Anais do XX Congresso Brasileiro de Automática Belo Horizonte, MG, 20 a 24 de Setembro de 2014 HISTERESE
|
|
- Gabriella Canedo Azevedo
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MODELAGEM DE TRANSFORMADOR MONOFÁSICO SATURÁVEL BASEADO EM UM MODELO ALGÉBRICO DE HISTERESE ROMMEL P. FRANÇA, NIRALDO R. FERREIRA*, LUIZ A. L. DE ALMEIDA ᵼ *Departamento de Engenharia Elétrica, Universidade Federal da Bahia Rua Caetano Moura, Federação, BA, Brasil s: ᵼ Universidade Federal do ABC - UFABC Santo André, SP, Brasil lalberto2008@gmail.com Abstract This paper presents a core-type single-phase voltage transformer model considering the non-linearity of the magnetic core using an algebraic model of hysteresis (L²P) as alternative to representation of circuits containing saturable inductors and saturable ferromagnetic cores. The models are implemented in Matlab/Simulink and are used for analysis of inrush currents and secondary voltages. Keywords L²P algebraic hysteresis model, ferromagnetic core, single-phase transformer modelling. Resumo Este trabalho apresenta um modelo de transformador monofásico do tipo núcleo envolvido considerando as não linearidades do núcleo magnético utilizando um modelo algébrico de histerese (L²P) como alternativa para representação de circuitos contendo indutores e núcleos ferromagnéticos saturáveis. Os modelos são implementados em Matlab/Simulink e são utilizados para analise das correntes de partida e das tensões secundárias. Palavras-chave Modelo algébrico de histerese L²P, núcleo ferromagnético, modelagem de transformador monofásico. 1 Introdução Os sistemas elétricos e eletrônicos possuem componentes ou equipamentos que podem conter indutores e núcleos magnéticos. Esse componentes, quando energizados, produzem uma resposta dinâmica com características transitórias que podem ser danosas ao sistema ou simplesmente causar distúrbios no circuito elétrico e na rede em que estão inseridos. A predição do comportamento dinâmico desses elementos não lineares através de modelos matemáticos permite, portanto, prever situações reais e contribui para o desenvolvimento de técnicas que minimizem a ocorrência de distúrbios provocados pelas não linearidades desses elementos. Os indutores associados a núcleos magnéticos a- presentam o fenômeno físico da histerese magnética e perdas por corrente no núcleo. Diversos estudos consideram modelos de histerese baseados nas teorias de (Preisach, 1935) e (Jiles-Atherton, 1983), que utilizam equações integrais ou diferenciais. O modelo de histerese L²P (de Almeida et al., 2003) possui característica fenomenológica e é descrito por equações algébricas, que demandam menor custo computacional quando comparados com os modelos tradicionais. 2 Modelo de transformador monofásico Um transformador monofásico do tipo núcleo envolvido baseado em (Theocharis et al., 2005) pode ser representado pelo circuito elétrico da Figura 1, em que,,,, representam a resistência, a indutância, o número de espiras, a corrente e a tensão primárias, respectivamente, e,,,, as grandezas secundárias. A resistência de valor conhecido é utilizada para medição da corrente primária. O fluxo magnético é obtido considerando-se as não linearidades do núcleo magnético. As equações do circuito elétrico podem ser escritas na forma matricial conforme a Eq. (1). V1 i1 r1 R Vr L1 N1 Φ N2 r2 Figura 1. Transformador monofásico. L2 i2 V2 (1) (2) (3) (4) (5) 931
2 (6) onde, é o fluxo concatenado é a relutância é o comprimento do percurso magnético é a área da seção transversal do núcleo magnético é a relutância dinâmica a permeabilidade magnética dinâmica O modelo do transformador monofásico da Figura 1 será utilizado para a simulação do transformador da Tabela 1, aplicando-se tensão primária 110V em uma bobina (V) e considerando-se como secundário outra bobina (V) do lado oposto, conforme Figura 2. Tabela 1. Dados do transformador. Fabricante Equacional Elétrica e Mecânica LTDA Potência 1kVA Tensão nominal primária 110 / 220 V Tensão nominal secundária 110 / 220 / 330 / 440 V Corrente nominal primária 9,1 / 4,6 A Corrente nominal secundária 2,3 A (em 440V) Resistência por bobina 1,9 Ω Reatância por bobina 8,4 Ω Perda aproximada no ferro 40 W Perda aproximada no cobre 80 W Material do núcleo Aço-silício (b) Vista superior. Figura 2. Dimensões do transformador monofásico utilizado. 3.1 Modelo L²P 3 Modelo de histerese O modelo de proximidade ao laço principal (L²P) possui apenas quatro parâmetros, complexidade matemática reduzida e baixo custo computacional, que possibilita uma rápida implementação numérica e um simples procedimento para estimação dos parâmetros: (7) sendo a magnetização de saturação, o campo magnético, o campo coercitivo, uma constante dependente do material e. A Eq. (7) representa o laço principal da histerese. Para considerar os laços menores e a acomodação, a equação geral do modelo é dada por Tabela 2. Grandezas medidas ou calculadas. Indutância primária (L1) Indutância secundária (L2) Número de espiras da bobina primária (N1) Número de espiras da bobina secundária (N2) Área da seção transversal do núcleo magnético (Ac) Resistência para medição da corrente primária (R) 0,0233 H 0,0233 H ,004 m² 10 Ω (8) em que é o campo de proximidade, é o campo de proximidade em um ponto de reversão e é uma função de proximidade definida por: (9) onde é uma constante arbitrária. Um procedimento para estimação dos parâmetros deste modelo pode ser visto em (de Almeida et al., 2003). A constante é obtida pela minimização da função objetivo, erro médio quadrático, da Eq. (10). (10) (a) Vista frontal. Resultados da aplicação do Modelo L²P A Eq. (7) é utilizada para ajustar os dados experimentais ao laço principal da histerese. As figuras 3 e 4 mostram resultados diferentes baseando-se na alte- 932
3 ração do parâmetro, que representa a magnetização de saturação. Ainda na Eq. (7), os parâmetros e podem ser substituídos pelas variáveis e, respectivamente. Os resultados preliminares indicaram que o modelo L²P não se ajusta completamente aos dados experimentais, de forma que para uma inclinação definida, o ajuste do parâmetro minimiza erros mas mantém uma divergência durante a região de transição para a saturação. As figuras 3 e 4 mostram que há uma pequena inclinação na região de saturação dos dados experimentais, dificultando o ajuste pelo modelo L²P. Isso ocorre devido ao método utilizado para a aquisição dos dados, em que a corrente primária incorpora as correntes parasitas, e não apenas a corrente de magnetização. Este artigo não considera as perdas no núcleo por correntes parasitas. Nesse caso, um melhor ajuste do modelo de histerese aos dados experimentais obtidos implica otimizar o modelo, sem, no entanto, acrescentar um modelo específico para representação das correntes parasitas. Para o núcleo ferromagnético analisado, ensaios mostraram que quando se obtinha parâmetros ótimos para o L 2 P de forma a produzir uma boa descrição na região central do laço da histerese, o modelo divergia na região de saturação. Já quando a histerese era bem descrita na região de saturação, o modelo deixava de representar este fenômeno com precisão na região em torno da origem e na região de "joelho". Uma forma de reduzir essas discrepâncias é adicionar outros parâmetros ao modelo L 2 P original, a fim de considerar a componente reversível da histerese magnética. Uma alternativa é considerar a magnetização total como a soma de suas componentes reversível e irreversível. Baseado nessas condições, este artigo propõe a modificação da equação do modelo L²P, de forma que o ajuste seja corrigido. 3.2 Modelo L²P - expansão para L²Pα A seção anterior apresentou um problema de ajuste do modelo L²P aos dados experimentais, decorrente da utilização da corrente primária total, desconsiderando-se um modelo independente para as correntes parasitas. Além disso, o modelo L²P considera apenas a componente irreversível da magnetização. Nesta seção, propõe-se acrescentar a magnetização reversível ao modelo de histerese L²P. Para isso, será considerado o modelo de histerese de Duhem definido na forma (Visitin, 1994): cujas funções e são arbitrárias, e (11) (12) (13) A equação (11) é também chamada de equação independente da taxa. A estrutura de modelo da equação (13) produz duas situações possíveis: (14) (15) Figura 3. Ajuste ao laço principal de histerese pelo modelo L²P. Parâmetros: Figura 4. Ajuste ao laço principal de histerese pelo modelo L²P. Parâmetros: Uma representação alternativa para (11) pode ser obtida fazendo-se ) (16) sendo. O operador de histerese definido por (11), e colocado na forma (16), é chamado de operador de Duhem, denotado por (17) O operador de Duhem é apresentado na forma de uma estrutura matemática geral, que define uma classe de modelos. Entretanto, não há metodologia disponível que permita determinar as funções e para um fenômeno de histerese específico. Isto se deve ao fato de que cada aplicação requer uma estrutura de modelo bastante peculiar, e a proposta original de Duhem não estabelece métodos para o desenvolvimento destas estruturas. Em (Jiles- Atherton, 1983) foi proposto um modelo para a histerese ferromagnética em que o campo externo provoca o crescimento de um certo domínio em detrimento de 933
4 outros. Jiles postulou que o processo de magnetização é o resultado médio destas interações, conectando as irregularidades do movimento de domínios com a perda de energia no processo de magnetização. O modelo é baseado na hipótese de que a magnetização é formada de uma componente irreversível e uma componente reversível, diretamente relacionada com a curva de Langevin (18) sendo a magnetização de saturação, e constantes que dependem do material e o campo magnético aplicado. Jiles considerou que a proporção entre e é constante para qualquer valor no plano de fase, e a magnetização total é dada por (19) cuja proporção dependente do material pertence ao intervalo. No modelo de Jiles a componente irreversível é definida através de um operador de histerese do tipo Duhem denotado por, que resulta em uma magnetização total dada por: (20) De maneira similar ao modelo de Jiles, o modelo L²P pode ser também classificado como um operador de histerese do tipo Duhem, denotado de. Dessa forma, objetiva-se uma estrutura diferente da proposta por Jiles para a representação das componentes de magnetização. Neste caso, propõe-se que a componente reversível da magnetização seja, e a magnetização total definida como (21) Essa é uma estrutura mais simples que a proposta por Jiles, acrescentando-se apenas o parâmetro adicional em relação ao modelo original L²P. Sendo assim, o modelo L²Pα pode ser definido por: (22) A incorporação da magnetização reversível ao modelo, através da inclusão de mais uma variável, melhora consideravelmente o ajuste do modelo aos dados experimentais, porém sem um aumento expressivo da carga computacional. A estimação do novo parâmetro é feita de forma semelhante seguindo um problema de minimização do erro médio quadrático ( ), de acordo com a Eq. (10). A seção 3.1 apresentou o modelo de histerese L²P e os resultados obtidos para a sua aplicação ao ajuste dos dados experimentais do transformador da Tabela 1. Os novos resultados obtidos aplicando-se o modelo de histerese L²Pα mostram que o erro é reduzido quase que pela metade quando comparado com o modelo L²P original, conforme observado nas Figuras 4 e 5, demonstrando a eficácia do modelo proposto. A Eq. (22), portanto, mostra-se mais eficiente para representar o comportamento da histerese magnética do elemento não linear em estudo. A Figura 6 mostra o processo de acomodação do laço de histerese que ocorre no instante da energização do transformador com o secundário em aberto. O modelo L²Pα é capaz de reproduzir este efeito. A tensão secundária e a corrente primária total são obtidas em simulação e comparadas com os dados experimentais. Observa-se na Figuras 7 e 8 que o modelo L²Pα possui um bom potencial para representação das não linearidades de transformadores monofásicos de núcleo envolvido, constituindo uma alternativa simples e de fácil implementação para a analise de circuitos contendo indutores e núcleos ferromagnéticos. Não obstante, este modelo pode ser utilizado também em transformadores a núcleo envolvente, ou ainda em transformadores trifásicos e de grande porte, tais quais os utilizados nos sistemas de distribuição. Para isso, deve-se reconsiderar a geometria e outros aspectos (Theocharis et al., 2009). Figura 5. Ajuste ao laço principal de histerese pelo modelo L²Pα. Parâmetros: ; ; ; ;. 4 Resultados de simulação e discussão Figura 6. Relação B(H) com processo de acomodação. Tensão 934
5 Agradecimentos À Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia e à Universidade Federal da Bahia, pela aquisição de equipamentos utilizados nesta investigação. Referências Bibliográficas Figura 7. Tensão secundária, com transformador a vazio. Tensão Figura 8. Corrente de partida com secundário em aberto. Tensão de Almeida, L. A. L; Deep, G. S; Lima, A. M. N; Neff, H. (2003). Limiting loop proximity hysteresis model. IEEE Trans. Magn., Vol. 39, pp de Almeida, L. A. L; Deep, G. S; Lima, A. M. N., Neff, H. (2003). Um modelo diferencial para histerese magnética: representação algébrica recursiva," Revista Controle & Automação, vol. 14, pp , Mar Jiles, D. C. and Atherton, D. L (1983). Ferromagnetic hysteresis. IEEE Trans. Magn., vol. 19, pp Preisach, F (1935). Über die magnetische Nachwirkung. Zeitschrift für Physik, Vol. 94, pp Theocharis, A. D; Menti, A; Milias-Argitis, J. and Zacharias, T (2005). Modeling and simulation of a single-phase residential photovoltaic system. Power Tech, IEEE Russia, June 2005.Elec. Engineering, vol. 90, pp Theocharis, A. D; Milias-Argitis, J. and Zacharias, T (2009). Three-Phase Transformer Model Including Magnetic Hysteresis and Eddy Currents Effects. IEEE Trans. on Power Deliv., July 2009, no. 3, vol. 24, pp Visintin, A. (1994). Differential Models of Hysteresis, Springer-Verlag. 5 Conclusão Este trabalho apresentou um modelo de transformador monofásico simplificado, do tipo núcleo envolvido, utilizando um modelo algébrico de histerese para representação das não linearidades do núcleo ferromagnético saturável. Optou-se pela utilização do modelo de histerese L²P devido este não possuir equações diferenciais. A analise dos resultados preliminares mostrou que o modelo L²P não produzia um bom ajuste na transição para a saturação da curva de histerese. Para otimizar o modelo, foi proposta uma alteração à equação do L²P para que fosse incorporada a magnetização reversível, atribuindo-se o nome L²Pα para diferenciá-lo do modelo original. Ao final, são analisadas as correntes e tensões geradas pela simulação da energização do transformador a vazio, comparando-se os resultados obtidos pelos modelos e pelos dados experimentais, evidenciando o aumento de eficiência obtido pelo modelo L²Pα. 935
18 a 21 de novembro de 2014, Caldas Novas - Goiás
18 a 21 de novembro de 2014, Caldas Novas - Goiás MODELO DE TRANSFORMADOR MONOFÁSICO UTILIZANDO UM MODELO GLOBAL PARA PERDAS POR HISTERESE E POR CORRENTES DE EDDY Rommel Pinheiro França, rommelpfranca@gmail.com
Leia mais3 CIRCUITO EQUIVALENTE PARA TRANSFORMADORES MONOFÁSICOS E TESTE DE POLARIDADE
25 3 CIRCUITO EQUIVALENTE PARA TRANSFORMADORES MONOFÁSICOS E TESTE DE POLARIDADE 31 INTRODUÇÃO Um estudo mais completo da teoria do transformador deve levar em conta os efeitos das resistências dos enrolamentos,
Leia maisSEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 07
SEL 39 COVERSÃO ELETROMECÂCA DE EERGA Aula 07 Revisão Corrente de excitação: circuito elétrico equivalente do eletroímã, desprezando a histerese i φ E i φ Corrente de excitação: circuito elétrico equivalente
Leia mais4 CIRCUITO EQUIVALENTE PARA TRANSFORMADORES TRIFÁSICOS
34 4 CIRCUITO EQUIVLENTE PR TRNSFORMDORES TRIFÁSICOS 4.1 INTRODUÇÃO caracterização dos bancos trifásicos, formados por transformadores monofásicos (mostrados nas Figura 13 (b), Figura 14 (b), Figura 15
Leia maisSEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 07
SEL 39 COVERSÃO ELETROMECÂICA DE EERGIA Aula 07 Revisão Corrente de excitação: circuito elétrico equivalente do eletroímã, desprezando a histerese i φ E i φ Corrente de excitação: circuito elétrico equivalente
Leia maisConversão de Energia I
Departamento de Engenharia Elétrica Aula 2.3 Transformadores Prof. Clodomiro Unsihuay Vila CARACTERISTICAS ELÉTRICAS Lembrete: https://www.youtube.com/watch?v=culltweexu Potência Nominal: NBR 5356:2006
Leia maisENGC25 - ANÁLISE DE CIRCUITOS II
ENGC25 - ANÁLISE DE CIRCUITOS II Módulo V CIRCUITOS ACOPLADOS MAGNETICAMENTE INTRODUÇÃO AOS TRANSFORMADORES UFBA Curso de Engenharia Elétrica Prof. Eugênio Correia Teixeira Campo Magnético Linhas de fluxo
Leia maisLABORATÓRIO INTEGRADO III
FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS EXATAS CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA LABORATÓRIO INTEGRADO III Experiência 03: Ensaio de Vazio e Curto em Transformadores Trifásicos Prof. Norberto Augusto Júnior USJT
Leia maisII Seminário da Pós-graduação em Engenharia Elétrica
MODELAGEM DE TRANSFORMADORES DE CORRENTE PARA USO EM ESTUDOS DE PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS Fernando de Almeida Borges Aluno do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Unesp Bauru Prof. Dr.
Leia maisEletrotecnia Aplicada Transformadores (parte 1) Engenharia Eletrotécnica e de Computadores ( )
Eletrotecnia Aplicada Transformadores (parte ) Engenharia Eletrotécnica e de Computadores (3-0-03) Conceito de transformador Os transformadores elétricos são dispositivos eletromagnéticos acoplados indutivamente
Leia maisCircuitos Elétricos. Prof. Me. Luciane Agnoletti dos Santos Pedotti
Circuitos Elétricos Prof. Me. Luciane Agnoletti dos Santos Pedotti Circuitos Magnéticos Os circuitos magnéticos são empregados com o intuito de concentrar o efeito magnético em uma dada região do espaço.
Leia maisTRANSFORMADOR ELÉTRICO (Segunda Parte)
LABORATÓRIO DE CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA Professores: Eduardo Nobuhiro Asada Luís Fernando Costa Alberto Colaborador: Elmer Pablo Tito Cari 1 OBJETIVOS: TRANSFORMADOR ELÉTRICO (Segunda Parte)
Leia maisCaracterísticas Básicas dos Transformadores
Características Básicas dos Transformadores (Roteiro No 2) Universidade Federal de Juiz de Fora Departamento de Energia Elétrica Juiz de Fora, MG 36036-900 Brasil 2018 (UFJF) Lab Maq I 2018 1 / 35 Introdução
Leia maisPalavras-chave: distribuição de energia elétrica; fluxo de potência; regulador de tensão.
Desenvolvimento e Modelagem de Regulador de Tensão para Fluxo de Potência em Redes de Distribuição de Energia Elétrica Rodrigo Mendonça de CARVALHO; Antônio Cesar Baleeiro ALVES Escola de Engenharia Elétrica
Leia maisExperimento 6 Laço de histerese
Experimento 6 Laço de histerese 1. OBJETIVO Obter a curva BH do material magnético de um transformador monofásico por meio do ensaio experimental. A partir da curva BH, identificar o tipo do material (mole,
Leia maisV SBQEE ANÁLISE DO FENÔMENO DE INRUSH EM TRANSFORMADORES MONOFÁSICOS: SIMULADOR SABER VERSUS RESULTADOS EXPERIMENTAIS
V SBQEE Seminário Brasileiro sobre Qualidade da Energia Elétrica 17 a de Agosto de 3 Aracaju Sergipe Brasil Código: AJU 3 76 Tópico: Modelagens e Simulações ANÁLISE DO FENÔMENO DE INRUSH EM TRANSFORMADORES
Leia maisANÁLISE DE HISTERESE MAGNÉTICA EM TRANSFORMADORES MONOFÁSICOS
ANÁLISE DE HISTERESE MAGNÉTICA EM TRANSFORMADORES MONOFÁSICOS Jordana Alves Barbosa 1 Marcelo Henrique Ribeiro Bernardo 2 Rodrigo Barbosa de Oliveira 3 Rodrigo de Sousa e Silva 4 Ítalo Arthur João Wilson
Leia mais5 Transdutor Indutivo
5 Transdutor Indutivo De modo análogo aos transdutores resistivos e capacitivos, os transdutores indutivos são transdutores ativos que requerem uma fonte de excitação externa para proporcionar uma tensão
Leia maisExperimento 6 Laço de histerese
Experimento 6 aço de histerese. OBJETIVO Obter a curva BH do materiaagnético de um transformador monofásico por meio do ensaio experimental. A partir da curva BH, identificar o tipo do material (mole,
Leia maisTRANSFORMADORES. Fonte: itu.olx.com.br
Fonte: itu.olx.com.br OBJETIVO Ao final deste capitulo o aluno estará apto a entender, aplicar e realizar cálculos referentes Transformadores. Transformador é uma máquina elétrica estática, sem partes
Leia mais1ª. LISTA DE EXERCICIOS 2016 PEA 2306 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA
1ª. LISTA DE EXERCICIOS 2016 PEA 2306 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA Prof. José Roberto Cardoso Circuitos Magnéticos 1. Um núcleo toroidal de seção transversal 1 cm 2 e comprimento médio 15 cm é envolvido
Leia maisModelo do Motor a Relutância Variável com Base na Energia Magnética Armazenada
Modelo do Motor a Relutância Variável com Base na Energia Magnética Armazenada SILVA, Fabiana Rocha de Andrade e i ; ALVARENGA, Bernardo ii Palavras-chave: motor a relutância variável, energia magnética,
Leia maisModelagem de Sistemas com. Histerese. Curso de Pós-Graduação TE 747. Universidade Federal do Paraná Jean Vianei Leite
Modelagem de Sistemas com Histerese TE 747 Curso de Pós-Graduação Universidade Federal do Paraná Jean Vianei Leite Dados da Disciplina TE 747 Métodos Avançados em Sistemas Eletrônicos : Modelagem de Sistemas
Leia maisInvestigação da Interação Simpática entre Transformadores Causada pela Corrente de Inrush
Investigação da Interação Simpática entre Transformadores Causada pela Corrente de Inrush Herivelto de Souza Bronzeado Companhia Hidro Elétrica do São Francisco - CHESF Recife/PE, Brasil RESUMO Em sistemas
Leia maisModelagem da Histerese. Magnética. Jean Vianei Leite. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANA Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Modelagem da Histerese Magnética Jean Vianei Leite Curitiba, abril de 2010. Modelo de Jiles-Atherton Obtido a partir de considerações
Leia maisModelagem da Histerese Vetorial. Jean Vianei Leite
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANA Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Modelagem da Histerese Vetorial Jean Vianei Leite Curitiba, abril de 200. Regimes Alternados e Rotativos O fenômeno da histerese
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA. Excitação CA
Os circuitos magnéticos dos transformadores e das máquinas CA são excitados por fontes CA. Com excitação CA, a indutância influi no comportamento do regime permanente. Joaquim Eloir Rocha 1 Com excitação
Leia maisIII Seminário da Pós-graduação em Engenharia Elétrica
MODELAGEM DE TRANSFORMADORES DE CORRENTE PARA USO EM ESTUDOS DE PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS Fernando de Almeida Borges Aluno do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Unesp Bauru Prof. Dr.
Leia maisSEL 404 ELETRICIDADE II. Aula 05
SL 404 LTRICIDAD II Aula 05 Revisão xcitação em corrente alternada: rms max fn max 4,44 fn max 4,44 fna n B max e f t Revisão Indutância: L N l A N Indutância na presença de entreferro: L 0N g A N g A
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO PRESENCIAL MARINGÁ
PRESENCIAL MARINGÁ Professor 01/10/2016 1 / 51 CURSOS 2016 Introdução aos Sistemas Elétricos de Potência Circuitos Trifásicos e Laboratório MatLab Gerador Síncrono Transformadores TOTAL DE CURSO 10 10
Leia maisUma Nova Modelagem de Transformadores Trifásicos para Análise Harmônica em Sistemas de Distribuição. ENERSUL Energias do Brasil
21 a 25 de Agosto de 26 Belo Horizonte - MG Uma Nova Modelagem de Transformadores Trifásicos para Análise Harmônica em Sistemas de Distribuição Eng. Me. Thiago M. Morais ENERSUL Energias do Brasil thiago@enersul.com.br
Leia mais4 Cálculo de Equivalentes Dinâmicos
4 Cálculo de Equivalentes Dinâmicos 4.1. Introdução Os sistemas de potência interligados vêm adquirindo maior tamanho e complexidade, aumentando a dependência de sistemas de controle tanto em operação
Leia maisConversão de Energia II
Departamento de Engenharia Elétrica Aula 1.2 Circuitos Magnéticos Prof. João Américo Vilela Bibliografia FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquinas Elétricas: com Introdução à Eletrônica
Leia maisTransformador monofásico com fator de potência constante na carga. Modelo em Simulink
Transformador monofásico com fator de potência constante na carga. Modelo em Simulink Introdução A tensão no secundário do transformador depende do valor de corrente e do fator de potência (fdp) da carga,
Leia maisPrincípios de Circuitos Elétricos. Prof. Me. Luciane Agnoletti dos Santos Pedotti
Princípios de Circuitos Elétricos Prof. Me. Luciane Agnoletti dos Santos Pedotti INDUTORES: CONCEITOS E DEFINIÇÕES CAMPO MAGNÉTICO Campo Magnético Nem só os imãs possuem campo magnético, mas a corrente
Leia maisA COMPARATIVE STUDY OF MODELING TRANSFORMER WINDINGS BY FINITE ELEMENT METHOD FOR ELECTROMECHANICAL STRESSES ANALYSIS
ESTUDO COMPARATIVO DE MODELAGENS DE ENROLAMENTOS DE UM TRANSFORMADOR UTILIZANDO O MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS PARA ANÁLISES DE ESFORÇOS ELETROMECÂNICOS P. H. A. Barra¹, A. J. P. Rosentino Junior², A.
Leia maisDisciplina: Circuitos Elétricos I. Conceitos Preliminares
Disciplina: Circuitos Elétricos I Conceitos Preliminares Introdução O termo circuito elétrico se refere tanto a um sistema elétrico real quanto a um modelo matemático; É o instrumento básico para a compreensão
Leia maisRetificadores (ENG ) Lista de Exercícios de Eletromagnetismo
Retificadores (ENG - 20301) Lista de Exercícios de Eletromagnetismo 01) Para o eletroimã da figura abaixo, determine: a) Calcule a densidade de fluxo no núcleo; b) Faça um esboço das linhas de campo e
Leia mais6661 CIRCUITOS MAGNÉTICOS ENSAIOS. Rubens Zenko Sakiyama Departamento de Engenharia Química Universidade Estadual de Maringá
6661 CIRCUITOS MAGNÉTICOS ENSAIOS Rubens enko Sakiyama rubens@deq.uem.br Departamento de Engenharia Química Universidade Estadual de Maringá INTRODUÇÃO Dois ensaios são utilizados para determinar os parâmetros
Leia maisEnsaios de Transformadores 1φ
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAHIA Campus Santo Amaro Curso de Eletromecânica Apostila de Laboratório, Ensaios de Transformadores 1φ Máquinas Elétricas Prof.: Elvio Prado da Silva
Leia maisMÁQUINAS ELÉTRICAS I
MÁQUINAS ELÉTRICAS I [CIRCUITOS MAGNÉTICOS E TRANSFORMADORES] Joaquim Eloir Rocha 1 Bibliografia FITZGERALD, A. E.; KINGSLEY, Charles; UMANS, Stephen D. Máquinas elétricas: com introdução à eletrônica
Leia maisAnálise das solicitações impostas ao banco de capacitores devido à energização e manobras dos disjuntores
Análise das solicitações impostas ao banco de capacitores devido à energização e manobras dos disjuntores Este Relatório Técnico apresenta os estudos das solicitações impostas ao banco de capacitores 88/138
Leia maisAULA LAB 02 TRANSFORMADORES E INDUTORES
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ELETRÔNICA Retificadores (ENG - 20301) AULA LAB 02 TRANSFORMADORES E INDUTORES 1 INTRODUÇÃO Os transformadores e indutores são componentes
Leia maisPEA EPUSP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ENERGIA E AUTOMAÇÃO PEA-2211 INTRODUÇÃO À ELETROMECÂNICA E À AUTOMAÇÃO. TRANSFORMADORES - Prática
PEA EPUSP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ENERGIA E AUTOMAÇÃO PEA-2211 INTRODUÇÃO À ELETROMECÂNICA E À AUTOMAÇÃO TRANSFORMADORES - Prática 2014 PEA2211-2014 Transformadores Parte Prática 1 Data / / 2014
Leia maisEnsaio de circuito aberto (CCA) Ensaio de curto-circuito (CCC) Determinação dos parâmetros do circuito equivalente Perdas elétricas e Rendimento
Faculdade Pitágoras de Betim Engenharia Elétrica / Controle e Automação Máquinas Elétricas II Ensaio de circuito aberto (CCA) Ensaio de curto-circuito (CCC) Determinação dos parâmetros do circuito equivalente
Leia maisGRUPO X GRUPO DE ESTUDO DE SOBRETENSÕES E COORDENAÇÃO DE ISOLAMENTO - GSC
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GSC - 13 16 a 21 Outubro de 25 Curitiba - Paraná GRUPO X GRUPO DE ESTUDO DE SOBRETENSÕES E COORDENAÇÃO DE ISOLAMENTO - GSC ENERGIZAÇÃO
Leia maisIntrodução. Resultados do ensaio em carregamento de um trafo monofásico: Rendimento (%) Potência no Secundário (W) Potência no Primário (W) ,5
Transformador 1 ntrodução Resultados do ensaio em carregamento de um trafo monofásico: otência no rimário (W) otência no Secundário (W) Rendimento (%) 35 0 0 96 60 6,5 155 10 77,4 10 180 85,71 65 40 90,57
Leia maisNo caso do circuito magnético visto na figura ao lado. Se NI = 40 NA el=o,2m.
No caso do circuito magnético visto na figura ao lado. Se NI = 40 NA el=o,2m. N espiras Comprimento médio l= 0,2 m Variação de µ com a força magnetizante A densidade de fluxo e a força magnetizante estão
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO Centro das Ciências Exatas e Tecnologia Faculdades de Engenharia, Matemática, Física e Tecnologia
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO Centro das Ciências Exatas e Tecnologia Faculdades de Engenharia, Matemática, Física e Tecnologia EXPERIÊNCIA: ENSAIOS EM CURTO E VAZIO DE TRANSFORMADORES
Leia mais4 Cálculo de Equivalentes Dinâmicos
4 Cálculo de Equivalentes Dinâmicos 4.1 Introdução O crescimento do sistema de energia elétrica, o aumento do número de interligações e a sofisticação dos modelos para representação dos componentes de
Leia maisDécimo Quinto Encontro Regional Ibero-americano do CIGRÉ Foz do Iguaçu-PR, Brasil 19 a 23 de maio de 2013
UM MÉTODO PRÁTICO PARA REPRESENTAÇÃO DE TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA BASEADO EM MEDIÇÕES DE RESPOSTA EM FREQUÊNCIA Rogério Magalhães de Azevedo Marcelo Guimarães Rodrigues Walter Cerqueira CEPEL RESUMO
Leia maisRevisão de Eletromagnetismo
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Eletrônica de Potência Revisão de Eletromagnetismo Prof. Clóvis Antônio Petry. Florianópolis,
Leia maisInterface Gráfica para a Análise de Saturação de Transformadores de Corrente
1/20 Interface Gráfica para a Análise de Saturação de Transformadores de Corrente Silvio A. de Souza 1 Murilo da Silva 1, Paula Bordin do Prado 1, Saulo Trento 2 2/20 INTRODUÇÃO Aumento da demanda de energia
Leia maisAULA LAB 03 TRANSFORMADORES E INDUTORES
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETRÔNICA Retificadores (ENG - 20301) AULA LAB 03 TRANSFORMADORES E INDUTORES 1 INTRODUÇÃO Os transformadores e indutores
Leia maisSEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 02 Circuitos Magnéticos
SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA Aula 02 Circuitos Magnéticos Revisão Aula Passada Aplicação da Lei Circuital de Ampère Exemplo 1 l r N núcleo toroidal de material ferromagnético I H.dl NI H
Leia maisEletrônica de Potência I
Universidade Federal do ABC Eng. De Instrumentação, Automação e Robótica Eletrônica de Potência I Prof. José Azcue, Dr. Eng. Retificador monofásico de meia onda 1 Retificador monofásico de meia onda Carga
Leia maisExperiência 01 Levantamento da Curva de Magnetização de Indutores
Verificar conclusão Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Engenharia Elétrica Laboratório de Materiais Elétricos EEL 7051 Professor Clóvis Antônio Petry Experiência 01 Levantamento da
Leia maisProteção e Automação de Sistemas Elétricos de Potência I
Proteção e Automação de Sistemas Elétricos de Potência I Instrumentação Giovanni Manassero Junior Depto. de Engenharia de Energia e Automação Elétricas Escola Politécnica da USP 28 de agosto de 2017 EPUSP
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO Centro das Ciências Exatas e Tecnologia Faculdades de Engenharia, Matemática, Física e Tecnologia
EXPERIÊNCIA - TORÓIDE FLUXÔMETRO A FLUXÔMETRO Instrumento por meio do qual pode ser executada a exploração de um campo magnético, podendo ser determinada a intensidade dos fluxos locais de indução magnética.
Leia maisIndução Magnética. E=N d Φ dt
Indução Magnética Se uma bobina de N espiras é colocada em uma região onde o fluxo magnético está variando, existirá uma tensão elétrica induzida na bobina, e que pode ser calculada com o auxílio da Lei
Leia maisSEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 05
SEL 39 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA Aula 05 Revisão da Aula 04 Excitação em corrente alternada: E E πfn max rms φmax 4,44 fnφmax 4,44 fna n max e φ E t Φ Revisão da Aula 04 Indutância: L N l µ A
Leia maisProjeto de Elementos Magnéticos Revisão de Eletromagnetismo
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina! Departamento Acadêmico de Eletrônica! Eletrônica de Potência! Projeto de Elementos Magnéticos Revisão de Eletromagnetismo Prof. Clovis
Leia maisCircuitos Elétricos II
Universidade Federal do ABC Eng. de Instrumentação, Automação e Robótica Circuitos Elétricos II José Azcue, Prof. Dr. Transformadores 1 Introdução O transformador é amplamente utilizado em sistemas de
Leia maisXIII ERIAC DÉCIMO TERCER ENCUENTRO REGIONAL IBEROAMERICANO DE CIGRÉ. 24 al 28 de mayo de Comité de Estudio A3 - Equipamiento de Alta Tensión
Puerto Iguazú Argentina XIII ERIAC DÉCIMO TERCER ENCUENTRO REGIONAL IBEROAMERICANO DE CIGRÉ 24 al 28 de mayo de 2009 Comité de Estudio A3 - Equipamiento de Alta Tensión XIII/PI-A3-11 DISCUSSÃO SOBRE A
Leia maisProteção de Sistemas de Distribuição de Energia Elétrica
Proteção de Sistemas de Distribuição de Energia Elétrica Proteção de Sistemas de Distribuição de Energia Elétrica - CÁLCULOS PRELIMINARES- Prof. Dr. Eng. Paulo Cícero Fritzen 1 Correntes de curto-circuito
Leia maisExperimento 4 Ensaios de curto-circuito e circuito aberto para determinação dos parâmetros de transformadores
Experimento 4 Ensaios de curto-circuito e circuito aberto para determinação dos parâmetros de transformadores 1. OBJETIVO Obtenção experimental dos parâmetros do circuito equivalente de um transformador
Leia maisExperimento 4 Projeto de transformador monofásico utilizando a curva de histerese
Experimento 4 Projeto de transformador monofásico utilizando a curva de histerese 1. OBJETIVO Dimensionar um pequeno transformador monofásico utilizando o método de projeto apresentado neste roteiro. Prototipar
Leia mais` Prof. Antonio Sergio 1
` Prof. Antonio Sergio O funcionamento de um transformador baseia-se no fenômeno da mutua indução entre dois circuitos eletricamente isolados, mas magnéticamente acoplados. Fig. Núcleo magnetizável usado
Leia maisMáquinas Elétricas I PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
Máquinas Elétricas I PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO 1. PARTES PRINCIPAIS As Máquinas elétricas tem duas partes principais (Figuras 1): Estator Parte estática da máquina. Rotor Parte livre para girar Figura
Leia maisConversão de Energia I
Departamento de Engenharia Elétrica Aula 2.3 Transformadores Prof. Clodomiro Unsihuay Vila Bibliografia FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquinas Elétricas: com Introdução à Eletrônica
Leia maisSEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 03 Circuitos Magnéticos
SEL 39 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA Aula 03 Circuitos Magnéticos Exemplo (E1. P. C. Sen) Para o relé mostrado na figura, determine a densidade de fluxo magnético para um corrente de 4 A. No exemplo
Leia maisCircuito Equivalente
Um modelo mais completo de transformador deve levar em consideração os efeitos das resistências dos enrolamentos, os fluxos dispersos e a corrente de excitação. Joaquim Eloir Rocha 1 Em alguns casos, as
Leia maisConversão de Energia I. Capitulo 2 Circuito Magnético
Conversão de Energia I Capitulo 2 Circuito Magnético 2 1. Introdução Nos dispositivos eletromecânicos geradores, motores, contactores, relés, etc. a utilização de enrolamentos e núcleos objetiva o estabelecimento
Leia maisTransformadores elétricos (trafos)
Transformadores elétricos (trafos) Dispositivo que converte, por meio da ação de um campo magnético, a energia elétrica CA em uma certa frequência e nível de tensão em energia elétrica CA de mesma frequência,
Leia maisTransformadores monofásicos
Transformadores monofásicos Motivações. Introdução. Transformador ideal. Transformador real. Circuito equivalente. Determinação dos parâmetros do circuito equivalente. Rendimento. Motivações Por que precisamos
Leia maisProjeto Físico de Indutores e Transformadores em Alta Freqüência
Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Engenharia Elétrica e Transformadores em Alta Freqüência Eletrônica de Potência II - Laboratório Instituto de Eletrônica de Potência Introdução Projeto
Leia maisANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO DE FLUXO MAGNÉTICO EM TRANSFORMADORES DE 3 COLUNAS UTILIZANDO O PROGRAMA FEMM
ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO DE FLUXO MAGNÉTICO EM TRANSFORMADORES DE 3 COLUNAS UTILIZANDO O PROGRAMA FEMM Camilla de Sousa Chaves, Elise Saraiva, José Roberto Camacho, Marcelo Lynce Ribeiro Chaves Universidade
Leia maisHISTERESE FERROMAGNÉTICA
HISTERESE FERROMAGNÉTICA Introdução Um material magnetizado é descrito pelo seu vetor de magnetização M definido como o momento de dipolo magnético por unidade de volume. M = dm dv (1) De acordo com o
Leia mais1.5 - Determinação do rendimento para a carga nominal
1.5 - Determinação do rendimento para a carga nominal Determinação do esquema equivalente reduzido ao primário Curva característica do rendimento η = f (S 2 ), para vários factores de potência Objectivos
Leia maisConversão de Energia I
Departamento de Engenharia Elétrica Aula 3.3 Transformadores Prof. Clodomiro Unsihuay Vila Bibliografia FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquinas Elétricas: com Introdução à Eletrônica
Leia maisConversão de Energia I (TE-046) - Lista I
Conversão de Energia I (TE-046) - Lista I Prof.: MATEUS Duarte Teixeira Monitor: Wesley THIAGO Egea Tiem 2017/1 1 Circuitos Magnéticos - Exercícios 1. Defina, se possível incluindo simbologia e unidade
Leia mais1) Como as cargas eletrostáticas se comportam umas com as outras? 2) Quais são as três partículas que compõe o modelo atômico de Bohr?
ATIVIDADE T3 - Capítulo 8. 1. Princípios básicos de eletrônica 8.1 Cargas elétricas. 1) Como as cargas eletrostáticas se comportam umas com as outras? 2) Quais são as três partículas que compõe o modelo
Leia mais3 TRANSFORMADORES DE CORRENTE (TC) E POTENCIAL (TP) PARA PROTEÇÃO
DISCIPLINA: SISTEMAS DE PROTEÇÃO I 1/1 3 TRANSFORMADORES DE CORRENTE (TC) E POTENCIAL (TP) PARA PROTEÇÃO 3.1 TC (a) NORMAS As seguintes normas são comumente utilizadas: NBR 6856 IEEE Std C57.13-1993 IEC
Leia maisAPLICAÇÃO DO CÁLCULO DA QUEDA DE TENSÃO ELÉTRICA EM UMA EQUAÇÃO DIFERENCIAL ORDINÁRIA ATRAVÉS DA METODOLOGIA DE MODELAGEM MATEMÁTICA
APLICAÇÃO DO CÁLCULO DA QUEDA DE TENSÃO ELÉTRICA EM UMA EQUAÇÃO DIFERENCIAL ORDINÁRIA ATRAVÉS DA METODOLOGIA DE MODELAGEM MATEMÁTICA Carlos Eduardo Andrades 1, Antonio Carlos Valdiero 2 1 UNIJUÍ/Mestrado
Leia maisDepartamento de Engenharia Elétrica Conversão de Energia I Lista de Exercícios: Máquinas Elétricas de Corrente Contínua Prof. Clodomiro Vila.
Departamento de Engenharia Elétrica Conversão de Energia I Lista de Exercícios: Máquinas Elétricas de Corrente Contínua Prof. Clodomiro Vila. Ex. 0) Resolver todos os exercícios do Capítulo 7 (Máquinas
Leia maisAvisos. Entrega do Trabalho: 8/3/13 - sexta. P2: 11/3/13 - segunda
Avisos Entrega do Trabalho: 8/3/13 - sexta P2: 11/3/13 - segunda Lista de Apoio: disponível no site até sexta feira não é para entregar é para estudar!!! Resumo de Gerador CA Símbolo Elétrico: Vef = ***
Leia maisTransformador Transformador Permite a transferência de energia em tensões mais adequadas, por exemplo, na geração tensão mais elevada e economicamente viável para transmissão de energia, na distribuição
Leia maisENSAIOS DE CIRCUITO ABERTO E CURTO CIRCUITO EM TRANFORMADOR
ENSAIOS DE CIRCUITO ABERTO E CURTO CIRCUITO EM TRANFORMADOR LABORATÓRIO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA ENSAIOS DE CIRCUITO ABERTO E CURTO CIRCUITO EM TRANSFORMADOR OBJETIO : Realizar em laboratório os ensaios
Leia maisCapítulo 1 Introdução aos princípios de máquinas 1. Capítulo 2 Transformadores 65. Capítulo 3 Fundamentos de máquinas CA 152
resumido Capítulo 1 Introdução aos princípios de máquinas 1 Capítulo 2 Transformadores 65 Capítulo 3 Fundamentos de máquinas CA 152 Capítulo 4 Geradores síncronos 191 Capítulo 5 Motores síncronos 271 Capítulo
Leia maisFORMULÁRIO N 08 RELAÇÃO DE DISCIPLINAS/ATIVIDADES OBRIGATÓRIAS CONTEÚDOS DE ESTUDOS NOME DA DISCIPLINA CH CÓDIGO
Matemática Cálculo IA 60 GMA00019 Química Química Geral Tecnológica 75 GQI00048 Matemática e Expressão Gráfica Geometria Descritiva 60 GGM00159 Matemática Geometria Analítica e Cálculo Vetorial 60 GGM00127
Leia maisMáquinas Elétricas. Máquinas CC Parte IV
Máquinas Elétricas Máquinas CC Parte IV Máquina CC eficiência Máquina CC perdas elétricas (perdas por efeito Joule) Máquina CC perdas nas escovas Máquina CC outras perdas a considerar Máquina CC considerações
Leia maisSEL 404 ELETRICIDADE II. Aula 08 Circuitos Magnéticos Parte III
SEL 404 ELETRICIDADE II Aula 08 Circuitos Magnéticos Parte III Exemplo (E1. P. C. Sen) Para o relé mostrado na figura, determine a densidade de fluxo magnético para um corrente de 4 A. No exemplo prévio,
Leia maisControle & Automação vol.14 no.1 Mar. 2003
CONVERSORES DE FREQUÊNCIA VSI-PWM SUBMETIDOS A AFUNDAMENTOS TEMPORÁRIOS DE TENSÃO ( VOLTAGE SAGS ) Autores do artigo: Paulo C. A. Leão (Departamento de Engenharia Elétrica Universidade Federal de São João
Leia maisLABORATÓRIO INTEGRADO II
FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS EXATAS CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA LABORATÓRIO INTEGRADO II Experiência 05: MOTOR TRIFÁSICO DE INDUÇÃO ENSAIOS: VAZIO E ROTOR BLOQUEADO Prof. Norberto Augusto Júnior
Leia maisExame de Ingresso - 1o. Período de 2016 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica
Exame de Ingresso - 1o. Período de 2016 Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica PROVA DE CONHECIMENTOS Sistemas de Potência Nome: Renan Lima Baima Assinatura: INSTRUÇÕES Preencha seu nome no espaço
Leia maisPREVISÃO DAS CORRENTES DO NÚCLEO DE TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA ESTIMATED CURRENT POWER TRANSFORMER CORE
Congresso Técnico Científico da Engenharia e da Agronomia CONTECC 2016 Rafain Palace Hotel & Convention Center- Foz do Iguaçu - PR 29 de agosto a 1 de setembro de 2016 PREVISÃO DAS CORRENTES DO NÚCLEO
Leia maisEnsaios em Transformadores
O ensaio de curto-circuito é usado para obter a impedância equivalente em série R eq + j X eq. O curto-circuito é aplicado ao secundário do transformador e a tensão reduzida, ao primário. Joaquim Eloir
Leia maisESTUDO DE COMUTAÇÃO EM UM CONVERSOR CC-CC TRIFÁSICO ISOLADO BIDIRECIONAL ALIMENTADO EM CORRENTE
ESTUDO DE COMUTAÇÃO EM UM CONVERSOR CC-CC TRIFÁSICO ISOLADO BIDIRECIONAL ALIMENTADO EM CORRENTE Antonio Daniel Miguel dos Santos 1, Gilmar Nunes dos Santos Costa 2, Herminio Miguel de Oliveira Filho 3
Leia mais