DOSES E ÉPOCAS DA APLICAÇÃO DE NITROGÊNIO NA CULTURA DO MILHO SAFRINHA EM JATAÍ - GO

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1 DOSES E ÉPOCAS DA APLICAÇÃO DE NITROGÊNIO NA CULTURA DO MILHO SAFRINHA EM JATAÍ - GO Vilmar Antonio Ragagnin 1, Darly Geraldo de Sena Júnior 1, Vania Klein 2, Ricardo Souza Lima 3, Marcelo Marques Costa 4, Onílio Venâncio de Oliveira Neto 3 1. Introdução A cultura do milho safrinha ocupa, no Brasil, uma área de cerca de 5 milhões de hectares, com produção aproximada de 16,5 milhões de toneladas de grãos e produtividade média de 3,3 toneladas por hectare (Conab, 2009). Apesar de crescente, a produtividade continua muito aquém do desejável. Entre os fatores que causam essa baixa produtividade, destaca-se o manejo incorreto associado ao uso de pequenas doses de nitrogênio. Para obter alta produtividade e tornar a cultura economicamente viável, a adubação nitrogenada é um dos fatores essenciais. O fornecimento adequado de nitrogênio, no momento correto e em dose adequada, é fundamental para o ótimo desenvolvimento e crescimento da cultura (Coelho et al., 1992). Entretanto, é o nutriente que mais onera o custo de produção do milho (Amado et al., 2002). Dentre os macronutrientes essenciais para esta cultura, o nitrogênio é considerado um dos elementos fundamentais para a obtenção de aumento na produtividade, uma vez que apresenta suma importância no metabolismo das plantas, participando como constituinte de moléculas de proteínas, coenzimas, ácidos nucléicos, citocromos e de moléculas de clorofila (Cantarella, 1993). Para se obter a máxima eficiência do fertilizante nitrogenado é importante determinar as épocas em que esse nutriente é mais exigido pelas plantas, permitindo 1 Professor Adjunto, Universidade Federal de Goiás, Campus Jataí, Caixa Postal 03, Jataí, GO, CEP vilmar.ragagnin@gmail.com 2 Mestranda em Agronomia, Universidade Federal de Goiás, Campus Jataí 3 Graduando em Agronomia, Universidade Federal de Goiás, Campus Jataí 4 Mestrando em Engenharia Agrícola, Universidade Federal de Viçosa, Bolsista CNPq 354

2 assim, corrigir as deficiências que possam ocorrer no desenvolvimento da cultura. A eficiência da adubação nitrogenada é dependente de condições climáticas, tipo de solo, acidez, conteúdo de argila, cultivares, cultura anterior, distribuição de chuvas, níveis de fertilização nitrogenada e sua interação com outros nutrientes (Sims et al., 1998). O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência de doses e de épocas de aplicação de nitrogênio, nas características agronômicas do milho em condições de safrinha. 2. Material e Métodos O experimento foi conduzido na área experimental do Campus Jataí da Universidade Federal de Goiás, localizado a S, W e 670 m de altitude, em um Latossolo Vermelho distrófico, textura média. O município de Jataí está situado na microrregião do Sudoeste Goiano, com temperatura e precipitação média anual de 22ºC e mm, respectivamente. A área foi ocupada nos últimos anos pela sucessão soja/sorgo no sistema de plantio direto. O experimento foi instalado no delineamento em blocos casualizados, com quatro repetições, no esquema fatorial 3 x 4, sendo três épocas de aplicação e quatro doses de adubação nitrogenada em cobertura. As épocas de aplicação foram 8, 22 e 37 dias após emergência (DAE), que correspondiam aos estádios V3, V6 e V9, respectivamente. As doses foram 0, 20, 40 e 60 kg.ha -1 de nitrogênio. A aplicação em cobertura foi feita a lanço em área total, utilizando-se como fonte de nitrogênio a uréia. A distribuição foi realizada sempre em dias chuvosos. Foi utilizado o sistema de plantio direto com dessecação com 4 L.ha -1 de glyphosate para preparo da área. A semeadura foi realizada no dia 22/02/2008. As sementes foram tratadas com fungicidas e inseticidas e semeadas com semeadora tracionada por trator. Foi utilizado o híbrido 30S40, recomendado para as regiões produtoras do estado de Goiás, com população de plantas por hectare. Para controle de plantas daninhas aplicou-se o herbicida atrazine, em pós-emergência, na dosagem 4 L.ha -1. Foi realizada a aplicação de inseticidas e fungicidas sempre que necessário. Na adubação de semeadura utilizou-se a dose de 15 kg de N, 57 kg de P 2 O 5 e 54 kg de K 2 O por hectare, de acordo com os resultados da análise de solo (Tabela 1) e a produtividade esperada da cultura. As parcelas foram constituídas de cinco linhas, espaçadas de 45 cm, com dez metros de comprimento. Tabela 1. Resultados das análises de solo, na camada de 0-20 cm. Jataí - GO, ph K P Ca Mg Al H+Al CTC SB V MO H 2 O ---mg.dm cmol c.dm %-- --g.dm ,38 109,8 2,88 3,65 1,55 0,04 4,57 10,05 5,48 54,53 34,51 355

3 Ao final do ciclo da cultura, foram colhidas todas as espigas da parcela útil, determinando-se o comprimento e número de fileiras por espigas, número de espigas por hectare e produtividade. Procedeu-se análises de variância, regressão, correlação e comparação das médias pelo teste Tukey para as variáveis avaliadas. 3. Resultados e Discussão Foram coletados dados de precipitação e temperaturas máxima e mínima durante o ciclo da cultura (Figura 1). Verificou-se que houve boa distribuição pluviométrica nos estádios vegetativos, possibilitando condições climáticas adequadas para o desenvolvimento da cultura na safrinha. FIGURA 1. Precipitação pluvial (mm) e temperaturas máxima e mínima ( C) registradas na safrinha de 2008, no Campus Jataí, UFG, Jataí - GO. Pela análise de variância verificou-se que não houve interação entre época e dose para as variáveis analisadas, entretanto verificou-se diferença significativa apenas para a variável número de fileiras por espiga do fator época (Tabela 2). O menor número de fileiras por espiga obtida com adubação no estádio V9 em relação ao V6 ocorreu, provavelmente, em vista da aplicação do fertilizante em cobertura tardiamente, já que a diferenciação do número de fileiras por espiga na planta ocorre no início de seu desenvolvimento (Dourado Neto & Fancelli, 2000). 356

4 Tabela 2. Médias de produtividade (PROD), comprimento de espiga (CESP), número de fileiras por espiga (NFIL) e número de espigas por hectare (NESP) do milho safrinha para as três épocas de aplicação de nitrogênio, Jataí GO, Época PROD CESP NFIL NESP V a 14,18 a 12,90 ab 52314,80 a V a 13,00 a 13,04 a 51234,60 a V a 14,17 a 12,75 b 51466,00 a CV% 8,56 4,25 1,74 5,42 O efeito de doses de nitrogênio em cobertura foi significativo apenas para as variáveis produtividade e comprimento de espiga pelo teste F (p < 0,05). O decréscimo da produtividade decorrente da aplicação de 60 kg.ha -1 de nitrogênio em cobertura (Figura 2A) é semelhante ao observado por Mar et al. (2003) e Casagrande & Fornasieri Filho (2002). FIGURA 2. Produtividade (A) e comprimento de espiga (B) de milho safrinha, em função de doses de nitrogênio em cobertura. 357

5 Mar et al. (2003) consideraram que este efeito pode ser decorrente do desequilíbrio entre o nitrogênio e outros elementos. Entretanto, os autores não especificaram quais os elementos poderiam ser afetados pelo excesso de nitrogênio. Casagrande & Fornasieri Filho (2002) não observaram efeito de doses e épocas de aplicação de nitrogênio em cobertura na produtividade de milho safrinha. Os autores atribuíram este resultado ao suprimento de nitrogênio pela matéria orgânica do solo cujo valor era de 27 g.dm -3 obtendo produtividade da testemunha de kg.ha -1. No presente trabalho, o teor de matéria orgânica no solo era de 34,5 g.dm -3, de modo que este efeito pode ter ocorrido. Deve-se ressaltar a boa produtividade (6552 kg.ha -1 ) com aplicação de apenas 15 kg.ha -1 de nitrogênio em semeadura, evidenciando a disponibilidade de nitrogênio no solo. O comportamento quadrático do comprimento de espiga em função da dose de nitrogênio foi semelhante ao da produtividade (Figura 2B). Esta semelhança no comportamento de resposta à adubação nitrogenada em cobertura sugere que a variação no comprimento de espiga foi responsável pela variação na produtividade de grãos. Isso pode ser verificado pela correlação positiva e significativa entre estas variáveis (Tabela 3). TABELA 3. Correlações entre produtividade (PROD), comprimento de espiga (CESP), número de fileiras por espiga (NFIL) e número de espigas por hectare (NESP) de milho safrinha para três épocas e quatro doses de nitrogênio em cobertura. Jataí GO, PROD CESP NFIL NESP PROD 1,00 CESP 0,6818** 1,00 NFIL 0,2285 ns 0,3975** 1,00 NESP 0,2872* -0,2924* -0,1203 ns 1,00 * significativo (t < 0,05); ** significativo (t < 0,01); ns não significativo (t = 0,05); 4. Conclusões As épocas de aplicação de nitrogênio influenciaram o número de fileiras por espigas, sendo maior com a adubação de cobertura no estádio V6 em relação a aplicação no estádio V9. A produtividade e o comprimento de espiga da cultura do milho safrinha foram influenciadas pela adubação nitrogenada. De acordo com a equação ajustada a maior produtividade (7291 kg.ha -1 ) seria 358

6 obtida com a dose de 15 e 35,36 kg.ha -1 de nitrogênio na semeadura e em cobertura, respectivamente, independente da época de aplicação de cobertura. 5. Referências AMADO, T. J. C.; MIELNICZUK, J.; AITA, C. Recomendação de adubação nitrogenada para o milho no RS e SC adaptada ao uso de culturas de cobertura do solo, sob plantio direto. Revista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, v.26, p , CANTARELLA, H. Calagem e adubação do milho. In: BÜL, L.T.; CANTARELLA, H. (Eds). Cultura do milho: fatores que afetam a produtividade. Piracicaba: POTAFOS, p CASAGRANDE, J. R. R.; FORNASIERI FILHO, D. Adubação nitrogenada na cultura do milho safrinha. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v. 37, p , COELHO, A. M.; FRANCA, G. E.; BAHIA FILHO, A. F. C.; GUEDES, G. A. A. Doses e métodos de aplicação de fertilizantes nitrogenados na cultura do milho sob irrigação. Revista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, v.16, p.61-67, CONAB. Milho 2ª Safra Brasil. Série histórica 1976/77 a 2008/09. Disponível em: < Acesso em: 14 set DOURADO NETO, D.; FANCELLI, A.L. Produção de milho Guaíba:Agropecuária, p. MAR, G. D.; MARCHETTI, M. E.; SOUZA, L. C. F.; GONÇALVES, M. C.; NOVELINO, J. O. Produção do milho safrinha em função de doses e épocas de aplicação de nitrogênio. Bragantia, Campinas, v.62, p , SIMS, A.L.; SCHEPERS, J.S.; OLSON, R.A.; POWER, J.F. Irrigated corn yield and nitrogen accumulation response in a comparison of no-tillage and conventional till: tillage and surface-residues variables. Agronomy Journal, Madison, v.90, p ,

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