I Seminário dos Coordenadores Regionais de Saúde Bucal de Goiás Indicadores de Saúde Bucal

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1 I Seminário dos Coordenadores Regionais de Saúde Bucal de Goiás Indicadores de Saúde Bucal Carlos Rodolfo Mohn Neto 2012

2 Indicador de Saúde Uma medida que reflete uma característica ou aspecto particular relacionados à saúde de uma população. Medida de pressão arterial Exame de baciloscopia do escarro CPO-D / ceo-d Índice de sangramento gengival Índice de necessidade de prótese Acesso a serviços de saúde de uma população Medida de comparabilidade.

3 Indicadores de Saúde SB Brasil % de adolescentes nunca foram ao dentista 20% da população brasileira já perdeu todos os dentes 45% dos brasileiros não tem acesso regular a escova de dentes 3% apenas dos tratamentos especializados eram feitos pelo SUS.

4 Para que saber/determinar Indicadores de Saúde? Estudo dos determinantes de saúdeenfermidade (conhecer) Análise de situações de saúde (planejar) Avaliação de tecnologias e processos no campo da saúde (testar)

5 bb Fonte:

6 Fonte:

7 Fonte:

8 O que se deseja dos Indicadores de Saúde? Deve possuir uma boa representatividade ou cobertura Uniformidade na definição e aos procedimentos empregados no seu cálculo (confiabilidade) Simplicidade na construção e facilidade de interpretação Sinteticidade (abrangência de maior número de fatores sobre uma determinada população) Favorecer comparabilidade entre populações

9 Indicadores de Saúde Bucal Medidas que expressam ACESSO aos serviços de odontologia instituídos. Não expressam produção do serviços instalados.

10 Indicadores de Saúde Bucal Decreto 7508/ Contrato Organizativo de Ação Pública (COAP) - Versão atualizada em 03/08/2012 UNIVERSAL Média da ação coletiva de escovação dental supervisionada Proporção de exodontia em relação aos procedimentos (em construção) ESPECÍFICO Cobertura populacional estimada das equipes de Saúde Bucal da Estratégia Saúde da Família

11 Contrato Organizativo de Ação Pública

12 DIRETRIZES NACIONAIS Diretriz 1 Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada. UNIVERSAL Média da ação coletiva de escovação dental supervisionada Proporção de exodontia em relação aos procedimentos ESPECÍFICO Cobertura populacional estimada pelas equipes básicas de saúde bucal.

13 UNIVERSAL Média da ação coletiva de escovação dental supervisionada. Esfera de pactuação: Federal, Estadual, DF e Municipal. Descrição do indicador: É o percentual de pessoas que participam da ação coletiva escovação dental supervisionada. Número de pessoas participantes na ação coletiva de escovação dental supervisionada* realizada em determinado local e período, dividido pelo período** X 100 População no mesmo local e período *Código SIA/SUS **Para calcular esse indicador faz-se a soma do número de registros do código O total é dividido pelo período, independente da existência de registro em todos os meses.

14 UNIVERSAL Média da ação coletiva de escovação dental supervisionada Exemplo 1 Cálculo do indicador para o ano 2009, Brasil: Número de registros nos 12 meses de 2009 no Brasil 12 X 100 População no mesmo local e período Exemplo 2 Cálculo do indicador para o 1º trimestre de 2009, Brasil: Número de registros nos meses de janeiro, fevereiro e março no Brasil 3 X 100 População no mesmo local e período Registro no SISPACTO: percentual (%) com duas casas decimais. Fonte: Numerador: Sistema de Informações Ambulatórias do SUS SAI/SUS. Denominador: Base demográfica do IBGE

15 UNIVERSAL Média da ação coletiva de escovação dental supervisionada Limitações: O indicador limita-se a um tipo de ação coletiva. Baixas coberturas não implicam ausência de acesso a ações preventivas de doenças bucais e de promoção da saúde. Mas, sendo a escovação dental supervisionada, uma ação coletiva fundamental e de importante significado quanto à capacidade do sistema de saúde de desenvolver ações coletivas, os resultados permitem avaliar o perfil da atenção em saúde bucal.

16 UNIVERSAL Média da ação coletiva de escovação dental supervisionada. Objetivo: Aumentar a prevenção das principais doenças bucais: a cárie dentária e a doença periodontal. Ações estratégicas que podem contribuir para o alcance das metas: Doação de kits de escova e creme dental para população assistida. Utilização de materiais educativos de escovação dental. Monitoramento e avaliação da qualidade e consistência dos dados informados pelos municípios na base de dados nacional, com vistas ao assessoramento à gestão e acompanhamento de informações.

17 UNIVERSAL Média da ação coletiva de escovação dental supervisionada. Meta para Brasil (MS/2012): 3% de cobertura Dados inconsistentes (Jan-Set/2012): Município não está alimentando o sistema: Acreúna, Alexânia, Aloândia, Alto Horizonte, Americano do Brasil, Aragarças, Araguapaz, Urutaí, Valparaíso de Goiás, Vianópolis, Vila Propício, Barro Alto, Bonfinópolis, Bonópolis, Buriti de Goiás, Cabeceiras, Campestre de Goiás, Campo Alegre de Goiás, Campos Belos, Campos Verdes, Catalão, Cavalcanti, Cezarina, Cocalzinho de Goiás, Corumbá de Goiás, Damianópolis, Damiolândia... (63/6) Média muito aquém do esperado Aparecida de Goiânia: 15 proc. ( pop.) Buriti Alegre: 1 proc. (9080 pop.) Maurilândia: 44 proc. (11717 pop.) Média muito acima do esperado Britânia: proc. (5.527) Córrego de Ouro: proc. (2.606 pop.) Gouvelândia: proc. (5.022 pop.) Uruaçu: proc. ( pop.)

18 ESPECÍFICO Cobertura populacional estimada pelas equipes básicas de Saúde Bucal Possível avaliar se a saúde bucal na saúde da família constituise como estratégia orientadora da reorganização da atenção básica em saúde bucal, contribuindo para o planejamento da implantação de novas equipes. Acompanhar e avaliar variações geográficas existentes na cobertura das equipes de saúde bucal no país.

19 ESPECÍFICO Cobertura populacional estimada pelas equipes básicas de Saúde Bucal (agosto/2012) Esfera de Pactuação: Federal, Estadual, DF e Municipal. Descrição do indicador: Percentual da população estimada coberta pelas equipes de Saúde Bucal a Atenção Primária com referência pessoas por equipes, conforme Política Nacional de Atenção Básica PNAB (portaria 2.488/11) em determinado local e período. Baseia-se no Histórico de Cobertura da Saúde Bucal/DAB/SAS/MS. (Soma da carga horária dos CD / 40) x 3.000* X 100 População no mesmo local e período *Esse número é utilizado para estimar o número de ESB da Atenção Primária implantadas, cobrindo o mesmo número de pessoas que uma ESF (3.000). Quando o cálculo da cobertura apresentar valor superior a 100% em função da população do município ser menor que 3000 pessoas, limita-se essa cobertura a 100%. Registro no SISPACTO: percentual (%) com duas casas decimais Fonte: Numerador: TABWIN (passo-a-passo a seguir). Denominador: Base demográfica do IBGE

20 Como calcular a carga horária ambulatorial do profissional CD na Atenção Básica... Passo 1 Instalar o TABWIN ( > Serviços > Recebimento de arquivo > TABWIN CNES)

21 Como calcular a carga horária ambulatorial do profissional CD na Atenção Básica... Passo 2 Clicar em Arquivos Auxiliares e Manuais e realizar download dos arquivos para Disco local (unidade C:): - tab36.zip - tabcnes_def-cnv_ zip Passo 3 Descompactar, extrair e instalar o TABWIN (Disco local: unidade C:) e descompactar os arquivos de definição (tabcnes_def- CNV_ zip). Obs.: Em caso de dúvida na instalação do TABWIN, consultar o manual (Roteiro_Obtenção-Instalação.doc), também disponível n site do CNES em Arquivos Auxiliares e Manuais.

22 Passo 4 Em realizar download dos Arquivos do CNES para tabulação no TABWIN.

23 Passo 5 Selecionar o estado desejado e o arquivo de extensão < PF + CÓD. UF + AAMM.dbc > da competência que será analisada. AAMM: Ano e Mês da Competência em análise. Sugestão: salvar no mesmo local dos arquivos TABWIN.

24 Passo 6 Abrir o TABWIN e selecionar o arquivo de definição PROFISSIONAL para executar a tabulação: [Opções] DEF=C:\tabwin\tabcnes_DEF-CNV_201107\Profissional.def Linha=Municipios GO Incremento=Horas Ambulator. Suprime_Linhas_Zeradas=false Suprime_Colunas_Zeradas=true Não_Classificados=0 [Seleções_Ativas] Tipo de Estabelec.: CENTRO DE SAUDE/UNIDADE BASICA DE SAUDE,CONSULTORIO POSTO DE SAUDE,UNIDADE MOVEL FLUVIAL,UNIDADE MOVEL TERRESTRE Esfera Administiva: FEDERAL,ESTADUAL,MUNICIPAL Ocupação-Único: 2232B1 CIRURGIAO DENTISTA DE SAUDE DA FAMILIA CIRURGIAO DENTISTA CLINICO GERAL DENTISTA ODONTOLOGISTA CIRURGIAO DENTISTA DE SAUDE COLETIVA DENTISTA DE SAUDE COL CIRURGIAO DENTISTA DA ESTRATEGIA DE SAUDE DA FAMILIA [Arquivos] PFUFAAMM.DBC

25 Tabela criada no TABWIN Com esses parâmetros teremos a tabela criada no TABWIN com as definições anteriores...

26 Para monitoramento... Passo 1 Acessar e selecionar Informações de Saúde.

27 Para monitoramento... Passo 2 Selecionar Assistência á Saúde

28 Para monitoramento... Passo 3 Selecionar Produção ambulatorial, por local de atendimento - a partir de 2008

29 Para monitoramento... Passo 5 Selecionar Linha: Reg Saúde/Municip Coluna: Ano/mês processamento Conteúdo: O que se quer verificar. Por ex.: Quantidade apresentada

30 Para monitoramento... Passo 6 Selecionar o período... Pode-se selecionar a série histórica que quiser... Por exemplo: Ago e Jul/2012.

31 ESPECÍFICO Cobertura populacional estimada pelas equipes básicas de Saúde Bucal Ações estratégicas que podem contribuir para o alcance das metas: Convencimento do gestor municipal sobre as vantagens da conversão do modelo tradicional de serviços odontológicos pela atenção à saúde bucal na Estratégia Saúde da Família, nos municípios com ausência ou baixa cobertura da saúde bucal. Monitoramento e avaliação da qualidade e consistência dos dados informados pelos municípios na base de dados nacional, com vistas ao assessoramento à gestão e acompanhamento de informações.

32 Indicadores de Saúde Bucal PROGRAMA NACIONAL DE MELHORIA DO ACESSO E DA QUALIDADE DA ATENÇÃO BÁSICA (PMAQ) 177 municípios (GO) Média da ação coletiva de escovação dental supervisionada. Cobertura de primeira consulta odontológica programática. Cobertura de 1ª consulta de atendimento odontológico à gestante. Razão entre Tratamentos Concluídos e Primeiras Consultas Odontológicas Programáticas. Média de instalações de próteses dentárias. Média de atendimentos de urgência odontológica por habitante. Taxa de incidência de alterações da mucosa oral.

33 Média da ação coletiva de escovação dental supervisionada. Cobertura média de pessoas participantes na ação coletiva de escovação dental supervisionada realizada em determinado local e período. Função: Avaliação de Desempenho Número de pessoas participantes na ação coletiva de Escovação dental supervisionada realizada em determinado local e período X 100 População cadastrada no mesmo local e período Numerador: Relatório PMA2-Complementar do SIAB Denominador: Ficha A do SIAB Periodicidade: Trimestral, semestral ou anual.

34 Interpretação Estima a proporção pessoas que poderiam ser beneficiadas pelas ações de escovação dental com orientação/supervisão de um profissional de saúde bucal, visando à prevenção de doenças bucais. Permite estimar o acesso ao flúor tópico. Foco na expansão do acesso a essa ação e não na frequência com que ela é realizada. Monitoramento das ações de prevenção, promoção e autocuidado realizadas pelas equipes de saúde bucal.

35 Como melhorar o indicador... Alimentação correta dos indicadores Garantia de insumos necessários à ação. Escova e pasta fluoretada, materiais educativos. Articulação intersetorial para expansão do acesso a essas ações: escolas, centros comunitários, comunidades terapêuticas, etc.

36 Recomendações Em grupos Registro a cada mês, independente da frequência (diária, semanal, quinzenal, mensal, duas ou três ou quatro vezes ao mês) Registro da pessoa no máximo 4 vezes ao ano Priorizar expansão da cobertura da ação

37 Cobertura de primeira consulta odontológica programática Proporção da população cadastrada pela equipe de Atenção Básica com acesso a tratamento odontológico. Função: Avaliação de Desempenho Número de primeiras consultas odontológicas programáticas X100 População cadastrada no mesmo local período Numerador: Relatório PMA2-Complementar do SIAB Denominador: Ficha A do SIAB Periodicidade: Mensal

38 Interpretação Reflete a proporção de pessoas que tiveram acesso ao tratamento odontológico do programa de saúde bucal Primeiras consultas odontológicas só devem ser registradas quando o plano preventivo terapêutico for elaborado Analisar a cobertura da população que teve acesso a tratamento odontológico

39 Como melhorar o indicador... Alimentação correta dos indicadores Programação das ações de atendimento, considerando critérios para classificação de risco. Garantia de insumos e equipamentos para realização dos Planos Preventivo-Terapêuticos (PPT) dentro da resolubilidade esperada na Atenção Básica.

40 Recomendações... Avaliação completa do paciente com registro em prontuário. 1 (uma) consulta/ano/pessoa Será lançada para mesma pessoa após 12 meses da conclusão do Plano Preventivo- Terapêutico (PPT), ou em caso de abandono após 6 meses da última consulta

41 Cobertura de 1ª consulta de atendimento odontológico à gestante. Proporção de gestantes cadastradas pela equipe que tiveram acesso a atendimento odontológico. Função do Indicador no PMAQ: Avaliação de Desempenho Número de gestantes atendidas em primeira consulta pelo CD (ESB) X100 Número de gestantes cadastradas no mesmo local período Fonte: Numerador: Relatório PMA2-Complementar do SIAB Denominador: Ficha A do SIAB Periodicidade: mensal

42 Interpretação Prevenir agravos de saúde bucal que possam comprometer a gestação e o bem estar da gestante No mínimo, uma avaliação odontológica a cada trimestre de gestação Será registrada no SIAB apenas a 1ª consulta à gestante Consultas de urgência não devem ser consideradas de 1ª consulta à gestante

43 Limitações Dificuldades relacionadas a fatores culturais, que explicam o medo da gestante à consulta odontológica, principalmente relacionado ao uso do raio-x.

44 Como melhorar o indicador... Alimentação correta dos indicadores Programação das ações de atendimento da gestante, com demais profissionais da atenção básica (pré-natal). Garantia de insumos e equipamentos para realização dos Planos Preventivo-Terapêuticos (PPT) dentro da resolubilidade esperada na Atenção Básica.

45 Recomendações... Registrado uma única vez durante a gestação, independente dos procedimentos e periodicidade do atendimento Conclusão deverá ser registrada em Tratamento Concluído.

46 Razão entre Tratamentos Concluídos e Primeiras Consultas Odontológicas Programáticas. Relação entre Tratamentos Concluídos e as Primeiras Consultas Odontológicas Programáticas. Função do Indicador no PMAQ: Avaliação de Desempenho Número de Tratamentos Concluídos pelo CD (ESB) X100 Número de primeiras consultas programáticas Fonte: Numerador: Relatório PMA2-Complementar do SIAB Denominador: Relatório PMA2-Complementar do SIAB Periodicidade: Mensal

47 Interpretação Permite avaliar se a equipe mantém uma boa relação entre acesso (número de primeiras consultas odontológicas programáticas) e resolubilidade (número de tratamentos concluídos) Menor que 1 (um): indica que o número de tratamentos concluídos foi menor do que os tratamentos iniciados. Porém, quando esse resultado é muito menor do que 1, isso pode apontar dificuldade de conclusão dos tratamentos iniciados. Maior que 1 (um): indica que tratamentos estão sendo concluídos sem que novos tratamentos sejam iniciados. Essa situação aponta para uma possível falha na capacidade de promover acesso a novos pacientes

48 Como melhorar o indicador... Alimentação correta dos indicadores Garantir adesão ao tratamento (humanização da atenção; busca ativa de faltosos, lembretes do usuários das consultas...) Garantia de insumos e equipamentos para realização dos Planos Preventivo-Terapêuticos (PPT) dentro da resolubilidade esperada na Atenção Básica.

49 Média de instalações de próteses dentárias Número de instalações de próteses dentárias implantadas em relação ao total estimado da população que necessita do tratamento reabilitador. Função do Indicador: Monitoramento Número de próteses instaladas População cadastrada no mesmo local período * 0,03 *segundo dados do SB Brasil 2010, estima-se que pelo menos 3% da população necessitam de prótese total em ao menos um maxilar. Fonte: Numerador: Relatório PMA2-Complementar do SIAB Denominador: Ficha A do SIAB Periodicidade: mensal

50 Como melhorar o indicador... Alimentação correta dos indicadores Inclusão da reabilitação protética nas ações da equipe Inclusão da reabilitação protética nas capacitações da equipe Garantia de credenciamento de um serviço de referência de Laboratório de Próteses Dentárias. Realizar busca ativa das pessoas com necessidade de reabilitação protética. Garantia de insumos e equipamentos para realização dos Planos Preventivo-Terapêuticos (PPT) dentro da resolubilidade esperada na Atenção Básica. Estabelecimento de um sistema de referência e contrarreferência para o acompanhamento adequado desse indicador, nos municípios em que a reabilitação protética seja referenciada aos Centros de Especialidades Odontológicas - CEO ou para outros serviços específicos.

51 Média de atendimentos de urgência odontológica por habitante. Número médio de atendimentos de urgência odontológica por habitante em determinado local e período. Função do Indicador no PMAQ: monitoramento Número de atendimentos de urgências População cadastrada no mesmo local período Fonte: Numerador: Relatório PMA2-Complementar do SIAB Denominador: Ficha A do SIAB Periodicidade: mensal

52 Interpretação Permite avaliar demanda de urgência no território de abrangência

53 Como melhorar o indicador... Alimentação correta dos indicadores Capacitar profissionais da SB para atendimento às urgências Ações educativas para informar à população que a equipe de saúde bucal é o serviço de referência para primeiro atendimento das urgências odontológicas. Garantia de insumos e equipamentos para realização dos Planos Preventivo-Terapêuticos (PPT) dentro da resolubilidade esperada na Atenção Básica.

54 Recomendações... Registrar instalações sejam PT, removíveis ou unitária. Não registrar retornos para adaptações no SIAB e si no SIA-SUS.

55 Taxa de incidência de alterações da mucosa oral. Proporção de indivíduos com alterações de mucosa oral na população cadastrada. São consideradas alterações de mucosa oral: processos proliferativos não neoplásicos, neoplasias benignas, neoplasias malignas, doenças infecciosas (bacterianas, fúngicas ou virais), doenças mucocutâneas e manifestações bucais de doenças sistêmicas. Função do Indicador no PMAQ: Monitoramento

56 Taxa de incidência de alterações da mucosa oral. Número de alteração na mucosa oral X 1000 População cadastrada no mesmo local período Fonte: Numerador: Relatório PMA2-Complementar do SIAB Denominador: Ficha A do SIAB Periodicidade: mensal

57 Interpretação Expressa os casos novos de alterações da mucosa oral diagnosticados pela equipe de saúde bucal na população cadastrada

58 Como melhorar o indicador... Alimentação correta dos indicadores Capacitar profissionais da SB para melhorar a qualidade e cobertura do exame e diagnóstico precoce de lesões de boca Desenvolvimento de intervenções centradas na promoção de hábitos de vida saudável, ações educativas de prevenção e controle dos fatores e condições de risco, detecção precoce das lesões de mucosa e câncer de boca. Realizar exames periódicos em usuários com maior vulnerabilidade para o desenvolvimento do câncer de boca Integração da Equipe Saúde Bucal aos programas de controle do tabagismo, etilismo e outras ações de proteção e prevenção do câncer. Atividades educativas para informar sistematicamente a população para o diagnóstico precoce do câncer de boca.

59 Recomendações... Registrar número de indivíduos com alterações encontradas [PPNN, neoplasias benignas, neoplasias malignas, doenças infecciosas (bacterianas, fúngicas ou virais), doenças mucocutâneas e manifestações bucais de doenças sistêmicas].

60 Monitoramento Municípios Orientação e acompanhamento de lançamentos da Ficha D complementar. Gerência Com base na Ficha D, construir indicadores... Sistema de Informação???

61

62

63 Gerência de Saúde Bucal Fone: (62) Fax: (62)

Indicador 24. Cobertura de primeira consulta odontológica programática

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