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1 antropologia & cultura carlos joão correia estudos africanos filosofia artes & humanidades /2ºsemestre

2 1. Homo habilis; 2. Homo sapiens; 3. Homo floresiensis; 4. Homo erectus; 5. Paranthropus boisei; 6- Homo heidelbergensis; 7. Homo neanderthalenensis

3 While the genetic difference between individual humans today is minuscule about 0.1%, on average study of the same aspects of the chimpanzee genome indicates a difference of about 1.2%. The bonobo (Pan paniscus), which is the close cousin of chimpanzees (Pan troglodytes), differs from humans to the same degree. The DNA difference with gorillas, another of the African apes, is about 1.6%. Most importantly, chimpanzees, bonobos, and humans all show this same amount of difference from gorillas. A difference of 3.1% distinguishes us and the African apes from the Asian great ape, the orangutan. How do the monkeys stack up? All of the great apes and humans differ from rhesus monkeys, for example, by about 7% in their DNA. Smithsonian [diferença percentual dos pares de base do ADN entre os seres humanos e os símios] Hominidae/Hominídeos Hominidae - Homininae [sem os orangotangos] - Hominini [sem os gorilas] - Hominina [sem os chimpanzés] - Homo [sem os australopithecus] Homininae

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6 Blombos - Aurignaciano grande salto em frente : great leap forward behavioral modernity behavioral B's: blades, beads, burials, bone toolmaking, and beauty William H. Calvin. A Brief History of the Mind (Oxford University Press. 2004, ch.9)

7 Vox Populi (2ª edição) característica diferencial do ser humano em relação a outros animais alma consciência consciência de si sentimento de si pensamento razão linguagem símbolo criatividade sensibilidade imaginação imaginação estética imaginário religioso cultura organização social e política reconhecimento de si e do outro amor e afecção violência intra-específica autonomia e liberdade sentimentos morais/empatia sentimento de pudor sexualidade autónoma percepção da sua mortalidade infelicidade projecção para o futuro retrospecção biográfica

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9 O leitor está a olhar para esta página, a ler este texto e a elaborar o significado das minhas palavras à medida que vai avançando na leitura. Porém, o que se passa na sua mente não se limita de forma alguma ao que diz respeito ao texto e ao seu significado. Paralelamente à representação das palavras impressas e à evocação de conceitos necessária para compreender aquilo que escrevi, a sua mente revela também uma outra coisa, algo que é suficiente para indicar, a cada instante, que é o leitor e não outra pessoa quem está a ler e a compreender o texto. As imagens que correspondem às suas percepções externas e às percepções daquilo que recorda ocupam quase toda a extensão da sua mente, mas não ocupam a sua totalidade. Para além destas imagens, existe igualmente uma outra presença que o significa a si, enquanto espectador das coisas imaginadas, proprietário das coisas imaginadas e actor potencial sobre as coisas imaginadas. ( ) Se esta presença não existisse, como poderia saber que os seus pensamentos lhe pertencem? Quem poderia afirmá-lo? Esta presença é calma e subtil e por vezes é pouco mais do que uma alusão meio aludida e um dom meio compreendido ( ). Nesta perspectiva, a presença do si é o sentir daquilo que acontece quando o seu ser é modificado pela acção de apreender alguma coisa. Essa presença tenaz nunca desiste. António Damásio. O Sentimento de Si. 29

10 As imagens que correspondem às suas percepções externas e às percepções daquilo que recorda ocupam quase toda a extensão da sua mente, mas não ocupam a sua totalidade. Para além destas imagens, existe igualmente uma outra presença que o significa a si, enquanto espectador, proprietário e actor potencial sobre as coisas imaginadas. ( ) Se esta presença não existisse, como poderia saber que os seus pensamentos lhe pertencem? Quem poderia afirmá-lo? Esta presença é calma e subtil e por vezes é pouco mais do que uma alusão meio aludida e um dom meio compreendido ( ). Nesta perspectiva, a presença de sipróprio é o sentir aquilo que acontece quando o seu ser é modificado pela acção de apreender alguma coisa. Essa presença tenaz nunca desiste António Damásio, 29.

11 a presença de si-próprio é o sentir aquilo que acontece quando o seu ser é modificado pela acção de apreender alguma coisa. 1. sentimento de si associado à consciência do aqui e agora 2. mesmo quando estamos desatentos em relação a nós próprios, é sempre possível surpreender em cada acto de consciência um grau mínimo de auto-referência.

12 1. A consciência nuclear (core consciousness) fornece ao organismo um sentido de si (Self) num momento - agora - e num lugar - aqui (35). 2. A espécie mais complexa de consciência, a que chamo consciência alargada (extended consciousness) e da qual existem vários níveis e graus, fornece ao organismo um elaborado sentido de si - uma identidade e uma pessoa (...) a consciência alargada não é uma variedade independente de consciência: pelo contrário, é edificada sobre os alicerces da consciência nuclear (36) 3. O sentido de si (Self) que surge na consciência nuclear é o Si nuclear (core Self), uma entidade (...) recriada incessantemente para todos os objectos com os quais o cérebro interage (37) 4. O si autobiográfico (autobiographical self) depende de memórias sistematizadas de situações em que a consciência nuclear permitiu o conhecimento das características mais invariantes da vida de um organismo: quem foram os pais, onde se nasceu, quando, de que coisas se gosta e que coisas se detestam, a reacção habitual face a um problema ou conflito, o nome, etc. (37)

13 Córtex Cerebral

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