EFEITO DO SILICATO DE CÁLCIO USADO COMO FONTE DE SILÍCIO PARA A CULTURA DO ARROZ, COMPARADO AO CALCÁRIO. RESUMO

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1 EFEITO DO SILICATO DE CÁLCIO USADO COMO FONTE DE SILÍCIO PARA A CULTURA DO ARROZ, COMPARADO AO CALCÁRIO. Gisele Carneiro da Silva 1 ; Adilson Pelá 2,Camila Alves Rodrigues 3 ; Daline Benites Bottega 3 1 Bolsista PBIC/UEG, Universidade Estadual de Goiás, UnU Ipameri, GO 2 Orientador, docente do Curso de Agronomia, UnU Ipameri UEG. 3 Bolsistas PVIC/UEG, UnU Ipameri, GO RESUMO Com o objetivo de avaliar o efeito do silício, da elevação da saturação por bases e teores do ph do solo nas plantas de arroz em solo de cerrado, realizou-se um experimento em vasos na UnU-Ipameri. Foram utilizadas quatro doses de silicato de cálcio + magnésio e quatro doses de carbonato de cálcio + magnésio em um LATOSSOLO VERMELHO-AMARELO Distrófico, visando elevar a saturação por bases a 35, 45, 55 e 65%, além da testemunha, com uma saturação de 9%. O solo, coletado na camada superficial, após a aplicação dos tratamentos, foi incubado durante 45 dias. Aos 60 dias após a emergência, as plantas foram coletadas para a determinação de Si na massa seca. Os dados foram submetidos ao teste F para análise de variância e ao Tukey a 5% de probabilidade para a comparação de médias. Foram realizadas análises de regressão, relacionando os teores de Si no solo com os teores de Si nas plantas e com a produtividade de grãos, produtividade de grãos e valores de saturação por bases, doses de silicato de cálcio e de calcário. A aplicação de silicatos proporcionou maior produção de massa seca das plantas de arroz em comparação aos carbonatos. Tanto os silicatos quanto os carbonatos aumentaram os teores de Si no solo pela elevação do ph do mesmo. As quantidades de Si absorvidas pelas plantas de arroz não sofreu interferência da aplicação de silicatos, mas foi menor com carbonatos pela menor produção de massa seca obtida com o uso destes. Palavras-chave: silício, nutrição, saturação por bases. Introdução O silício não faz parte dos elementos essenciais, porém é considerado um elemento útil e benéfico à planta do arroz, contra doenças, pragas e ainda proporcionando maior taxa fotossintética devido à melhoria da arquitetura foliar pela presença de maior quantidade de silício nos tecidos de sustentação no suporte do caule e das folhas, proporcionando crescimento e desenvolvimento das plantas, bem como o rendimento de grãos. Segundo KORNDORFER et al. (1999a), a aplicação no solo do silicato de cálcio na forma de Wollastonita aumentou os teores de Ca, o ph, a saturação por bases e diminuiu a saturação por alumínio. FILHO et al. (2001) constataram um aumento de rendimento de grãos de acordo com a fertilização silicatada, o que segundo esses autores pode se relacionar com o aumento na disponibilidade de silício e cálcio derivados da aplicação do silicato de cálcio. Deve-se ressaltar, entretanto, que, por não ter sido feita à compensação do cálcio contido na volastonita, torna-se difícil atribuir isoladamente o efeito do cálcio ou do silício no rendimento de grãos. Porém, faltam dados que isolem o efeito do Si da correção da acidez proporcionada pelas fontes utilizadas para o fornecimento do mesmo. Como a cultura do arroz é tolerante a acidez do solo, e os solos de cerrados são naturalmente pobres, principalmente em 1

2 micronutrientes, o uso indiscriminado e sem um critério de recomendação, poderá resultar em desequilíbrio nutricional das plantas. Este trabalho teve como objetivo comparar os efeitos do silicato e do carbonato de cálcio e magnésio na produção de massa seca da cultura do arroz, nos teores de Si no solo e absorvidos pelas plantas. Material e Métodos O trabalho foi conduzido em casa de vegetação na UnU-Ipameri, localizada em Ipameri-GO. Na sede do município a latitude é de 17º 41 S, longitude 48º 11 W e altitude de 800 m, e o clima, segundo a classificação de Köppen, é do tipo Aw, constando temperaturas elevadas com chuvas no verão e seca no inverno. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, e os tratamentos foram constituídos por quatro doses de silicato de cálcio + silicato de magnésio e de quatro doses de carbonato de cálcio + carbonato de magnésio (calcário), e uma testemunha, com quatro repetições. As doses de silicatos e de carbonatos foram usadas visando aumentar a saturação por bases a 35, 45, 55 e 65%. A testemunha possuía saturação por bases em torno de 9%. Foi utilizado solo da camada superficial de um LATOSSOLO VERMELHO- AMARELO Distrófico, incubados durante um período de 45 dias após a aplicação dos tratamentos. Cada vaso contendo 5,2 dm 3 recebeu uma adubação de 2,5 g da fórmula contendo 0,4 % de zinco. Foram semeadas 10 plantas por vaso, selecionando-se seis após a emergência. Os vasos foram irrigados diariamente, e a umidade mantida próximo a 60% da capacidade de retenção de água do solo. Aos 35 dias após a emergência foi realizada uma adubação de cobertura com 0,3 mg por vaso de nitrogênio, utilizando-se uréia como fonte. Após 60 dias da emergência foram coletadas 3 plantas em cada unidade experimental, para realizar a análise de matéria seca e Si. O Si foi determinado conforme metodologia descrita em KORNDORFER et al. (1999b). Aos 143 dias após a emergência determinou-se a produção de massa seca total por vasos. Os dados foram submetidos ao teste F para análise de variância e ao Tukey a 5% de probabilidade para a comparação de médias, e de regressão, relacionando as variáveis teores de Si no solo com os teores nas plantas, teores de Si com a produtividade de grãos, Si no solo em função do uso de silicatos de cálcio e carbonatos. Resultados e Discussão Pelos resultados de massa seca obtidos aos sessenta dias após a emergência (Tabela 1) observa-se que o tratamento Silicato 35 proporcionou a maior produção de matéria seca, foi superior aos Carbonatos 45, 55 e 65, ao Silicato 45, não diferindo significativamente dos demais, inclusive da testemunha. Segundo SAVANT et al. (1997), a maior produtividade proporcionada pelo Si é que o seu suprimento torna folhas mais eretas, favorecendo a incidência de luz, maior absorção de CO 2 e redução da transpiração excessiva, permitindo incremento da taxa fotossintética. Não houve diferença na massa seca por ocasião da colheita, muito embora tenha sido observada certa proporcionalidade com os resultados obtidos aos 60 dias. Não houve diferença significativa na quantidade de silício total absorvido por vaso em função dos tratamentos. 2

3 Tabela 1. Produção de matéria seca de plantas de arroz em função da aplicação de silicato ou carbonato de cálcio e magnésio. Tratamentos M.S. 60 DAE M.S. Colheita Si absorvido Si no solo (g/vaso) mg dm -3 Testemunha 3,13 bc 22,47 0, a Carbonato 35 3,02 abc 19,49 0,21 4,80 a Carbonato 45 2,62 ab 18,13 0,20 5,07 a Carbonato 55 1,80 a 12,90 0,16 5,69 a b Carbonato 65 2,20 ab 13,81 0,19 6,60 b Silicato 35 3,89 c 22,59 0,26 5,58 a b Silicato 45 2,58 ab 16,97 0,21 5,53 a b Silicato 55 3,27 bc 17,14 0,20 5,75 a b Silicato 65 3,30 bc 22,57 0,30 6,44 b Médias seguidas por mesma letra na coluna não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade Observou-se também que com o calcário (Figura 1b), o aumento na saturação por bases reduziu a produtividade, com R 2 = 0,70, enquanto que com os silicatos ( Figura 1a) não houve ajuste significativo. Na média geral, os silicatos proporcionou maior produtividade de arroz que o calcário, até os 60 dias após a emergência. a) b) Saturação por bases Silicato de cálcio 4,5000 4,0000 3,5000 3,0000 2,5000 2,0000 1,5000 1,0000 y = -0,0001x 2 + 0,0077x + 3,1562 0,5000 R 2 = 0,0094 0, Materia seca (g) Matéria seca (g) 3,5000 3,0000 2,5000 2,0000 1,5000 1,0000 0,5000 calcário y = -0,0214x + 3,4561 R 2 = 0,7058 0, Saturação por bases Figura 1. Produtividade da cultura do arroz em função da utilização de calcário e silicato de cálcio para a elevação da saturação por bases, aos sessenta dias após a semeadura. Houve aumento nos valores de silício disponível com a elevação do ph em água pela aplicação de Carbonatos (Figura 2a), com ajuste linear e R 2 = 0,76, e com Silicato (Figura 2b), com ajuste linear e R 2 = 0,98. Isso mostra que ambos foram eficientes em corrigir a acidez do solo. Esses resultados estão de acordo com os de CAMARGO et al. (2007), que também obtiveram aumentos do Si solúvel com a elevação do ph do solo. Esses valores estão bem abaixo dos obtidos por CARVALHO-PUPATTO et al. (2004), que obtiveram, aplicando 1000 kg ha -1 de Si nas fontes escória de alto-forno e escória de aciaria, 42 e 59 mg dm -3 respectivamente, e os valores de ph (CaCl 2 ) do solo atingido 6,2 e 7,0. A testemunha e as maiores doses de silicato ou carbonatos ficaram com o ph fora da faixa ideal para a cultura que, segundo FAGERIA (2001) é de ph 5,5 a 6,0, embora seja bastante tolerante a acidez do solo. 3

4 a) b) S i n o so lo (m g d m -3 ) y = 0,8441x + 0,5303 R 2 = 0,7603 S i n o so lo (m g d m -3 ) y = 0,7398x + 0,555 R 2 = 0,981 4,00 5,00 6,00 7,00 ph (água) 4,00 5,00 6,00 7,00 ph (água) Figura 2. Teor de Silício no solo em função da elevação do ph em água do solo a) pela aplicação de carbonato de cálcio + carbonato de magnésio e b) pela aplicação de silicato de cálcio + silicato de magnésio. Verificou-se também que os teores de silício no solo proporcionado pela aplicação do carbonato e do silicato apresentaram ajuste linear com R 2 de 0,99 (Figura 3), indicando que ambas as fontes tem praticamente a mesma capacidade em promover a disponibilidade de Si no solo, provavelmente em função da alteração do ph do mesmo, já que o calcário praticamente não possui tal elemento em sua composição. 7,00 Si (silicato) 6,00 5,00 4,00 y = 0,6738x + 1,3156 R 2 = 0,9918 3,00 3,00 4,00 5,00 6,00 7,00 Si (carbonato) Figura 3. Correlação entre os teores de Si no solo (mg dm -3 ) em função da aplicação de carbonato de cálcio + carbonato de magnésio e de silicato de cálcio + silicato de magnésio para a correção da acidez do solo. Na Figura 4, observa-se pequeno decréscimo na quantidade de Si por vaso absorvida pelas plantas de arroz até 60 DAE pela elevação da saturação por bases com carbonatos, justificado pela menor produção de massa seca nesses tratamentos. Já com a aplicação de silicatos não houve incrementos nem redução na quantidade absorvida do elemento. Esses resultados discordam dos obtidos por CARMARGO et al. (2007), que obtiveram aumentos lineares com as doses de calcário e de silicato (escória). Talvez porque os valores de Si solúvel obtidos pelos referidos autores foi bem superior aos verificados neste trabalho. 4

5 a) b) Si absorvido (g vasō 1 ) 0,50 0,40 0,30 0,20 y = -0,0015x + 0,2674 0,10 R 2 = 0,7966 0, Saturação por Bases (% ) Si absorvido (g vasō 1 ) 0,50 0,40 0,30 0,20 y = -1E-05x + 0,2465 0,10 R 2 = 5E-05 0, Saturação por Bases (% ) Figura 4. Absorção de Si pelas plantas (mg dm -3 ) de arroz em função: a) da aplicação de carbonato de cálcio + carbonato de magnésio; b) de silicato de cálcio + silicato de magnésio para a elevação da saturação por bases. CONCLUSÕES A aplicação de silicatos proporcionou maior produção de massa seca das plantas de arroz em comparação aos carbonatos. Tanto os silicatos quanto os carbonatos aumentaram ou teores de Si no solo pela elevação do ph do mesmo. As quantidades de Si absorvidas pelas plantas de arroz não sofreu interferência da aplicação de silicatos, mas foi menor com carbonatos pela menor produção de massa seca obtida com o uso destes. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CAMARGO M.S.; PEREIRA, H.S; KORNDÖRFER, G.H.; QUEIROZ, A.A.; REIS, C.B. Soil reaction and absorption of Silicon by rice. Scientia Agricola, Piracicaba, v.64, n.2, p , CARVALHO-PUPATTO, J.G.; BÜLL, L.T.; CRUSCIOL, C.A.C. Atributos químicos do solo, crescimento radicular e produtividade do arroz de acordo com a aplicação de escórias. Pesquisa agropecuária brasileira, Brasília, v.39, n.12, p , dez FAGERIA, N. K. Efeito da calagem na produção de arroz, feijão, milho e soja em solo do cerrado. Pesquisa Agropecuária Brasileira. Vol. 36, n.11, Brasília DF, FILHO, M. P. B.; SNYDER, G. H.; Fageria, N. K.; DATNOFF, L. E.; SILVA, O. F. Silicato de cálcio como fonte de silício para o arroz de sequeiro. Revista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa (MG), Vol. 25, n.2, p , KORNDORFER, G. H.; ARANTES, V. A.; CORREA, G. F.; SNYDER, G. H. Efeito de aplicação de silicato de cálcio em solos cultivados com arroz de sequeiro. Revista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa (MG), Vol. 23, n.3, p , 1999a. KORNDORFER, G. H.; COELHO, N.M.; SNYDER, G. H.; MIZUTANI, C.T. Avaliação de métodos de extração de silício em solos cultivados com arroz de sequeiro. Revista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa (MG), Vol. 23, p , 1999b. 5

6 SAVANT, N.K.; SNYDER, G.H.; DATNOFF, L.E. Silicon management and sustainable rice production. Advances in Agronomy, San Diego, v. 58, p ,

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