Boletim. Federal. Manual de Procedimentos. IPI - Demonstrativo do Crédito Presumido (DCP) e Demonstrativo de Exportação (DE) ICMS - IPI e Outros

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1 Boletim Manual de Procedimentos Federal IPI - Demonstrativo do Crédito Presumido (DCP) e Demonstrativo de Exportação (DE) 1. INTRODUÇÃO Neste texto, trataremos das informações que deverão ser prestadas pela pessoa jurídica produtora e exportadora que apurar crédito presumido do IPI para ressarcimento da contribuição ao PIS-Pasep e da Cofins, incidentes sobre insumos adquiridos e utilizados em produtos exportados, bem como pela empresa comercial exportadora que houver adquirido produtos de pessoa jurídica industrial com o fim específico de exportação, nos termos da Lei n o 9.363/1996 (Instrução Normativa SRF n o 419/2004) e do regime alternativo instituído pela Lei n o /2001 (Instrução Normativa SRF n o 420/2004). 2. DEMONSTRATIVO DO CRÉDITO PRESUMIDO (DCP) 2.1 Contribuintes obrigados à apresentação A pessoa jurídica produtora e exportadora que apure crédito presumido do IPI para ressarcimento da contribuição ao PIS-Pasep e da Cofins, incidentes sobre insumos adquiridos e utilizados em produtos exportados, deverá apresentar, trimestralmente, de forma centralizada, pela matriz, o Demonstrativo do Crédito Presumido (DCP) referente à fruição do benefício nos trimestres civis encerrados nos meses de março, junho, setembro e dezembro. (Instrução Normativa SRF n o 419/2004, art. 22; Instrução Normativa SRF n o 420/2004, art. 26) 2.2 Conteúdo O DCP e o DE deverão ser apresentados até o último dia útil da primeira quinzena do segundo mês subseqüente ao trimestre de ocorrência dos fatos geradores Deverão constar do DCP: a) a receita operacional bruta, acumulada desde o início do ano até o final do trimestre em que houver apurado crédito presumido; b) a receita bruta de exportação, acumulada desde o início do ano até o final do trimestre em que houver apurado crédito presumido; c) o valor acumulado, desde o início do ano até o final do trimestre em que houver apurado crédito presumido, de matérias-primas, produtos intermediários e material de embalagem adquiridos; d) a soma dos seguintes valores de créditos presumidos, relativos ao ano-calendário: d.1) utilizados por meio de dedução do valor do IPI devido ou de ressarcimento; d.2) com pedidos de ressarcimento já entregues à Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB). Nota Para as empresas optantes pelo regime alternativo, instituído pela Lei n o /2001, deverão ser acrescentados nas informações de que trata a letra c os combustíveis, a energia elétrica e a prestação de serviços de industrialização por encomenda (Instrução Normativa SRF n o 420/2004, art. 26, III). (Instrução Normativa SRF n o 419/2004, art. 22, I a IV; Instrução Normativa SRF n o 420/2004, art. 26, I a IV) 2.3 Meio de apresentação O DCP deverá ser transmitido pela Internet, com a utilização do programa Receitanet, disponível no endereço eletrônico Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 44 ES 1

2 Manual de Procedimentos Quando se tratar de extinção, incorporação, fusão ou cisão, o DCP poderá ser entregue, em disquete, na unidade da RFB ou por meio da Internet. (Instrução Normativa SRF n o 419/2004, art. 22, 2 o ; Instrução Normativa SRF n o 420/2004, art. 26, 2 o ) As informações, quando solicitadas, deverão ser apresentadas ao Fisco em disquete, no prazo de 10 dias contados da data da solicitação, obedecendo ao leiaute e às demais especificações constantes dos itens 1 a 3 do Anexo Único das Instruções Normativas SRF n o s 419 ou 420/2004, conforme tratar-se do crédito presumido instituído pela Lei n o 9.363/1996 ou do regime alternativo instituído pela Lei n o /2001, respectivamente. 2.4 Arquivos magnéticos A pessoa jurídica sujeita a prestar, no DCP, informações sobre o crédito presumido do IPI deverá manter à disposição da RFB arquivos magnéticos com a relação das notas fiscais, individualizada, referente às: a) exportações diretas, com indicação do destinatário e do país de seu domicílio, do valor, da data de embarque, bem como dos respectivos números do registro e do despacho de exportação; b) vendas para empresa comercial exportadora, com indicação do número de inscrição desta no CNPJ, do valor da nota fiscal e da data de emissão; c) transferências de créditos da matriz para outros estabelecimentos da mesma pessoa jurídica, com indicação da data de emissão e do valor do crédito transferido. (Instrução Normativa SRF n o 419/2004, art. 25; Instrução Normativa SRF n o 420/2004, art. 29) Conservação Os arquivos magnéticos deverão permanecer à disposição da RFB até que se extinga o direito de a Fazenda Pública constituir o crédito tributário, que é de 5 anos contados do primeiro dia do exercício seguinte àquele em que o lançamento poderia ter sido efetuado. O prazo para a Fazenda Pública efetuar o lançamento é de 5 anos contados do fato gerador. (Lei n o 5.172/ Código Tributário Nacional, art. 150, 4 o, e art. 173, I; Instrução Normativa SRF n o 419/2004, art. 26; Instrução Normativa SRF n o 420/2004, art. 30) Apresentação ao Fisco Com os disquetes, deverá ser entregue o relatório de acompanhamento dos arquivos gerados, assinado pelo representante legal da pessoa jurídica, conforme as especificações contidas no item 4 do Anexo Único das Instruções Normativas SRF n o s 419 ou 420/2004. Note-se que, em cada disquete apresentado, deverá ser aposta etiqueta com as informações previstas no item 5 do Anexo Único das Instruções Normativas SRF n o s 419 ou 420/2004. (Instrução Normativa SRF n o 419/2004, art. 27; Instrução Normativa SRF n o 420/2004, art. 31) 3. DEMONSTRATIVO DE EXPORTAÇÃO (DE) 3.1 Contribuintes obrigados à apresentação A empresa comercial exportadora que houver adquirido produtos industrializados de pessoa jurídica industrial com o fim específico de exportação deverá apresentar, trimestralmente, de forma centralizada, pela matriz, demonstrativo correspondente às exportações efetuadas nos trimestres civis encerrados nos meses de março, junho, setembro e dezembro. (Instrução Normativa SRF n o 419/2004, art. 23; Instrução Normativa SRF n o 420/2004, art. 27) 3.2 Conteúdo O DE deverá conter: a) o nome do destinatário e o país de seu domicílio; b) o nome da empresa produtora e o número de sua inscrição no CNPJ; c) o número, a data de emissão e o valor da nota fiscal de venda emitida pela pessoa jurídica produtora; 2 ES Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 44 - Boletim IOB

3 Manual de Procedimentos d) a data do embarque e o número do despacho correspondentes a cada nota fiscal referida na letra c ; e) o número, a série e a data de emissão das notas fiscais emitidas pela empresa comercial exportadora e o respectivo número de registro de exportação, relativos aos produtos industrializados exportados, adquiridos de pessoas jurídicas produtoras com a finalidade específica de exportação; e f) os valores de impostos, contribuições e encargos legais recolhidos no trimestre pela empresa comercial exportadora na condição de responsável, relativos aos produtos industrializados adquiridos de pessoas jurídicas produtoras, com a finalidade específica de exportação, que não houverem sido exportados no prazo de 180 dias da data de emissão da nota fiscal da pessoa jurídica produtora ou que tenham sido objeto de destinação diversa. (Instrução Normativa SRF n o 419/2004, art. 23; Instrução Normativa SRF n o 420/2004, art. 27) 3.3 Meio de apresentação O DE deverá ser gerado por meio do programa disponível no endereço eletrônico fazenda.gov.br e entregue em disquete, exclusivamente na unidade da RFB com jurisdição sobre o domicílio fiscal da matriz da pessoa jurídica. Nota A Instrução Normativa SRF n o 95/1998 aprovou o programa gerador do Demonstrativo de Exportação, versão 2.0, e definiu as regras para a sua apresentação. (Instrução Normativa SRF n o 419/2004, art. 24; Instrução Normativa SRF n o 420/2004, art. 28; Instrução Normativa SRF n o 95/1998) Trimestre Data para apresentação Outubro, novembro e dezembro/ Janeiro, fevereiro e março/ Abril, maio e junho/ Julho, agosto e setembro/ Outubro, novembro e dezembro/ (Instrução Normativa SRF n o 419/2004, art. 22, caput; Instrução Normativa SRF n o 420/2004, art. 26, caput) 4.1 Extinção, incorporação, fusão ou cisão Na hipótese de extinção, incorporação, fusão ou cisão, a pessoa jurídica extinta, incorporadora, incorporada, fusionada ou cindida deverá apresentar o DCP: a) até o último dia do mês de março, quando o evento ocorrer no mês de janeiro do respectivo ano-calendário; b) até o último dia do mês subseqüente ao do evento, no caso de o evento ocorrer entre 1 o.02 e (Instrução Normativa SRF n o 419/2004, art. 22, 1 o ; Instrução Normativa SRF n o 420/2004, art. 26, 1 o ) 4.2 Falta de entrega de informações A não-apresentação do DCP, pela pessoa jurídica beneficiada com o crédito fiscal presumido do IPI, do DE, pela empresa comercial exportadora, e das informações solicitadas pelo Fisco, bem como a apresentação fora dos prazos estabelecidos, sujeitará o infrator à multa de R$ 5.000,00 por mêscalendário e, conforme previsto no art. 33 da Lei n o 9.430/1996, poderá ensejar a aplicação de regime especial de fiscalização. 4. PRAZOS DE APRESENTAÇÃO O DCP e o DE deverão ser apresentados até o último dia útil da primeira quinzena do segundo mês subseqüente ao trimestre de ocorrência dos fatos geradores. Em 2009, os prazos para a apresentação do DCP e do DE são os indicados no quadro a seguir: Note-se que essa multa será devida, quanto ao DCP, a partir da utilização do crédito presumido, por qualquer forma, sem que tenham sido observados o prazo e as condições de entrega do demonstrativo. (Instrução Normativa SRF n o 419/2004, arts. 30 e 31; Instrução Normativa SRF n o 420/2004, arts. 34 e 35; Medida Provisória n o /2001, art. 57, I) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 44 ES 3

4 Manual de Procedimentos Estadual ICMS/ES - Armazém-geral - Tratamento fiscal nas operações internas 1. INTRODUÇÃO De acordo com as normas específicas do Direito Comercial que regem o assunto, os armazéns-gerais são empresas que têm por finalidade a guarda e a conservação de mercadorias, e a emissão de títulos especiais que as representem, ou seja, conhecimento de depósito e warrant. Veremos, neste trabalho, os principais aspectos fiscais relacionados às diversas operações realizadas entre os estabelecimentos comerciais/industriais e os armazéns-gerais (remessa de mercadorias para depósito, retorno ao depositante, saída direta do armazém-geral com destino a terceiros etc.), tendo em vista o que dispõe, em especial, o Regulamento do ICMS/ES, aprovado pelo Decreto n o R/2002. Destaque-se, desde logo, que as operações de remessa e retorno de mercadorias aos armazéns-gerais situados na mesma Unidade da Federação do estabelecimento depositante estão contempladas pela não-incidência do ICMS. Já na área federal, as operações de remessa e retorno para armazém-geral poderão ser feitas ao abrigo da suspensão do IPI, tanto nas operações internas como nas interestaduais. 2. CONCEITO Assim, se entendem os estabelecimentos, instituídos por iniciativa particular, e autorizados pelos poderes públicos, que têm a finalidade de receber mercadorias, para sua guarda e depósito, mediante uma taxa ou comissão estipulada. Sobre o depósito de mercadorias feito nos armazéns, além do recibo dessa entrega, que o prova, pode ser emitido um título, denominado conhecimento de depósito.com a emissão desses, os depósitos feitos nos armazéns podem ser objeto de operações comerciais, inclusive garantia para qualquer financiamento ou operação bancária. Assim, o título emitido vale como título de crédito negociável, o qual, para facilidade das operações, pode ser emitido com um título que lhe é anexo, o warrant, que tem, por fim, estabelecer a garantia sobre o próprio depósito. 3. OPERAÇÕES INTERNAS (ARMAZÉM-GERAL LOCALIZADO DENTRO DO ESTADO) As operações de remessa e retorno de mercadorias aos armazéns-gerais, situados na mesma Unidade da Federação do estabelecimento depositante, estão contempladas pela não-incidência do ICMS. Já na área federal, as operações de remessa e retorno para armazém-geral poderão ser feitas ao abrigo da suspensão do IPI, tanto nas operações internas como nas interestaduais. (RICMS-ES/2002, art. 4 o, incs. XII e XIII e art. 42, III, do RIPI/2002) 3.1 Remessa Na saída de mercadorias para depósito em armazém-geral localizado na mesma Unidade da Federação do estabelecimento remetente (depositante), este deverá emitir Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, com todas as indicações exigidas e, especialmente: a) o valor das mercadorias; b) a natureza da operação: Outras Saídas - Remessa para Armazém-geral, assim como o CFOP 5.905; c) a expressão: Não-incidência do ICMS - art. 4 o, XII, do RICMS-ES/2002 e Suspensão do IPI - art. 42, III, do RIPI/2002, caso o depositante seja industrial ou equiparado a industrial. Nos casos em que o depositante seja produtor, será emitida a Nota Fiscal de Produtor. (RIPI/2002, art. 404; e RICMS-ES/2002, art. 395) 3.2 Retorno Para o retorno das mercadorias ao estabelecimento depositante, o Armazém-geral deverá emitir 4 ES Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 44 - Boletim IOB

5 Manual de Procedimentos Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, com as indicações normalmente exigidas e, em especial: a) o valor das mercadorias; b) a natureza da operação: Outras Saídas - Retorno de Armazém-geral, assim como o CFOP 5.906; c) a expressão: Não-incidência do ICMS - art. 4 o, XIII, do RICMS-ES/2002 e Suspensão do IPI - art. 42, III, do RIPI/2002, caso o depositante seja industrial ou equiparado a industrial. (RIPI/2002, art. 404; e RICMS-ES/2002, art. 396) 4. EXEMPLO Considerando as informações anteriores, vejamos como serão emitidas as notas fiscais nas operações citadas nos subitens 3.1 e Nota fiscal emitida, em operação interna, pelo estabelecimento depositante para guarda de mercadoria em armazém-geral NOTA FISCAL Nº Ind. Com. de Embalagens Ltda. Rua: X, 140 Vitória ES Cep: Fone: X SAÍDA ENTRADA CNPJ 1ª VIA DESTINATÁRIO/ REMETENTE NATUREZA DA OPERAÇÃO Remessa para armazém-geral DESTINATÁRIO/REMETENTE CFOP INSC. ESTADUAL DO SUBSTITUTO TRIBUTÁRIO INSCRIÇÃO ESTADUAL DATA-LIMITE PARA EMISSÃO NOME/RAZÃO SOCIAL Armazém-geral Guarda Tudo ENDEREÇO Rua Z, 100 MUNICÍPIO Vitória FATURA FONE/FAX CNPJ/CPF DATA DA EMISSÃO BAIRRO/DISTRITO CEP DATA DA SAÍDA/ENTRADA UF INSCRIÇÃO ESTADUAL HORA DA SAÍDA ES 10:00 DADOS DO PRODUTO CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS CLASSIFICAÇÃO FISCAL SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA UNIDADE QUANTIDADE VALOR UNITÁRIO VALOR ALÍQUOTAS TOTAL ICMS IPI VALOR DO IPI 123 IV Sacos de malha para embalagem (1) 041 Un , ,00 CÁLCULO DO IMPOSTO BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE DE CÁLCULO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS 5.000,00 VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO OUTRAS DESPESAS ACESSÓRIAS VALOR TOTAL DO IPI VALOR TOTAL DA NOTA 5.000,00 TRANSPORTADOR/VOLUMES TRANSPORTADOS NOME/RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ/CPF 1. EMITENTE 2. DESTINATÁRIO ENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO BRUTO PESO LÍQUIDO DADOS ADICIONAIS (1) IPI suspenso conforme art. 42, III do Dec. n 4.544/2002 ICMS Não-incidência conforme art. 4, XII do Dec. n R/2002 DADOS DA AIDF E DO IMPRESSOR RESERVADO AO FISCO N DE CONTROLE DO FORMULÁRIO RECEBEMOS DE (RAZÃO SOCIAL DO EMITENTE) OS PRODUTOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL INDICADA AO LADO NOTA FISCAL DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR N Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 44 ES 5

6 Manual de Procedimentos 4.2 Nota fiscal emitida, em operação interna, pelo estabelecimento depósito fechado em retorno ao estabelecimento depositante NOTA FISCAL Nº Armazém-geral Guarda Tudo Rua: Z, 100 Vitória ES Cep: Fone: X SAÍDA ENTRADA CNPJ 1ª VIA DESTINATÁRIO/ REMETENTE NATUREZA DA OPERAÇÃO Retorno de armazém-geral DESTINATÁRIO/REMETENTE CFOP INSC. ESTADUAL DO SUBSTITUTO TRIBUTÁRIO INSCRIÇÃO ESTADUAL DATA-LIMITE PARA EMISSÃO NOME/RAZÃO SOCIAL Ind. Com. de Embalagem Ltda ENDEREÇO Rua X, 000 MUNICÍPIO Vitória FATURA FONE/FAX CNPJ/CPF DATA DA EMISSÃO BAIRRO/DISTRITO CEP DATA DA SAÍDA/ENTRADA UF INSCRIÇÃO ESTADUAL HORA DA SAÍDA ES 10:00 DADOS DO PRODUTO CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS CLASSIFICAÇÃO FISCAL SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA UNIDADE QUANTIDADE VALOR UNITÁRIO VALOR ALÍQUOTAS TOTAL ICMS IPI VALOR DO IPI 123 IV Sacos de malha para embalagem (1) 041 Un , ,00 CÁLCULO DO IMPOSTO BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE DE CÁLCULO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS 5.000,00 VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO OUTRAS DESPESAS ACESSÓRIAS VALOR TOTAL DO IPI VALOR TOTAL DA NOTA 5.000,00 TRANSPORTADOR/VOLUMES TRANSPORTADOS NOME/RAZÃO SOCIAL FRETEPOR CONTA PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ/CPF 1. EMITENTE 2. DESTINATÁRIO ENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO BRUTO PESO LÍQUIDO DADOS ADICIONAIS (1) IPI suspenso conforme art. 42, III do Dec. n 4.544/2002 ICMS Não-incidência conforme art. 4, XII do Dec. n R/2002 DADOS DA AIDF E DO IMPRESSOR RESERVADO AO FISCO N DE CONTROLE DO FORMULÁRIO RECEBEMOS DE (RAZÃO SOCIAL DO EMITENTE) OS PRODUTOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL INDICADA AO LADO NOTA FISCAL DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR N Nota da Redação Essas notas fiscais são, apenas, exemplificativas, apresentam preenchidos somente os campos necessários para a compreensão do texto. 6 ES Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 44 - Boletim IOB

7 Manual de Procedimentos 5. ENTREGA PELO FORNECEDOR DIRETAMENTE AO ARMAZÉM-GERAL Na hipótese de saída de mercadorias para entrega pelo fornecedor em armazém-geral localizado na mesma Unidade da Federação do estabelecimento destinatário, esse será considerado depositante, e, dessa forma, deverão ser observados os procedimentos descritos nos subitens a seguir. (RIPI/2002, art. 406; e RICMS-ES/2002, art. 401) 5.1 Pelo estabelecimento remetente O estabelecimento remetente deverá emitir Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, com os requisitos exigidos e, especialmente: a) como destinatário, o estabelecimento depositante; b) o valor da operação; c) a natureza da operação: Venda, assim como o CFOP ou 5.102; d) o local de entrega, o endereço e os números de inscrição, estadual e no CNPJ, do armazém-geral; e e) o destaque do ICMS e o lançamento do IPI, se devidos. 5.2 Pelo armazém-geral O armazém-geral deverá: a) registrar a nota fiscal que acompanhou as mercadorias no livro Registro de Entradas; b) apor na nota fiscal referida na letra anterior a data da entrada efetiva das mercadorias, remetendo-a ao estabelecimento depositante (adquirente); c) acrescentar na coluna Observações do livro Registro de Entradas, na linha correspondente ao lançamento de que trata a letra a deste subitem, o número, a série (se houver) e a data da nota fiscal a que se refere a letra b do subitem 5.3, a seguir. 5.3 Pelo estabelecimento depositante O estabelecimento depositante deverá: a) registrar a nota fiscal referida na letra b do subitem 5.2 na coluna própria do livro Registro de Entradas, dentro de 10 dias contados da data da entrada efetiva das mercadorias no armazém-geral; b) emitir nota fiscal relativa à saída simbólica (CFOP: 5.905), dentro de 10 dias contados da data da entrada efetiva das mercadorias no armazém-geral, mencionando, ainda, o número e a data do documento fiscal emitido pelo remetente (de que trata o subitem 5.1); e c) remeter a nota fiscal referida na letra anterior ao armazém-geral, dentro de 5 dias contados da data da sua emissão. 5.4 Crédito dos impostos O direito ao crédito dos impostos, quando admitido, será conferido ao estabelecimento depositante, cujo lançamento deverá ser feito por ocasião da escrituração da nota fiscal de que trata a letra a do subitem 5.3. (RIPI/2002 art. 164, parágrafo único; e RICMS- ES/2002, art. 401, 4 o ) 6. EXEMPLO Considerando as informações anteriores, vejamos como serão emitidas as notas fiscais nas operações citadas nos subitens 5.1 e 5.3, em uma operação interna. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 44 ES 7

8 Manual de Procedimentos 6.1 Nota fiscal emitida pelo estabelecimento fornecedor em nome do armazém-geral NOTA FISCAL Nº Ind. Com. de Embalagens Ltda. Rua: X, 000 Vitória ES Cep: Fone: X SAÍDA ENTRADA CNPJ 1ª VIA DESTINATÁRIO/ REMETENTE NATUREZA DA OPERAÇÃO Venda DESTINATÁRIO/REMETENTE CFOP INSC. ESTADUAL DO SUBSTITUTO TRIBUTÁRIO INSCRIÇÃO ESTADUAL DATA-LIMITE PARA EMISSÃO NOME/RAZÃO SOCIAL Comércio de embalagens Ltda ENDEREÇO Rua B, 150 MUNICÍPIO Vitória FATURA FONE/FAX CNPJ/CPF DATA DA EMISSÃO BAIRRO/DISTRITO CEP DATA DA SAÍDA/ENTRADA UF INSCRIÇÃO ESTADUAL HORA DA SAÍDA ES 10:00 DADOS DO PRODUTO CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS CLASSIFICAÇÃO FISCAL SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA UNIDADE QUANTIDADE VALOR UNITÁRIO VALOR ALÍQUOTAS TOTAL ICMS IPI VALOR DO IPI 123 IV Sacos de malha para embalagem (1) 000 Un , ,00 17% 15% 750,00 CÁLCULO DO IMPOSTO BASE DE CÁLCULO DO ICMS 5.000,00 VALOR DO ICMS 850,00 BASE DE CÁLCULO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS 5.000,00 VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO OUTRAS DESPESAS ACESSÓRIAS VALOR TOTAL DO IPI 750,00 VALOR TOTAL DA NOTA 5.750,00 TRANSPORTADOR/VOLUMES TRANSPORTADOS NOME/RAZÃO SOCIAL FRETEPOR CONTA PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ/CPF 1. EMITENTE 2. DESTINATÁRIO ENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO BRUTO PESO LÍQUIDO DADOS ADICIONAIS (1) Mercadorias a serem entregues ao estabelecimento armazémgeral Guarda Tudo Rua Z, n 100 CNPJ... / e Inscrição Estadual n.. - RESERVADO AO FISCO N DE CONTROLE DO FORMULÁRIO DADOS DA AIDF E DO IMPRESSOR RECEBEMOS DE (RAZÃO SOCIAL DO EMITENTE) OS PRODUTOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL INDICADA AO LADO NOTA FISCAL DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR N ES Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 44 - Boletim IOB

9 Manual de Procedimentos 6.2 Nota fiscal simbólica emitida pelo estabelecimento depositante em nome do armazém-geral NOTA FISCAL Nº Comércio de Embalagens Ltda Rua: B Vitória ES Cep: Fone: X SAÍDA ENTRADA CNPJ 1ª VIA DESTINATÁRIO/ REMETENTE NATUREZA DA OPERAÇÃO Remessa simbólica para armazém-geral DESTINATÁRIO/REMETENTE CFOP INSC. ESTADUAL DO SUBSTITUTO TRIBUTÁRIO INSCRIÇÃO ESTADUAL DATA-LIMITE PARA EMISSÃO NOME/RAZÃO SOCIAL Armazém-geral Guarda Tudo ENDEREÇO Rua Z, 100 MUNICÍPIO Vitória FATURA FONE/FAX CNPJ/CPF DATA DA EMISSÃO BAIRRO/DISTRITO CEP DATA DA SAÍDA/ENTRADA UF INSCRIÇÃO ESTADUAL HORA DA SAÍDA ES 10:30 DADOS DO PRODUTO CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA UNIDADE QUANTIDADE VALOR UNITÁRIO VALOR TOTAL ALÍQUOTAS ICMS 123-IV Sacos de malha para embalagem 041 Un , ,00 CÁLCULO DO IMPOSTO BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE DE CÁLCULO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS 5.000,00 VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO OUTRAS DESPESAS ACESSÓRIAS VALOR TOTAL DO IPI VALOR TOTAL DA NOTA 5.000,00 TRANSPORTADOR/VOLUMES TRANSPORTADOS NOME/RAZÃO SOCIAL FRETEPOR CONTA PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ/CPF 1. EMITENTE 2. DESTINATÁRIO ENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO BRUTO PESO LÍQUIDO DADOS ADICIONAIS ICMS Não-incidência conforme art. 4, XII do Dec. n R/2002 RESERVADO AO FISCO N DE CONTROLE DO FORMULÁRIO DADOS DA AIDF E DO IMPRESSOR RECEBEMOS DE (RAZÃO SOCIAL DO EMITENTE) OS PRODUTOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL INDICADA AO LADO NOTA FISCAL DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR N Nota da Redação Essas notas fiscais, apenas exemplificativas, apresentam, para compreensão do texto, somente alguns campos preenchidos. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 44 ES 9

10 Manual de Procedimentos 7. SAÍDA DA MERCADORIA DO ARMAZÉM- GERAL COM DESTINO A OUTRO ESTABELECIMENTO Na saída de mercadorias depositadas em armazém-geral situado na mesma Unidade da Federação do estabelecimento depositante, com destino a outro estabelecimento, ainda que da mesma empresa, deverão ser observados os procedimentos descritos nos subitens seguintes. (RIPI/2002, art. 405; e RICMS-ES/2002, art. 397) 7.1 Pelo estabelecimento depositante O estabelecimento depositante deverá: a) emitir nota fiscal em nome do destinatário, com os requisitos exigidos e, especialmente: a.1) o valor da operação; a.2) a natureza da operação: Venda, assim como o CFOP (mercadoria de produção própria) ou (mercadoria adquirida ou recebida de terceiros); Nota Se o estabelecimento destinatário pertencer à mesma empresa, a natureza da operação será Transferência, com CFOP (mercadoria de produção própria) ou (mercadoria adquirida ou recebida de terceiros). a.3) o destaque do ICMS e o lançamento do IPI, se devidos; a.4) a circunstância de que as mercadorias serão retiradas do armazém-geral, mencionando-se o endereço e os números de inscrição estadual e no CNPJ deste; e b) registrar, na coluna própria do livro Registro de Entradas, a nota fiscal emitida pelo armazém-geral na forma da letra a do subitem 7.2 a seguir, dentro de 10 dias contados da saída efetiva do armazém-geral. 7.2 Pelo armazém-geral O armazém-geral deverá: a) no ato da saída das mercadorias (acompanhadas pela nota fiscal de que trata a letra a do subitem anterior) emitir nota fiscal em nome do estabelecimento depositante, sem destaque do ICMS e sem lançamento do IPI, com os requisitos exigidos e, especialmente: a.1) o valor das mercadorias, que corresponderá àquele atribuído por ocasião de sua entrada no armazém-geral; a.2) a natureza da operação: Outras Saídas - Retorno Simbólico de Armazémgeral, assim como o CFOP 5.907; a.3) o número, a série (se houver) e a data da nota fiscal emitida pelo estabelecimento depositante, na forma da letra a do subitem anterior; a.4) o nome, o endereço e os números de inscrição, estadual e no CNPJ, do estabelecimento a que se destinarem as mercadorias; e a.5) a data da saída efetiva das mercadorias; b) indicar no verso das vias da nota fiscal emitida pelo estabelecimento depositante (letra a do subitem 7.1), que deverão acompanhar as mercadorias, a data de sua saída efetiva, o número, a série (se houver) e a data da nota fiscal de que trata a letra a, anterior. 8. EXEMPLO Considerando as informações anteriores, vejamos como serão emitidas as notas fiscais nas operações citadas nos subitens 7.1 e ES Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 44 - Boletim IOB

11 Manual de Procedimentos 8.1 Nota fiscal emitida pelo estabelecimento depositante em nome do destinatário NOTA FISCAL Nº Comércio de Embalagens Ltda Rua: B Vitória ES Cep: Fone: X SAÍDA ENTRADA CNPJ 1ª VIA DESTINATÁRIO/ REMETENTE NATUREZA DA OPERAÇÃO Venda DESTINATÁRIO/REMETENTE CFOP INSC. ESTADUAL DO SUBSTITUTO TRIBUTÁRIO INSCRIÇÃO ESTADUAL DATA-LIMITE PARA EMISSÃO NOME/RAZÃO SOCIAL Bazar e papelaria Ltda ENDEREÇO Rua W, 500 MUNICÍPIO Vitória FATURA FONE/FAX CNPJ/CPF DATA DA EMISSÃO BAIRRO/DISTRITO CEP DATA DA SAÍDA/ENTRADA UF INSCRIÇÃO ESTADUAL HORA DA SAÍDA ES 08:30 DADOS DO PRODUTO CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA UNIDADE QUANTIDADE VALOR UNITÁRIO VALOR TOTAL ALÍQUOTAS ICMS 123-IV Sacos de malha para embalagem 000 Un 500 5, ,00 CÁLCULO DO IMPOSTO BASE DE CÁLCULO DO ICMS 2.500,00 VALOR DO ICMS 425,00 BASE DE CÁLCULO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS 2.500,00 VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO OUTRAS DESPESAS ACESSÓRIAS VALOR TOTAL DO IPI VALOR TOTAL DA NOTA 2.500,00 TRANSPORTADOR/VOLUMES TRANSPORTADOS NOME/RAZÃO SOCIAL FRETEPOR CONTA PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ/CPF 1. EMITENTE 2. DESTINATÁRIO ENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO BRUTO PESO LÍQUIDO DADOS ADICIONAIS As mercadorias constantes deste documento fiscal serão retiradas do Armazém-geral Guarda Tudo Rua Z n 100 CNPJ... / e Insc. Estadual.. - RESERVADO AO FISCO N DE CONTROLE DO FORMULÁRIO DADOS DA AIDF E DO IMPRESSOR RECEBEMOS DE (RAZÃO SOCIAL DO EMITENTE) OS PRODUTOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL INDICADA AO LADO NOTA FISCAL DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR N Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 44 ES 11

12 Manual de Procedimentos 8.2 Nota fiscal de saída simbólica emitida pelo armazém-geral em nome do estabelecimento depositante NOTA FISCAL Nº Armazém-geral Guarda Tudo Rua: Z Vitória ES Cep: Fone: X SAÍDA ENTRADA CNPJ 1ª VIA DESTINATÁRIO/ REMETENTE NATUREZA DA OPERAÇÃO Retorno simbólico de armazém-geral DESTINATÁRIO/REMETENTE CFOP INSC. ESTADUAL DO SUBSTITUTO TRIBUTÁRIO INSCRIÇÃO ESTADUAL DATA-LIMITE PARA EMISSÃO NOME/RAZÃO SOCIAL Comercial de Embalagens Ltda ENDEREÇO Rua B, 150 MUNICÍPIO Vitória FATURA FONE/FAX CNPJ/CPF DATA DA EMISSÃO BAIRRO/DISTRITO CEP DATA DA SAÍDA/ENTRADA UF INSCRIÇÃO ESTADUAL HORA DA SAÍDA ES 08:30 DADOS DO PRODUTO CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA UNIDADE QUANTIDADE VALOR UNITÁRIO VALOR TOTAL ALÍQUOTAS ICMS 123-IV Sacos de malha para embalagem 041 Un 500 5, ,00 CÁLCULO DO IMPOSTO BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE DE CÁLCULO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS 2.500,00 VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO OUTRAS DESPESAS ACESSÓRIAS VALOR TOTAL DO IPI VALOR TOTAL DA NOTA 2.500,00 TRANSPORTADOR/VOLUMES TRANSPORTADOS NOME/RAZÃO SOCIAL FRETEPOR CONTA PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ/CPF 1. EMITENTE 2. DESTINATÁRIO ENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO BRUTO PESO LÍQUIDO DADOS ADICIONAIS Retorno simbólico de 500 unidades relativas à venda realizada pelo estabelecimento depositante por meio da NF n de para Bazar e papelaria Ltda Rua W, 500 CNPJ... / e Insc. Estadual.. -. Não-incidência do ICMS nos termos do artigo 4, XIII do RICMS/ES DADOS DA AIDF E DO IMPRESSOR RESERVADO AO FISCO N DE CONTROLE DO FORMULÁRIO RECEBEMOS DE (RAZÃO SOCIAL DO EMITENTE) OS PRODUTOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL INDICADA AO LADO NOTA FISCAL DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR N Nota Nos termos do item 7.2, letra b, o armazém-geral deverá indicar, no verso das vias da nota fiscal emitida pelo estabelecimento depositante (letra a do subitem 7.1), que acompanharam as mercadorias, a data de sua saída efetiva, o número, a série (se houver) e a data da nota fiscal emitida no ato da saída das mercadorias, de que trata a letra a do item ES Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 44 - Boletim IOB

13 Manual de Procedimentos 9. TRANSMISSÃO DE PROPRIEDADE DE MERCADORIAS QUE PERMANECEM NO ARMAZÉM-GERAL No caso de transmissão de propriedade de mercadorias, quando estas permanecerem no armazémgeral situado na mesma Unidade da Federação dos estabelecimentos depositante e transmitente, deverão ser adotados os procedimentos descritos nos subitens a seguir. (RIPI/2002, art. 411; e RICMS-ES/2002, art. 405) 9.1 Pelo estabelecimento depositante e transmitente O estabelecimento depositante e transmitente deverá: a) emitir nota fiscal para o estabelecimento adquirente, com os requisitos exigidos e, especialmente: a.1) o valor da operação; a.2) a natureza da operação: Venda, assim como o CFOP (mercadoria de produção própria) ou (mercadoria adquirida ou recebida de terceiros); a.3) o destaque do ICMS e o lançamento do IPI, se devidos; a.4) a circunstância de que as mercadorias se encontram depositadas no armazémgeral, mencionando o endereço e os números de inscrição, estadual e no CNPJ, desse; e b) registrar na coluna própria do livro Registro de Entradas, dentro de 10 dias contados da data da emissão, a nota fiscal emitida pelo armazém-geral na forma da letra a do subitem seguinte. 9.2 Pelo armazém-geral O armazém-geral deverá: a) emitir nota fiscal para o estabelecimento depositante e transmitente, sem destaque do ICMS e sem lançamento do IPI, com os requisitos exigidos e, especialmente: a.1) o valor das mercadorias, que corresponderá àquele atribuído por ocasião da sua entrada no armazém-geral; a.2) a natureza da operação: Outras Saídas - Retorno Simbólico de Armazém-geral e o CFOP 5.907; a.3) o número, a série (se houver) e a data da nota fiscal emitida pelo estabelecimento depositante e transmitente na forma da letra a do subitem 9.1; a.4) o nome, o endereço e os números de inscrição, estadual e no CNPJ, do estabelecimento adquirente; e b) registrar no livro Registro de Entradas a nota fiscal a que se refere a letra c do subitem seguinte, dentro de 5 dias contados da data do seu recebimento. 9.3 Pelo estabelecimento adquirente O estabelecimento adquirente deverá: a) registrar a nota fiscal de que trata a letra a do subitem 9.1 na coluna própria do livro Registro de Entradas, dentro de 10 dias contados da data da sua emissão; b) emitir nota fiscal, para o armazém-geral, sem destaque do ICMS e sem lançamento do IPI, com os requisitos exigidos e, especialmente: Nota: b.1) o valor das mercadorias, que corresponderá ao da nota fiscal emitida pelo estabelecimento depositante, na forma da letra a do subitem 9.1; b.2) a natureza da operação: Outras Saídas - Remessa Simbólica para Armazém-geral, assim como o CFOP 5.905; b.3) o número, a série (se houver) e a data da nota fiscal emitida na forma da letra a do subitem 9.1 pelo estabelecimento depositante e transmitente, bem como o nome, o endereço e os números de inscrição, estadual e no CNPJ, deste; Se o estabelecimento adquirente se situar em Unidade da Federação diversa da do armazém-geral, na nota fiscal a que se refere a letra b será efetuado o destaque do ICMS, quando devido. c) enviar a nota fiscal de que trata a letra b anterior ao armazém-geral, dentro de 5 dias contados da data da sua emissão. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 44 ES 13

14 Manual de Procedimentos 10. EXEMPLO Considerando as informações anteriores, vejamos como serão emitidas as notas fiscais nas operações citadas nos subitens 9.1 a Nota fiscal emitida pelo estabelecimento depositante em nome do estabelecimento adquirente NOTA FISCAL Nº Comercial de Embalagens Ltda Rua: B Vitória ES Cep: Fone: X SAÍDA ENTRADA CNPJ 1ª VIA DESTINATÁRIO/ REMETENTE NATUREZA DA OPERAÇÃO Venda DESTINATÁRIO/REMETENTE CFOP INSC. ESTADUAL DO SUBSTITUTO TRIBUTÁRIO INSCRIÇÃO ESTADUAL DATA-LIMITE PARA EMISSÃO NOME/RAZÃO SOCIAL Lapapel Comercial Ltda ENDEREÇO Rua R, 700 MUNICÍPIO Vitória FATURA FONE/FAX CNPJ/CPF DATA DA EMISSÃO BAIRRO/DISTRITO CEP DATA DA SAÍDA/ENTRADA UF INSCRIÇÃO ESTADUAL HORA DA SAÍDA ES 08:30 DADOS DO PRODUTO CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA UNIDADE QUANTIDADE VALOR UNITÁRIO VALOR TOTAL ALÍQUOTAS ICMS 123-IV Sacos de malha para embalagem 000 Un 500 5, ,00 17% CÁLCULO DO IMPOSTO BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE DE CÁLCULO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS 2.500,00 425, ,00 VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO OUTRAS DESPESAS ACESSÓRIAS VALOR TOTAL DO IPI VALOR TOTAL DA NOTA 2.500,00 TRANSPORTADOR/VOLUMES TRANSPORTADOS NOME/RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ/CPF 1. EMITENTE 2. DESTINATÁRIO ENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO BRUTO PESO LÍQUIDO DADOS ADICIONAIS As mercadorias constantes deste documento fiscal estão armazenadas no Armazém-geral Guarda Tudo Rua Z, n 100 CNPJ.. / e Insc. Estadual.. - RESERVADO AO FISCO N DE CONTROLE DO FORMULÁRIO DADOS DA AIDF E DO IMPRESSOR RECEBEMOS DE (RAZÃO SOCIAL DO EMITENTE) OS PRODUTOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL INDICADA AO LADO NOTA FISCAL DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR N ES Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 44 - Boletim IOB

15 Manual de Procedimentos 10.2 Nota fiscal de retorno simbólico emitida pelo armazém-geral em nome do estabelecimento depositante NOTA FISCAL Nº Armazém-geral Guarda Tudo Rua: Z Vitória ES Cep: Fone: X SAÍDA ENTRADA CNPJ 1ª VIA DESTINATÁRIO/ REMETENTE NATUREZA DA OPERAÇÃO Retorno simbólico de armazém-geral DESTINATÁRIO/REMETENTE CFOP INSC. ESTADUAL DO SUBSTITUTO TRIBUTÁRIO INSCRIÇÃO ESTADUAL DATA-LIMITE PARA EMISSÃO NOME/RAZÃO SOCIAL Comercial de Embalagens Ltda ENDEREÇO Rua B, 150 MUNICÍPIO Vitória FATURA FONE/FAX CNPJ/CPF DATA DA EMISSÃO BAIRRO/DISTRITO CEP DATA DA SAÍDA/ENTRADA UF INSCRIÇÃO ESTADUAL HORA DA SAÍDA ES 08:30 DADOS DO PRODUTO CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA UNIDADE QUANTIDADE VALOR UNITÁRIO VALOR TOTAL ALÍQUOTAS ICMS 123-IV Sacos de malha para embalagem 041 Un 500 5, ,00 CÁLCULO DO IMPOSTO BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE DE CÁLCULO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS 2.500,00 VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO OUTRAS DESPESAS ACESSÓRIAS VALOR TOTAL DO IPI VALOR TOTAL DA NOTA 2.500,00 TRANSPORTADOR/VOLUMES TRANSPORTADOS NOME/RAZÃO SOCIAL FRETEPOR CONTA PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ/CPF 1. EMITENTE 2. DESTINATÁRIO ENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO BRUTO PESO LÍQUIDO DADOS ADICIONAIS Não-incidência do ICMS nos termos do art. 4, XIII do RICMS/ES. Retorno simbólico de 500 unidades relativas à venda realizada por meio da NF n , de para Lapapel Comercial Ltda Rua R, 700 CNPJ... / e Insc. Estadual.. - RESERVADO AO FISCO N DE CONTROLE DO FORMULÁRIO DADOS DA AIDF E DO IMPRESSOR RECEBEMOS DE (RAZÃO SOCIAL DO EMITENTE) OS PRODUTOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL INDICADA AO LADO NOTA FISCAL DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR N Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 44 ES 15

16 Manual de Procedimentos 10.3 Nota fiscal emitida pelo estabelecimento adquirente para guarda de mercadoria em estabelecimento armazém-geral NOTA FISCAL Nº Lapapel Comercial Ltda Rua: R Vitória ES Cep: Fone: X SAÍDA ENTRADA CNPJ 1ª VIA DESTINATÁRIO/ REMETENTE NATUREZA DA OPERAÇÃO Remessa simbólica para armazém-geral DESTINATÁRIO/REMETENTE CFOP INSC. ESTADUAL DO SUBSTITUTO TRIBUTÁRIO INSCRIÇÃO ESTADUAL DATA-LIMITE PARA EMISSÃO NOME/RAZÃO SOCIAL Armazém-geral Guarda Tudo ENDEREÇO Rua Z, 100 MUNICÍPIO Vitória FATURA FONE/FAX CNPJ/CPF DATA DA EMISSÃO BAIRRO/DISTRITO CEP DATA DA SAÍDA/ENTRADA UF INSCRIÇÃO ESTADUAL HORA DA SAÍDA ES 08:30 DADOS DO PRODUTO CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA UNIDADE QUANTIDADE VALOR UNITÁRIO VALOR TOTAL ALÍQUOTAS ICMS 123-IV Sacos de malha para embalagem 041 Un 500 5, ,00 CÁLCULO DO IMPOSTO BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE DE CÁLCULO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS 2.500,00 VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO OUTRAS DESPESAS ACESSÓRIAS VALOR TOTAL DO IPI VALOR TOTAL DA NOTA 2.500,00 TRANSPORTADOR/VOLUMES TRANSPORTADOS NOME/RAZÃO SOCIAL FRETEPOR CONTA PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ/CPF 1. EMITENTE 2. DESTINATÁRIO ENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO BRUTO PESO LÍQUIDO DADOS ADICIONAIS Não-incidência do ICMS nos termos do art. 4, XII do RICMS/ES. Propriedade da mercadoria transmitida pela NF n , de CNPJ... / e Insc. Estadual.. - RESERVADO AO FISCO N DE CONTROLE DO FORMULÁRIO DADOS DA AIDF E DO IMPRESSOR RECEBEMOS DE (RAZÃO SOCIAL DO EMITENTE) OS PRODUTOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL INDICADA AO LADO NOTA FISCAL DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR N ES Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 44 - Boletim IOB

17 Manual de Procedimentos IOB Setorial FEDERAL Setor portuário - Tributos federais - Reporto - Nova lista de produtos sujeitos ao regime O sistema portuário brasileiro é constituído por 40 portos públicos organizados, a grande maioria deles localizada ao longo de mais de 7,4 mil km da costa brasileira, sob a administração de Companhias Docas, concessionárias estaduais ou privadas, e diversos terminais de uso privativo e instalações portuárias privadas, operando cargas próprias e de terceiros. São realizadas por via marítima 85% das exportações brasileiras, o que confere importância fundamental à qualidade dos serviços portuários prestados. A importância da eficiência dos portos brasileiros se torna ainda mais relevante haja vista o crescimento das exportações, que vem ganhando força a cada ano ( Objetivando aprimorar os serviços portuários, o Governo Federal ampliou os benefícios do Regime Tributário para Incentivo à Modernização e à Ampliação da Estrutura Portuária (Reporto), instituído por meio do art. 13 da Lei n o /2004, com vigência até , o qual será objeto deste texto. O Reporto concede suspensão de diversos tributos federais (IPI, contribuição para o PIS-Pasep e Cofins e Imposto de Importação) nas vendas e importações de máquinas, equipamentos, peças de reposição e outros bens, quando adquiridos ou importados diretamente pelos beneficiários do regime, e destinados ao seu Ativo Imobilizado, para utilização exclusiva em portos: a) na execução de serviços de carga, descarga e movimentação de mercadorias; b) na execução de serviços de dragagem; e c) nos Centros de Treinamento Profissional, na execução do treinamento e formação de trabalhadores. A suspensão dos tributos aplica-se também aos bens utilizados na execução de serviços de transporte de mercadorias em ferrovias, classificados nas posições 86.01, e da NCM, e aos trilhos e demais elementos de vias férreas, classificados na posição da NCM. São beneficiários do Reporto o operador portuário, o concessionário de porto organizado, o arrendatário de instalação portuária de uso público, a empresa autorizada a explorar instalação portuária de uso privativo misto, o concessionário de transporte ferroviário, as empresas de dragagem, os recintos alfandegados de zona secundária e os Centros de Treinamento Profissional. As máquinas, equipamentos e bens objetos da suspensão dos tributos estão relacionados nos Anexos I e II do Decreto n o 6.582/2008, em vigor desde , e são os seguintes: RELAÇÃO DE MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS E BENS Aparelhos e instrumentos de pesagem Talhas, cadernais e moitões; guinchos e cabrestantes Descrição Cábreas; guindastes, incluídos os de cabo; pontes rolantes, pórticos de descarga ou de movimentação, pontes-guindastes, carrospórticos e carros-guindastes Empilhadeiras; outros veículos para movimentação de carga e semelhantes, equipados com dispositivos de elevação Código NCM Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 44 ES 17

18 Manual de Procedimentos Descrição Código NCM Outras máquinas e aparelhos de elevação, de carga, de descarga ou de movimentação Tratores rodoviários para semi-reboques Veículos automóveis para transporte de mercadorias Veículos automóveis sem dispositivo de elevação, dos tipos utilizados em fábricas, armazéns, portos ou aeroportos, para transporte de mercadorias a curtas distâncias Reboques e semi-reboques, para quaisquer veículos; outros veículos não autopropulsados Aparelhos de Raios X Instrumentos e aparelhos para medida ou controle do nível de líquidos RELAÇÃO DE BENS, TRILHOS E DEMAIS ELEMENTOS DE VIAS FÉRREAS Descrição Trilhos e outros elementos de vias férreas Locomotivas e locotratores, de fonte externa de eletricidade ou de acumuladores elétricos Outras locomotivas e locotratores; tênderes Vagões para transporte de mercadorias sobre vias férreas (Lei n o /2004, arts. 13, 14, caput e 7 o e 8 o, 15, caput e 1 o, e 16; e Decreto n o 6.582/2008) IOB Perguntas e Respostas Código NCM ICMS/ES - Diferencial de alíquotas - Recolhimento 1) Como recolher o diferencial de alíquotas devido ao Estado do Espírito Santo? R.: O pagamento do diferencial de alíquotas deve ser efetuado em Documento Único de Arrecadação (DUA) no mesmo prazo estipulado para as operações ou prestações normais da empresa. (RICMS-ES/2002, art. 168, XV ) ICMS/ES - Diferencial de alíquota - Hipóteses 2) Em que hipótese será devido o diferencial de alíquotas ao Estado do Espírito Santo? R.: O diferencial de alíquotas será devido nas operações em que decorrer a entrada de mercadoria adquirida de outra Unidade da Federação, destinada a uso/consumo ou ativo de estabelecimento de contribuinte do imposto neste Estado (ES). Também será devido o diferencial de alíquotas na hipótese de utilização de serviço cuja prestação tenha sido iniciada em outra Unidade da Federação e não esteja vinculada à operação ou prestação subseqüente. (RICMS-ES/2002, art. 3 o, XIV e XV) 18 ES Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 44 - Boletim IOB

19 Informativo Eletrônico IOB IOB Atualiza FEDERAL ICMS - Ratificação de Convênios Síntese Este ato declara ratificados os Convênios ICMS n o s 103 a 109, 112, 113 e 119 a 125/2008. Ato Declaratório Confaz n o 12, de DOU 1 de Ratifica os Convênios ICMS 103/08 a 109/08, 112/08, 113/08, 119/08 a 125/08, de 26 de setembro de O Secretário Executivo do Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo inciso X, do art. 5 o, e pelo parágrafo único do art. 37 do Regimento desse Conselho, declara ratificados os Convênios ICMS a seguir identificados, celebrados na 131 a reunião ordinária do Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, realizada no dia 26 de setembro de 2008, e publicados no Diário Oficial da União de 1 o de outubro de 2008: Convênio ICMS 103/08 - Autoriza os Estados do Acre, Alagoas, Amapá, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Roraima, Sergipe e Tocantins e o Distrito Federal a conceder isenção do ICMS em relação ao diferencial de alíquotas, na aquisição de tratores de até 75 CV, realizadas pelos pequenos agricultores do Distrito Federal, no âmbito do Programa Nacional Trator Popular. Convênio ICMS 104/08 - Altera o Convênio ICMS 74/94, que dispõe sobre substituição tributária nas operações com tintas, vernizes e outras mercadorias da indústria química. Convênio ICMS 105/08 - Altera do Convênio ICMS 41/91, que autoriza os Estados e o Distrito Federal a conceder isenção do ICMS na importação, pela APAE de remédios. Convênio ICMS 106/08 - Autoriza o Estado do Rio Grande do Norte a conceder isenção do ICMS no recebimento de mercadorias pela Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte - CA- ERN - e a não exigir da Companhia obrigações tributárias. Convênio ICMS 107/08 - Autoriza o Estado de Minas Gerais a conceder isenção do ICMS na importação de um equipamento simulador de operações ferroviárias. Convênio ICMS 108/08 - Autoriza os Estados e o Distrito Federal a conceder isenção do ICMS nas operações com mercadorias e bens destinados à construção, ampliação, reforma ou modernização de estádios a serem utilizados na Copa do Mundo de Futebol de Convênio ICMS 109/08 - Prorroga o prazo de vigência do Convênio ICMS 140/05, que autoriza o Estado do Piauí a conceder isenção do ICMS nas saídas internas, em doação, de mercadorias e bens destinados a Sociedade de São Vicente de Paulo. Convênio ICMS 112/08 - Altera os Anexos do Convênio ICMS 52/91, que concede redução da base de cálculo nas operações com equipamentos industriais e implementos agrícolas. Convênio ICMS 113/08 - Altera o Convênio ICMS 87/02, que concede isenção do ICMS nas operações com fármacos e medicamentos destinados a órgãos da Administração Pública Direta Federal, Estadual e Municipal. Convênio ICMS 119/08 - Dispõe sobre a adesão dos Estados do Piauí e Rio de Janeiro às disposições do Convênio ICMS 94/05, que autoriza os Estados de Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina a conceder isenção do ICMS nas saídas internas e interestaduais de maçã e pera. Convênio ICMS 120/08 - Autoriza o Estado de São Paulo a conceder isenção na importação de 3 (três) pianos para a Associação dos Amigos do Centro de Estudos Musicais Tom Jobim. Convênio ICMS 121/08 - Autoriza o Estado de São Paulo a não exigir os créditos tributários decorrentes de apropriação e destaques indevidos de ICMS feitos pela associação beneficente Liceu de Artes e Ofícios de São Paulo. Convênio ICMS 122/08 - Altera o Convênio ICMS 04/08 que autoriza os Estados do Piauí, do Rio Grande do Norte e São Paulo a conceder isenção do ICMS nas operações e prestações destinadas às entidades que relaciona. Convênio ICMS 123/08 - Dispõe sobre o adiamento da adesão do Estado do Paraná ao Convênio ICMS 76/94, que dispõe sobre a substituição tributária nas operações com produtos farmacêuticos. Convênio ICMS 124/08 - Altera o Convênio ICMS 51/07, que autoriza os Estados do Acre, Alagoas, Amapá, Espírito Santo, Paraíba, Paraná, Rondônia, Roraima, São Paulo, Maranhão, Mato Grosso, Minas Gerais, Pará, Piauí, Rio Grande do Norte e Tocantins a dispensar ou reduzir juros e multas mediante parcelamento de débitos fiscais relacionados com o ICM e o ICMS. Convênio ICMS 125/08 - Dispõe sobre a adesão do Estado de Alagoas às disposições do Convênio ICMS 73/08, que autoriza o Distrito Federal a dispensar juros e multas relacionados com créditos tributários do ICMS e do ICM. MANUEL DOS ANJOS MARQUES TEIXEIRA Informativo - Out/ N o 44 ES 1

20 ICMS - Rejeição do Convênio n o 102/2008 Síntese Por meio deste ato, foi declarada a rejeição do Convênio ICMS n o 102/2008, que autoriza os Estados a conceder isenção do ICMS nas saídas internas de armas, munições, suas partes e acessórios destinados às Forças Armadas. Ato Declaratório Confaz n o 13, de DOU 1 de Rejeição do Convênio ICMS n o 102/08. O Secretário-Executivo do Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo inciso X, do art. 5 o e pelo parágrafo único do art. 37 do Regimento desse Conselho, considerando a comunicação expressa da manifestação contrária à ratificação do Convênio ICMS 102/08, de 26 de setembro de 2008, pelo Poder Executivo do Estado do Rio Grande do Sul, por meio do Decreto n o , de 9 de outubro de 2008, publicado no DOE de 10 de outubro de 2008, declara: a rejeição do Convênio ICMS 102/08, que autoriza os Estados a conceder isenção do ICMS nas saídas internas de armas, munições, suas partes e acessórios destinados às Forças Armadas., celebrado na 131 a reunião ordinária do Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, realizada no dia 26 de setembro de 2008, e publicado no Diário Oficial da União no dia 1 o de outubro de MANUEL DOS ANJOS MARQUES TEIXEIRA ICMS - Substituição tributária - Protocolos firmados entre os Estados do Ceará e de São Paulo - Aplicação pelo Estado do Ceará a partir de 1 o Síntese Este ato torna público que o Estado de Ceará somente aplicará as disposições dos Protocolos ICMS n o s 13, 16, 18 a 21 e 23/2008, firmados com o Estado de São Paulo, a partir de 1 o Despacho SE n o 77, de DOU 1 de O Secretário Executivo do Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas pelo inciso IX, do art. 5 o do Regimento desse Conselho e tendo em vista o disposto no inciso II da cláusula décima quinta do Convênio ICMS 81/93, de 10 de setembro de 1993, torna público, em atendimento à solicitação da Secretaria de Fazenda do Estado do Ceará, que aquele Estado somente aplicará as disposições contidas nos Protocolos ICMS abaixo indicados, a partir de 1 o de janeiro de 2009: Protocolo ICMS 13/08 - Dispõe sobre a substituição tributária nas operações com cosméticos, perfumaria, artigo de higiene pessoal e de toucador que especifica; Protocolo ICMS 16/08 - Dispõe sobre a substituição tributária nas operações com aguardente; Protocolo ICMS 18/08 - Dispõe sobre a substituição tributária nas operações com materiais de limpeza que especifica; Protocolo ICMS 19/08 - Dispõe sobre a substituição tributária nas operações com produtos eletrodomésticos, eletroeletrônicos e equipamentos de informática; Protocolo ICMS 20/08 - Dispõe sobre a substituição tributária nas operações com suportes elásticos para cama, colchões, inclusive box, travesseiros e pillow; Protocolo ICMS 21/08 - Dispõe sobre a substituição tributária nas operações com materiais de construção que especifica; Protocolo ICMS 23/08 - Dispõe sobre a substituição tributária nas operações com produtos farmacêuticos, soros e vacinas de uso humano. MANUEL DOS ANJOS MARQUES TEIXEIRA Notas da Redação (1) De acordo com a cláusula oitava dos Protocolos ICMS n o s 13, 16, 18 a 21/2008 e com a cláusula décima nona do Protocolo ICMS n o 23/2008 (publicados no Suplemento Especial anexo à Edição 21/2008), as suas disposições produziriam efeitos desde 1 o (2) A aplicação dos protocolos ICMS citados já havia sido prorrogada para 1 o por meio do Despacho SE n o 25/2008 (publicado no Informativo anexo à Edição 19/2008). Tributos federais - Reporto - Habilitação ao regime Por meio da Instrução Normativa RFB n o 879/2008, foi disciplinada a habilitação ao Regime Tributário para Incentivo à Modernização e à Ampliação da Estrutura Portuária (Reporto), instituído pelo art. 13 da Lei n o /2004. É concedida, até , a suspensão do IPI, do PIS-Pasep, da Cofins e do Imposto de Impor- 2 ES Informativo - Out/ N o 44

21 tação nas vendas de máquinas, equipamentos, peças de reposição e outros bens, no mercado interno ou a sua importação, quando adquiridos ou importados diretamente pelos beneficiários do Reporto e destinados ao seu Ativo Imobilizado para utilização exclusiva em portos na execução de serviços de: a) carga, descarga e movimentação de mercadorias; b) na execução dos serviços de dragagem; e b) nas hipóteses de extinção, cisão (total ou parcial), fusão, incorporação ou exclusão do regime que ocorrerem durante o exercício de 2008, os Estados poderão, excepcionalmente, exigir a entrega da DASN para o cálculo do valor adicionado relativo à parcela do ICMS pertencente aos municípios. c) nos Centros de Treinamento Profissional, na execução do treinamento e formação de trabalhadores. A suspensão dos tributos também se aplica aos bens utilizados na execução de serviços de transporte de mercadorias em ferrovias, classificados nas posições 86.01, e da NCM, e aos trilhos e demais elementos de vias férreas, classificados na posição da NCM. Nota da Redação O Decreto n o 6.582/2008 relacionou as máquinas, equipamentos e bens aos quais é aplicável o Reporto. Clique aqui e veja a íntegra do referido ato legal no Site do Cliente IOB. ESTADUAL ICMS - Alteração no RICMS no que se refere ao Auto de Infração, modelo 3 Síntese Este ato altera o Anexo XL do RICMS-ES/2002 que estabelece o modelo do Auto de Infração. Decreto nº R, de DOE ES de Introduz alterações no RICMS/ES, aprovado pelo Decreto nº R, de 25 de outubro de O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, no uso das atribuições que lhe confere o art. 91, III, da Constituição Estadual; Simples Nacional - Obrigações acessórias - Alterações Por meio da Resolução n o 42/2008, do Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN), foram implementadas as seguintes alterações na Resolução CGSN n o 10/2007, a qual dispõe sobre as obrigações acessórias a serem cumpridas pelas Microempresas (ME) e Empresas de Pequeno Porte (EPP) optantes pelo Simples Nacional: a) nas hipóteses em que a ME ou EPP tenha sido incorporada, cindida (total ou parcialmente), extinta ou fundida, a Declaração do Simples Nacional (DASN) deverá ser entregue até o último dia do mês subseqüente ao do evento; e Decreta: Art. 1º O Anexo XL do Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação do Estado do Espírito Santo - RICMS/ES, aprovado pelo Decreto nº R, de 25 de outubro de 2002, fica alterado na forma do Anexo Único que integra este Decreto. Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Palácio Anchieta, em Vitória, aos 20 de outubro de 2008, 187º da Independência, 120º da República e 474º do Início da Colonização do Solo Espírito-santense. PAULO CESAR HARTUNG GOMES Governador do Estado CRISTIANE MENDONÇA Secretária de Estado da Fazenda Informativo - Out/ N o 44 ES 3

22 SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA ANEXO ÚNICO DO DECRETO Nº R, DE 20 DE OUTUBRO DE 2008 ANEXO XL (a que se refere o art. 807 do RICMS/ES) AUTO DE INFRAÇÃO, MODELO 3 GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO NÚMERO DO PROCESSO SUBSECRETARIA DE ESTADO DA RECEITA AUTO DE INFRAÇÃO Nº Qualificação do Sujeito Passivo Nome/Razão Social: Inscrição Estadual: Endereço: Data: Hora: Local de Autuação: Descrição do Fato... Anexo II: Código da Infração: Alíquota: % Multa: Base de Cálculo: Distribuição dos Tributos e Penalidades Valor (RS) Valor para pagamento em 30 dias Valor (VRTE)... Imposto... Multa... Totais Capitulação da Infração Dispositivo Infringido: Dispositivo Legal que comina a Sanção: Intimação Pelo exposto, expedi o presente Auto de Infração em quatro vias, sendo que a segunda via foi entregue ao Sr.(a) cédula de identidade, para pagamento em qualquer estabelecimento bancário credenciado pela Secretaria de Estado da Fazenda, facultada a apresentação de defesa na mesma, no prazo de trinta dias, contados a partir da data de ciência Auditor Fiscal da Receita Estadual Nome do Autuante: Nº Funcional: Assinatura: AFREs Co-autuantes: Ciência do Contribuinte ou Responsável Nome: CPF: Data: Assinatura:... Auto nº: Processo nº: Controle nº:... 4 ES Informativo - Out/ N o 44

23 ICMS - Convênios ICMS, Protocolos ICMS e Ajustes Sinief - Ratificação Síntese Este ato ratifica os Convênios ICMS, os Protocolos ICMS e os Ajustes Sinief constantes dos Anexos I a XVII. Decreto nº R, de DOE ES de Ratifica os Convênios ICMS nºs 102 a 105, 108, 110 a 117 e 124/2008, o Protocolo ICMS nº 86/2008 e os Ajustes SINIEF nºs 10 e 11/2008, celebrados no âmbito do Conselho Nacional de Política Fazendária. O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, no uso das atribuições que lhe confere o art. 91, III, da Constituição Estadual; Decreta: Art. 1º Ficam ratificados os Convênios ICMS nºs 102 a 105, 108, 110 a 117 e 124/2008, e os Ajustes SINIEF nºs 10 e 11/2008, celebrados no âmbito do Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na cidade de Salvador/BA, em 26 de setembro de 2008, e o Protocolo ICMS nº 86/2008, celebrado em Brasília/DF, em 26 de setembro de 2008, na forma dos Anexos I a XVII deste Decreto. Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Palácio Anchieta, em Vitória, 20 de outubro de 2008, 187º da Independência, 120º da República e 474º do Início da Colonização do Solo Espírito-santense. PAULO CESAR HARTUNG GOMES Governador do Estado CRISTIANE MENDONÇA Secretária de Estado da Fazenda ANEXO I CONVÊNIO ICMS Nº 102, DE 26 DE SETEMBRO DE 2008 Autoriza os Estados a conceder isenção do ICMS nas saídas internas de armas, munições, suas partes e acessórios destinados às Forças Armadas. O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 131ª reunião ordinária, realizada em Salvador/BA, no dia 26 de setembro de 2008, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24, de 7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinte CONVÊNIO Cláusula primeira Ficam os Estados autorizados a conceder isenção nas saídas internas de armas, munições, suas partes e acessórios adquiridos pelas Forças Armadas para seu uso exclusivo. Parágrafo único. O disposto no caput somente se aplica às operações que estejam contempladas com desoneração das contribuições para os Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PIS/PASEP) e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS). Cláusula segunda A fruição do benefício da isenção fica condicionada a edição, pela União, de norma que desonere dos impostos e contribuições federais a aquisição de armas, munições, suas partes e acessórios para aparelhamento das polícias dos Estados. Cláusula terceira As disposições deste Convênio não se aplicam ao Distrito Federal. Cláusula quarta Este Convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional, produzindo efeitos até 31 de dezembro de ANEXO II CONVÊNIO ICMS Nº 103, DE 26 DE SETEMBRO DE 2008 Autoriza os Estados do Acre, Alagoas, Amapá, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Roraima, Sergipe e Tocantins e o Distrito Federal a conceder isenção do ICMS em relação ao diferencial de alíquotas, na aquisição de tratores de até 75 CV, realizadas pelos pequenos agricultores do Distrito Federal, no âmbito do Programa Nacional Trator Popular. O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 131ª reunião ordinária, realizada em Salvador/BA, no dia 26 de setembro de 2008, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24, de 7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinte: CONVÊNIO Cláusula primeira Ficam os Estados do Acre, Alagoas, Amapá, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Roraima, Sergipe e Tocantins e o Distrito Federal autorizados a conceder a isenção do ICMS em relação ao diferencial de alíquotas na aquisição de tratores, de até 75 CV, por pequenos agricultores do Distrito Federal, no âmbito do Programa Nacional Trator Popular, a ser instituído pelo Governo Federal para incentivar à agricultura familiar para aumentar a produção de alimentos. Cláusula segunda Os benefícios de que trata a cláusula anterior somente se aplicam às aquisições realizadas no âmbito do Programa Nacional Trator Popular do Ministério de Desenvolvimento Agrário e o valor do ICMS dispensado deverá ser descontado do preço da mercadoria quando for o caso. Cláusula terceira Este Convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional. ANEXO III CONVÊNIO ICMS Nº 104, DE 26 DE SETEMBRO DE 2008 Altera o Convênio ICMS nº 74/1994, que dispõe sobre substituição tributária nas operações com tintas, vernizes e outras mercadorias da indústria química. O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 131ª reunião ordinária, realizada em Salvador/BA, no dia 26 de setembro de 2008, tendo em vista o disposto no art. 9º da Lei Complementar nº 87/1996, de 13 de setembro de 1996, e nos arts. 102 e 199 do Código Tributário Nacional (Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966), resolve celebrar o seguinte CONVÊNIO Cláusula primeira Ficam alterados os seguintes dispositivos do Convênio ICMS nº 74/1994, de 30 de junho de 1994, com as redações que se seguem: I - 2º da cláusula primeira: 2º Nas saídas de asfalto diluído de petróleo, classificado no código da Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM, pro- Informativo - Out/ N o 44 ES 5

24 movidas pela Petrobrás - Petróleo Brasileiro S.A., o sujeito passivo por substituição é o estabelecimento destinatário, relativamente às operações subseqüentes. ; II - 1º da cláusula terceira: 1º Inexistindo o valor de que trata o caput, a base de cálculo será obtida tomando-se por base o preço praticado pelo substituto, incluídos o IPI, frete, seguro e as demais despesas debitadas ao estabelecimento destinatário, adicionado da parcela resultante da aplicação, sobre o referido montante, do percentual de margem de valor agregado ajustada ( MVA ajustada ), calculada segundo a fórmula MVA ajustada = [(1 + MVA-ST original) x (1 - ALQ inter) / (1-ALQ intra)] - 1, em que: I - MVA-ST original é a margem de valor agregado prevista no 2º; II - ALQ inter é o coeficiente correspondente à alíquota interestadual aplicável à operação; III - ALQ intra é o coeficiente correspondente à alíquota prevista para as operações substituídas, na Unidade Federada de destino. ; III - 2º da cláusula terceira: 2º A MVA-ST original é: I - 35% (trinta e cinco por cento), para os produtos relacionados conforme itens I a IX do Anexo a este Convênio; II - 50% (cinqüenta por cento) para os produtos relacionados conforme item X do Anexo a este Convênio.. Cláusula segunda Ficam acrescidos os seguintes dispositivos do Convênio ICMS nº 74/1994, com as redações que se seguem: I - 3º à cláusula terceira: 3º Da combinação dos 1º e 2º, o remetente deve adotar as seguintes MVAs ajustadas nas operações interestaduais: I - com relação ao item I do 2º: Alíquota interna na Unidade Federada 17% 18% 19% Alíquota interestadual de 7% 51,27% 53,11% 55,01% Alíquota interestadual de 12% 43,14% 44,88% 46,67% II - com relação ao item II do 2º: Alíquota interna na Unidade Federada 17% 18% 19% Alíquota interestadual de 7% 68,08% 70,12% 72,23% Alíquota interestadual de 12% 59,04% 60,97% 62,97% III - nas demais hipóteses, o remetente deverá calcular a correspondente MVA ajustada, na forma do 1º. ; II - 4º à cláusula terceira: 4º Na impossibilidade de inclusão do valor do frete na composição da base de cálculo, o recolhimento do imposto correspondente será efetuado pelo estabelecimento destinatário, acrescido dos percentuais de que trata o 1º.. Cláusula terceira O Anexo do Convênio ICMS nº 74/1994 passa a vigorar com a seguinte redação: ITEM ESPECIFICAÇÃO POSIÇÃO NA NCM I Tintas, vernizes e outros 3208, 3209 e 3210 II Preparações concebidas para solver, diluir ou remover tintas, vernizes e outros 2707, 2710 (exceto posição ), 2901, 2902, 3805, 3807, 3810 e 3814 III Massas, pastas, ceras, encáusticas, líquidos, preparações e outros para dar brilho, limpeza, polimento ou conservação 3404, , , , 3905, 3907, 3910 IV Xadrez e pós assemelhados 2821, , 3206 V Piche (pez) , VI Produtos impermeabilizantes, imunizantes para madeira, alvenaria e cerâmica, colas e adesivos 2707, 2713, 2714, , 3214, 3506, 3808, 3824, 3907, 3910, 6807 VII Secantes preparados VIII Preparações iniciadoras ou aceleradoras de reação, preparações catalísticas, aglutinantes, aditivos, agentes de cura para aplicação em tintas, vernizes, bases, cimentos, 3815, 3824 concretos, rebocos e argamassas IX Indutos, mástiques, massas para acabamento, pintura ou vedação 3214, 3506, 3909, 3910 X Corantes para aplicação em bases, tintas e vernizes 3204, , 3206, 3212 Cláusula quarta Este Convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional, produzindo efeitos a partir de 1º de janeiro de ANEXO IV CONVÊNIO ICMS Nº 105, DE 26 DE SETEMBRO DE 2008 Altera do Convênio ICMS nº 41/1991, que autoriza os Estados e o Distrito Federal a conceder isenção do ICMS na importação, pela APAE de remédios. O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 131ª reunião ordinária, realizada em Salvador/BA, no dia 26 de setembro de 2008, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24, de 7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinte CONVÊNIO Cláusula primeira Ficam acrescidos os itens 6 ao 32 à cláusula primeira do Convênio ICMS nº 41/1991, de 7 de agosto de 1991, com a seguinte redação: 6 ES Informativo - Out/ N o 44

25 6 - Reagente para determinação de Toxoplasmose ; 7 - Reagente para determinação de Hemoglobinopatias ; 8 - Solução 1 para Sickle cell ; 9 - Solução 2 para Sickle cell ; 10 - Solução 1 para beta thal ; 11 - Solução 2 para beta thal ; 12 - Solução de Lavagem Concentrada (wash) ; 13 - Solução Intensificadora de Fluorecência (enhancement) ; 14 - Posicionador de Amostra ; 15 - Frasco de Diluição (vessel) ; 16 - Ponteiras Descartáveis ; 17 - Reagente para a determinação do TSH Tirotropina ; 18 - Reagente para a determinação do PSA ; 19 - Reagente para a determinação de Fenilalamina (PKU) ; 20 - Reagente para a determinação de Imuno Tripsina Reativa (IRT) ; 21 - Reagente para determinação de Hormônio Folículo Estimulante (FSH) ; 22 - Reagente para determinação de Estradiol ; 23 - Reagente para determinação de Hormônio Luteinizante (LH) ; 24 - Reagente para determinação de Prolactina ; 25 - Reagente para determinação de Gonadotrofina Coriônica (HCG) ; 26 - Reagente para determinação de Anticorpo anti-peroxidase (TPO) ; 27 - Reagente para determinação de Anticorpo Anti-Tireglobulina (AntiTG) ; 28 - Reagente para determinação de Progesterona ; 29 -Reagente para determinação de Hepatites Virais ; 30 - Reagente para determinação de Galactose Neonatal ; 31 - Reagente para determinação de Biotinidase ; 32 - Reagente para determinação de Glicose 6 Fosfato Desidrognease (G6PD) Cláusula segunda Fica revogado o item 3 da cláusula primeira do Convênio ICMS nº 41/1991. Cláusula terceira Este Convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional. ANEXO V CONVÊNIO ICMS Nº 108, DE 26 DE SETEMBRO DE 2008 Autoriza os Estados e o Distrito Federal a conceder isenção do ICMS nas operações com mercadorias e bens destinados à construção, ampliação, reforma ou modernização de estádios a serem utilizados na Copa do Mundo de Futebol de O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 131ª reunião ordinária, realizada em Salvador/BA, no dia 26 de setembro de 2008, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24, de 7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinte CONVÊNIO Cláusula primeira Ficam os Estados e o Distrito Federal autorizados a conceder isenção do ICMS nas operações com mercadorias e bens destinados à construção, ampliação, reforma ou modernização de estádios a serem utilizados na Copa do Mundo de Futebol de º A isenção do ICMS na importação do exterior somente se aplica quando o produto importado não possuir similar produzido no país. 2º A inexistência de produto similar produzido no país será atestada por órgão federal competente ou por entidade representativa do setor produtivo com abrangência em todo o território nacional. Cláusula segunda O benefício fiscal a que se refere a cláusula primeira somente se aplica às operações que, cumulativamente, estejam contempladas: I - com isenção ou tributação com alíquota zero pelo Imposto de Importação ou IPI; II - com desoneração das contribuições para os Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PIS/PASEP) e para a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS). Cláusula terceira A fruição do benefício de que trata este Convênio fica condicionada: I - à comprovação do efetivo emprego das mercadorias e bens nas obras a que se refere a cláusula primeira; II - ao adimplemento de outras condições ou controles previstos na legislação estadual. Cláusula quarta Na hipótese de revenda de bem adquirido com o benefício previsto neste Convênio, o imposto será devido integralmente. Cláusula quinta Este Convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional, produzindo efeitos até 31 de julho de ANEXO VI CONVÊNIO ICMS Nº 110, DE 26 DE SETEMBRO DE 2008 Dispõe sobre o Formulário de Segurança para Impressão de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico (FS-DA). O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 131ª reunião ordinária, realizada em Salvador/BA, no dia 26 de setembro de 2008, tendo em vista o disposto no art. 199 do Código Tributário Nacional (Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966), resolve celebrar o seguinte Informativo - Out/ N o 44 ES 7

26 CONVÊNIO Cláusula primeira Os Estados e o Distrito Federal poderão autorizar contribuinte credenciado a emitir documentos fiscais eletrônicos a obter, de fabricantes credenciados pela Secretaria Executiva do CONFAZ/ICMS e de gráficas previamente credenciadas junto à sua Unidade Federada, impresso fiscal denominado Formulário de Segurança para Impressão de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico (FS-DA), com os requisitos exigidos e dispostos neste Convênio. 1º São documentos fiscais eletrônicos para fins deste Convênio: 1 - Nota Fiscal Eletrônica, modelo 55; 2 - Conhecimento de Transporte Eletrônico, modelo 57. 2º O formulário de que trata este Convênio deverá ser adquirido e utilizado exclusivamente, para a impressão dos documentos auxiliares aos documentos relacionados no 1º. 3º Compete a cada Unidade Federada credenciar estabelecimento gráfico como distribuidor de Formulário de Segurança para Impressão de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico (FS-DA) observado disposto em Ato COTEPE. 4º A Administração Tributária de cada Unidade Federada poderá credenciar outros estabelecimentos como distribuidores de Formulário de Segurança para Impressão de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico (FS-DA), observado o disposto em Ato COTEPE. Cláusula segunda O estabelecimento gráfico interessado em se credenciar como fabricante de Formulário de Segurança para Impressão de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico (FS-DA) deverá apresentar requerimento à COTEPE/ICMS, com os seguintes documentos: I - contrato social ou ata de constituição, com respectivas alterações, devidamente registradas na Junta Comercial; II - certidões negativas ou de regularidade expedidas pelos fiscos federal, estadual e municipal, das localidades onde possuir estabelecimento; III - balanço patrimonial e demonstrações financeiras ou comprovação de capacidade econômico-financeira; IV - memorial descritivo das condições de segurança quanto a produto, pessoal, processo de fabricação e patrimônio; V - memorial descritivo das máquinas e equipamentos a serem utilizados no processo produtivo; VI (quinhentos) exemplares do formulário com a expressão amostra ; VII - laudo, atestando a conformidade do formulário com as especificações técnicas deste Convênio, emitido por instituição pública que possua notória especialização, decorrente de seu desempenho institucional, científico ou tecnológico anterior e detenha inquestionável reputação ético profissional. Cláusula terceira Recebido o requerimento de credenciamento de fabricante, a Secretaria Executiva do CONFAZ o encaminhará a Subgrupo técnico responsável pelo tema, o qual deverá efetuar: I - análise dos documentos apresentados; II - visita técnica ao estabelecimento onde serão produzidos os formulários; III - emissão de parecer sobre o requerimento. 1º Compete ao Grupo Técnico 15 da COTEPE/ICMS manifestar-se sobre o parecer elaborado pelo Sub Grupo e remeter o requerimento à Secretaria Executiva do CONFAZ. 2º Compete a COTEPE/ICMS deliberar sobre a aprovação do requerimento, e em seguida publicar a deliberação no Diário Oficial da União, juntamente com o parecer. 3º Em caso de deliberação favorável pela COTEPE/ICMS, a requerente estará credenciada a produzir os Formulários de Segurança para Impressão de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico (FS-DA) desde a data da publicação no Diário Oficial da União. 4º O Subgrupo referido nesta cláusula será composto por representantes de seis unidades da Federação, participantes do GT 15, designados em reunião da COTEPE/ICMS, renovados a cada dois anos. 5º O fabricante credenciado deverá comunicar imediatamente à COTEPE/ICMS e aos Fiscos das Unidades da Federação quaisquer anormalidades verificadas no processo de fabricação e distribuição do formulário de segurança. Cláusula quarta O FS-DA deverá ser fabricado em: I - Papel dotado de estampa fiscal, com recursos de segurança impressos ou; II - Papel de segurança. Parágrafo único. O papel do FS-DA deve: ter as dimensões mínimas de 210 mm x 297 mm (A4) e máxima 215 mm x 330 mm (ofício 2), de orientação retrato ou paisagem; possuir a gramatura de 75 g/m²; ser apropriado a processos de impressão calcográfica, off-set, tipográfico e não impacto; ser composto de 100% de celulose alvejada com fibras curtas; ter espessura de 100 ± 5 micra; ter, na lateral direita, razão social e o número do CNPJ do estabelecimento fabricante do formulário de segurança. Cláusula quinta O FS-DA terá numeração seqüencial de a , vedada a sua reinicialização, e seriação de AA a ZZ, em caráter tipo leibinger, corpo 12, impressa na área reservada conforme definido em Ato COTEPE, adotando-se seriação exclusiva por estabelecimento fabricante do formulário de segurança, conforme estabelecido pela Comissão Técnica Permanente do ICMS - COTEPE/ICMS. 1º O fabricante deverá imprimir o número do formulário e respectivo código de barras em todas as folhas do FS-DA, conforme leiaute definido pela Comissão Técnica Permanente do ICMS - COTEPE/ICMS. 2º O fabricante do FS-DA deverá comunicar mensalmente a COTEPE/ICMS e ao Fisco de cada Unidade Federada a numeração e seriação dos formulários produzidos no período. 3º O descumprimento das normas deste Convênio sujeita o fabricante ao descredenciamento, sem prejuízo das demais sanções cabíveis. Cláusula sexta O FS-DA com recursos de segurança impressos, de que trata o inciso I da cláusula quarta, será dotado de estampa 8 ES Informativo - Out/ N o 44

27 fiscal, localizada na área e com as dimensões estabelecidas em Ato COTEPE e terá, no mínimo, as seguintes características quanto à impressão que deve: I - ter estampa fiscal com dimensão de 7,5 cm X 2,5 cm impressa pelo processo calcográfico, tarja com Armas da República, contendo microimpressões negativas com o texto Fisco e positivas com o nome do fabricante do formulário de segurança, repetidamente, imagem latente com a expressão Uso Fiscal e cor definida em Ato COTEPE; II - ter fundo numismático na cor definida em Ato COTEPE, contendo fundo anticopiativo com a palavra cópia combinado com as Armas da República ao lado do logotipo que caracteriza o Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico, com efeito íris nas cores e tonalidades definidas em Ato COTEPE, e tinta reagente a produtos químicos; III - conter espaços em branco, conforme definido em Ato COTEPE, para aposição de códigos de barras. Parágrafo único. As especificações técnicas estabelecidas nesta cláusula, para uso exclusivo na fabricação do FS-DA, deverão obedecer aos padrões do modelo disponibilizado pela COTEPE/ICMS. Cláusula sétima O FS-DA fabricado com o papel de segurança, de que trata o inciso II da cláusula quarta, observará as seguintes características: I - papel de segurança com filigrana produzida pelo processo mould made; II - fibras coloridas e luminescentes; III - papel não fluorescente; IV - microcápsulas de reagente químico; V - microporos que aumentem a aderência do toner ao papel. 1º A filigrana, de que trata o inciso I, deverá ser formada pelas Armas da República ao lado do logotipo que caracteriza o Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico com especificações a serem detalhadas em Ato COTEPE. 2º As fibras coloridas e luminescentes, de que trata o inciso II, deverão ser invisíveis, fluorescentes, nas cores definidas em Ato COTEPE, de comprimento aproximado de 5 mm, distribuídas aleatoriamente numa proporção de fibras por decímetro quadrado. 3º As especificações técnicas estabelecidas nesta cláusula, para uso exclusivo na fabricação do FSDA, deverão obedecer aos padrões do modelo disponibilizado pela COTEPE/ICMS. Cláusula oitava O fabricante, devidamente credenciado nos termos deste Convênio, poderá fornecer o FS-DA à estabelecimento distribuidor credenciado nos termos deste Convênio ou à contribuinte do ICMS credenciado a emitir documentos fiscais eletrônicos mediante apresentação de Autorização de Aquisição de Formulário de Segurança para Documentos Auxiliares de Documentos Fiscais Eletrônicos - AAFS-DA, autorizado pela Administração Tributária da localização do estabelecimento adquirente, que conterá no mínimo: I - denominação: Autorização de Aquisição de Formulário de Segurança para Documentos Auxiliares de Documentos Fiscais Eletrônicos - AAFS-DA; II - identificação do estabelecimento adquirente; III - identificação do fabricante credenciado; IV - identificação do órgão da Administração Tributária que autorizou; V - número do AAFS-DA: com 9 (nove) dígitos; VI - a quantidade de FS-DA a serem fornecidos; VII - a numeração e seriação inicial e final do FS-DA a ser fornecido; 1º O FS-DA adquirido por estabelecimento distribuidor credenciado poderá ser revendido a contribuinte do ICMS credenciado a emitir documentos fiscais eletrônicos, mediante novo AAFS-DA que conterá adicionalmente a: 1 - identificação do fabricante do FS-DA; 2 - identificação do estabelecimento distribuidor credenciado; 3 - indicação da AAFS-DA relativo a aquisição anterior do FS-DA pelo estabelecimento distribuidor e objeto da revenda; 2º O AAFS-DA será emitido em 3 (três) vias, tendo a seguinte destinação: a) 1ª via: Fisco; b) 2ª via: adquirente do FS-DA; c) 3ª via: fornecedor do FS-DA. 3º As especificações técnicas estabelecidas nesta cláusula deverão obedecer aos padrões do modelo disponibilizado pela COTEPE/ICMS. 4º A Administração Tributária, antes de autorizar a AAFS-DA, poderá solicitar que o estabelecimento distribuidor ou o contribuinte do ICMS credenciado a emitir documentos fiscais eletrônicos adquirente do FS-DA apresente relatório de utilização dos FS-DA anteriormente adquiridos. Cláusula nona O Fabricante de FSDA deverá imprimir no rodapé inferior do formulário as seguintes indicações: I - a identificação do adquirente contendo razão social, número de CNPJ e endereço; III - o número do primeiro e do último FS-DA, e respectiva série; II - a data e a quantidade de FS-DA; IV - o número da Autorização de Aquisição de Formulário de Segurança para Documentos Auxiliares de Documentos Fiscais Eletrônicos - AAFS-DA. Cláusula décima Para o atendimento do disposto no 2º da cláusula quinta, o fabricante do FS-DA enviará, até o décimo quinto dia útil do mês subseqüente à fabricação do formulário, as seguintes informações: I - sua identificação, com denominação social, número de inscrição no CNPJ e número de inscrição estadual do estabelecimento; II - a quantidade de FS-DA fabricados no período, com indicação de numeração inicial e final por série; III - a numeração dos FS-DA inutilizados; IV - relação dos FS-DA fornecidos, identificando: o número do CNPJ do adquirente; Informativo - Out/ N o 44 ES 9

28 tratar-se de fornecimento para estabelecimento distribuidor ou para contribuinte credenciado a emitir documentos fiscais eletrônicos; o número do AAFS-DA; Cláusula décima terceira Ficam credenciados como fabricantes de Formulário de Segurança para Impressão de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico (FS-DA), os fabricantes dos formulários de segurança destinados ao impressor autônomo, conforme estabelecido nos Convênios ICMS nºs 58/95 e 131/1995 e que tenham sido credenciados até a data de publicação deste Convênio. Cláusula décima quarta Este Convênio entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. a faixa de numeração dos formulários de segurança fornecidos. Cláusula décima primeira O contribuinte credenciado a emitir documentos fiscais eletrônicos adquirente do FS-DA poderá utilizálos em todos os estabelecimentos do mesmo titular, localizados na mesma Unidade da Federação mediante comunicação prévia a Administração Tributária. 1º Na comunicação de que trata o caput o contribuinte deverá informar, a cada aquisição ou nova redistribuição, a distribuição dos FSDA para seus respectivos estabelecimentos, indicando o estabelecimento, a quantidade dos formulários e a respectiva numeração. 2º Adicionalmente a comunicação prevista no caput, deverá ser lavrado termo no livro Registro de Uso de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrência - RUDFTO, modelo 6, da distribuição de que trata o 1º. Cláusula décima segunda Os formulários de segurança, obtidos em conformidade com o Convênio ICMS nº 58/1995 e Ajuste SINIEF nº 7/2005, em estoque, poderão ser utilizados pelo contribuinte credenciado como emissor de documento fiscal eletrônico, para fins de impressão dos documentos auxiliares dos documentos eletrônicos relacionados no 1º da cláusula primeira, desde que: I - o formulário de segurança tenha tamanho A4 para todas as vias; II - seja lavrado, previamente, termo no livro Registro de Uso de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrência - RUDFTO, modelo 6, contendo as informações de numeração e série dos formulários e, quando se tratar de formulários de segurança obtidos por regime especial, na condição de impressão autônomo, a data da opção pela nova finalidade. Parágrafo único. Os formulários de segurança adquiridos na condição de impressor autônomo e que tenham sido destinados para impressão de documentos auxiliares de documentos fiscais eletrônicos, nos termos do item II acima, somente poderão ser utilizados para impressão de documentos auxiliares de documentos fiscais eletrônicos. ANEXO VII CONVÊNIO ICMS Nº 111, DE 26 DE SETEMBRO DE 2008 Altera o Manual de Orientação aprovado pelo Convênio ICMS nº 57/1995, que dispõe sobre a emissão de documentos fiscais e a escrituração de livros fiscais por contribuinte usuário de sistema eletrônico de processamento de dados. O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 131ª reunião ordinária, realizada em Salvador/BA, no dia 26 de setembro de 2008, tendo em vista o disposto no art. 199 do Código Tributário Nacional (Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966), resolve celebrar o seguinte CONVÊNIO Cláusula primeira O item do Manual de Orientação do Convênio ICMS nº 57/1995, 28 de junho de 1995, passa a vigorar com a seguinte redação: Este registro deverá ser composto por contribuinte do ICMS, obedecendo a sistemática semelhante à da escrituração dos livros Registro de Entradas e Registro de Saídas, mesmo quando desobrigado de escriturá-los.. Cláusula segunda Este Convênio entra em vigor na data da sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir de 1º de outubro de ANEXO VIII CONVÊNIO ICMS Nº 112, DE 26 DE SETEMBRO DE 2008 Altera os Anexos do Convênio ICMS nº 52/1991, que concede redução da base de cálculo nas operações com equipamentos industriais e implementos agrícolas. O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 131ª reunião ordinária, realizada em Salvador/BA, no dia 26 de setembro de 2008, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24, de 7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinte CONVÊNIO Cláusula primeira Passam a vigorar com a seguinte redação os Anexos do Convênio ICMS nº 52/1991, de 26 de setembro de 1991: ANEXO I CLÁUSULA PRIMEIRA DO CONVÊNIO ICMS Nº 52/1991 MÁQUINAS, APARELHOS E EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS ITEM/SUBITEM/DISCRIMINAÇÃO NCM/SH Válvula Cabeça de poço para perfuração de poços de petróleo Brocas a Ferramentas de embutir, de estampar ou de puncionar CALDEIRAS DE VAPOR, SEUS APARELHOS AUXILIARES E GERADORES DE GÁS 1.01 Caldeiras de vapor e as denominadas de água superaquecida a Aparelhos auxiliares para caldeiras da posição Condensadores para máquinas a vapor ES Informativo - Out/ N o 44

29 ITEM/SUBITEM/DISCRIMINAÇÃO NCM/SH 1.04 Gasogênios e geradores de gás de água ou de gás de ar Outros TURBINAS A VAPOR 2.01 Para a propulsão de embarcações Outras e TURBINAS HIDRÁULICAS, RODAS HIDRÁULICAS E SEUS REGULADORES 3.01 Turbinas e rodas hidráulicas a Reguladores OUTRAS MÁQUINAS MOTRIZES 4.01 Máquinas a vapor, de êmbolos, separadas das respectivas caldeiras Outros Outras bombas centrífugas a COMPRESSORES DE AR OU DE OUTROS GASES 5.01 Compressores de ar, exceto de deslocamento alternativo: a) de parafuso b) de lóbulos paralelos (roots) c) de anel líquido d) qualquer outro Compressores de gases (exceto ar), de deslocamento alternativo: a) de pistão b) qualquer outro Compressores de gases (exceto ar), exceto de deslocamento alternativo: a) de parafuso b) de lóbulos paralelos (roots) c) de anel líquido d) centrífugos (radiais) e e) axiais f) qualquer outro MÁQUINAS PARA PRODUÇÃO DE CALOR 6.01 Queimadores: a) de combustíveis líquidos b) de gases c) de carvão pulverizado d) outros Fornalhas automáticas Grelhas mecânicas Descarregadores mecânicos de cinzas Outros Ventaneiras FORNOS INDUSTRIAIS, NÃO ELÉTRICOS 7.01 Fornos industriais para fusão de metais, tipo Cubillot Fornos industriais para fusão de metais, de outros tipos Fornos industriais para tratamento térmico de metais Fornos industriais para cementação Fornos industriais de produção de coque de carvão Fornos rotativos para produção industrial de cimento Outros Fornos de padaria, pastelaria ou para a indústria de bolachas e biscoitos Fornos industriais para carbonização de madeira Outros a MÁQUINAS PARA PRODUÇÃO DE FRIO 8.01 Máquinas de fabricar gelo em cubos ou escamas Informativo - Out/ N o 44 ES 11

30 ITEM/SUBITEM/DISCRIMINAÇÃO 8.02 Sorveteiras industriais NCM/SH 8.03 Instalações frigoríficas industriais formadas por elementos não reunidos em corpo único, nem montadas sobre base comum 9. APARELHOS E DISPOSITIVOS PARA TRATAMENTO DE MATÉRIAS POR MEIO DE OPERAÇÕES QUE IMPLI- QUEM MUDANÇA DE TEMPERATURA 9.01 Secadores para madeiras, pastas de papel, papéis ou cartões Outros Aparelhos de destilação ou de retificação a Trocadores (permutadores) de calor: a) de placas b) qualquer outro a Aparelhos e dispositivos para liquefação do ar ou de outros gases Aparelhos e dispositivos para preparação de bebidas quentes ou para cozimento ou aquecimento de alimentos: a) autoclaves b) outros Outros aquecedores e arrefecedores Esterilizadores (exceto o da posição NBM/SH ) e Estufas Evaporadores Aparelhos de torrefação Outros CALANDRAS E LAMINADORES, EXCETO OS DESTINADOS AO TRATAMENTO DE METAIS OU VIDROS, E SEUS CILINDROS Calandras e Laminadores e Cilindros CENTRIFUGADORES E SECADORES CENTRÍFUGOS Desnatadeiras e Secadores de roupa para lavanderia (exceto o da posição NBM/SH ) Centrifugadores para laboratório Centrifugadores para indústria açucareira Extratores centrífugos de mel Aparelhos para filtrar ou depurar gases MÁQUINAS E APARELHOS PARA LIMPAR OU SECAR GARRAFAS OU OUTROS RECIPIENTES; MÁQUI- NAS E APARELHOS PARA ENCHER, FECHAR, CAPSULAR OU ROTULAR GARRAFAS, CAIXAS, LATAS, SA- COS OU OUTROS CONTINENTES (RECIPIENTES); MÁQUINAS E APARELHOS PARA EMPACOTAR OU EM- BALAR MERCADORIAS Máquinas e aparelhos para limpar ou secar garrafas e outros recipientes Máquinas e aparelhos para encher, fechar, capsular ou rotular garrafas Máquinas e aparelhos para encher, fechar, cintar, arquear e rotular caixas, latas e fardos a Máquinas e aparelhos para encher e fechar ampolas de vidro Outros Máquinas e aparelhos para empacotar ou embalar mercadorias a APARELHOS E INSTRUMENTOS DE PESAGEM, UTILIZADOS EM PROCESSO INDUSTRIAL Básculas de pesagem contínua em transportadores Básculas de pesagem constante de grão ou líquido Balanças ou básculas dosadoras e Outros Aparelhos verificadores de excesso ou deficiência de peso em relação a um padrão , e Aparelhos para controlar a gramatura de tecido, papel ou qualquer outro material, durante a fabricação APARELHOS DE JATO OU DE PULVERIZAÇÃO Pistolas aerográficas e aparelhos semelhantes ES Informativo - Out/ N o 44

31 ITEM/SUBITEM/DISCRIMINAÇÃO NCM/SH Máquinas e aparelhos de jato de areia ou de qualquer outro abrasivo e Outros Pulverizadores (Sprinklers) para equipamentos automáticos de combate a incêndio Outros , e MÁQUINAS E APARELHOS DE ELEVAÇÃO Talhas, cadernais e moitões a Guinchos e cabrestantes a Pontes e vigas, rolantes, de suporte fixo Guindastes de torre Guindastes de pórtico Guindastes Empilhadeiras mecânicas de volumes, de ação descontínua Elevadores de carga de uso industrial e montacargas Aparelhos elevadores ou transportadores pneumáticos e Elevadores ou transportadores, de ação contínua, para mercadorias a MÁQUINAS E APARELHOS PARA A INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS Aparelhos homogeneizadores de leite Máquinas e aparelhos para a fabricação de manteiga: a) batedeiras e batedeiras-amassadeiras b) qualquer outra Máquinas e aparelhos para fabricação de queijos MÁQUINAS E APARELHOS PARA FABRICAÇÃO DE VINHO E SEMELHANTES Máquinas e aparelhos MÁQUINAS PARA A INDÚSTRIA DE MOAGEM Máquinas para limpeza, seleção ou peneiração de grãos ou de produtos hortícolas secos Máquinas para trituração, esmagamento ou moagem de grãos Máquinas para seleção e separação das farinhas e de outros produtos da moagem dos grãos MÁQUINAS PARA INDÚSTRIA DE MASSAS, DE CARNE, DE AÇÚCAR E DE OUTROS PRODUTOS ALI- MENTÍCIOS Máquinas e aparelhos para as indústrias de panificação, pastelaria, bolachas e biscoitos e de massas alimentícias Máquinas e aparelhos para as indústrias de confeitaria e Máquinas e aparelhos para as indústrias de cacau e de chocolate: a) para moagem ou esmagamento de grãos b) qualquer outro Máquinas e aparelhos para a indústria de açúcar: a) para extração de caldo de cana-de-açúcar b) para o tratamento dos caldos ou sucos açucarados e para a refinação de açúcar Máquinas e aparelhos para a indústria cervejeira Máquinas e aparelhos para a preparação de carnes Máquinas e aparelhos para preparação de frutas ou de produtos hortícolas Máquinas e aparelhos para a preparação de peixes, moluscos e crustáceos e MÁQUINAS PARA AS INDÚSTRIAS DE CELULOSE, PAPEL E CARTONAGEM Máquinas para a fabricação de pasta de matérias fibrosas celulósicas: a) máquinas e aparelhos para tratamento preliminar de matérias-primas destinadas ao fabrico da pasta b) crivos e classificadores-depuradores de pasta c) refinadoras d) outros Máquinas e aparelhos para fabricação de papel ou cartão: a) máquinas contínuas de mesa plana b) outros Máquinas e aparelhos para acabamento de papel ou cartão: Informativo - Out/ N o 44 ES 13

32 ITEM/SUBITEM/DISCRIMINAÇÃO a) bobinadoras-esticadoras b) máquinas para impregnar c) máquinas de fabricar papel, cartolina, e cartão ondulado d) outros NCM/SH Máquinas de costurar (coser) cadernos e Máquinas e aparelhos para brochura ou encadernação, inclusive máquinas de costurar cadernos e Cortadeiras e Máquinas para fabricação de sacos de quaisquer dimensões ou de envelopes Máquinas para fabricação de caixas, tubos, tambores ou recipientes semelhantes por qualquer processo, exceto moldagem Máquinas de dobrar e colar caixas Máquinas de moldar artigos de pasta de papel, papel ou de cartão Máquinas especiais de grampear caixas e artefatos semelhantes Máquinas de perfurar, picotar e serrilhar linhas de corte Outros e MÁQUINAS PARA A INDÚSTRIA GRÁFICA Máquinas de compor por processo fotográfico Máquinas e aparelhos, inclusive de teclados, para compor Máquinas e aparelhos de impressão por off-set: a) alimentadas por bobinas e b) alimentadas por folhas de formato não superior a 22 x 36 cm c) outros a Máquinas e aparelhos de impressão, tipográficos (excluídas as máquinas e aparelhos flexográficos): a) alimentadas por bobinas b) outros Máquinas e aparelhos de impressão, flexográficos Máquinas e aparelhos de impressão, heliográficos e Máquinas rotativas para rotogravura Outros Dobradores Coladores ou engomadores Numeradores automáticos Outras máquinas e aparelhos, auxiliares de impressão MÁQUINAS E APARELHOS PARA A INDÚSTRIA DE FIAÇÃO Máquinas e aparelhos para extrusão de matérias têxteis sintéticas ou artificiais Máquinas e aparelhos para corte e rutura de fibras têxteis sintéticas ou artificias Outras máquinas e aparelhos para a fabricação de fios de matérias têxteis sintéticas ou artificias Máquinas para preparação de matérias têxteis: a) cardas a b) Penteadoras c) Bancas de estiramento (bancas de fuso) d) Máquinas e aparelhos para a preparação de seda e) Máquinas e aparelhos para a recuperação de corda, fio, trapo e qualquer outro desperdício, transformandose em fibras para cardagem f) Descaroçadeiras e deslintadeiras de algodão g) Máquinas e aparelhos para preparação de outras fibras vegetais h) Batedores e abridores-batedores i) Máquinas e aparelhos para desengordurar, lavar, alvejar ou tingir fibras têxteis em massa ou rama j) Máquinas e aparelhos para carbonizar a lã l) Abridores de fardos e carregadores automáticos m) Abridores de fibras ou diabos , e n) Outras e ES Informativo - Out/ N o 44

33 ITEM/SUBITEM/DISCRIMINAÇÃO NCM/SH Máquinas para fiação de matérias têxteis: a) Espateladeiras e sacudideiras b) Filatórios, intermitentes ou selfatinas c) Passadeiras d) Maçaroqueiras e) Fiadeiras f) Máquinas denominadas tow-toyarn para fiação de fibras têxteis, sintéticas ou artificiais, descontínuas g) Outras Máquinas para dobragem ou torção de matérias têxteis: a) Retorcedeiras b) Máquinas para fabricação de barbantes, cordões e semelhantes c) Outras Máquinas de bobinar, (incluídas as bobinadeiras de trama) ou de dobrar, matérias têxteis: a) Bobinadeiras automáticas a b) Bobinadeiras não automáticas e c) Espuladeiras automáticas d) Meadeiras e e) Outras e Urdideiras Engomadeiras de fio Passadeiras para liço e pente Máquinas automáticas para atar urdiduras Máquinas automáticas para colocar lamela Outras MÁQUINAS E APARELHOS PARA A INDÚSTRIA DE TECELAGEM E MALHARIA 23.01Teares para tecidos a Teares circulares para malhas e Teares retilíneos para malhas: a) máquinas motorizadas para tricotar e b) máquinas tipo Cotton e semelhantes, para fabricação de meias, funcionando com agulha de flape e c) máquinas para fabricação de Jersey e semelhantes, funcionando com agulha de flape e d) máquinas dos tipos Raschell, milanês ou outro, para fabricação de tecido de malha indesmalhável e e) qualquer outro e Máquinas de costura por entrelaçamento (couture tricotage) Máquinas automáticas para bordado Máquinas retilíneas para fabricação de cortinados, filet, filó e rede Outros Ratleras (maquinetas) para liços Mecanismos Jacquard Redutores, perfuradores e copiadores de cartões; máquinas para enlaçar cartões após perfuração Mecanismos troca-lançadeiras Mecanismos troca-espulas Máquinas automáticas de atar fios Outros MÁQUINAS E APARELHOS PARA A INDÚSTRIA DE FELTRO E CHAPELARIA Máquinas e aparelhos para fabricação ou acabamento de feltro Máquinas e aparelhos para fabricação de chapéus de feltro MÁQUINAS PARA ACABAMENTO TÊXTIL Máquinas de lavar, com capacidade não superior a 10 kg em peso de roupa seca: a) inteiramente automática b) com secador centrífugo incorporado Informativo - Out/ N o 44 ES 15

34 ITEM/SUBITEM/DISCRIMINAÇÃO c) outras NCM/SH Máquinas de lavar, industriais, com capacidade superior a 102 kg em peso de roupa seca e Máquinas industriais para lavar a seco Máquinas industriais de secar, de capacidade não superior a 10 kg em peso de roupa seca Máquinas industriais de secar, de capacidade superior a 10 kg em peso de roupa seca e Máquinas e prensas para passar, incluídas as prensas fixadoras a Máquinas para lavar, industriais Máquinas para branquear ou tingir fio ou tecido e Outras máquinas para lavar, branquear ou tingir Máquinas para enrolar, desenrolar, dobrar, cortar ou dentear tecidos a Máquinas de mercerizar fios Máquinas de mercerizar tecidos Máquinas de carbonizar ou chamuscar fio ou tecido Alargadoras ou ramas Tosadouras Outras MÁQUINAS DE COSTURA, EXCETO AS DE COSTURAR (COSER) CADERNOS DA POSIÇÃO 8440 DA NBM Máquinas de costura, unidades automáticas: a) para costurar couro ou pele e seus artigos (calçados, luvas, selas, artigos de viagem, etc.) b) para costurar tecidos c) de remalhar Outras máquinas de costura: a) para costurar couro ou pele e seus artigos (calçados, luvas, selas, artigos de viagem, etc.) b) para costurar tecidos a c) para remalhar MÁQUINAS E APARELHOS PARA PREPARAR, CURTIR OU TRABALHAR COUROS OU PELES, OU PARA FABRICAR OU CONSERTAR CALÇADOS E OUTRAS OBRAS DE COURO OU DE PELE, EXCETO MÁQUINAS DE COSTURA Máquinas e aparelhos para amaciar, bufiar, escovar, granear, lixar, lustrar, ou rebaixar couro ou pele Máquinas e aparelhos para descarnar, dividir, estirar, pelar ou purgar couro ou pele e Máquinas e aparelhos para cilindrar, enxugar ou prensar couro ou pele Outros Máquinas e aparelhos para fabricar ou consertar calçados Outros CONVERSORES, COLHERES DE FUNDIÇÃO, LINGOTEIRAS E MÁQUINAS DE VAZAR (MOLDAR), PARA METALURGIA, ACIARIA OU FUNDIÇÃO Conversores Lingoteiras Colheres de fundição Máquinas de vazar sob pressão Máquinas de moldar por centrifugação Outras máquinas de vazar (moldar) LAMINADORES DE METAIS E SEUS CILINDROS Laminadores de tubos Laminadores a quente e laminadores combinados a quente e a frio: a) para chapas e b) para fios e c) outros e Laminadores a frio: a) para chapas e b) para fios e c) outros e ES Informativo - Out/ N o 44

35 ITEM/SUBITEM/DISCRIMINAÇÃO NCM/SH Cilindros de laminadores a MÁQUINAS E FERRAMENTAS PARA TRABALHAR METAIS E CARBONETOS METÁLICOS Máquinas para usinagem por eletro-erosão a Centros de usinagem (maquinagem) Máquinas de sistema monostático (single station) e Máquinas de estações múltiplas e Tornos a Máquinas-ferramentas para furar: a) unidade com cabeça deslizante b) de comando numérico a c) outras Máquinas-ferramentas para escareadoras-fresadoras: a) de comando numérico b) outras escareadoras-fresadoras c) outras máquinas para escarear Máquinas para fresar: a) de console, de comando numérico b) outras, de console c) outras, de comando numérico d) outras Outras máquinas para roscar Máquinas para retificar: a) superfícies planas, de comando numérico b) outras, para retificar superfícies planas c) outras, de comando numérico d) outras Máquinas para afiar: a) de comando numérico b) outras Máquinas para brunir a Esmerilhadeiras , e Politriz de bancada , e Outras e Máquinas para aplainar e Plainas-limadoras Máquinas para escatelar ou ranhuradeiras Outras Plainas-limadoras e máquinas para escatelar e Mandriladeiras e Máquinas para cortar ou acabar engrenagens: a) máquinas para cortar engrenagens e b) retificadoras de engrenagens a c) máquinas para acabar engrenagens, do tipo de abrasivo a d) qualquer outra a Máquinas para serrar ou seccionar: a) serra circular b) serra de fita sem fim c) serra de fita, alternativa d) qualquer outra serra e) cortadeiras Desbastadeiras e Filetadeiras e Informativo - Out/ N o 44 ES 17

36 ITEM/SUBITEM/DISCRIMINAÇÃO NCM/SH Outras e Máquinas (incluídas as prensas) para forjar ou estampar martelos, martelos-pilões e martinetes a Máquinas (incluídas as prensas) para enrolar, arquear, dobrar ou endireitar: a) de comando numérico b) outras Máquinas (incluídas as prensas) para cisalhar, exceto as máquinas combinadas de puncionar e cisalhar: a) de comando numérico b) outras e Máquinas (incluídas as prensas) para puncionar ou para chanfrar, incluídas as máquinas combinadas de puncionar e cisalhar: a) de comando numérico b) outras Prensas: a) hidráulicas para moldagem de pós metálicos por sinterização e b) outras e c) para moldagem de pós metálicos por sinterização Máquinas extrusoras Outros Bancas: a) para estirar fios b) para estirar tubos c) outras Máquinas para fazer roscas internas ou externas por laminagem a Máquinas para trabalhar arames e fios de metal Trefiladeiras manuais Outras e MÁQUINAS-FERRAMENTAS PARA TRABALHAR PEDRA, PRODUTOS CERÂMICOS, CONCRETO (BETÃO), FIBROCIMENTO OU MATÉRIAS MINERAIS SEMELHANTES, OU PARA O TRABALHO A FRIO DE VIDRO Máquinas para serrar: a) para trabalhar produtos cerâmicos b) para trabalhar vidro a frio c) outras Máquinas para esmerilhar ou polir: a) para trabalhar produtos cerâmicos e b) para trabalhar vidro a frio c) outras Outras máquinas-ferramentas: a) para trabalhar produtos cerâmicos b) para trabalhar vidro a frio e c) outras MÁQUINAS-FERRAMENTAS PARA TRABALHAR MADEIRA, CORTIÇA, OSSO, BORRACHA ENDURECIDA, PLÁSTICOS DUROS OU MATÉRIAS DURAS SEMELHANTES Máquinas-ferramentas capazes de efetuar diferentes tipos de operações sem troca de ferramentas: a) plaina combinada (desengrossadeira-desempenadeira) b) outras Máquinas de serrar: a) circular, para madeira b) de fita, para madeira c) serra de desdobro e serras de folhas múltiplas d) outras Máquinas para desbastar ou aplainar e para fresar ou moldurar: a) plaina-desempenadeira e ES Informativo - Out/ N o 44

37 ITEM/SUBITEM/DISCRIMINAÇÃO NCM/SH b) plaina de 3 ou 4 faces e c) qualquer outra plaina e d) tupias e e) respigadeiras, molduradeiras e talhadeiras a f) outras a a) lixadeiras b) outras Máquinas para arquear ou para reunir: Nota: conforme publicação oficial (ordem numérica) a) prensas para produção de madeira compensada ou placada, com placas aquecidas b) outras Máquinas para furar ou para escatelar: a) máquinas para furar e b) outras e Máquinas para fender, seccionar ou desenrolar: a) máquinas para desenrolar madeira b) outras Outras: a) máquinas para descascar madeira b) máquinas para fabricação de lã ou palha de madeira c) Torno tipicamente copiador d) qualquer outro torno e) máquinas para copiar ou reproduzir f) moinhos para fabricação de farinha de madeira g) máquinas para fabricação de botões de madeira h) outros PEÇAS PARA MÁQUINAS-FERRAMENTAS DAS POSIÇÕES 8456 A 8465 DA NBM Dispositivos copiadores Divisores de retificação Outras: a) para máquinas da posição 8464 da NBM: a.1) de máquinas para trabalhar produtos cerâmicos a.2) de máquinas para trabalhar concreto a.3) de máquinas para o trabalho a frio de vidro a.4) outros b) para máquinas da posição 8465 da NBM: b.1) de máquinas-ferramentas capazes de efetuar diferentes tipos de operações sem troca de ferramentas b.2) de máquinas para serrar b.3) de plaina desempenadeira b.4) de outras plainas b.5) de tupias b.6) de respigadeiras, molduradeiras e talhadeiras b.7) de máquinas para furar b.8) de máquinas para desenrolar madeira b.9) de máquinas para descascar madeira b.10) de máquinas para fabricação de lã ou de palha de madeira b.11) porta-peças para tornos b.12) de máquinas para copiar ou reproduzir b.13) de tornos c) de máquinas para usinagem de metais ou carbonetos metálicos da posição 8456 da NBM d) para máquinas da posição 8457 da NBM e) para máquinas da posição 8458 da NBM Informativo - Out/ N o 44 ES 19

38 ITEM/SUBITEM/DISCRIMINAÇÃO f) para máquinas da posição 8459 da NBM g) para máquinas da posição 8460 da NBM h) para máquinas da posição 8461 da NBM NCM/SH i) para máquinas das posições 8462 ou 8463 da NBM: i.1) de máquinas (incluídas as prensas) para forjar ou estampar martelos, martelos-pilões e martinetes i.2) de máquinas (incluídas as prensas) para enrolar, arquear, dobrar ou endireitar i.3) de máquinas extrusoras i.4) de máquinas para estirar fios i.5) de máquinas para estirar tubos i.6) de máquinas (incluídas as prensas) para cisalhar, exceto as máquinas combinadas de puncionar e cisalhar i.7) de máquinas (incluídas as prensas) para puncionar ou para chanfrar, incluídas as máquinas combinadas de puncionar e cisalhar i.8) de máquinas extrusoras i.9) de máquinas para fazer roscas internas ou externas por rolagem ou laminagem i.10) de máquinas para trabalhar arames e fios de metal i.11) de trefiladeiras manuais i.12) de máquinas estiradoras ou trefiladoras para fios i.13) de outras máquinas da posição 8463 da NBM, não especificadas FERRAMENTAS PNEUMÁTICAS OU COM MOTOR, NÃO ELÉTRICO, INCORPORADO, DE USO MANUAL Furadeiras pneumáticas, rotativas Outras ferramentas ou máquinas-ferramentas pneumáticas Martelos ou marteletes Pistolas de ar comprimido para lubrificação Outras Outras ferramentas com motor incorporado, não elétrico MÁQUINAS E APARELHOS PARA SOLDAR, MESMO DE CORTE, EXCETO OS DA POSIÇÃO 8515; MÁQUI- NAS E APARELHOS A GÁS, PARA TÊMPERA SUPERFICIAL Maçaricos de uso manual Outras máquinas e aparelhos a gás: a) para soldar matérias termo-plásticas b) qualquer outro para soldar ou cortar c) aparelhos manuais ou pistolas para têmpera superficial d) qualquer outro para têmpera superficial e) outras máquinas e aparelhos para soldar por fricção f) outros MÁQUINAS E APARELHOS PARA SELECIONAR, PENEIRAR, SEPARAR, LAVAR, ESMAGAR, MOER, MIS- TURAR OU AMASSAR TERRAS, PEDRAS, MINÉRIOS OU OUTRAS SUBSTÂNCIAS MINERAIS SÓLIDAS (IN- CLUÍDOS OS PÓS E PASTAS); MÁQUINAS PARA AGLOMERAR OU MOLDAR COMBUSTÍVEIS MINERAIS SÓ- LIDOS, PASTAS CERÂMICAS, CIMENTO, GESSO OU OUTRAS MATÉRIAS MINERAIS EM PÓ OU EM PASTA; MÁQUINAS PARA FAZER MOLDE DE AREIA PARA FUNDIÇÃO Máquinas e aparelhos para selecionar, peneirar, separar ou lavar Máquinas e aparelhos para esmagar, moer ou pulverizar e Máquinas e aparelhos para misturar ou amassar: a) betoneiras e aparelhos para amassar cimento b) máquinas para misturar matérias minerais com betume c) outras Máquinas vibratórias para fabricação de elementos pré-moldados de cimento ou concreto Máquinas para fabricar tijolos Máquinas de fazer molde de areia para fundição Outras MÁQUINAS E APARELHOS PARA FABRICAÇÃO OU TRABALHO A QUENTE DE VIDROS E DAS SUAS OBRAS Máquinas para montagem de lâmpadas, tubos ou válvulas, elétricos ou eletrônicos, ou de lâmpadas de luz relâmpago (flash) que tenham invólucro de vidro 20 ES Informativo - Out/ N o 44

39 ITEM/SUBITEM/DISCRIMINAÇÃO NCM/SH Máquinas para moldagem de frasco, garrafa ou qualquer outro tipo de vidro e Máquinas para moldagem de lâmpadas, válvulas e semelhantes Outras e MÁQUINAS E APARELHOS PARA TRABALHAR BORRACHA OU PLÁSTICO Máquinas de moldar por injeção: a) de fechamento horizontal a b) outras e Extrusoras e Máquinas de soldar por insuflação e Máquinas de soldar à vácuo e outras máquinas de termoformar e Outras máquinas e aparelhos para moldar ou recauchutar pneumáticos ou para moldar ou dar forma a câmaras de ar Prensas e Outras Outras máquinas e aparelhos e MÁQUINAS E APARELHOS PARA PREPARAR OU TRANSFORMAR FUMO (TABACO) Máquinas para fabricar cigarros, charutos, cigarrilhas e semelhantes Máquinas debulhadoras de tabaco em folha Máquinas separadoras lineares de tabaco em folha Máquinas classificadoras de lâmina de tabaco em folhas Distribuidora tipo Splitter para tabaco em folha Cilindros condicionados de tabaco em folha Cilindros rotativos com peneiras para tabaco em folha MÁQUINAS E APARELHOS, MECÂNICOS, COM FUNÇÃO PRÓPRIA, NÃO ESPECIFICADOS NEM COM- PREENDIDOS EM OUTRAS POSIÇÕES CAPÍTULO 84 DA NBM Máquinas e aparelhos para extração mecânica ou química de óleo ou gordura animal ou vegetal Máquinas e aparelhos para refinação de óleo ou gordura animal ou vegetal Prensas para fabricação de painéis de partículas, de fibras de madeira ou de outras matérias lenhosas, e outras máquinas e aparelhos para tratamento de madeira ou de cortiça Máquinas para fabricação de cordas ou cabos Outras máquinas e aparelhos para tratamento de metais, incluídas as bobinadoras para enrolamentos e elétricos Máquinas e aparelhos para fabricar pincéis, brochas e escovas Packer (obturador) Outras máquinas e aparelhos CAIXAS DE FUNDIÇÃO E MOLDES Caixas de fundição Modelos para moldes: a) de madeira b) de alumínio c) outros d) de ferro, ferro fundido ou aço e) de cobre, bronze ou latão f) de níquel g) de chumbo h) de zinco Moldes para metais ou carbonetos metálicos: a) coquilhas e b) moldes de tipografia e c) outros e Moldes para vidro Moldes para matérias minerais Moldes para borracha ou plástico: Informativo - Out/ N o 44 ES 21

40 ITEM/SUBITEM/DISCRIMINAÇÃO a) para moldagem por injeção ou por compressão b) outros Árvore de natal Manifold e válvula tipo gaveta Válvula tipo esfera Válvula tipo borboleta NCM/SH 41-A. MÁQUINAS E APARELHOS DE GALVANOPLASTIA, ELETRÓLISE OU ELETROFORESE 41-A-01 Instalação contínua de galvanoplastia eletrolítica de fios de aço, por processo de alta densidade de corrente, com unidades de decapagem eletrolítica, de lavagem e de estanhagem, com controlador de processo B. MÁQUINAS E APARELHOS PARA ENSAIOS DE DUREZA, TRAÇÃO, COMPRESSÃO, ELASTICIDADE OU MATERIAIS 41-B-01 Máquinas e aparelhos para ensaios de metais - Câmara para teste de correção denominada Salt Spray 42. FORNOS ELÉTRICOS INDUSTRIAIS Fornos industriais de resistência (de aquecimento indireto) Fornos industriais por indução Fornos industriais de aquecimento por perdas dielétricas Fornos industriais de aquecimento direto por resistência Fornos industriais de banho Fornos industriais de arco voltaico Fornos industriais de raios infravermelhos MÁQUINAS E APARELHOS PARA SOLDAR Máquinas e aparelhos para soldar metais por arco ou jato de plasma, inteira ou parcialmente automáticos e Outros Outras máquinas e aparelhos para soldar a laser Outros Máquina de soldar telas de aço Mancal de bronze para locomotiva I Aparelhos para filtrar ou depurar líquidos II Outros aparelhos e instrumentos de pesagem e III Agitador eletrônico de aço líquido (stirring) IV Impulsionador de tarugos com rolos acionados V Guias roletadas para laminação de redondos, perfis e multi slit VI Tesoura corte frio com embreagem ou acionamento por corrente contínua para corte de laminados VII Bobinadeira laving head para bitolas de diâmetro 5,50 a 25 mm VIII Enroladeira/bobinadeira recoiller para bitolas de diâmetro 20 a 50 mm IX Tesoura rotativa flving shear X Redutor de velocidade, caixa de pinhões (redutor com saída de 2 ou 3 eixos) e redutor combinado com caixa de pinhões destinados para gaiolas de laminação XI Acionamento eletrônico de gaiolas XII Conversor e retificador para laminação e trefiladeiras XIII Inversores digital para variação de rotação de motores elétricos em laminadores e trefiladeiras XIV Controlador eletrônico para forno à arco XV Estrutura metálica para forno à arco (superestrutura) XVI Braços de suporte de eletrodos para forno à arco com sistema de fixação e abertura por cilindros hidráulicos/molas pratos ES Informativo - Out/ N o 44

41 ANEXO II (CLÁUSULA PRIMEIRA DO CONVÊNIO ICMS Nº 52/1991) MÁQUINAS E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS ITEM / SUBITEM / DISCRIMINAÇÃO 01 Silos com dispositivos de ventilação ou aquecimento (ventiladores ou aquecedores) incorporados, de qualquer matéria NCM/SH 02 Silos sem dispositivos de ventilação ou aquecimento incorporados, mesmo que possuam tubulações que permitam a injeção de ar para ventilação ou aquecimento: a) de madeira b) de ferro ou aço c) de matéria plástica artificial ou de lona plastificada Silos de qualquer matéria, com dispositivos mecânicos incorporados Dispositivos destinados à sustentação de silos (armazéns) infláveis, desde que as saídas, do mesmo estabelecimento industrial, ocorram simultaneamente com as coberturas de lona plastificada ou de matéria plástica artificial, com as quais formem um conjunto completo: a) ventiladores b) compressores de ar, exceto os já indicados no item 5 do Anexo I a c) coifas (exaustores) Secadores e evaporadores para produtos agrícolas: a) secadores b) outros Pulverizadores e polvilhadeiras, de uso agrícola e Aparelhos e dispositivos mecânicos, destinados a regular a dispersão ou orientação de jato de água, e inclusive simples órgãos móveis postos em movimento pela pressão de água, usados na irrigação da lavoura 08 Carregadores para serem acoplados a trator agrícola Plainas niveladoras de levantamento hidráulico Arado de disco Enxadas rotativas Máquinas de ordenhar Máquinas e aparelhos para preparação de alimentos ou rações para animais Chocadeiras e criadeiras Outras máquinas e aparelhos Moto-serras portáteis de corrente, com motor incorporado, não elétrico, de uso agrícola Vasilhame para transporte de leite, de capacidade inferior a 300 litros: a) de ferro, ferro fundido, aço ou aço vazado e b) de latão (liga de cobre e zinco) c) de plástico Vasilhame para transporte de leite, de liga de alumínio Comedouros para animais Ninhos metálicos para aves Motocultores Microtrator Micro tratores de quatro rodas, para horticultura e agricultura Tratores agrícolas de rodas, sem esteiras Bombas Veículos não automóveis e reboques, de uso agrícola: a) reboques e semi-reboques, autocarregáveis ou autodescarregáveis b) Excluída c) veículos de tração animal Moinhos de vento (cata-vento) destinados a bombear água Aviões agrícolas a hélice, suas partes, peças e demais materiais de manutenção e reparo, quando houverem recebido previamente o Certificado de homologação de Tipo expedido pelo órgão competente do Ministério da Aeronáutica 26 Valetadeira rebocável, do tipo utilizado exclusivamente na agricultura , , a Informativo - Out/ N o 44 ES 23

42 ITEM / SUBITEM / DISCRIMINAÇÃO NCM/SH 27 Raspo-transportador (Scraper), rebocável, de 2 (duas) rodas, com capacidade de carga de 1,00 m3 a 3, m3, do tipo utilizado exclusivamente em trabalhos agrícolas 28 Esteiras ou lagartas especiais para proteção de pneus de tratores Máquina apanhadora e carregadora de cana, autopropelida Outras máquinas e implementos agrícolas, inclusive as respectivas peças e partes: a) da posição a b) da posição a c) da posição a d) da posição a Ovascan Aparelho de Radionavegação para uso agrícola Estufa agrícola pré-fabricada em estrutura de aço ou alumínio, com coberturas e fechamentos em filmes, telas ou placas de plástico, opcionalmente com janelas e cortinas de acionamento manual ou motorizado, exaustores, iluminação elétrica, bancadas de cultivo e sistemas de aquecimento Troncos (Bretes) de contenção bovina Balanças bovinas mecânicas ou eletrônicas , Cláusula segunda Este Convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional. ANEXO IX CONVÊNIO ICMS Nº 113, DE 26 DE SETEMBRO DE 2008 Altera o Convênio ICMS nº 87/2002, que concede isenção do ICMS nas operações com fármacos e medicamentos destinados a órgãos da Administração Pública Direta Federal, Estadual e Municipal. O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 131ª reunião ordinária, realizada em Salvador/BA, no dia 26 de setembro de 2008, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24, de 7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinte CONVÊNIO Cláusula primeira Os seguintes itens 73 e 131 do Anexo Único do Convênio ICMS nº 87/2002, de 28 de junho de 2002, passam a vigorar com as redações que se seguem: Item Fármacos NBM/SH-NCM Fármacos Medicamentos 73 Rivastigmina Rivastigmina Solução oral com 2,0 mg/ml - por frasco 120 ml Rivastigmina 1,5 mg - por cápsula gel dura Rivastigmina 3 mg - por cápsula gel dura Rivastigmina 4,5 mg - por cápsula gel dura Rivastigmina 6 mg - por cápsula gel dura Rivastigmina TTS 9 mg/5cm2 - por sistema Rivastigmina TTS 18 mg/10 cm2 - por sistema 131 Etanercepte Etanercepte 25 mg - injetável (por frasco/ampola) Etanercepte 50 mg - injetável (por frasco/ampola) NBM/SH-NCM Medicamentos / Cláusula segunda Este Convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional. ANEXO X CONVÊNIO ICMS Nº 114, DE 26 DE SETEMBRO DE 2008 Autoriza as Unidades Federadas a determinar a cessação de uso de equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF) que não possui recursos de Memória de Fita-detalhe. O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 131ª reunião ordinária, realizada em Salvador/BA, no dia 26 de setembro de 2008, tendo em vista o disposto no art. 199 do Código Tributário Nacional (Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966), resolve celebrar o seguinte CONVÊNIO Cláusula primeira Ficam as Unidades Federadas autorizadas a determinar a cessação de uso de equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF) que não possua recursos que implementem a Memória de Fita-detalhe, conforme prazos a serem estabelecidos pela Unidade Federada. Parágrafo único. Os prazos de que trata o caput poderão ser definidos em função da atividade econômica do estabelecimento ou de sua faixa de receita bruta ou do modelo de ECF. Cláusula segunda Este Convênio entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. 24 ES Informativo - Out/ N o 44

43 ANEXO XI CONVÊNIO ICMS Nº 115, DE 26 DE SETEMBRO DE 2008 ANEXO I MODELO DE LAUDO DE ANÁLISE FUNCIONAL DE PAF-ECF Altera o Convênio ICMS nº 85/2001, que estabelece requisitos de hardware, de software e gerais para desenvolvimento de equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF), os procedimentos aplicáveis ao contribuinte usuário de ECF e às empresas credenciadas, e dá outras providências. O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 131ª reunião ordinária, realizada em Salvador/BA, no dia 26 de setembro de 2008, tendo em vista o disposto no art. 199 do Código Tributário Nacional (Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966), resolve celebrar o seguinte CONVÊNIO Cláusula primeira Ficam acrescentados os seguintes dispositivos ao Convênio ICMS nº 85/2001, de 28 de setembro de 2001: I) a alínea d do inciso VI, à cláusula quadragésima segunda: d) CNPJ ou CPF do tomador do serviço; ; II) o 3º à cláusula octogésima segunda: 3º O equipamento do tipo laptop ou similar, somente poderá ser utilizado para armazenamento da base de dados referentes às operações efetuadas pelo estabelecimento mediante autorização concedida a critério da Unidade Federada.. Cláusula segunda Fica alterado o 1º da cláusula octogésima segunda do Convênio ICMS nº 85/2001: 1º A base de dados referente às operações efetuadas pelo estabelecimento não poderá ser armazenada em dispositivo que possa ser removido sem a abertura do equipamento onde esteja instalado, observado o disposto no 3º.. Cláusula terceira Este Convênio entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. 1ANEXO XII CONVÊNIO ICMS Nº 116, DE 26 DE SETEMBRO DE 2008 Altera o Convênio ICMS nº 15/2008, que dispõe sobre normas e procedimentos relativos à análise de Programa Aplicativo Fiscal (PAF-ECF) destinado a enviar comandos de funcionamento ao equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF). O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 131ª reunião ordinária, realizada em Salvador/BA, no dia 26 de setembro de 2008, tendo em vista o disposto nos arts. 102 e 199 do Código Tributário Nacional (Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966), resolve celebrar o seguinte CONVÊNIO Cláusula primeira Fica incluído o 4º à cláusula nona do Convênio ICMS nº 15/2008, de 4 de abril de 2008, com a seguinte redação: 4º Os procedimentos de autenticação previstos nas alíneas a e b do inciso I, também deverão ser praticados no início da análise funcional.. Cláusula segunda Fica alterada a redação do 2º da cláusula décima terceira, para: 2º No caso de cadastro, credenciamento ou registro de nova versão de PAF-ECF já cadastrado, credenciado ou registrado, é dispensada a apresentação de Laudo de Análise Funcional de PAF-ECF, quando o último laudo apresentado tenha sido emitido em prazo inferior a doze meses, observado o disposto no 4º, exceto no caso de ECF-PDV, quando será exigido novo Laudo a cada nova versão de software básico.. Cláusula terceira Fica alterado o Anexo I do Convênio ICMS nº 15/2008, conforme Anexo I deste Convênio. Cláusula quarta Este Convênio entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. Informativo - Out/ N o 44 ES 25

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