Análise das Possibilidades de Compensação Florestal em Querência-MT

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Análise das Possibilidades de Compensação Florestal em Querência-MT"

Transcrição

1 Análise das Possibilidades de Compensação Florestal em Querência-MT Cecilia Gonçalves Simões Daniel Silva Marcelo C. Stabile Thaís Bannwart Vivian Ribeiro Julho 2017

2 Análise das Possibilidades de Compensação Florestal em Querência-MT Introdução A proteção de florestas em áreas privadas no Brasil é prevista pela Lei de Proteção da Vegetação Nativa (Lei nº /2012, conhecida como o Novo Código Florestal), e a não conformidade implica em sanções como multas pecuniárias ou embargos de áreas produtivas. Segundo a lei, os imóveis rurais devem conservar a vegetação nativa em Reserva Legal (RL) e Áreas de Preservação Permanente (APP), localizadas em torno de rios, encostas e topo de morro. No caso do bioma Amazônia, onde está localizado o município de Querência, a RL pode chegar a 80% do imóvel, com possibilidade de reduzir para 50% em médios e grandes imóveis dependendo de quando ocorreu o desmatamento. Quando o produtor rural desmata uma área de floresta dentro do espaço determinado como RL ou APP, ele gera o que se chama de passivo ambiental, que deve ser reparado de acordo com o Código Florestal. O passivo em APPs, por exemplo, somente pode ser reparado por meio de restauração florestal. Já o passivo em RL pode ser reparado de duas formas, de acordo com a data no qual o dano se deu. Passivos gerados após 2008 só podem ser regularizados via recuperação ou regeneração da área danificada. Já para os passivos geradas até julho de 2008 a regularização pode se dar por meio de três opções: 1. Recomposição da Reserva Legal; 2. Regeneração natural da vegetação na área de Reserva Legal; 3. Compensação da Reserva Legal. Nos dois primeiros casos, leia-se, recomposição ou regeneração natural da Reserva Legal, o produtor rural tem de arcar com os custos destas atividades em áreas dentro de sua propriedade. A recomposição ou regeneração tem custos geralmente elevados, que incluem desde o cercamento da área, até o plantio de mudas de espécies nativas e a manutenção da regeneração ou restauro. Estas atividades têm um custo relativamente alto que pode chegar a /ha. Assim, neste trabalho, avaliamos as modalidades associadas à opção de Compensação para regularização do passivo de RL, que podem preservar áreas de vegetação nativa já existente e ser menos oneroso para o produtor. Dentre as opções de compensação, aqui buscou-se descrever as características de cada modalidade, assim como realizou-se uma análise econômica das mesmas no contexto de Querência. Ao final, uma conclusão é elaborada apontando os melhores caminhos e as dificuldades a serem vencidas para compensação ambiental no município. Objetivo O objetivo deste documento é oferecer aos produtores rurais de Querência dados e análises que sirvam de subsídio para a tomada de decisão quanto aos caminhos para a regularização ambiental de seus estabelecimentos rurais. Para tanto, o documento busca descrever as opções para compensação ambiental de passivos de RL no município, estimando seus custos de acordo com as opções previstas na lei e considerando os ativos florestais do

3 bioma Amazônia no Mato Grosso. 1. O novo Código Florestal (NCF) e a compensação da Reserva Legal A Reserva legal é um instrumento previsto em lei, cuja figura dentro da propriedade privada rural tem a função de auxiliar a conservação da biodiversidade e reabilitação dos processos ecológicos, servindo de abrigo e proteção da fauna silvestre e flora nativa, oferecendo também a possibilidade de se utilizar os recursos naturais para fins econômicos, desde que realizado de forma sustentável. Assim, a RL constitui um percentual do imóvel rural, sendo variável de acordo com o bioma e localização geográfica em que o imóvel se situa, bem como a data na qual o desmate foi feito. O capítulo IV do NCF, em seu art. 12, apresenta os percentuais obrigatórios de RL para propriedades que desmataram após julho de 2001, correspondendo na Amazônia Legal a: a) 80% em áreas de florestas; b) 35% em área de cerrado; c) 20% em área de campos gerais Em casos onde foi feita a supressão de até 50% da propriedade até 2001, e portanto dentro dos limites estipulado à época, e onde não houve desmatamento posterior, a propriedade está em conformidade com a lei (Artigo 68 da lei ). No caso em que houver supressão de vegetação nativa levando a percentuais de RL abaixo daqueles descritos acima, o dano deve ser reparado em sua totalidade, até que a RL esteja composta novamente por seu percentual obrigatório. Dessa forma, se o desmatamento ocorreu até 22 de julho de 2008 e a área da reserva legal estiver em extensão inferior ao previsto pelo art. 12 do NCF, as opções de regularização da reserva legal segundo o art. 66 são: 1. Recompor a reserva legal, 2. Permitir a regeneração natural da área, e 3. Compensar a reserva legal. Para a compensação de RL, foco do presente estudo, o art. 66 do NCF permite que a compensação seja realizada de quatro formas: I. Aquisição de Cota de Reserva Ambiental CRA, II. Arrendamento de área sob regime de servidão ambiental ou Reserva Legal, III. Doação ao poder público de área localizada no interior de Unidade de Conservação de domínio público pendente de regularização fundiária, IV. Cadastramento de outra área equivalente e excedente à Reserva Legal, em imóvel de mesma titularidade ou adquirida em imóvel de terceiro, com vegetação nativa estabelecida, em regeneração ou recomposição, desde que localizada no mesmo bioma.

4 Servidão Florestal Opções de Compensação Compra de área equivalente CRA Compra e doação de área em UC Figura 1. Opções para a compensação de Reserva Legal segundo o Código Florestal. Apesar do NCF fornecer diretrizes gerais acerca da CRA, até o presente momento não foi publicado o decreto que regulamenta os procedimentos de emissão, registro, transferência e utilização da CRA, impossibilitando seu funcionamento pleno em nível nacional. Algumas experiências piloto vêm implementando o mecanismo, como é o caso da Plataforma de negociação da BVRio que, atualmente, conta com mais de participantes e 3 milhões de hectares de imóveis rurais ofertando CRA. Esse tipo de experiência demonstra o enorme potencial deste mercado, mas a fragilidade trazida pela ausência de regularização o torna uma escolha pouco provável para produtores em Querência buscando uma solução imediata. É importante ressaltar também que, de acordo com o Inciso 6o do Art. 66 do NCF, as áreas destinadas para a compensação devem seguir os seguintes critérios: equivalência em extensão à área da Reserva Legal a ser compensada, estar localizadas no mesmo Bioma e, se fora do Estado, estar localizadas em áreas identificadas como prioritárias pela União ou pelos Estados. 2. Área de Estudo O município de Querência tem a extensão de 17 mil Km², população de aproximadamente 16 mil habitantes, e está localizado na região centro-leste do estado de Mato Grosso, em meio à bacia do Alto Araguaia. Com densidade populacional abaixo de 80 pessoas/km², é caracterizado como município rural de acordo com Veiga (2002). A Figura 2 apresenta o município, que tem aproximadamente 42% da sua extensão sob Área Protegida, o que contribui para que o município tenha 58% de seu território coberto por florestas. A agropecuária é principal atividade econômica do município, abrangendo hectares (26,3 %) do território municipal. A cultura da soja constitui a principal atividade produtiva, com 348 mil hectares destinados ao cultivo, enquanto a pecuária, que foi no passado a principal atividade do município, vem sendo substituída pela produção de soja e, atualmente, conta com apenas hectares de pastagem.

5 Figura 2. Mapa de uso e Cadastros Ambientais Rurais (CAR) no município de Querência-MT. Fonte: SFB (s.d.) e Inpe (s.d.). O município de Querência, com sua alta diversidade de atores sociais (pequenos e grandes produtores, assentados e populações indígenas) e economia fortemente baseada na atividade agrícola, representa um cenário muito comum entre os municípios mato-grossenses, e como em tantos deles, apresenta um passivo considerável de RL, que serão apresentados a seguir. Cabe destacar que Querência conta com um histórico de proatividade em relação às questões ambientais, sendo o segundo município na Amazônia e o primeiro em Mato Grosso a conseguir, por meios próprios, cumprir as condições para a saída da lista do Ministério do Meio Ambiente de municípios críticos para o controle do desmatamento na Amazônia Legal, em Métodos 3.1. Estimativa de passivos e ativos florestais em Querência e no Mato Grosso Para calcular os excedentes e os déficits de reserva legal, bem como as áreas passíveis de negociação através da CRA, primeiramente removemos as sobreposições entre as

6 propriedades rurais existentes na base de imóveis cadastrados do Cadastro Ambiental Rural (CAR). O tratamento utiliza a área ao invés da propriedade para os cômputos, evitando contagem duplicada das áreas. Posteriormente ao tratamento dos imóveis, classificamos imagens RapidEye, de resolução de 5 metros, quanto ao tipo de uso da terra no município. O uso contraposto aos dados dos imóveis nos forneceu subsídios para os cômputos de ativo e passivo, que teve como referência 80% de área de reserva legal em razão da localização do município no bioma amazônico e fitofisionomia predominantemente florestal. No total, encontrou-se um passivo compensável de ha distribuído entre pequenos, médios e grandes estabelecimentos rurais (lotes de assentamentos e propriedades privadas). A tabela a seguir apresenta os resultados encontrados quanto aos ativos florestais disponíveis para compensação no município de Querência. Tabela 1 - Estimativa dos ativos florestais para compensação em Querência através das opções de CRA em diferentes condições, arrendamento para servidão ambiental, compra de área em UC e aquisição de outra área equivalente e excedente à RL. Opções de Compensação - CRA Tipo 1 - Servidão - Aquisição de área equivalente CRA Tipo 2 CRA Tipo 3 - CRA Tipo 4 - Compra e doação de área em UC CRA Tipo 5 Vegetação nativa excedente de RL Vegetação nativa excedente de RL à época para propriedades maiores que 4 módulos Vegetação nativa dentro de RL de pequenos produtores (<4MF) fora de assentamentos Vegetação nativa em Unidade de Conservação de domínio público, necessitando regularização fundiária Vegetação nativa dentro de Assentamento rural Descrição Em áreas de floresta: se a área remanescente for maior que 80% da área de vegetação original, é a área remanescente menos 80% da área de vegetação original Se a área remanescente pelo Prodes em 2001 for maior que 50% e atualmente for maior que 80% da área de vegetação original, é 30% da vegetação original; Se a área remanescente pelo Prodes em 2001 for maior que 50% e menor que 80% da área de vegetação original, é a área remanescente atual menos 50% da área de vegetação original. É a área remanescente de RL no estabelecimento. Área (ha) Ausente em Querência 0 Área de vegetação nativa remanescente no assentamento em Julho de TOTAL

7 A nomenclatura acima corresponde aos tipos de CRA possíveis para o estado de Mato Grosso considerando a viabilidade jurídica e, também, pelo fato de Querência estar completamente inserida na Amazônia Legal. As CRAs de Tipo 4 são referente as áreas de vegetação nativa dentro de propriedades no interior de unidades de conservação (UC), que não existem no município e portanto não geraram nenhuma área compensável. As áreas potenciais para implementar CRAs que geram adicionalidade são as de Tipo 1. Entendendo como adicionalidade a CRA que conserve uma floresta que tem o potencial de ser desmatada legalmente. As áreas potenciais para instituição de CRAs de Tipo 2, 3, e não são passíveis de desmatamento legal. Uma vez que os lotes de assentamento da reforma não estão cadastrados no CAR pelo fato de não ter sido desenvolvido um modelo específico para as áreas da reforma agrária (onde os assentados não possuem o título da terra), o estudo considerou que as áreas de Tipo 5 não poderão ser base para emissão de CRAs. Ao subtrair a área total de ativo da área de passivos encontrado em Querência, como mostra a figura 3, nota-se que não há excedente de RL suficiente para compensar todo o déficit ambiental dentro do próprio município, especialmente quando desconsideramos o uso do mecanismo de CRA devido à sua falta de regulamentação (e consequentemente, sua implementação tardia para o horizonte de tempo do presente plano). Passivo ha Ativo sem CRA ha Ativo ha Passivo ha Ativo com CRA ha Ativo ha Fig. 3. Diferença entre a área de passivo compensável e de ativos florestais no município de Querência, considerando o ativo florestal (em cima) e a possibidade de CRAs dos tipos, I, II, III, IV e V. (em baixo). Assim, foi necessário considerar os ativos florestais em toda a escala do bioma Amazônia no estado de MT. Para os cômputos no estado de Mato Grosso utilizou-se os dados de desmatamento obtidos da Secretaria de Estado do Meio Ambiente (SEMA), com os valores de reserva legal de 80% para os imóveis com centróide em fitofisionomias florestais. Diferentemente da análise do município, no estado consideramos três fontes de cadastro de áreas privadas, sendo elas: Terra Legal, imóveis certificados do SIGEF e o CAR. Não foram considerados os imóveis cadastrados em unidades de conservação de proteção integral e as

8 terras indígenas. Quando consideramos os ativos de todo o Estado para o Bioma Amazônia, encontramos a possibilidade de realizar a compensação de toda a área de passivo de RL de Querência, mesmo na ausência do mecanismo das CRAs. Além disso, apesar de a maioria da área de ativo encontrar-se na forma de excedente de RL em propriedades privadas, encontramos também a possibilidade de realizar a compensação em larga escala através da compra e doação de propriedades dentro de Unidades de Conservação não homologadas, como mostra a Tabela 2. Tabela 2. Estimativa resumida dos ativos florestais para compensação de RL em diferentes condições, em áreas de floresta no estado de Mato Grosso. Opções de compensação Origem do excedente de RL Área (ha) CRA Tipo 1 Servidão Ambiental Excedente de RL (todos os imóveis) Aquisição de outra área CRA Tipo 2 Excedente de RL à época para >4MF CRA Tipo 3 Remanescente de RL em <4MF CRA Tipo 4 Compra e doação de área em UC Remanescente em Unidade de Conservação de domínio público necessitando de regularização fundiária CRA Tipo 5 Remanescente em assentamento TOTAL Custos de oportunidade da terra Definimos como custo de oportunidade a receita/ ganho não realizado com o uso do solo devido à escolha de restaurar, ou seja, as perdas para a economia agropecuária. Dessa forma, quanto maior o custo de oportunidade, maior o impacto econômico ao substituir uma determinada atividade agropecuária por conservação/restauração de vegetação nativa. A avaliação do custo de oportunidade em áreas destinadas à restauração e/ou compensação considera a receita líquida agropecuária que será perdida nessas áreas. Aqui, utilizamos este valor como proxy para o valor médio a ser pago pela compensação de passivo para propriedade privada com ativo florestal Estimativa da receita líquida ponderada das atividades agropecuárias Para as estimativas de receita líquida ponderada das culturas agropecuárias (em /ha), utilizamos os dados municipais de valor da produção do IBGE (s.d. b; s.d. c) e os de custos da

9 Conab (2015) e Embrapa (s.d.). Como os dados de custo são estaduais e não municipais, utilizamos o custo médio no estado do Mato Grosso (em /Kg/ha) e multiplicamos pelo rendimento médio das culturas, em Kg/ha (IBGE, s.d b; s.d c). Todas as informações de preço e custo são de 2015 ou foram atualizadas para 2015 pelo IGP-M. Abaixo, a representação matemática de como calculamos a receita líquida ponderada das áreas agrícolas em cada município. n R c,m = [( v c,m ) (C a c r c,m )] ( a c,m ) c,m a t,m n=1 Onde: R c,m = receita líquida ponderada de uma cultura c em um município m (/ha); v c,m = Valor total da produção () de uma cultura c em um município m, segundo o IBGE (s.d b; s.d c); a c,m = Área de plantio (ha) de uma cultura c em um município m, segundo o IBGE (s.d b; s.d c); C c = Custos de produção (/kg) de uma cultura c, segundo a Conab (2015) e Embrapa (s.d.); r c,m = Rendimento da produção (Kg/ha) de uma cultura c em um município m, segundo o IBGE (s.d b; s.d c); a t,m = Área total de plantio (ha) das culturas agrícolas em um município m, segundo o IBGE (s.d b; s.d c). Para o cálculo da receita líquida nas áreas de pastagem, somamos as receitas estimadas de produção de leite e abate de gado nos municípios. Para estimar a receita do abate ponderamos o abate estadual (Kg convertido para arroba) pela participação percentual no município de Querência no rebanho estadual, depois multiplicamos pelo preço da arroba no ano de 2015 (Cepea, s.d.) e dividimos pela área de pastagem do município (Inpe, s.d.). Para estimar a receita da pecuária leiteira consideramos o seguinte cálculo em cada município: R m = [( v m qm ) C] q m Onde: R m = receita líquida da pecuária leiteira em um município m (/ha); v m = Valor total da produção () da pecuária leiteira em um município m, segundo o IBGE (s.d b; s.d c); a m = Área total de pastagem (ha) em um município m, segundo o Terraclass (Inpe, s.d.); C = Custos de produção (/litro) do leite, que na média entre os valores da Conab (2015), estimamos em 1,27; q m = Produção total (litros) de leite em um município m, segundo o IBGE (s.d b; s.d c). a m

10 4. Resultados 4.1. Custos das opções para adequação de passivo florestal Os produtores com passivo florestal em RL poderão adequar-se via regeneração natural, restauração florestal, ou compensação em área com ativo florestal, e os custos envolvidos nesta adequação podem variar de acordo com o método de compensação ou restauração. A Tabela 3 resume os custos a considerar nas diferentes opções. Tabela 3. Estrutura de custos do detentor de passivo florestal (RL) para adequação ambiental. Opção de adequação Regeneração natural Restauração florestal Compensação florestal Em área própria Custo de oportunidade em área de passivo e dependendo do uso, cercamento da áreea. Custo de oportunidade em área de passivo, mais custo de intervenção. Custo de oportunidade em outro imóvel do mesmo proprietário, com excedente de RL. Em área de terceiros Arrendamento para servidão ambiental (custo de oportunidade) - Compra de CRA (custo de oportunidade) - Compra de área dentro de UC para doação ao Estado Para compensação, o detentor do passivo florestal terá a opção de cadastrar outra área equivalente e excedente à Reserva Legal, em imóvel de mesma titularidade ou adquirida em imóvel de terceiro, arrendar área de excedente de RL em outra propriedade pelo sistema de servidão ambiental, comprar área dentro de UC não homologada para doar ao Estado, ou comprar CRAs. Para análises estritamente econômicas, há pouca diferença prática entre cotas de servidão florestal e cadastro de área equivalente e excedente de RL. A saber: a) A caracterização jurídica difere, pois na excedente de RL o proprietário declarou a referida área como tal e por isso não pode desmatar por lei, enquanto na servidão florestal o proprietário não declarou a área como parte da Reserva Legal protegida por lei e por isso pode conseguir licença para supressão da vegetação; b) O custo de transação pode ser diferente, mas não foi considerado neste trabalho. Assim, não haverá diferença entre as duas opções nos resultados econômicos aqui apresentados Custos, vantagens e desvantagens de cada opção As opções pela regularização através da regeneração ou restauração no local são as primeiras a serem avaliadas, pois trazem o maior benefício ambiental ao recuperar a área danificada. O desafio é que o custo da regeneração natural ou restauro, são muitas vezes proibitivos. O custo da regeneração e do restauro pode variar de a mil por hectare, dependendo do método de intervenção (Instituto Escolhas, s.d.). O valor mais baixo, 2.900/ha, corresponde à condução da regeneração com abandono da área e cercamento, enquanto o valor mais alto refere-se ao plantio total da área.

11 A compensação, por sua vez, pode ou não gerar benefício ambiental, pois ela pode se dar em áreas de ativos, passíveis de desmatamento legal, ou em outras áreas previstas por lei, onde o desmatamento é vedado. Para a compensação no município de Querência, estimamos que o valor deve estar alinhado ao custo de oportunidade das áreas a serem recuperadas, e que provavelmente estavam sendo utilizadas para produção. Como apresentado na Tabela 4, esse custo em Querência varia entre 41 e 480, sendo que o valor mais baixo corresponde a áreas de pasto para pecuária extensiva de corte e de leite e o valor mais alto relacionado a outras atividades agrícolas. Assim, passamos a examinar as opções de compensação. Conceitualmente, o preço de CRA, da servidão florestal e da compra de excedente de RL deve aproximar-se da receita líquida que o produtor ganharia caso desmatasse a área (custo de oportunidade da terra, vide Tabela 4). A faixa de valores encontrada em nossas estimativas (41 a 480) é próxima aos valores negociados pela Bolsa de Valores ambiental do Brasil (BVrio), entre 70 e 400/ha/ano. Tabela 4. Receita liquida das culturas de uso da terra, ou custo de oportunidade da terra em Querência. Área (ha) Receita liquida (/ha) Agricultura * Coco-da-baía Banana Abacaxi Cana-de-açúcar Melancia Algodão Mandioca Borracha (látex) Girassol Arroz Feijão Milho Soja Pecuária (corte + leite) Fonte: elaborado com dados do IBGE (2015; s.d. a; s.d. b; s.d. c), Conab (2015), Embrapa (s.d.) e Inpe (s.d.). *Média ponderada pela área. Já para compensação através da compra de área em UC dentro do Estado, o valor pode variar de 550 a 1.700/ha (Tabela 5), um valor maior que a compensação em áreas privadas, mas pago uma única vez, o que torna esta opção mais vantajosa economicamente no longo prazo. Do ponto de vista ambiental, a compensação em UCs promove a regularização fundiária das mesmas, mas o benefício ambiental não é necessariamente local, uma vez que não há UCs no município de Querência. No entanto, apesar da compra de área em UC apresentar a o menor custo no longo prazo, a servidão florestal é a opção mais vantajosa do ponto de vista ambiental, pois é um mecanismo que protege áreas passíveis de desmatamento legal (Tabela 5). Em primeira

12 avaliação, a compensação em excedente de RL apresenta menor ganho ambiental, uma vez que é uma área já protegida por lei e não deve gerar adicionalidade na sua condição de proteção. Ademais, diferente das UCs, a eficácia ambiental dos excedentes de RL depende de variáveis que por vezes não estão presentes em fragmentos isolados (ex.: conectividade de fragmentos florestais, proteção de mananciais e aquíferos, espécies ameaçadas, etc.). Considerando os cenários descritos acima, estimamos os custos para a regularização do passivo de Reserva Legal no município de Querência. Os resultados estão apresentados na Tabela 5, abaixo. No cenário 1, consideramos somente a compensação dentro do município, e somente em áreas de ativo ambiental, o que deixa o município com uma árera de passivo a ser resolvida. No cenário 2, consideramos além das áreas com adicionalidade ambiental (cenário 1), outras áreas que poderiam se beneficiar de CRA ou servidão ambiental, mas em que o desmatamento seria vedado. No cenário 2, o município segue com um passivo ambiental a ser resolvido. Já no cenário 3, o passivo ambiental restante é feito fora do município com compra de áreas em unidades de conservação no estado. O cenário 4, por sua vez, ao invés de resolver o passivo deixado no cenário 2 através de compra em áreas de UCo, considera o custo de regeneração e restauro no município. Em todos os casos o cenário mínimo considera o valor mínimo de compensação, compra e restauro, enquanto o cenário máximo considera o valor mais alto. Vale ressaltar que no final da tabela 5 há uma linha elucidando o valor anual a ser pago pela compensação dentro do município, e outra linha com o valor investido no restauro ou em compra de áreas em UCs. A tabela 6, por sua vez, elucida os custos, vantagens e desvantagens relacionadas aos diferentes métodos de cumprimento do passivo de Reserva Legal no município de Querência.

13 Tabela 5. Cenários de cumprimento do Passivo de Reserva legal no município de Querência Cenário 1 Cenário 2 Cenário 3 Cenário 4 mínimo máximo mínimo máximo mínimo máximo mínimo máximo Passivo atual ha CRA ou Servidão com adicionalidade ambiental CRA tipos II a V ou servidão sem adicionalidde ambiental ha ha -1 ano ha ha -1 ano UCs ha Restauro ha Passivo após ações de compensação/ regeneração/ restauro Custo anual da compensação Custo da restauração ha ano

14 Tabela 6. Custos, vantagens e desvantagens para três tipos de compensação possíveis em Querência. Origem da CRA emitida CRA ou Servidão florestal em áreas de excedente de RL Servidão Florestal ou CRA sem adicionalidade ambiental Propriedade em UC ainda não desapropriada Vantagens Desvantagens Custo médio (/ha) Econômica: No longo prazo, tende a ser mais cara que a Econômica: flexibilidade, pois valor pode ser renegociado após compra definitiva em UC. termino de contrato e área pode ser convertida após termino de Ambiental: Não tem a mesma segurança ou nível de contrato. O custo tende a ser vantajoso para quem emite. proteção que as outras opções, podendo ser desmatada Ambiental: Protege áreas passiveis de desmatamento legal legalmente caso se encerre o contrato. Econômica: O custo tende a ser vantajoso para quem compra, pois o preço é forçado para baixo (mais próximo do preço de vegetação natural do que do custo de oportunidade da terra agrícola), visto que não pode ser desmatada legalmente. O produtor recebe por uma área que não poderia ser convertida por lei. Ambiental: Nenhuma, se considerado o pressuposto que esta área já estava protegida por lei e não haverá adicionalidade ambiental. Econômica: Uma vez definido, o valor é fixo sem riscos de reajustes e menor que as outras opções no longo prazo. Ambiental: Consolidação de áreas protegidas com importância ambiental e gestão estabelecida por lei. Econômica: poder de barganha é pior para quem vende (e preserva), visto que não pode ser desmatada legalmente e deixa poucas alternativas de renda para a área. Ambiental: Visto que já são áreas protegidas por lei, há pouca adicionalidade ambiental se comparado à alternativa de restaurar ou conservar através de servidão. De 41 a 480 por hectare/ano, dependendo da região e uso da terra (custo de oportunidade) 1. Idem a anterior, com tendência para os menores valores do custo de oportunidade, caso o comprador conheça seu poder de barganha. Pelo fato da área não ser passível de desmatamento legal, o ofertante pode estar disposto a receber menos. Econômica: Aparentemente nenhuma quando comparado com as alternativas de compensação. Contudo, não sabemos o custo de transação para tramitar este tipo de processo pelo governo. 550 a Ambiental: Apesar do menor custo, pode apresentar uma péssima relação custo-eficácia, pois estas áreas já estão protegidas por lei e há pouca ou nenhuma adicionalidade. 1 Estimativas de custo de oportunidade, descritos a seguir. Esta faixa de valores é próxima aos valores negociados pela BVrio, entre 70 e 400/ha/ano. 2 Faixa de preços levantada pela Biofílica na Amazônia. Em contato com representantes do sindicato rural de Querência, eles confirmaram apenas um caso conhecido de compensação por compra em UC, no valor de 1.500/ha, o qual está dentro da faixa apresentada pela Biofílica.

15 5. Conclusão e recomendações Do ponto de vista ambiental, seria muito vantajoso que o passivo no município fosse compensado dentro do próprio município, mas mesmo com 100% do ativo sendo utilizado no município, ainda haveria mais de 130 mil hectares a serem resolvidos. A compensação dentro do município, seja por CRA ou servidão, teria um potencial de geração de receita interna da ordem de R3,5 a 40 milhões por ano, mas lembrando que seguiria um passivo de RL da ordem de 130 mil hectares. Idealmente estas áreas seriam regeneradas/recuperadas, mas de acordo com nossos cálculos, o custo da regeneração e restauração varia entre 392 milhões e 2,4 bilhões. A compra de áreas em UC seria mais viável, com um custo estimado entre 74 e 230 milhões, com benefícios de regularização de UCs e resolução de conflitos fundiários no estado. O benefício ambiental de tais ações não seria sentido no município, o que fragiliza a solução do ponto de vista ambiental. Uma sugestão seria de se criar um grupo com os possuidores de ativos e de passivo que, aliado a um trabalho detalhado dos benefícios ambientais e custos poderia: - Identificar as áreas de passivo ambiental a ser compensadas com o ativo ambiental do município. Possivelmente identificar passivos com menor potencial ou maior custo de restauração; - Identificar áreas prioritárias para restauro no município, ou seja, locais importantes para biodiversidade, com alto potencial de restauro e baixo custo; - Estipular EM qual UC poderia ser feita a compensação do restante de passivo de Reserva Legal; - Estipular os custos dessa compensação em bloco e compartilhar eles com os produtores, para minimizar o custo total do cumprimento do passivo de RL, com a maximização do benefício ambiental local. Algumas recomendações para avançar na compensação de passivos florestais: Validar o CAR e monitorar o cumprimento do Código Florestal. Somente a partir de uma base de dados confiável de CAR poderemos estimar com maior precisão a área do passivo ambiental, definir os imóveis com demanda por restauração ou compensação e ajudar na regulamentação do mercado para compensação. Estruturar mecanismos de oferta e compra de CRA em UCs. No caso de UCs, o leilão pode ser a melhor opção de mecanismo para o mercado de compensação. Por tratar-se de um mercado novo, o leilão é capaz de definir os preços de maneira eficiente, otimizando a oferta e demanda. Por exemplo, as agências governamentais utilizam o Valor da Terra Nua (VTN) como referencia para compra de terras públicas, um preço normalmente abaixo do de mercado.

16 Referências Cepea. S.d. Preços da arroba do boi gordo. Disponível em: < Acesso em: 10 de outubro de CONAB Dados de custos de produção regional do Brasil. Disponível em: < Acesso em: 10 de outubro de EMBRAPA. S.d. Sistemas de Produção Embrapa: índices técnicos de culturas agrícolas. Disponível em: < Acesso em 10 de outubro de FNP Anuário da Agricultura - Agrianual. FNP: São Paulo. IBGE Pesquisa Pecuária Municipal: Efetivo dos rebanhos. Disponível em: < Acesso em: 09 de outubro de IBGE. s.d. a. Pesquisa municipal - Área da produção pecuária e agrícola. Disponível em: < IBGE. s.d. b. Pesquisa municipal - Quantidade de produção pecuária, silvicultura e agrícola. Disponível em: < IBGE. s.d. c. Pesquisa municipal rendimento da produção pecuária, silvicultura e agrícola. Disponível em: < Inpe. s.d. Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais Projeto TerraClass Disponível em: < Acesso em: 04 jan Instituto Escolhas. s.d. Plataforma Quanto é plantar floresta. Disponível em: < Acesso em 04 de março de Serviço Florestal Brasileiro (SFB). S.d. Dados do cadastro ambiental rural (CAR). Disponível em: <sfb.gov.br>. Acesso em: 05 de dezembro de VEIGA, J. Cidades imaginárias: o Brasil é menos urbano do que se calcula Campinas, SP: Autores Associados, Oliveira, G. B., Vall Hay, J. D., Machado, R. B O Novo Código Florestal e a Reserva Legal do Cerrado. Dissertação de mestrado apresentada ao Programa de Pós- Graduação em Ecologia da Universidade de Brasília. Disponível em pdf

Demarest Advogados Seminário Agronegócio: Agenda Regulatória

Demarest Advogados Seminário Agronegócio: Agenda Regulatória Demarest Advogados Seminário Agronegócio: Agenda Regulatória São Paulo, 25 de fevereiro de 2015 1 CADASTRO AMBIENTAL RURAL CAR ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE APP RESERVA LEGAL RL PROGRAMA DE REGULARIZAÇÃO

Leia mais

MINUTA INSTRUÇÃO NORMATIVA LICENCIAMENTO PARA CONCESSÃO FLORESTAL. Versão - 15 junho 2007 MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE

MINUTA INSTRUÇÃO NORMATIVA LICENCIAMENTO PARA CONCESSÃO FLORESTAL. Versão - 15 junho 2007 MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MINUTA INSTRUÇÃO NORMATIVA LICENCIAMENTO PARA CONCESSÃO FLORESTAL Versão - 15 junho 2007 MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTRUÇÃO NORMATIVA N, DE DE DE 2007. A MINISTRA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE, no uso

Leia mais

DIRETORIA DE PESQUISA - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC. Sistema de Contas Nacionais - Brasil Referência 2000

DIRETORIA DE PESQUISA - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC. Sistema de Contas Nacionais - Brasil Referência 2000 DIRETORIA DE PESQUISA - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC Sistema de Contas Nacionais - Brasil Referência 2000 Nota metodológica nº 21 Margem de Transporte e Comércio (versão para informação e

Leia mais

Projeto de Lei Complementar nº de 2008

Projeto de Lei Complementar nº de 2008 Projeto de Lei Complementar nº de 2008 (Do Sr. José Fernando Aparecido de Oliveira) Cria reservas do Fundo de Participação dos Estados e do Distrito Federal FPE destinadas às Unidades da Federação na Amazônia

Leia mais

Resumo. Boletim do desmatamento da Amazônia Legal (janeiro de 2015) SAD

Resumo. Boletim do desmatamento da Amazônia Legal (janeiro de 2015) SAD Resumo Em janeiro de 2015, metade (50%) da área florestal da Amazônia Legal estava coberta por nuvens, uma cobertura inferior a de janeiro de 2014 (58%), mas que se distribuiu em grande proporção em regiões

Leia mais

Certificado de Recebíveis Imobiliários CRI

Certificado de Recebíveis Imobiliários CRI Renda Fixa Certificado de Recebíveis Imobiliários CRI Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI O produto O Certificado de Recebíveis Imobiliários (CRI) é um título que gera um direito de crédito ao

Leia mais

ANEXO 6 Análise de Antropismo nas Unidades de Manejo Florestal

ANEXO 6 Análise de Antropismo nas Unidades de Manejo Florestal ANEXO 6 Análise de Antropismo nas Unidades de Manejo Florestal Análise de imagens processadas pelo sistema DETEX e PRODES para detecção de desmatamento e da intervenção seletiva nas Unidades de Manejo

Leia mais

Fundo de Investimento em Ações - FIA

Fundo de Investimento em Ações - FIA Renda Variável Fundo de Investimento em Ações - FIA Fundo de Investimento em Ações O produto O Fundo de Investimento em Ações (FIA) é um investimento em renda variável que tem como principal fator de risco

Leia mais

CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI Nº, DE 2012

CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI Nº, DE 2012 CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI Nº, DE 2012 (Do Sr. Deputado Félix Mendonça Júnior) Cria o Selo Verde Cacau Cabruca. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Fica criado o Selo Verde Cacau Cabruca, com

Leia mais

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 185, DE 2011.

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 185, DE 2011. SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 185, DE 2011. Acrescenta novo inciso ao art. 6º da Lei nº 6.938/81, que dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, criando o Selo Verde Preservação da

Leia mais

DESAFIOS E PERSPECTIVAS PARA A PESQUISA E USO DE LEGUMINOSAS EM PASTAGENS TROPICAIS: UMA REFLEXÃO. Sila Carneiro da Silva 1

DESAFIOS E PERSPECTIVAS PARA A PESQUISA E USO DE LEGUMINOSAS EM PASTAGENS TROPICAIS: UMA REFLEXÃO. Sila Carneiro da Silva 1 DESAFIOS E PERSPECTIVAS PARA A PESQUISA E USO DE LEGUMINOSAS EM PASTAGENS TROPICAIS: UMA REFLEXÃO Sila Carneiro da Silva 1 O interesse pela produção animal em pastagens tem crescido bastante nos últimos

Leia mais

REGULAMENTO DA POLÍTICA DE MANUTENÇÃO E GUARDA DO ACERVO ACADÊMICO DA ESCOLA DE DIREITO DE BRASÍLIA EDB

REGULAMENTO DA POLÍTICA DE MANUTENÇÃO E GUARDA DO ACERVO ACADÊMICO DA ESCOLA DE DIREITO DE BRASÍLIA EDB REGULAMENTO DA POLÍTICA DE MANUTENÇÃO E GUARDA DO ACERVO ACADÊMICO DA ESCOLA DE DIREITO DE BRASÍLIA EDB Estabelece a Política para Manutenção e Guarda do Acervo Acadêmico da Escola de Direito de Brasília

Leia mais

ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE - APP -

ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE - APP - ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE - APP - Área de Preservação Permanente - APP (definição do Código Florestal-Lei 4771/65) Área protegida nos termos dos arts. 2º e 3º desta Lei, COBERTA OU NÃO POR VEGETAÇÃO

Leia mais

Consulta à Sociedade: Minuta de Resolução Complementar sobre Acreditação de Comitês de Ética em Pesquisa do Sistema CEP/CONEP

Consulta à Sociedade: Minuta de Resolução Complementar sobre Acreditação de Comitês de Ética em Pesquisa do Sistema CEP/CONEP São Paulo, 13 de julho de 2015. Ilmo Sr. Jorge Alves de Almeida Venâncio Coordenador da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa - CONEP Consulta à Sociedade: Minuta de Resolução Complementar sobre Acreditação

Leia mais

Programa de Sustentabilidade Energética do Setor Cerâmico do Estado do Tocantins

Programa de Sustentabilidade Energética do Setor Cerâmico do Estado do Tocantins Programa de Sustentabilidade Energética do Setor Cerâmico do Estado do Tocantins Realização: Objetivos do Programa: Geral: Buscar alternativas de queima para o setor, levando em consideração as potencialidades

Leia mais

Nome da Empresa: Check-List preenchido por: Data: Check-List de Madeira Controlada Política da Empresa Comentários Conformidade Uma política de comprometimento público foi elaborada declarando que a empre-

Leia mais

Título do Case: Categoria: Temática: Resumo: Introdução:

Título do Case: Categoria: Temática: Resumo: Introdução: Título do Case: Diagnóstico Empresarial - Vendendo e Satisfazendo Mais Categoria: Prática Interna. Temática: Mercado Resumo: Na busca por uma ferramenta capaz de auxiliar na venda de mais consultorias

Leia mais

Política de Responsabilidade Socioambiental - (PRSA) Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA).

Política de Responsabilidade Socioambiental - (PRSA) Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA). Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA). Versão 2.0 Fevereiro/2016 1 Histórico de Alterações Versão Data Responsável Alterações/Observações 1.0 Julho/15 2.0 Fevereiro/16 Jeniffer Caroline Rugik

Leia mais

O Desenvolvimento Sustentável na Ótica da Agricultura Familiar Agroecológica: Uma Opção Inovadora no Assentamento Chico Mendes Pombos - PE Brasil

O Desenvolvimento Sustentável na Ótica da Agricultura Familiar Agroecológica: Uma Opção Inovadora no Assentamento Chico Mendes Pombos - PE Brasil O Desenvolvimento Sustentável na Ótica da Agricultura Familiar Agroecológica: Uma Opção Inovadora no Assentamento Chico Mendes Pombos - PE Brasil BRASILEIRO, Robson Soares 1 Universidade Federal de Pernambuco-UFPE

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE. Reserva Extrativista Chico Mendes

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE. Reserva Extrativista Chico Mendes MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE Reserva Etrativista Chico Mendes Termo de Referência nº 2013.0930.00039-8 1 Identificação Contratação de consultoria

Leia mais

Tema: Fachadas Ativas. Palestrante: Thomaz Assumpção

Tema: Fachadas Ativas. Palestrante: Thomaz Assumpção Tema: Fachadas Ativas Palestrante: Thomaz Assumpção A Lei Novo Plano Diretor Estratégico de São Paulo Eixos de Estruturação da Transformação Urbana Função de orientar o desenvolvimento urbano ao longo

Leia mais

SISEMA. Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos. POLÍCIA MILITAR D E M I N A S G E R A I S Nossa profissão, sua vida.

SISEMA. Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos. POLÍCIA MILITAR D E M I N A S G E R A I S Nossa profissão, sua vida. SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos POLÍCIA RESERVA LEGAL Palestrante: Letícia Horta Vilas Boas POLÍCIA RESERVA LEGAL RESERVA LEGAL é a área localizada no interior de uma propriedade

Leia mais

LEI Nº. 1.361/2010 14 de abril de 2010. Autoria: Poder Executivo Municipal

LEI Nº. 1.361/2010 14 de abril de 2010. Autoria: Poder Executivo Municipal LEI Nº. 1.361/2010 14 de abril de 2010. Autoria: Poder Executivo Municipal ALTERA DISPOSITIVOS NA LEI Nº.1.303, DE 08 DE JULHO DE 2009, QUE REGULAMENTA NO MUNICIPIO DE CAMPO NOVO DO PARECIS O TRATAMENTO

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA. Projeto de Reflorestamento com Espécies Nativas no Bioma Mata Atlântica São Paulo Brasil

TERMO DE REFERÊNCIA. Projeto de Reflorestamento com Espécies Nativas no Bioma Mata Atlântica São Paulo Brasil TERMO DE REFERÊNCIA Projeto de Reflorestamento com Espécies Nativas no Bioma Mata Atlântica São Paulo Brasil Contextualização e justificativa A The Nature Conservancy (TNC) é uma organização sem fins lucrativos,

Leia mais

Edição Número 2 de 02/01/2004, páginas 12 e 13.

Edição Número 2 de 02/01/2004, páginas 12 e 13. Edição Número 2 de 02/01/2004, páginas 12 e 13. PORTARIA Nº 2.458, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2003 O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso de suas atribuições, e Considerando a necessidade de criar mecanismos

Leia mais

Fundamentos de Teste de Software

Fundamentos de Teste de Software Núcleo de Excelência em Testes de Sistemas Fundamentos de Teste de Software Módulo 1- Visão Geral de Testes de Software Aula 2 Estrutura para o Teste de Software SUMÁRIO 1. Introdução... 3 2. Vertentes

Leia mais

Estimativas de Arrecadação de Impostos Próprios Estaduais e Municipais, Transferências Constitucionais e os 25% Constitucionais da Educação

Estimativas de Arrecadação de Impostos Próprios Estaduais e Municipais, Transferências Constitucionais e os 25% Constitucionais da Educação 1 Estimativas de Arrecadação de Impostos Próprios Estaduais e Municipais, Transferências Constitucionais e os 25% Constitucionais da Educação Resumo O presente estudo objetivou levantar dados sobre o total

Leia mais

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE LICENCIATURA

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE LICENCIATURA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE LICENCIATURA outubro/2010

Leia mais

HEMOVIDA (CICLO DO SANGUE - Gerenciamento de estoque para grandes eventos)

HEMOVIDA (CICLO DO SANGUE - Gerenciamento de estoque para grandes eventos) Ministério da Saúde Secretaria Executiva Departamento de Informática do SUS HEMOVIDA (CICLO DO SANGUE - Gerenciamento de estoque para grandes eventos) Manual do Usuário Versão 1.0 Fevereiro, 2014 Índice

Leia mais

mercado de cartões de crédito, envolvendo um histórico desde o surgimento do produto, os agentes envolvidos e a forma de operação do produto, a

mercado de cartões de crédito, envolvendo um histórico desde o surgimento do produto, os agentes envolvidos e a forma de operação do produto, a 16 1 Introdução Este trabalho visa apresentar o serviço oferecido pelas administradoras de cartões de crédito relacionado ao produto; propor um produto cartão de crédito calcado na definição, classificação

Leia mais

Instruções para o cadastramento da Operação de Transporte e geração do Código Identificador da Operação de Transporte CIOT.

Instruções para o cadastramento da Operação de Transporte e geração do Código Identificador da Operação de Transporte CIOT. Instruções para o cadastramento da Operação de Transporte e geração do Código Identificador da Operação de Transporte CIOT. Versão: 16/03/12 As instruções abaixo aplicam-se a todas as Operações de Transportes

Leia mais

Orientações para Inscrição do Grupo e Projeto de Pesquisa

Orientações para Inscrição do Grupo e Projeto de Pesquisa 1 Orientações para Inscrição do Grupo e Projeto de Pesquisa O primeiro passo é criar um login de acesso que será com um e-mail e uma senha única para o grupo. Ao entrar no ambiente de Inscrição e selecionar

Leia mais

Histórico da Quantificação do Desmatamento no Estado do Amapá e busca de novas tecnologias

Histórico da Quantificação do Desmatamento no Estado do Amapá e busca de novas tecnologias Histórico da Quantificação do Desmatamento no Estado do Amapá e busca de novas tecnologias Secretaria de Estado do Meio Ambiente Coordenadoria de Geoprocessamento e Tecnologia da Informação Ambiental -

Leia mais

a) No Projeto d) Em sua residência b) No Escritório da UNESCO e) Outros c) No Escritório Antena

a) No Projeto d) Em sua residência b) No Escritório da UNESCO e) Outros c) No Escritório Antena REQUERIMENTO PARA PUBLICAÇÃO DE EDITAL DE PESSOA FÍSICA Parte A INSTRUÇÃO PARA PUBLICAÇÃO Preenchimento do Formulário 1. Parte B2 A vaga cuja lotação seja no Escritório UNESCO ou Antena deve ser conduzida

Leia mais

Sefaz Virtual Ambiente Nacional Projeto Nota Fiscal Eletrônica

Sefaz Virtual Ambiente Nacional Projeto Nota Fiscal Eletrônica Projeto Nota Fiscal Eletrônica Orientações de Utilização do Sefaz Virtual Ambiente Nacional para as Empresas Versão 1.0 Fevereiro 2008 1 Sumário: 1. Introdução... 3 2. O que é o Sefaz Virtual... 4 3. Benefícios

Leia mais

Auditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA

Auditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA 1 / 8 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Meio Ambiente por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Diretoria de Sustentabilidade DS, sobre as obras executadas no

Leia mais

PLANO DE CARREIRA CONSOLIDAÇÃO DO PROFISSIONAL COMO CONSULTOR (CONT.) CONSOLIDAÇÃO DO PROFISSIONAL COMO CONSULTOR. Tripé: Sustentação conceitual;

PLANO DE CARREIRA CONSOLIDAÇÃO DO PROFISSIONAL COMO CONSULTOR (CONT.) CONSOLIDAÇÃO DO PROFISSIONAL COMO CONSULTOR. Tripé: Sustentação conceitual; CONSOLIDAÇÃO DO PROFISSIONAL COMO CONSULTOR (CONT.) Consultoria Organizacional Prof. Ms. Carlos William de Carvalho CONSOLIDAÇÃO DO PROFISSIONAL COMO CONSULTOR 2.2 FORMA DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL: EMPRESA

Leia mais

Implementação de um serviço de correio eletrônico na Intranet do Pólo de Touros utilizando o ambiente SQUIRELMAIL e POSTFIX em um Servidor Linux

Implementação de um serviço de correio eletrônico na Intranet do Pólo de Touros utilizando o ambiente SQUIRELMAIL e POSTFIX em um Servidor Linux UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE ESCOLA AGRÍCOLA DE JUNDIAÍ - EAJ CURSO TÉCNICO DE INFORMÁTICA Projeto das Disciplinas de Sistemas Operacionais de Redes e Projeto de Redes Implementação de um

Leia mais

1.1. Caracterização do Problema. Capítulo 1. Introdução 20

1.1. Caracterização do Problema. Capítulo 1. Introdução 20 1 Introdução Projetos de software normalmente estão bastante suscetíveis a passar por inúmeras modificações ao longo do seu ciclo de vida. Muitos deles falham ao atingir seus resultados necessários dentro

Leia mais

Anais do 1º Simpósio Internacional de Arborização de Pastagens em Regiões Subtropicais

Anais do 1º Simpósio Internacional de Arborização de Pastagens em Regiões Subtropicais 111 Demanda por lenha no Paraná: oportunidade para o sistema agrossilvipastoril Ives Clayton Gomes dos Reis Goulart 1, Gilson Martins 2, Emiliano Santarosa 3, Rogério Morcelles Dereti 4, Joel Penteado

Leia mais

Brazilian Depositary Receipt BDR Nível I Não Patrocinado

Brazilian Depositary Receipt BDR Nível I Não Patrocinado Renda Variável Brazilian Depositary Receipt BDR Nível I Não Patrocinado O produto Os Brazilian Depositary Receipts Nível I Não Patrocinados (BDR NP) são valores mobiliários, emitidos no Brasil por instituições

Leia mais

Implantação de um serviço de limpeza terminal a vapor em salas operatórias

Implantação de um serviço de limpeza terminal a vapor em salas operatórias Implantação de um serviço de limpeza terminal a vapor em salas operatórias Sandra Terumi Yoshino 1 1. Enfermeira graduada pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) e pós graduada em Enfermagem em

Leia mais

Gerenciador de Ambiente Laboratorial - GAL Manual do Usuário Módulo Controle de Qualidade Analítico

Gerenciador de Ambiente Laboratorial - GAL Manual do Usuário Módulo Controle de Qualidade Analítico Ministério da Saúde Secretaria Executiva Departamento de Informática do SUS DATASUS Gerenciador de Ambiente Laboratorial GAL Manual do Usuário Módulo Laboratório Manual de Operação_Módulo Laboratório_Controle

Leia mais

Apresentar alternativas compensatórias a estas medidas.

Apresentar alternativas compensatórias a estas medidas. SUSTENTABILIDADE DOS FUNDOS CONSTITUCIONAIS DE FINANCIAMENTO: efeito das medidas excepcionais necessárias frente à manutenção do patrimônio dos Fundos Constitucionais de Financiamento. Discutir os efeitos

Leia mais

Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial

Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial Hospital de Clínicas de Porto Alegre Responsável: Sérgio Carlos Eduardo Pinto Machado, Presidente Endereço: Ramiro Barcelos,

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro Campus Macaé Professor Aloísio Teixeira Coordenação de Pesquisa e Coordenação de Extensão

Universidade Federal do Rio de Janeiro Campus Macaé Professor Aloísio Teixeira Coordenação de Pesquisa e Coordenação de Extensão Universidade Federal do Rio de Janeiro Campus Macaé Professor Aloísio Teixeira Coordenação de Pesquisa e Coordenação de Extensão EDITAL nº 1 Coordenação de Pesquisa/Coordenação de Extensão 2016 VIII JORNADA

Leia mais

2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar?

2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar? 2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar? 3 Farm. André Cabral Contagem, 19 de Maio de 2010 Rastreabilidade É definida como a habilidade

Leia mais

AULA 4 BDI E PREÇO DE VENDA. CONSTRUÇÃO CIVIL IV - Professor Leonardo F. R. Miranda

AULA 4 BDI E PREÇO DE VENDA. CONSTRUÇÃO CIVIL IV - Professor Leonardo F. R. Miranda AULA 4 BDI E PREÇO DE VENDA Leonardo F. R. Miranda 1 ORÇAMENTO EMPRESARIAL ORÇAMENTO DE PRODUÇÃO ORÇAMENTO DE VENDA Determinação Conforme métodos orçamentários estudados 2 ORÇAMENTO EMPRESARIAL: Composto

Leia mais

Custo de Oportunidade do Capital

Custo de Oportunidade do Capital Custo de Oportunidade do Capital É o custo de oportunidade de uso do fator de produção capital ajustado ao risco do empreendimento. Pode ser definido também como a taxa esperada de rentabilidade oferecida

Leia mais

PLANOS MUNICIPAIS DE EMERGÊNCIA PERGUNTAS E RESPOSTAS

PLANOS MUNICIPAIS DE EMERGÊNCIA PERGUNTAS E RESPOSTAS PLANOS MUNICIPAIS DE EMERGÊNCIA PERGUNTAS E RESPOSTAS A. PROCEDIMENTOS 1. O que é um Plano Municipal de Emergência (PME)? Um plano municipal de emergência de protecção civil é um documento formal que define

Leia mais

Características do professor brasileiro do ensino fundamental: diferenças entre o setor público e o privado

Características do professor brasileiro do ensino fundamental: diferenças entre o setor público e o privado Características do professor brasileiro do ensino fundamental: diferenças entre o setor público e o privado Luiz Guilherme Dácar da Silva Scorzafave RESUMO - Esse artigo realiza uma análise descritiva

Leia mais

Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas. Novo Mercado de. Renda Fixa

Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas. Novo Mercado de. Renda Fixa Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas Novo Mercado de Renda Fixa CAPÍTULO I PROPÓSITO E ABRANGÊNCIA Art. 1º - O objetivo deste Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas para o Novo Mercado

Leia mais

ISS Eletrônico. Formato de Arquivos para Transmissão de Documentos Declarados através do aplicativo OFFLINE. Extensão do Arquivo JUNHO2006.

ISS Eletrônico. Formato de Arquivos para Transmissão de Documentos Declarados através do aplicativo OFFLINE. Extensão do Arquivo JUNHO2006. ISS Eletrônico Formato de Arquivos para Transmissão de Documentos Declarados através do aplicativo OFFLINE Caro contribuinte. A transmissão de arquivos é uma facilidade fornecida pelo sistema de ISS Eletrônico

Leia mais

Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.)

Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.) Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.) De acordo com o PMBok 5ª ed., o escopo é a soma dos produtos, serviços e resultados a serem fornecidos na forma de projeto. Sendo ele referindo-se a: Escopo

Leia mais

PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIO PIC DIREITO/UniCEUB EDITAL DE 2016

PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIO PIC DIREITO/UniCEUB EDITAL DE 2016 PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIO PIC DIREITO/UniCEUB EDITAL DE 2016 O reitor do Centro Universitário de Brasília UniCEUB, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, torna público que

Leia mais

Investimentos na Duprev

Investimentos na Duprev Investimentos na Duprev Plano de Aposentadoria Duprev CD Contribuições Participantes + = aposentadoria Contribuições da empresa Saldo para Patrimônio Investido Perfis de Investimento Alternativas de aplicação

Leia mais

FICHA PROJETO - nº 226-MA

FICHA PROJETO - nº 226-MA FICHA PROJETO - nº 226-MA Mata Atlântica Grande Projeto Chamada 03 1) TÍTULO: Apoio a criação de Unidades de Conservação na Floresta Atlântica de Pernambuco. 2) MUNICÍPIOS DE ATUAÇÃO DO PROJETO: Água Preta,

Leia mais

Minuta de Instrução Normativa

Minuta de Instrução Normativa Minuta de Instrução Normativa INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº [NÚMERO], DE Dispõe sobre o Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna (Paint), os aspectos relativos aos trabalhos de auditoria e o Relatório Anual

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTO PEIXE PILOTO PARA CLUBES DE INVESTIMENTOS 2009-2011. Vitória, 26 de agosto de 2009.

POLÍTICA DE INVESTIMENTO PEIXE PILOTO PARA CLUBES DE INVESTIMENTOS 2009-2011. Vitória, 26 de agosto de 2009. POLÍTICA DE INVESTIMENTO PEIXE PILOTO PARA CLUBES DE INVESTIMENTOS 2009-2011 Vitória, 26 de agosto de 2009. ÍNDICE 1. OBJETIVO.... 3 2. ORIENTAÇÃO DA GESTÃO DOS INVESTIMENTOS E PRÁTICAS DE GOVERNANÇA....

Leia mais

SISTEMA ISS - CURITIBA LIVRO ELETRÔNICO

SISTEMA ISS - CURITIBA LIVRO ELETRÔNICO PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA SECRETARIA MUNICIPAL DE FINANÇAS DEPARTAMENTO DE RENDAS MOBILIÁRIAS SISTEMA ISS - CURITIBA LIVRO ELETRÔNICO EMPRESAS Curitiba 2008 2 1 - CONCEITO O Sistema ISS Curitiba

Leia mais

Impressora Latex série 300. Garantia limitada

Impressora Latex série 300. Garantia limitada Impressora Latex série 300 Garantia limitada 2013 Hewlett-Packard Development Company, L.P. 1 Avisos legais As informações contidas neste documento estão sujeitas a alteração sem aviso prévio. As únicas

Leia mais

Hidrovias: Uma visão do futuro

Hidrovias: Uma visão do futuro Hidrovias: Uma visão do futuro Fernando Antonio Brito Fialho Diretor-Geral da ANTAQ Data: 18 de agosto de 2010 I Seminário Portuário Público Privado Latino-Americano Hidrovias: Uma visão do futuro Slide

Leia mais

CERT Exceptions ED 15 pt. Exceções. Documento Explicativo. Válido a partir de: 02/03/2016 Distribuição: Pública

CERT Exceptions ED 15 pt. Exceções. Documento Explicativo. Válido a partir de: 02/03/2016 Distribuição: Pública CERT Exceptions ED 15 pt Exceções Documento Explicativo Válido a partir de: 02/03/2016 Distribuição: Pública Índice 1 Objetivo... 3 2 Área de Aplicação... 3 3 Definições... 3 4 Processo... 3 5 Tipos de

Leia mais

Previdência Complementar no Brasil e seu Potencial de Crescimento VOCÊ

Previdência Complementar no Brasil e seu Potencial de Crescimento VOCÊ Previdência Complementar no Brasil e seu Potencial de Crescimento VOCÊ José Edson da Cunha Júnior Secretaria de Políticas de Previdência Complementar Sumário I Cenário Atual da Previdência Complementar

Leia mais

Vantagens e desvantagens da utilização do patrimônio líquido pelo seu valor de mercado na avaliação de empresas

Vantagens e desvantagens da utilização do patrimônio líquido pelo seu valor de mercado na avaliação de empresas Vantagens e desvantagens da utilização do patrimônio líquido pelo seu valor de mercado na avaliação de empresas! Quais as vantagem da utilização do valor de mercado em relação a utilização do patrimônio

Leia mais

Manual do Usuário (Firma Inspetora) Versão 1.8. CMCP - Controle da Marcação Compulsória de Produtos

Manual do Usuário (Firma Inspetora) Versão 1.8. CMCP - Controle da Marcação Compulsória de Produtos Manual do Usuário (Firma Inspetora) Versão 1.8 CMCP - Controle da Marcação Compulsória de Manual do Usuário - Firma Inspetora SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 4 1.1. Referências... 4 2. COMO ESTÁ ORGANIZADO O

Leia mais

ROTEIRO PARA REGISTRO NO CONTAS ONLINE Programa Caminho da Escola Parte I Execução Financeira Data de atualização: 21/6/2012

ROTEIRO PARA REGISTRO NO CONTAS ONLINE Programa Caminho da Escola Parte I Execução Financeira Data de atualização: 21/6/2012 1 ROTEIRO PARA REGISTRO NO CONTAS ONLINE Programa Caminho da Escola Parte I Execução Financeira Data de atualização: 21/6/2012 Introdução O material abaixo foi elaborado para orientar de forma objetiva

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Handhelds, Manutenção de Subestação, Tecnologia da Informação.

PALAVRAS-CHAVE Handhelds, Manutenção de Subestação, Tecnologia da Informação. 21 a 25 de Agosto de 2006 Belo Horizonte - MG Utilização de Computadores de Mão (Handheld) pelos Eletricistas da Manutenção de Subestação e Linhas da AES Eletropaulo no Controle de Inspeções e Ordens de

Leia mais

Entretanto, este benefício se restringe a um teto de 12% da renda total tributável. O plano VGBL é vantajoso em relação ao PGBL para quem:

Entretanto, este benefício se restringe a um teto de 12% da renda total tributável. O plano VGBL é vantajoso em relação ao PGBL para quem: 2 1 3 4 2 PGBL ou VGBL? O plano PGBL, dentre outras, tem a vantagem do benefício fiscal, que é dado a quem tem renda tributável, contribui para INSS (ou regime próprio ou já aposentado) e declara no modelo

Leia mais

ARGANIL INVESTE MAIS REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL. Nota Justificativa

ARGANIL INVESTE MAIS REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL. Nota Justificativa ARGANIL INVESTE MAIS REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL Nota Justificativa Considerando que a competitividade da economia concelhia está na primeira linha das preocupações

Leia mais

Objetivo do Portal da Gestão Escolar

Objetivo do Portal da Gestão Escolar Antes de Iniciar Ambiente de Produção: É o sistema que contem os dados reais e atuais, é nele que se trabalha no dia a dia. Neste ambiente deve-se evitar fazer testes e alterações de dados sem a certeza

Leia mais

Ao considerar o impacto ambiental das empilhadeiras, observe toda cadeia de suprimentos, da fonte de energia ao ponto de uso

Ao considerar o impacto ambiental das empilhadeiras, observe toda cadeia de suprimentos, da fonte de energia ao ponto de uso Energia limpa Ao considerar o impacto ambiental das empilhadeiras, observe toda cadeia de suprimentos, da fonte de energia ao ponto de uso Empilhadeira movida a hidrogênio H oje, quando se trata de escolher

Leia mais

Métodos Estatísticos Avançados em Epidemiologia

Métodos Estatísticos Avançados em Epidemiologia Métodos Estatísticos Avançados em Epidemiologia Análise de Variância - ANOVA Cap. 12 - Pagano e Gauvreau (2004) - p.254 Enrico A. Colosimo/UFMG Depto. Estatística - ICEx - UFMG 1 / 39 Introdução Existem

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CREDITÁ S.A. Crédito, Financiamento e Investimento

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CREDITÁ S.A. Crédito, Financiamento e Investimento POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CREDITÁ S.A. Crédito, Financiamento e Investimento SUMÁRIO 1. Propósito 2. Abrangência 3. Política 3.1 Princípios Fundamentais 3.2 Diretrizes Socioambientais

Leia mais

A Governança do Acesso ao Patrimônio Genético e aos Conhecimentos Tradicionais Associados no Cenário Nacional

A Governança do Acesso ao Patrimônio Genético e aos Conhecimentos Tradicionais Associados no Cenário Nacional Secretaria de Biodiversidade e Florestas Departamento do Patrimônio Genético A Governança do Acesso ao Patrimônio Genético e aos Conhecimentos Tradicionais Associados no Cenário Nacional MP 2186-16 de

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA VISANDO A ELABORAÇÃO DE JOGO AMBIENTAL

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA VISANDO A ELABORAÇÃO DE JOGO AMBIENTAL TERMO DE REFERÊNCIA PARA A CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA VISANDO A ELABORAÇÃO DE JOGO AMBIENTAL 1. IDENTIFICAÇÃO DO TERMO DE REFERÊNCIA NÚMERO: 08/2010 2. IDENTIFICAÇÃO DO CONTRATANTE CONTRATANTE:

Leia mais

Declaração de Serviços Tomados

Declaração de Serviços Tomados Declaração de Serviços Tomados O que é isto? O que isto faz? Por meio desta página, qualquer contribuinte pode realizar a declaração dos serviços tomados para gerar as guias de Retenção. Nesta página,

Leia mais

Manual Mobuss Construção - Móvel

Manual Mobuss Construção - Móvel Manual Mobuss Construção - Móvel VISTORIA & ENTREGA - MÓVEL Versão 1.0 Data 22/04/2014 Mobuss Construção - Vistoria & Entrega Documento: v1.0 Blumenau SC 2 Histórico de Revisão Versão Data Descrição 1.0

Leia mais

SOBRE UM IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA MAIS PROGRESSIVO

SOBRE UM IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA MAIS PROGRESSIVO SOBRE UM IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA MAIS PROGRESSIVO Claudio Antonio Tonegutti Professor da Universidade Federal do Paraná (UFPR) tonegutti@ufpr.br A arrecadação tributária é a principal fonte de receitas

Leia mais

GESTÃO AMBIENTAL. Conteúdo

GESTÃO AMBIENTAL. Conteúdo 04/09/2012 1 / 9 Conteúdo 1. PARTES INTERESSADAS (STAKEHOLDERS)... 2 2. OPINIÃO POR PARTE DOS STAKEHOLDERS DE ALGUMA ÁREA QUE SE ENQUADRE NO CONCEITO DE FAVC.... 2 3. DAS REGIÕES RIBEIRÃO BRANCO, ITAPEVA,

Leia mais

I TORNEIO DE INTEGRAÇÃO CIENTÍFICA TIC

I TORNEIO DE INTEGRAÇÃO CIENTÍFICA TIC I TORNEIO DE INTEGRAÇÃO CIENTÍFICA TIC Edital do Desafio Área: Petróleo, Gás e Biocombustíveis Tema: Produção de Biocombustíveis Maceió 2012 1. INTRODUÇÃO As razões para o interesse pelos biocombustíveis

Leia mais

CURSO ON-LINE PROFESSOR: FRANCISCO MARIOTTI. Questão 33 Prova de Inspetor (Questão 29 Prova de Analista de Mercado de Capitais)

CURSO ON-LINE PROFESSOR: FRANCISCO MARIOTTI. Questão 33 Prova de Inspetor (Questão 29 Prova de Analista de Mercado de Capitais) Questão 33 Prova de Inspetor (Questão 29 Prova de Analista de Mercado de Capitais) A lógica da composição do mercado financeiro tem como fundamento: a) facilitar a transferência de riscos entre agentes.

Leia mais

Projeto 10Envolver. Nota Técnica

Projeto 10Envolver. Nota Técnica Nota Técnica Referência: Análise dos dados do componente Educação do Índice de Desenvolvimento Humano dos municípios de 2013 (Atlas do Desenvolvimento Humano 2013, PNUD, IPEA, FJP) para os municípios incluídos

Leia mais

PROPOSTA DE PROJETO MANUAL DE PREENCHIMENTO

PROPOSTA DE PROJETO MANUAL DE PREENCHIMENTO PROPOSTA DE PROJETO MANUAL DE PREENCHIMENTO Cuiabá, 26 de julho de 2005 01-Proposta de Projeto.doc Instruções para Preenchimento dos Formulários do Projeto Este documento deve ser utilizado como referência

Leia mais

Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto USP Departamento de Economia

Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto USP Departamento de Economia Pobreza e Desigualdade 1) Que é pobreza? Inicio dos anos 1970: percepção de que as desigualdades sociais e a pobreza não estavam sendo equacionadas como resultado do crescimento econômico. Países ricos:

Leia mais

03-07-12 - Prospeto a publicar nas ofertas públicas de valores mobiliários

03-07-12 - Prospeto a publicar nas ofertas públicas de valores mobiliários 03-07-12 - Prospeto a publicar nas ofertas públicas de valores mobiliários A Comissão Europeia (CE) emitiu novas regras quanto ao formato e ao conteúdo do prospeto, do prospeto de base, do sumário, das

Leia mais

ORIENTAÇÕES SOBRE CONCILIAÇÃO BANCÁRIA (ELABORAÇÃO E ENCAMINHAMENTO AO AUDESP)

ORIENTAÇÕES SOBRE CONCILIAÇÃO BANCÁRIA (ELABORAÇÃO E ENCAMINHAMENTO AO AUDESP) ORIENTAÇÕES SOBRE CONCILIAÇÃO BANCÁRIA (ELABORAÇÃO E ENCAMINHAMENTO AO AUDESP) A Conciliação Bancária se refere ao procedimento que visa comparar a movimentação financeira das contas correntes e sua escrituração

Leia mais

USO DA TERRA NO BRASIL 851 milhões de hectares

USO DA TERRA NO BRASIL 851 milhões de hectares USO DA TERRA NO BRASIL 851 milhões de hectares URBANIZAÇÃO E OUTROS USOS 4% AGRICULTURA 7% VEGETAÇÃO NATURAL (FLORESTAIS E OUTROS) 65% PASTAGENS 23% FONTES: MMA/IBGE-PAM(2010)/INPE/CENSO AGROPECUÁRIO 2006

Leia mais

REDD NO BRASIL UM ENFOQUE AMAZÔNICO PARTE 1: EMISSÕES POR DESMATAMENTO TROPICAL E O PAPEL

REDD NO BRASIL UM ENFOQUE AMAZÔNICO PARTE 1: EMISSÕES POR DESMATAMENTO TROPICAL E O PAPEL REDD NO BRASIL UM ENFOQUE AMAZÔNICO PARTE 1: EMISSÕES POR DESMATAMENTO TROPICAL E O PAPEL DA AMAZÔNIA BRASILEIRA Grupo de Estudo em REDD Amapá Jaqueline Homobono EMISSÕES POR DESMATAMENTO TROPICAL E O

Leia mais

INFORMATIVO DE JURISPRUDÊNCIA DO CADE. 9 a 13 de maio de 2016. Diário Oficial da União de 9.5.2016

INFORMATIVO DE JURISPRUDÊNCIA DO CADE. 9 a 13 de maio de 2016. Diário Oficial da União de 9.5.2016 INFORMATIVO DE JURISPRUDÊNCIA DO CADE 9 a 13 de maio de 2016 Diário Oficial da União de 9.5.2016 AC nº 08700.003071/2016-54 Requerentes: BRF S.A. ("BRF") e Globosuínos Agropecuária S.A. ("Globosuínos").

Leia mais

Lei 12.651/2012. Prof. Dr. Rafaelo Balbinot Departamento. de Eng. Florestal UFSM Frederico Westphalen

Lei 12.651/2012. Prof. Dr. Rafaelo Balbinot Departamento. de Eng. Florestal UFSM Frederico Westphalen Lei 12.651/2012 Prof. Dr. Rafaelo Balbinot Departamento. de Eng. Florestal UFSM Frederico Westphalen Considerações Padrão Legal X Padrão de Qualidade Capacitação para aplicação da lei Análise individual

Leia mais

PROGRAMA TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO TÉCNICA TCT

PROGRAMA TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO TÉCNICA TCT EDITAL FAPERJ N.º 08/2007 PROGRAMA TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO TÉCNICA TCT O Governo do Estado do Rio de Janeiro, por intermédio da Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia, através da Fundação Carlos

Leia mais

Mobilização social em defesa dos direitos dos Povos e da conservação do Bioma Cerrado

Mobilização social em defesa dos direitos dos Povos e da conservação do Bioma Cerrado Mobilização social em defesa dos direitos dos Povos e da conservação do Bioma Cerrado Audiência Pública O PLANO DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO (PDA) E A AGÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DO MATOPIBA (MARANHÃO,

Leia mais

3 Metodologia de pesquisa

3 Metodologia de pesquisa 3 Metodologia de pesquisa Esta pesquisa foi concebida com o intuito de identificar como a interação entre o gerenciamento de projetos e o planejamento estratégico estava ocorrendo nas empresas do grupo

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC RENDA FIXA SIMPLES 22.918.245/0001-35 Informações referentes a Maio de 2016

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC RENDA FIXA SIMPLES 22.918.245/0001-35 Informações referentes a Maio de 2016 LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC RENDA FIXA SIMPLES 22.918.245/0001-35 Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o SANTANDER

Leia mais

Registro Hospitalar de Câncer Conceitos Básicos Planejamento Coleta de Dados Fluxo da Informação

Registro Hospitalar de Câncer Conceitos Básicos Planejamento Coleta de Dados Fluxo da Informação Registro Hospitalar de Câncer Conceitos Básicos Planejamento Coleta de Dados Fluxo da Informação Registro Hospitalar de Câncer Este tipo de registro se caracteriza em um centro de coleta, armazenamento,

Leia mais