagesimal (noventena) (Constituição Federal/1988, art. 150, III, b e c, 1 o ). 3. CONTRIBUINTES E RESPONSÁVEIS 3.1 Contribuintes São contribuintes do IOF nas operações de seguro as pessoas físicas ou jurídicas seguradas. (RIOF/2007, art. 19) (Constituição Federal/1988, art. 150, III, b e c, 1 o ; RIOF/2007, art. 22, caput) 5.1 Alíquotas reduzidas A alíquota do IOF fica reduzida para os percentuais indicados na tabela a seguir: Boletim IOB - - Nov/ Fascículo 47 RN 1

2 ALÍQUOTAS REDUZIDAS Descrição Alíquota a) resseguro; 0% b) seguro obrigatório vinculado a financiamento de imóvel habitacional realizado por agente do Sistema Financeiro da Habitação (SFH); 0% c) seguro de crédito à exportação e de transporte internacional de mercadorias; 0% d) seguro contratado no Brasil referente à cobertura de riscos relativos ao lançamento e à operação dos satélites Brasilsat I e II; 0% e) valor de prêmios destinados ao custeio dos planos de seguro de vida com cobertura por sobrevivência; 0% f) seguro aeronáutico e seguro de responsabilidade civil pagos por transportador aéreo, quando contratado por companhia aérea que tenha por objeto principal o transporte remunerado de passageiros ou de cargas; g) seguros de vida e congêneres, de acidentes pessoais e do trabalho, incluídos os seguros obrigatórios de danos pessoais causados por veículos automotores de vias terrestres e por embarcações, ou pela carga destes, a pessoas transportadas ou não, excluídas aquelas descritas na letra f ; 0% 0,38% h) seguros privados de assistência à saúde; e 2,38% i) demais operações de seguro. 7,38% (RIOF/2007, art. 22) 6. ISENÇÃO São isentas do IOF as seguintes operações de seguro: a) cujo segurado seja a entidade binacional Itaipu; b) contratadas pelos executores do Gasoduto Brasil-Bolívia, diretamente ou por intermédio de empresas selecionadas por eles especialmente para esse fim, obedecidas as condições previstas no acordo entre os Governos da República Federativa do Brasil e da República da Bolívia; c) rurais; d) cujos segurados sejam missões diplomáticas e repartições consulares de carreira; e e) contratadas por funcionário estrangeiro de missão diplomática ou representação consular, exceto os que tenham residência permanente no Brasil. Notas (1) A isenção mencionada nas letras d e e não se aplica aos consulados e cônsules honorários (RIOF/2007, art. 23, 1 o ). (2) Os membros das famílias dos funcionários estrangeiros de missão diplomática ou representação consular descritos na letra e, desde que com estes mantenham relação de dependência econômica e não tenham residência permanente no Brasil, também gozam da isenção do IOF (RIOF/2007, art. 23, 3 o ). A isenção do IOF também se aplica aos organismos internacionais e regionais de caráter permanente de que o Brasil seja membro e aos funcionários estrangeiros desses organismos, nos termos dos acordos firmados. (RIOF/2007, art. 23) 7. COBRANÇA E RECOLHIMENTO O IOF será cobrado na data do recebimento total ou parcial do prêmio. O recolhimento do IOF deverá ser efetuado por meio de Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf) até o 3 o dia útil subsequente ao decêndio de sua cobrança ou de seu registro contábil, com utilização do código de receita (RIOF/2007, art. 24) 7.1 Recolhimento fora do prazo O IOF recolhido fora do prazo será acrescido de: a) juros de mora equivalentes à taxa Selic, acumulada mensalmente, calculados a partir do 1 o dia do mês subsequente ao do vencimento até o mês anterior ao pagamento, e de 1% no mês do pagamento; e b) multa de mora, calculada partir do 1 o dia subsequente ao do vencimento, à taxa de 0,33% por dia de atraso, limitada a 20%. (RIOF/2007, art. 47) 2 RN - Nov/ Fascículo 47 - Boletim IOB

3 Estadual ICMS - Procedimento fiscal relativo às operações com mostruário SUMÁRIO 1. Introdução 2. Base de cálculo 3. Alíquota do imposto 4. Remessa do mostruário 5. Retorno do mostruário 1. INTRODUÇÃO O mostruário consiste em uma amostra de mercadoria com valor comercial, entregue ou remetida a um intermediário, seja este um empregado ou representante comercial do estabelecimento. Essa operação tem por finalidade apresentar aos clientes, em todo o território nacional, as mercadorias comercializadas pela empresa e, à vista delas, efetuar vendas de outras mercadorias da mesma espécie, possibilitando às pessoas conhecerem o produto antes de decidirem pela realização da sua compra. Neste texto, trataremos dos procedimentos fiscais para tais operações. 2. BASE DE CÁLCULO O valor da base de cálculo, na saída de mostruário, é o mesmo utilizado nas demais operações, ou seja, o valor da operação. Caso o contribuinte não tenha realizado operações com a mercadoria e, portanto, não possua o valor da operação, a base de cálculo a ser utilizada na saída do mostruário será: a) o preço corrente da mercadoria, ou de sua similar, no mercado atacadista do local da operação ou, na sua falta, no mercado atacadista regional, caso o remetente seja produtor, extrator ou gerador, inclusive de energia elétrica; b) o preço free on board (FOB) de estabelecimento industrial, à vista, se o remetente for industrial; c) o preço FOB de estabelecimento comercial, à vista, nas vendas a outros comerciantes ou industriais, se o remetente for comerciante. Para a aplicação do preço FOB, mencionado nas letras b e c, deverá ser adotado o preço efetivamente cobrado pelo estabelecimento remetente na operação mais recente ou, na impossibilidade de sua aplicação pelo fato de o remetente não ter efetuado venda da mercadoria, o preço corrente da mercadoria ou de sua similar no mercado atacadista do local da operação ou, na falta deste, no mercado regional. Na impossibilidade de aplicação do preço FOB, citado na letra c, pelo fato de o estabelecimento comercial não efetuar vendas a outros comerciantes ou industriais ou, em qualquer caso, se não houver mercadoria similar, a base de cálculo será equivalente a 75% do preço de venda corrente no varejo, sempre com base no preço efetivamente cobrado na operação mais recente. Ressaltamos que, nas operações com mostruário, o valor do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) integra a base de cálculo do ICMS, tendo em vista que não se trata de operações realizadas entre contribuintes e relativas a mercadorias destinadas a posterior comercialização ou industrialização. (RICMS-RN/1997, art. 69, X, 1 o e 2 o, art. 71, I, a ) 3. ALÍQUOTA DO IMPOSTO Na saída de mostruário para pessoa que não seja contribuinte do ICMS, a alíquota será a mesma vigente para o produto nas operações internas, ainda que o destinatário esteja localizado em outro Estado. (RICMS-RN/1997, art. 104) 4. REMESSA DO MOSTRUÁRIO A saída de mostruário constitui fato gerador do ICMS e do IPI. Isso porque as legislações de ambos os impostos dispõem que é irrelevante, para a caracterização do fato gerador, a natureza ou o título jurídico da operação. Assim, na remessa de mostruário, o contribuinte deverá emitir Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, com destaque do ICMS e lançamento do IPI (quando devido). O mencionado documento fiscal deverá conter, além de outros requisitos regulamentares, os seguintes dados: a) natureza da operação: Outras saídas - Remessa de mostruário ; b) Código Fiscal de Operações e Prestações (CFOP): (operações internas) ou (operações interestaduais); Boletim IOB - - Nov/ Fascículo 47 RN 3

4 c) destinatário: o vendedor ou o representante; d) observação: Mercadoria pertencente ao estoque, enviada a nosso vendedor (ou representante), para compor seu mostruário de venda. Tal documento será lançado no livro Registro de Saídas (modelo 2 ou 2-A, conforme o caso), de acordo com o previsto na legislação e em especial nas colunas sob o título Operações com Débito do Imposto. (RICMS-RN/1997, arts. 416 e 614) 4.1 Modelo de nota fiscal de remessa EMITENTE NOME: Comércio de calçados JM Ltda. UF RN NOTA FISCAL Nº x SAÍDA ENTRADA LOGOTIPO ENDEREÇO: Rua Javari, BAIRRO/DISTRITO: Centro CEP CNPJ / ª VIA DESTINATÁRIO/ REMETENTE NATUREZA DA OPERAÇÃO Remessa de Mostruário CFOP INSC. ESTADUAL DO SUBSTITUTO TRIBUTÁRIO INSCRIÇÃO ESTADUAL DATA-LIMITE PARA EMISSÃO DESTINATÁRIO/REMETENTE NOME/RAZÃO SOCIAL José da Silva ENDEREÇO Rua Belém, 172 MUNICÍPIO Natal FATURA CNPJ/CPF / BAIRRO/DISTRITO CEP Centro FONE/FAX UF INSCRIÇÃO ESTADUAL ( ) RN DATA DA EMISSÃO DATA DA SAÍDA/ENTRADA HORA DA SAÍDA 15h DADOS DO PRODUTO CÓDIGO CLASSIFICAÇÃO SITUAÇÃO VALOR VALOR TOTAL ALÍQUOTAS DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS UNIDADE QUANTIDADE PRODUTO FISCAL TRIBUTÁRIA UNITÁRIO ICMS IPI Sandália Cross Way Un. 1 17% VALOR DO IPI CÁLCULO DO IMPOSTO BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS 3,40 BASE DE CÁLCULO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO OUTRAS DESPESAS ACESSÓRIAS VALOR TOTAL DO IPI VALOR TOTAL DA NOTA TRANSPORTADOR/VOLUMES TRANSPORTADOS NOME/RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ/CPF 1. EMITENTE Transporte em veículo próprio do remetente 2. DESTINATÁRIO CSJ 0674 ENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO BRUTO PESO LÍQUIDO DADOS ADICIONAIS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES Mercadoria pertencente ao estoque, enviada ao nosso vendedor (ou representante), para compor mostruário de venda. DADOS DA AIDF E DO IMPRESSOR RESERVADO AO FISCO N DE CONTROLE DO FORMULÁRIO RECEBEMOS DE (RAZÃO SOCIAL DO EMITENTE) OS PRODUTOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL INDICADA AO LADO DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR NOTA FISCAL Nº RN - Nov/ Fascículo 47 - Boletim IOB

5 5.1 Modelo de nota fiscal de retorno EMITENTE NOME: Comércio de calçados JM Ltda. UF RN NOTA FISCAL Nº SAÍDA x ENTRADA LOGOTIPO ENDEREÇO: Rua Javari, BAIRRO/DISTRITO: Centro CEP CNPJ / ª VIA DESTINATÁRIO/ REMETENTE NATUREZA DA OPERAÇÃO Retorno de Mostruário CFOP INSC. ESTADUAL DO SUBSTITUTO TRIBUTÁRIO INSCRIÇÃO ESTADUAL DATA-LIMITE PARA EMISSÃO DESTINATÁRIO/REMETENTE NOME/RAZÃO SOCIAL José da Silva ENDEREÇO Rua Belém, 172 MUNICÍPIO Natal FATURA CNPJ/CPF / BAIRRO/DISTRITO CEP Centro FONE/FAX UF INSCRIÇÃO ESTADUAL (082) RN DATA DA EMISSÃO DATA DA SAÍDA/ENTRADA HORA DA SAÍDA 15h DADOS DO PRODUTO CÓDIGO CLASSIFICAÇÃO SITUAÇÃO VALOR VALOR TOTAL ALÍQUOTAS DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS UNIDADE QUANTIDADE PRODUTO FISCAL TRIBUTÁRIA UNITÁRIO ICMS IPI Sandália Cross Way Un. 1 17% VALOR DO IPI CÁLCULO DO IMPOSTO BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE DE CÁLCULO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS 3,40 VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO OUTRAS DESPESAS ACESSÓRIAS VALOR TOTAL DO IPI VALOR TOTAL DA NOTA TRANSPORTADOR/VOLUMES TRANSPORTADOS NOME/RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ/CPF 1. EMITENTE Transporte em veículo próprio do remetente. 2. DESTINATÁRIO CSJ 0674 ENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO BRUTO PESO LÍQUIDO DADOS ADICIONAIS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES As mercadorias acima serviram de mostruário e foram entregues ao nosso vendedor (ou representante) por meio da Nota Fiscal nº , de , de nossa emissão. DADOS DA AIDF E DO IMPRESSOR RESERVADO AO FISCO N DE CONTROLE DO FORMULÁRIO RECEBEMOS DE (RAZÃO SOCIAL DO EMITENTE) OS PRODUTOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL INDICADA AO LADO DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR NOTA FISCAL Nº Boletim IOB - - Nov/ Fascículo 47 RN 5

6 5.2 Livro Registro de Entradas DATA DA ENTRADA 2010 Dia Mês Espécie Série e Sub- série Número Dia Data 2010 Mês DOCUMENTO FISCAL Emitente Estadual Número de inscrição CNPJ PROCE- DÊNCIA Unidade da VALOR CONTÁBIL REGISTRO DE CODIFICAÇÃO NF Contábil Fiscal ENTRADAS Federação ICMS VALORES FISCAIS IPI - VALORES FISCAIS Operações com crédito do imposto Operações sem crédito do imposto Operações com crédito do imposto Operações sem crédito do imposto OBSERVAÇÕES Base de Alíquota Imposto Isentas ou não Base Imposto Isentas ou não Outras Outras creditado cálculo tributadas de cálculo creditado tributadas % 3 40 IOB Entende FEDERAL IPI - Aquisição de insumos isentos ou sujeitos à alíquota zero - Crédito fiscal - Impossibilidade O art. 251, caput, do Regulamento do IPI, aprovado pelo Decreto n o 7.212/2010 (RIPI/2010), determina que somente poderá ocorrer a apropriação do IPI à vista do documento que lhe confira legitimidade. Como forma de apropriação do crédito, a legislação possibilita a apropriação do imposto destacado ou indicado no documento fiscal. No caso de produtos sujeitos à alíquota zero ou amparados pelo benefício da isenção, não ocorre o destaque nem a indicação do valor do IPI na nota fiscal. Embora não ocorra nenhum destaque dos impostos nas operações mencionadas, existem várias interpretações quanto a ser ou não possível o crédito relativo a aquisições de produtos destinados a industrialização pelo adquirente. A primeira tese é no sentido de que é possível a apropriação do crédito do IPI na aquisição desses insumos, mesmo que estes tenham sido adquiridos ao amparo de isenção ou alíquota zero. Os adeptos dessa tese entendem que o direito ao crédito se justifica pelo fato de que, embora não haja tributação, o valor desses insumos onera a saída do produto final. Em outras ocasiões o Fisco já se manifestou favorável à concessão do referido crédito financeiro. Esses adeptos entendem ainda que o instituto que estaria sendo aplicado pelo Fisco ao negar a possibilidade de crédito seria o da suspensão, e não o da isenção ou da alíquota zero, uma vez que 6 RN - Nov/ Fascículo 47 - Boletim IOB

7 na saída do produto industrializado realizada pelo adquirente haverá a tributação integral do imposto, sem poder o contribuinte compensar o imposto da operação anterior, ferindo, assim, o princípio da não cumulatividade atribuído ao IPI pelo art. 153, 3 o, II, da Constituição Federal/1988. Por sua vez, a segunda tese defende que não há a possibilidade de o contribuinte industrial se creditar do imposto, uma vez que não houve oneração do tributo na operação de saída do produto do fornecedor. Para que esse crédito fosse possível, haveria a necessidade da instituição por lei de crédito presumido, o que não ocorreu até a presente data. Nesse sentido decidiu o Supremo Tribunal Federal (STF), ao julgar procedentes, em , os Recursos Extraordinários n o s e , interpostos pela União contra decisões do Tribunal Regional Federal da 4 a Região, que permitia o crédito do IPI nas aquisições de matérias-primas isentas, não tributadas ou sujeitas à alíquota de 0% do IPI. Diante do exposto, entendemos que não há a possibilidade de crédito do IPI na aquisição de insumos amparados pela isenção ou sujeitos à alíquota zero. (Constituição Federal/1988, art. 153, 3 o, II; RIPI/2010, art. 251, caput) IOB Perguntas e Respostas IPI - PATVD - Redução de alíquota - Ferramentas computacionais 1) O benefício de redução de alíquota do IPI para as empresas beneficiadas pelo Programa de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da Indústria de Equipamentos para TV Digital (PATVD) alcança também ferramentas computacionais (software)? Sim. Além de ferramentas computacionais (software), a redução de alíquota do IPI se aplica também aos insumos destinados à fabricação dos equipamentos transmissores de sinais por radiofrequência para TV digital classificados no Código da Tabela de Incidência do IPI (TIPI), quando adquiridos no mercado interno ou importados por pessoas jurídicas beneficiárias do PATVD. (RIPI/2010, art. 159, 1 o ) IPI - Padis - Informações anuais - Apresentação 2) A pessoa jurídica beneficiária do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da Indústria de Semicondutores (Padis) tem obrigações anuais a serem cumpridas? Sim. A pessoa jurídica beneficiária do Padis deverá encaminhar ao Ministério da Ciência e Tecnologia, até 31 de julho de cada ano civil, relatórios demonstrativos do cumprimento, no ano anterior, das obrigações e condições estabelecidas no art. 150 do RIPI/2010 e em legislação específica. (RIPI/2010, arts. 150 e 154) Boletim IOB - - Nov/ Fascículo 47 RN 7

8 IPI - Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A - Obrigatoriedade de emissão 3) Em que hipóteses o contribuinte deve emitir a Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A? Os contribuintes do IPI deverão emitir a Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A: a) sempre que promoverem a saída de produtos; b) sempre que, no estabelecimento, entrarem produtos, real ou simbolicamente; c) nas demais hipóteses previstas no RIPI/2010. (RIPI/2010, art. 398) RN/ICMS - Livros fiscais - Prazo de conservação 6) Qual é o prazo para conservação dos livros fiscais no Rio Grande do Norte? Os livros fiscais deverão ser conservados, no mínimo, pelo prazo de 5 anos, contados a partir de 1 o de janeiro do exercício seguinte ao da data do encerramento do livro. Nos casos em que os livros fiscais tiverem relação com operações ou prestações objeto de processo pendente, deverão ser conservados até sua decisão definitiva, ainda que esta venha a ser proferida após o prazo citado anteriormente. (RICMS-RN/1997, art. 600) ISS - Simples Nacional - Retenção - Hipóteses 4) Em quais situações caberá a retenção do ISS das microempresas (ME) e das empresas de pequeno porte (EPP) optantes pelo Simples Nacional? Perante a legislação do Simples Nacional, a retenção do ISS das empresas optantes por esse regime somente será permitida se observado o disposto no art. 3 o da Lei Complementar n o 116/2003, o qual dispõe que, em regra, o ISS é devido no local do estabelecimento do prestador, exceto nas hipóteses previstas nos incisos I a XXII desse mesmo artigo. (Lei Complementar n o 123/2006, art. 21, 4 o ; Lei Complementar n o 116/2003, art. 3 o ) IPI - Padis - Projetos - Aprovação 5) Os projetos das empresas beneficiárias do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da Indústria de Semicondutores (Padis) estão sujeitos à aprovação do Ministério da Fazenda? Sim. Os projetos estão sujeitos à aprovação do Ministério da Fazenda em ato conjunto com o Ministério da Ciência e Tecnologia e o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, nos termos e condições estabelecidos pelo Poder Executivo, estando, ainda, sujeitos à comprovação de regularidade fiscal da pessoa jurídica interessada e em relação aos impostos e às contribuições administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil. (RIPI/2010, art. 153) RN/ICMS - Industrialização de bens para uso próprio - Crédito fiscal 7) Quando será possível o crédito de ICMS resultante da industrialização de bens para uso próprio no Rio Grande do Norte? Com fundamento na Lei Complementar n o 87/1996, art. 20, dão direito a crédito do valor do ICMS apenas os bens relacionados à produção e/ou comercialização de mercadorias ou à prestação de serviços tributadas pelo ICMS, ou seja, quando se tratar dos chamados bens instrumentais, vale dizer, aqueles que participem, no estabelecimento, do processo de industrialização e/ou comercialização de mercadorias ou da prestação de serviços. Observa-se que o valor do crédito a ser apropriado, em cada período de apuração, será obtido multiplicando-se o valor total do respectivo crédito, segundo o valor constante no documento fiscal escriturado/lançado no livro Registro de Entradas (sem direito a crédito do imposto), como também o valor correspondente ao diferencial de alíquotas (aquisições de Ativo Permanente em operações interestaduais) recolhido na forma regulamentar (art. 130-A do RICMS-RN/1997), pelo fator igual a 1/48 da relação entre o valor das operações de saídas e prestações tributadas e o total das operações de saídas e prestações do período, equiparando-se às tributadas, para esse fim, as saídas ou prestações que tiverem destinado mercadorias ou serviços ao exterior e as operações ou prestações isentas ou não tributadas com previsão legal de manutenção de crédito. (Lei Complementar n o 87/1996, art. 20) 8 RN - Nov/ Fascículo 47 - Boletim IOB

9 RN/ICMS - Livros fiscais - Local de conservação 8) Em que local devem ser conservados os livros fiscais segundo o Fisco potiguar? Os livros fiscais deverão ser mantidos no próprio estabelecimento do contribuinte e somente poderão ser retirados: a) quando autorizados pelo Fisco; b) para serem levados à repartição fiscal; c) para permanecerem sob guarda de profissional contabilista ou organização contábil que, para esse fim, estiver expressamente indicada no Programa Gerador de Documentos do Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (PGD- CNPJ). O contabilista ou a organização contábil deverá habilitar-se, perante a Secretaria de Estado da Tributação, como contabilista e usuário do Programa do Sistema Integrado de Gestão da Administração Tributária (Sigat); d) em caso expressamente previsto pela legislação. Dessa forma, de acordo com a legislação do ICMS, presume-se retirado do estabelecimento o livro que não for exibido ao Fisco quando solicitado. (RICMS-RN/1997, art. 601, 1 o e 3 o ) Boletim IOB - - Nov/ Fascículo 47 RN 9

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