Fontes e Doses de Fósforo Aplicadas Via Foliar no Feijoeiro Cultivado em Duas Épocas Distintas
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- Filipe Nunes Macedo
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1 Fontes e Doses de Fósforo Aplicadas Via Foliar no Feijoeiro Cultivado em Duas Épocas Distintas Lara Cristina Pereira da Silva Pacheco¹; Adilson Pelá²; Larissa Lima do Santos³; José Antônio de Paula Oliveira³; Odilon Peixoto de Morais Júnior³ Universidade Estadual de Goiás, Unidade Universitária de Ipameri, Brasil laragronomia@gmail.com; adilsonpela@ueg.com 1 Bolsista PBIC/CNPq, graduando do Curso de Agronomia, UnU Ipameri - UEG. ² Orientador, docente do Curso de Agronomia, UnU Ipameri UEG. 3 Bolsista PIVIC/UEG, graduandos do Curso de Agronomia, UnU Ipameri - UEG. PALAVRAS-CHAVE: Phaseolus vulgaris; fosfato; fosfito; produtividade. 1 INTRODUÇÃO O feijão é uma importante fonte de proteínas na dieta humana dos países em desenvolvimento das regiões tropicais e subtropicais. Dentre as espécies do gênero Phaseolus, o Phaseolus vulgaris (feijoeiro comum) é a mais cultivada (YOKOYAMA e STONE, 2000). Com base nas condições em que a colheita é realizada, o feijoeiro pode ser cultivado em três períodos: o das águas, nos meses de setembro a novembro, o da seca ou safrinha, de janeiro a março, e o de outono-inverno, nos meses de maio a julho (SILVA, 1996). Segundo dados da Companhia Nacional de Abastecimento - CONAB, o Brasil teve uma produtividade média em torno de 903 kg/ha na safra 2009/2010, sendo considerada baixa. A área cultivada com feijão apresentou redução, principalmente na 2ª safra (menos 415,0 mil hectares). De acordo com FAGERIA et al. (2004), a redução da produtividade do feijoeiro ocorre devido a baixa fertilidade e alta acidez dos solos, a deficiência hídrica, a suscetibilidade da cultura a doenças e pragas e o uso de baixa tecnologia pelos produtores devido às suas condições socioeconômicas. O fósforo é um dos elementos que mais contribui para o aumento da produtividade de grãos do feijoeiro. É um elemento essencial ao crescimento e 1
2 reprodução das plantas, que necessitam de um adequado suprimento nutricional para alcançarem o seu máximo potencial produtivo (MARSCHNER, 1995). Os solos das regiões Centro Oeste e Sudeste, principais produtoras de feijão, geralmente, são pobres em P, devido ao ph ácido e à presença de óxidos de Fe e Al na fração argila. Além disso, a fixação de fosfatos e a precipitação são elevadas, reduzindo drasticamente a disponibilidade e o aproveitamento do P aplicado pelas plantas (NOVAIS & SMYTH, 1999). Para FAGERIA & BALIGAR (1996), a deficiência de P nos solos tropicais é uma limitação primária para a produtividade desta cultura, e estima-se que mais de 50 % do feijoeiro desenvolvido nessas regiões ocorra em solos deficientes em P. O feijoeiro tem baixa exigência em P, porém apresenta boas respostas quando recebe este nutriente (ROSOLEM, 1984). A aplicação de P no solo representa um custo elevado, já que grande parte dele fica retida pelo processo de fixação. Portanto, para manter uma disponibilidade adequada às plantas cultivadas, são necessárias grandes quantidades de P aplicadas via solo, tornando a adubação fosfatada um dos investimentos mais altos em cultivos nos solos do cerrado (SOUSA & LOBATO, 2004). A adubação foliar é uma alternativa que minimiza as perdas de P por fixação, reduzindo as quantidades de P aplicadas via solo e tornando o custo de produção mais econômico. Hoje é mais utilizada com o objetivo de complementar a nutrição das plantas e corrigir certas deficiências (MALLARINO et al., 2001), e não deve substituir a adubação via solo. ALMEIDA et al. (2000), verificaram que a adubação foliar com nitrogênio em diferentes concentrações e horários de aplicação, não afetou a produtividade do feijoeiro. MURAOKA e NEPTUNE (1981) obtiveram aumentos de produtividade do feijoeiro com a aplicação foliar de soluções de polifosfato de K e superfosfato triplo. PELÁ et al. (2003) verificaram maior produtividade com quatro aplicações foliares com P. As adubações foliares não influenciaram a qualidade e a produtividade do feijoeiro, durante o estádio de desenvolvimento da cultura (CONTE E CASTRO & BOARETTO, 2001). Já PELÁ et. al (2009), comprovou que a adubação via foliar proporciona ganhos na produtividade de grãos. 2
3 A aplicação de P via foliar pode causar fitotoxidez às plantas, dependendo da dose, fonte e volume de calda aplicada, e até mesmo do horário de aplicação. Na prática, o uso de macronutrientes via foliar ainda possui inúmeros pontos obscuros a serem estudados, para que seja possível sua utilização em larga escala (ROSOLÉM, 1984). O presente trabalho teve como objetivo, avaliar diferentes doses de fósforo, aplicadas via foliar, utilizando-se duas fontes de fósforo, em duas épocas de cultivo (período seco e período chuvoso). 2 MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi conduzido na Unidade Universitária de Ipameri-GO, Universidade Estadual de Goiás UEG, no período de agosto de 2009 a julho de Na sede do município a latitude é de 17º 41 S, longitude 48º 11 N e altitude de 800 m. O clima, segundo a classificação de Köppen, é do tipo Aw, constando temperaturas elevadas com chuvas no verão e seca no inverno. Foram conduzidos dois ensaios no mesmo formato, mas em épocas diferentes, em condições de campo. Um foi conduzido no início do período chuvoso, com semeadura realizada em novembro (época das águas conforme SILVA, 1996), e o outro no final do período chuvoso da região, em março (época da seca ou safrinha conforme SILVA, 1996), com irrigação. O solo da área é do tipo Latossolo Vermelho-Amarelo. Para a caracterização química e física foram realizadas coletas de amostras de solo em 20 pontos em cada área, de forma a obter uma amostra composta, na camada de 0 a 0,2 m de profundidade. A amostra foi submetida às análises químicas (Tabela 1). Tabela 1. Caracterização química do solo antes da instalação do experimento. ph M.O CTC V M P Mel. Ca Mg K Al H+Al CaCl 2 (g dm -3 ) (mmolc dm -3 ) % % (mg dm -3 ) mmol c/dm , ,9 14,4 17 0,9 4,5 1,7 1,3 9,3 44,4 M.O. = matéria orgânica; CTC = capacidade de troca de cátions; V = saturação por bases; m = saturação por alumínio; PMel. = fósforo extraído pelo método Melich. O preparo do solo foi realizado por meio de arações e gradagens. As adubação e calagem foram feitas levando-se em consideração as características químicas do solo reveladas pelas análises, com bases nas recomendações 3
4 descritas RIBEIRO et al. (1999) para a cultura do feijoeiro, adotando o nível tecnológico IV, exceto para o P nos tratamentos com a aplicação foliar deste elemento, que receberam apenas uma adubação de arranque com 30 kg ha -1 de P 2 O 5. A calagem foi realizada visando elevar a saturação por bases a 60%. Para a adubação de semeadura da cultura foram utilizados como fontes de N, P e K, respectivamente, uréia, superfosfato simples amoniado e cloreto de potássio. O delineamento foi em blocos casualizados em esquema fatorial 5x2: cinco doses de fósforo (0; 13; 330; 650; 1250 g ha -1 ) que correspondem a 0; 0,01; 0,25; 0,5 e 1,0 g L -1, aplicadas via foliar; duas fontes (fosfito de potássio e fosfato de potássio) com uma testemunha adicional e quatro repetições. A testemunha adicional foi composta pela adubação completa via solo (80 kg ha -1 de P 2 O 5 ). As parcelas foram constituídas por 5 linhas de 3 m de comprimento, considerando-se como área útil as 3 linhas centrais e desprezando-se 0,5 m em ambas as extremidades de cada linha. As sementes de feijão utilizadas foram da cultivar Pérola, semeadas manualmente na profundidade de 3 cm, com espaçamento entre linhas de 0,5 m e 15 sementes por metro linear. As aplicações foliares de fósforo foram realizadas com pulverizador costal com bico de jato cônico vazio da série X, aplicando-se 250 L ha -1 de solução, preparadas com produtos PA (puro para análise) nos dias em que foram aplicadas. As pulverizações foram realizadas aos 7, 14, 21, 28 e 35 dias após a emergência (DAE), observando-se as condições climáticas a fim de evitar chuvas logo após as aplicações dos adubos foliares. No ensaio conduzido na época das águas, as exigências do feijoeiro em relação à disponibilidade de água foram atendidas. Já no ensaio conduzido na época seca ou safrinha foi utilizada irrigação complementar por aspersão, durante todo o ciclo da cultura, para atender o consumo médio de água para o feijoeiro (4,5 mm dia -1, correspondente a um consumo total de 405 mm para todo o ciclo da cultura), já que durante este período a quantidade de chuvas que ocorreram na região não foi suficiente para suprir tais necessidades da cultur. As irrigações sempre foram realizadas após um período mínimo de 24 horas das aplicações dos adubos foliares. 4
5 O controle de plantas daninhas foi feito através de capinas e os ataques de pragas e doenças foram controlados utilizando-se produtos registrados para a cultura, evitando-se produtos contendo fósforo em sua composição. No primeiro ensaio, 45 DAE foram coletadas 5 plantas por parcela, para a determinação da massa fresca, massa seca e teor de P da parte aérea. Ao final do ciclo foram determinados o número de vagens, de grãos e o teor de P dos grãos de 10 plantas coletadas na área útil da parcela. Para determinação da produtividade média total de cada tratamento, foram coletadas todas as plantas da área útil (2 m 2 ) de cada parcela, incluindo as que foram coletadas para análise do número de vagens e número de grãos. No segundo ensaio, devido ao ataque de Curtobacterium flaccumfaciens pv. flaccumfaciens causadora da murcha de curtobacterium, a quantidade de plantas coletadas para determinação de massa fresca, massa seca e teor de P foi reduzida à 2 plantas por parcela, e para determinação do número de vagens, de grãos e o teor de P dos grãos foram coletadas também 10 plantas na área útil da parcela. Foi determinado também a produtividade média total de cada tratamento. Os dados obtidos foram submetidos ao teste F para análise de variância e ao teste de Tukey para a comparação entre médias (ESTAT) e análise de regressão para as médias de doses (SISVAR), ambas a 5% de probabilidade. 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO 3.1 Primeiro Ensaio Na produção de massa seca não houve diferenças significativas entre as fontes aplicadas via foliar (Tabela 2). Estes resultados corroboram com os obtidos por PELÁ et al. (2009), que também verificaram que não houve diferenças significativas entre as fontes de P, em relação à produção de massa seca da parte aérea. Também não houve diferenças significativas entre as testemunhas e as doses para este parâmetro avaliado. Entre a testemunha e as doses, e entre as fontes aplicadas via foliar, para massa fresca e número de vagens por planta, não houve diferenças significativas (Tabela 2). Em relação ao número de grãos por vagem, houve diferenças entre as doses e entre as doses e as fontes, a 1% de probabilidade (Tabela 2). Entre as 5
6 doses, não houve diferenças com a fonte fosfito, mas com a fonte fosfato, a dose 650 g ha -1 foi a que proporcionou menor número de grãos (2,6 grãos/vagem), diferenciando-se das demais. Estes resultados discordam dos obtidos por ALMEIDA et al. (2000), SÁ et al. (1982) e ARF et al. (1991), que verificaram que a adubação foliar, porém com N, não influenciou no número de grãos por vagem no feijoeiro. Já REZENDE et al. (2005), na cultura da soja, observaram um aumento no rendimento de grãos com a adubação foliar com P. Quanto à produtividade, não houve diferenças significativas entre a testemunha e as doses, e entre as fontes e doses (Tabela 2). RODRIGUES et al. (2007) não encontraram diferenças entre as fontes fosfito de potássio; ácido fosfórico; fosfato monoamônico; e fosfato de potássio em termos de produtividade. SANTOS (2005) também verificou não haver aumento da produtividade do feijoeiro com adubação foliar. Não houve diferenças significativas entre a adubação fosfatada completa via solo e a adubação foliar na produção, assim como ROSOLEM et al. (1983) e BALDUCCI JUNIOR et al. (1984), não encontraram efeito significativo entre a adubação nitrogenada em cobertura via solo e foliar na produção de grãos. Tabela 2. Quadro de análise de variância do experimento com fontes e doses de P aplicados via foliar. Causas de variação Massa Fresca Teste F Massa Seca N vagens N grãos Produtividade Testemunha x fatorial 1,87 ns 1,37 ns 0,01 ns 1,77 ns 0,84 ns Fontes 0,01 ns 0,09 ns 0,30 ns 1,19 ns 0,05 ns Doses 0,65 ns 1,03 ns 0,84 ns 6,99 ** 0,70 ns Fontes x doses 1,27 ns 1,58 ns 1,46 ns 5,45 ** 2,04 ns ns = não significativo. ** = significativo a 1% de probabilidade. Segundo PELÁ et al. (2009), o fosfato potássio foi a fonte que proporcionou o maior acúmulo de P nos grãos, portanto, neste trabalho verificou-se que não houve diferenças significativas entre as fontes no acúmulo de fósforo na massa seca e nos grãos, sendo que ambas as fontes proporcionaram acúmulo de 40,35 mg kg -1 de P na massa seca. E para o acúmulo de P nos grãos, a fonte fosfito proporcionou 33,2 mg kg -1 e a fonte fosfato 28,3 mg kg -1 de P. As doses aplicadas via foliar não apresentaram diferenças significativas quanto ao acúmulo de fósforo 6
7 (Tabela 3). Também não houve diferenças significativas entre a testemunha e as doses, entre as fontes e entre as doses, na concentração de P na massa seca (Tabela 3). Houve diferenças significativas a 1% de probabilidade entre as doses, na concentração de P nos grãos. Não houve diferenças entre as demais doses. Entre as fontes e as doses houve diferenças significativas a 5%. Estes resultados corroboram com os obtidos por PELÁ et al. (2009), que verificaram que a maior concentração de P nos grãos foi obtida com a fonte fosfato de potássio. Já entre testemunha e doses e entre fontes, a adubação foliar não influenciou a concentração de P nos grãos (Tabela 3). Tabela 3. Quadro de análise de variância do experimento com fontes e doses de P aplicados via foliar. Causas de variação P acumulado Massa seca Teste F P acumulado Grãos P (g kg -1 ) Massa seca P (g kg -1 ) Grãos Testemunha x fatorial 0,22 ns 0,01 ns 0,72 ns 0,52 ns Fontes 0,00 ns 0,42 ns 0,03 ns 1,74 ns Doses 0,31 ns 1,15 ns 0,20 ns 4,63 ** Fontes x doses 1,67 ns 1,92 ns 1,25 ns 2,74* ns = não significativo. ** = significativo a 1% de probabilidade. * = significativo a 5% de probabilidade. Com a aplicação de fosfito de potássio verificou-se ajuste linear, significativo a 5% de probabilidade, no número de grãos por vagem (Figura 1a). À medida que as doses foram aumentadas o número de grãos diminuiu. Verificou-se redução em 0,1 grãos por vagem para cada 200 g de P aplicado. Sem a aplicação o valor estimado foi de 3,57 grãos por vagens, enquanto que na maior dose a estimativa foi de 2,97. Para o fosfato de potássio não houve ajuste significativo. Entre a concentração de P nos grãos e as doses aplicadas, verificou-se ajuste linear, significativo a 5% de probabilidade, com a fonte fosfito de potássio (Figura 1b). A concentração de P nos grãos aumentou de acordo com as doses aplicadas via foliar. Para cada 200 g de P aplicados por hectare, o incremento estimado foi de 0,08 g kg -1. Não houve ajuste significativo para a fonte fosfato. Verificou-se ajuste quadrático a 5% de probabilidade, com aplicação de fosfato de potássio, entre o acúmulo de P nos grãos e as doses aplicadas (Figura 7
8 1c). Maior valor de P nos grãos, 56,07 mg kg -1 foi obtido com a dose estimada de 721,43 g ha -1 de P. Figura 1. Análise de regressão entre fontes de fósforo e as doses para adubação foliar do feijoeiro: a) Número de grãos/vagem com aplicação de fosfito de potássio; b) Concentração de P nos grãos com aplicação de fosfito de potássio; c) P acumulado nos grãos com aplicação de fosfato de potássio. 8
9 Não houve ajuste significativo entre a produção de massa fresca e massa seca, número de vagens, produtividade total, concentração de P na massa seca acúmulo de P na massa seca em relação às doses, nas duas fontes aplicadas (Tabela 4). Tabela 4. Equações de regressão e coeficientes de determinação (R 2 ) entre as fontes e as doses aplicadas via foliar. Parâmetros avaliados Fontes de Fósforo Equação R 2 Massa fresca Massa seca Número de vagens Produtividade P concentrado na massa seca P acumulado na massa seca ns = não significativo. Fosfito de Potássio Y = 38,93 0,019x 0,00002x 2 0,67 ns Fosfato de Potássio Y = 30,74 0,035x 0,00002x 2 0,78 ns Fosfito de Potássio Y = 25,72 + 0,007x 0,0001x 2 0,52 ns Fosfato de Potássio Y = 18,80 + 0,020x 0,00001x 2 0,79 ns Fosfito de Potássio Y = 5,12 + 0,003x 0,000004x 2 0,61 ns Fosfato de Potássio Y = 4,95 + 0,004x 0,000003x 2 0,94 ns Fosfito de Potássio Y = 1404,58 0,219x + 0,0002x 2 0,20 ns Fosfato de Potássio Y = 1185,15 + 0,328x 0,0004x 2 0,41 ns Fosfito de Potássio Y = 1,58 + 0,0003x 0,55 ns Fosfato de Potássio Y = 1,62 + 0,0003x 0,70 ns Fosfito de Potássio Y = 43,13 + 0,019x 0,00002x 2 0,28 ns Fosfato de Potássio Y = 31,48 + 0,040x 0,00003x 2 0,59 ns De acordo com OLIVEIRA et al. (1996), o fósforo, quando aplicado via foliar na cultura do feijoeiro, demora de 5 a 10 dias para que 50% deste seja absorvido pela planta. O primeiro ensaio foi conduzido à campo durante o período chuvoso, não havendo controle das condições ambientais, principalmente da ocorrência de chuvas após as aplicações foliares. Esta ocorrência de chuvas num período menor que 10 dias pode ter comprometido a absorção do P via foliar pelas plantas, sendo absorvida apenas uma pequena parte do que foi aplicado, e com isso influenciando no acúmulo de P na massa seca e nos grãos, ou até mesmo no número de vagens e grãos, já que o P é um elemento que proporciona o aumento destes componentes que são os principais determinantes do aumento da produtividade no feijoeiro, segundo FAGERIA et al. (2004). 9
10 3.2 Segundo Ensaio Anais do VIII Seminário de Iniciação Científica e V Jornada de Pesquisa e Pós-Graduação Para os parâmetros massa fresca e massa seca não houve diferenças significativas entre a testemunha e as doses, entre as fontes e entre as doses, semelhante aos resultados obtidos no primeiro ensaio (Tabela 5). No número de vagens não houve diferenças significativas entre a testemunha e as doses e entre as fontes, mas diferenças entre doses a 5% de probabilidade (Tabela 5). Não houve diferenças significativas entre a testemunha e as doses e entre as fontes para a produtividade total. Já entre as doses houve diferenças a 1% de probabilidade (Tabela 5). Tabela 5. Quadro de análise de variância do experimento com fontes e doses de P aplicados via foliar Causas de variação Teste F Massa fresca Massa seca N vagens N grãos Produtividade (kg ha -1 ) Testemunha x 1,72 ns 1,11 ns 1,31 ns 0,43 ns 3,64 ns fatorial Fontes 0,39 ns 0,43 ns 1,91 ns 0,04 ns 2,90 ns Doses 2,12 ns 2,17 ns 3,19 * 1,65 ns 7,76 ** Fontes x doses 0,81 ns 1,12 ns 2,34 ns 0,65 ns 1,85 ns ns = não significativo. ** = significativo a 1% de probabilidade. * = significativo a 5% de probabilidade. Verificou-se ajuste linear, significativo a 1% de probabilidade entre o número de vagens e as doses aplicadas, com a fonte fosfito de potássio (Figura 2a). Houve redução no número de vagens em função das doses aplicadas, estimada em 0,31vagens por planta para cada 200 g de P aplicados por hectare. Com fosfato de potássio não houve ajuste significativo. De acordo com FAGERIA et al. (2004), o P aumenta o número de vagens, o que não foi verificado neste experimento. Na produtividade, com aplicação de fosfito de potássio, verificou-se ajuste linear, significativo a 1%, (Figura 2b). A produtividade reduziu em função das doses, estimada em 53,2 kg por hectare para cada 200 g de P aplicados. Com a fonte fosfato de potássio não houve ajuste significativo. Na concentração de P nos gãos verificou-se ajuste linear, significativo a 1% de probabilidade, com a fonte fosfito (Figura 2c). A concentração de P nos grãos aumentou de acordo com as doses, estimada em 0,36 g kg -1 para cada 200 g de P aplicados. Com a fonte fosfato não houve ajuste significativo. 10
11 Já no acúmulo de P nos grãos, verificou-se ajuste quadrático a 5% de probabilidade, com a fonte fosfito de potássio (Figura 2d). A dose de 812,1 g ha -1 proporcionou menor acúmulo de P nos grãos, 59,09 mg kg -1. E também não houve ajuste significativo com a fonte fosfato de potássio.. Figura 2. Análise de regressão entre fontes e doses de fósforo para adubação foliar do feijoeiro: a) Número de vagens com aplicação de fosfito de potássio; b) Produtividade com aplicação de fosfito de potássio; c) Concentração de P nos grãos com aplicação de fosfito de potássio e d) P acumulado nos grãos com aplicação de fosfito de potássio. Na concentração de P (g kg -1 ) na massa seca, houve diferença a 5% entre a testemunha e as doses. Nos grãos, a concentração de P foi significativa entre as fontes e as doses (Tabela 6). O fosfato de potássio foi a fonte que mais influenciou na concentração, proporcionando 5,11 g kg -1 nos grãos. A adubação foliar não teve influência no acúmulo de P (mg kg -1 ) na massa seca, ou seja, verificou-se que entre a testemunha e as doses, entre as fontes e entre as doses, não houve diferenças significativas (Tabela 6). Já no P acumulado nos grãos houve diferença significativa entre as doses a 1% de probabilidade (Tabela 6). 11
12 Tabela 6. Quadro de análise de variância do experimento com fontes e doses de P aplicados via foliar Causas de variação P acumulado Massa seca Teste F P acumulado Grãos P (g kg -1 ) Massa seca P (g kg -1 ) Grãos Testemunha x fatorial 0,79 ns 2,51 ns 4,42 * 2,52 ns Fontes 0,44 ns 0,86 ns 2,45 ns 0,87 ns Doses 1,29 ns 4,55 ** 0,29 ns 4,55 ** Fontes x doses 0,85 ns 1,35 ns 1,37 ns 1,35 ns ns = não significativo. ** = significativo a 1% de probabilidade. * = significativo a 5% de probabilidade. Entre a massa fresca, massa seca, número de grãos, P concentrado e acumulado na massa seca, e as doses não houve ajuste significativo para ambas as fontes aplicadas (Tabela 7). Tabela 7 Equações de regressão e coeficientes de determinação (R 2 ) entre as fontes e as doses aplicadas via foliar. Parâmetros avaliados Fontes de Fósforo Equação R 2 Massa fresca Fosfito de Potássio Y = 18,56 0,002x + 0,000003x 2 0,26 ns Fosfato de Potássio Y = 19,63 0,003x 0,22 ns Massa seca Fosfito de Potássio Y = 5,66 + 0,0003x 0,18 ns Fosfato de Potássio Y = 6,06-0,002x + 0,000001x 2 0,34 ns Número de grãos Fosfito de Potássio Y = 1,91 0,0002x 0,38 ns Fosfato de Potássio Y = 1,84 + 0,0002x 0,39 ns P concentrado na Fosfito de Potássio Y = 2,12 + 0,0003x 0,72 ns massa seca Fosfato de Potássio Y = 1,84 + 0,0004x 0,79 ns P acumulado na massa seca Fosfito de Potássio Y = 12,07 + 0,002x 0,56 ns Fosfato de Potássio Y = 12,40-0,0006x 0,19 ns ns = não significativo. 4 CONCLUSÕES No primeiro ensaio, a adubação foliar com fosfato de potássio proporcionou maior acúmulo de P nos grãos, não interferindo nos demais parâmetros e nem diferindo da testemunha. 12
13 No segundo ensaio a testemunha (adubação via solo) apresentou maior produtividade que a média das diferentes doses e fontes de P via foliar; a adubação foliar proporcionou aumentos na concentração de P nos grãos enquanto o P acumulado apresentou valor mínimo com a dose de 813 mg ha -1. REFERÊNCIAS ALMEIDA, C.; CARVALHO, M.A.C.; ARF, O.; SÁ, M.E.; BUZETTI, S. Uréia em cobertura e via foliar em feijoeiro. Scientia Agricola. Piracicaba. v. 57, n. 2, p ARF, O.; FORNASIERI FILHO, D.; MALHEIROS, E.B.; SAITO, S.M.T. Efeito da inoculação e adubação nitrogenada em feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.) cultivar Carioca 80. Científica. São Paulo. v.19, n.1, p BALDUCCI JUNIOR, J.J.; ROSOLEM, C.; MACHADO, J.R. Adubação foliar do feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.): III efeitos de NP e NPK. Revista da Agricultura. Piracicaba. v.59, p CONAB. Companhia Nacional de Abastecimento. Safras 10º Levantamento de grãos 2009/2010. Disponível em: < Aceso em: 15 jul CONTE E CASTRO, A.M.; BOARETTO, A.E. Adubação foliar do feijoeiro com nutrientes, vitamina B1 e metionina. Scientia Agrária. Curitiba. v. 2, n.1-2, p FAGERIA, N.K.; BALIGAR, V.C. Response of lowland rice and common bean grown in rotation to soil fertility levels on a varzea soil. Fertilizer Research. Dordrecht, v. 45, n. 1, p.13-20, FAGERIA, N. K.; BARBOSA FILHO, M. P.; STONE, L. F. Nutrição de fósforo na produção de feijoeiro. In: YAMADA, T.; ABDALLA, S.R.S. Fósforo na agricultura brasileira. Piracicaba: POTAFÓS, cap. 17, p MALLARINO, A. P.; HAQ, M.U.; WITTRY, D.; BERMUDEZ, M. Variation in soybean response to early season foliar fertilization among and within fields. Agronomy Journal. Madison. v. 93, n. 6, p MARSCHNER, H. Mineral nutrition of higher plants. 2ª ed. London: Academic p. MURAOKA, T.; NEPTUNE, A. M. L. Efeito da aplicação foliar de polifosfato, superfosfato, uréia e yogen na produção do feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.). In: SIMPÓSIO DE ADUBAÇÃO FOLIAR, 1., 1981, Botucatu. Anais... Botucatu: FEPAF, p.120. NOVAIS, R.F. & SMYTH, T.J. Fósforo em solo e planta em condições tropicais. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, p. OLIVEIRA, I. P.; ARAÚJO, R. S.; DUTRA, L. G. Nutrição mineral e fixação biológica de nitrogênio. In: ARAÚJO, R. S. (Coord.). Cultura do feijoeiro comum no Brasil. Piracicaba: POTAFOS, p
14 PELÁ, A.; ZUCARELLI, C.; SOUTO, L. S.; WADT, L.G.R.; MARTINEZ, M. M.; GRASSI FILHO, H. Aplicação de fósforo via foliar durante o desenvolvimento do feijoeiro. In: XXIX CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 29., 2003, Ribeirão Preto. Anais... Ribeirão Preto: [s. n.], CD-ROM. PELÁ, A.; RODRIGUES, M.S.; SANTANA, J.S.; TEIXEIRA, I.R. Fontes de fósforo para a adubação foliar na cultura do feijoeiro. Scientia agrária. Curitiba. v.10, n.4, p REZENDE, P. M. de.; GRIS, C.F.; CARVALHO, J.G.; GOMES, L.L.; BOTTINO, L. Adubação foliar. I. Épocas de aplicação de fósforo na cultura da soja. Ciência e Agrotecnologia. Lavras. v. 29, n. 6, p RIBEIRO, A.C.; GUIMARÃES, P.T.G.; ALVAREZ V., V. H.. Recomendações para o uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais: 5 a. aproximação. Viçosa: Comissão de Fertilidade do Solo do Estado de Minas Gerais p. RODRIGUES, M.S.; NUNES, F.D.; LOBO, D.A.; GRAEBIN, D.; PELÁ, A. Avaliação de fontes para o fornecimento fósforo via foliar na cultura do feijoeiro. In: V SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UEG Disponível em: < mos/resumo101.pdf>. Acesso em: 25 set ROSOLEM, C.A.; MACHADO, J.R.; KANTACK, R.A.D. Adubação foliar do feijoeiro. VI Efeitos de doses e épocas de aplicação de NPKS. Revista de Agricultura. Piracicaba. v.58, p ROSOLÉM, C. A. Adubação foliar. In: SIMPÓSIO SOBRE FERTILIZANTES NA AGRICULTURA BRASILEIRA, 1984, Brasília, DF. Anais... Brasília, DF: EMBRAPA, p SÁ, M.E.; BUZETTI, S.; CONSTANT, E.A.; FRIZZONE, J.A.; SANTOS, P.C. Efeito da adubação nitrogenada na cultura do feijoeiro cultivar Carioca, cultivada em um solo sob vegetação de cerrado. In: REUNIÃO NACIONAL DE PESQUISA DE FEIJÃO, 1., Goiânia, Anais... Goiânia: EMBRAPA, CNPAF, p.161. SANTOS, M.G. Aplicação foliar de fósforo, metabolismo fotossintético e produtividade do feijoeiro comum sob déficit hídrico. Tese (Doutorado em Fitotecnia). Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Universidade de São Paulo, Piracicaba. 93p SILVA, C.C. da. Estabelecimento da cultura. In: ARAÚJO, R. S. (Coord.). Cultura do feijoeiro comum no Brasil. Piracicaba: POTAFOS, p SOUSA, D.M.G.; LOBATO, E. Cerrado: correção do solo e adubação. 2ª ed. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica p. YOKOYAMA, L.P.; STONE L.F. Cultura do feijoeiro no Brasil: Características da produção. 1ª ed. Santo Antônio de Goiás: Embrapa Arroz e Feijão p.7. 14
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