Programa de Disciplina (ANEXO I da Resolução nº 07/2016/CONUNI de 29/07/2016)

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Maria do Pilar Lacerda Benke
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Introdução à Engenharia agronômica PROGRAMA DE DISCIPLINA NOME COLEGIADO CÓDIGO SEMESTRE Engenharia Agronômica AGRO0029 2017.

1 Introdução à Engenharia agronômica PROGRAMA DE DISCIPLINA NOME COLEGIADO CÓDIGO SEMESTRE Engenharia Agronômica AGRO CARGA HORÁRIA TEÓR: 30 PRÁT: 0 HORÁRIOS: Segunda feira das 14:00 as 16:00 h CURSOS ATENDIDOS Engenharia Agronômica; Engenharia Agronômica e Ambiental PROFESSOR (ES) RESPONSÁVEL (EIS) SUB-TURMAS Não tem TITULAÇÃO Doutor EMENTA Estrutura e organização da universidade; diretrizes curriculares do curso e projeto político pedagógico; trajetória formativa; legislação profissional: áreas de atuação, legislação e ética profissional; noções de solos e nutrição mineral de plantas; noções de climatologia agrícola; desenvolvimento rural, receituário agronômico e legislação federal sobre os agrotóxicos; política agrícola, plano agrícola e agropecuário, agricultura brasileira e pernambucana; agricultura empresarial, familiar e orgânica. OBJETIVOS Introduzir o estudante no ambiente universitário e no cenário administrativo e acadêmico da UNIVASF apresentando e discutindo os principais desafios da sua formação profissional em Engenharia Agronômica; apresentar o perfil técnico e social do Engenheiro Agrônomo demandado pelas áreas de atuação no mercado de trabalho; conhecimentos técnicos e científicos sobre sistemas de produção e seu manejo; desdobramentos ambientais, sociais e econômicos da exploração agrícola, contextualizando a sua produção sustentável no cenário da agricultura global, nacional, regional e local apresentando conceitos sobre o desenvolvimento da atividade agrícola e suas particularidades no contexto atual da agricultura e pecuária tanto sob o viés técnico e científico quanto o socioeconômico e cultural considerando as especificidades globais, regionais e locais. METODOLOGIA (recursos, materiais e procedimentos) Aulas expositivas com recursos audiovisuais digitais e discussões para reflexão e aprofundamento dos conteúdos abordados nas aulas. FORMAS DE AVALIAÇÃO Página 1 de 6

2 O estudante será avaliado com base em dois instrumentos: i) a produção de um trabalho acadêmico escrito em qualquer conteúdo abordado na disciplina ou que guarde relação com a agronomia ou agropecuária que deve ser redigido observando as disposições contidas no Manual de Normatização de Trabalhos Acadêmicos da UNIVASF) e ii) A elaboração e apresentação de um seminário sobre o tema de seu trabalho acadêmico objeto do item anterior. Cada instrumento será avaliado numa escala entre 1 e 10 pontos. A média parcial (MP) será representada pela média aritmética dos dois instrumentos, respectivamente A1 e A2, conforme a seguinte fórmula: MP = A1 + A2 / 2. O aluno que obtiver média parcial maior ou igual a 7,0 estará APROVADO com média final, M F, igual à média parcial, o aluno que obtiver média parcial maior que 4,0 e menor que 7,0 fará uma prova final, P F, e sua média final será calculada a partir da fórmula M F = (MP + PF) /2. CONTEÚDOS DIDÁTICOS DATA (Dia/Mês) 19/06 26/06 03/07 TEMAS ABORDADOS/ ATIVIDADES DESENVOLVIDAS A agronomia e as ciências agrárias; histórico das profissões de engenheiro, arquiteto e agrônomo no Brasil; importância econômica, social e política da agricultura e inserção da profissão de engenheiro agrônomo no desenvolvimento do Brasil. Estrutura acadêmica e administrativa da UNIVASF: Reitoria, Pró-reitoras, Conselhos Superiores, Coordenação de Colegiados Acadêmicos, Serviços comunitários e de Assistência Estudantil (Transporte, alimentação, residência estudantil; Rotina acadêmica, avaliação de rendimento acadêmico e normas legais da UNIVASF; Monitoria, Estágios, Tutoria, PIBIC); Formas de organização dos estudantes e importância da participação. O curso de Engenharia Agronômica: diretrizes curriculares nacionais, projeto político pedagógico do curso, matriz curricular e orientações diversas; programas de pós-graduação; Educação a Distância. Oportunidades de aprendizagem na UNIVASF: uso da biblioteca e reconhecimento dos setores de interesse agronômico, elaboração de trabalhos técnicos, participação em grupos de trabalhos práticos na fazenda experimental. PROFESSOR (ES) CARGA/HORARIA TEÓR PRÁT. Página 2 de 6

3 10/07 17/07 24/07 31/07 07/08 21/08 28/08 04/09 Legislação e Ética Profissional do Engenheiro Agrônomo: organização da classe agronômica (associações, federações e sindicatos); organização do setor agrícola (público e privado) em nível federal, estadual e municipal; o exercício profissional e o sistema CONFEA/CREAs; código de ética e deontologia; o Engenheiro Agrônomo na atualidade: desafios e perspectivas. Política Agrícola e Plano Agrícola e Agropecuário Anual do Governo Federal brasileiro: plano safra, programas e fontes de financiamento e projeções da agropecuária nacional e do agronegócio. Considerações sobre a agropecuária brasileira; a agronomia e o desenvolvimento sustentável. Considerações sobre as relações da planta, água e solo e atmosfera; ciclo hidrológico e noções sobre balanço hídrico climatológico. Nutrição mineral das plantas e fertilidade do solo; sistemas de produção agrícola; noções sobre ecossistemas, manejo e impactos ambientais e serviços ambientais; noções sobre legislação ambiental aplicada à agricultura; influência do clima nos ecossistemas naturais e agroindustriais; modalidades de agricultura (tradicional, empresarial, familiar, orgânica, agroecológica e biodinâmica). Legislação federal sobre os agrotóxicos (pesquisa, experimentação, produção, embalagem e rotulagem, transporte, armazenamento, comercialização, propaganda comercial, utilização, importação, exportação, destino final dos resíduos e embalagens, registro, classificação, controle, inspeção e fiscalização de agrotóxicos, seus componentes e afins e outras informações; Receituário Agronômico. Página 3 de 6

4 11/09 18/09 25/09 02/10 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Lei nº 7.802, de 11 de julho de Dispõe sobre a pesquisa, a experimentação, a produção, a embalagem e rotulagem, o transporte, o armazenamento, a comercialização, a propaganda comercial, a utilização, a importação, a exportação, o destino final dos resíduos e embalagens, o registro, a classificação, o controle, a inspeção e a fiscalização de agrotóxicos, seus componentes e afins, e dá outras providências. Disponível em: BRASIL. Lei nº , de 24 de julho de Estabelece as diretrizes para a formulação da Política Nacional da Agricultura Familiar e Empreendimentos Familiares Rurais. Disponível em: Acesso em: Brasil projeções do agronegócio 2011/2012 a 2021/2022. Resumo executivo. Brasília Disponível em Disponível em: < Acesso em: 12 maio Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). Legislação - Sistema de Consulta à Legislação (SISLEGIS). Disponível em: < Acesso em: 15 mar Plano agrícola e agropecuário (...). Disponível em Disponível em: < Acesso em: 15 mar BARBIERI, R. L.; STUMPF, E. R. T. (Eds.) Origem e evolução de plantas cultivadas. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, p. BUCKERIDGE, M. S. (Ed.). Biologia e mudanças climáticas no Brasil. São Carlos: Rima, p. CAMARGO, M. Fundamentos de ética geral e profissional. Petrópolis: Vozes, p. CDEN. Código de ética profissional: da engenharia, da arquitetura, da agronomia, da geologia, da geografia e da meteorologia. Disponível em: < de Ética final_ pdf>. Acesso em: 03 Página 4 de 6

5 Ago CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA. Novo código de ética profissional. Brasília, Disponível em: < Acesso em: 8 de fevereiro DAJOZ, R. Princípios de ecologia. 7.ed. São Paulo: ArtMed, p. FAQUIN, Valdemar. Nutrição mineral de plantas. In: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu (Especialização) a Distância: Solos e Meio Ambiente. UFLA / FAEPE, p. FLORENÇANO, José Carlos Simões; ABUD Maria José Milharezi. Histórico das profissões de engenheiro, arquiteto e agrônomo no Brasil. Revista Ciências Exatas, Taubaté, v. 5-8, p M.; ROUDART, L. História das agriculturas do mundo: do neolítico à crise contemporânea. Lisboa: Instituto Piaget, p. MENDES, J. T. G.; PADILHA JUNIOR, J. B. Agronegócio: uma abordagem econômica. São Paulo: Prentice Hall, p. MOTTA, Ronaldo Seroa da et al. Mudança do clima no Brasil: aspectos econômicos, sociais e regulatórios. Brasília: Ipea, p. Disponível em: < Acesso em: 12 fev NUNES, Sidemar Presotto. O desenvolvimento da agricultura brasileira e mundial e a ideia de desenvolvimento rural. Conjuntura agrícola, n v. 07. Mar PATERNIANI, E. Agricultura sustentável nos trópicos. Estudos Avançados, 15: , PINGUELLI ROSA, L. O Brasil e a mudança climática: a proposta de um plano de ação para o Governo. In: CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DE POLÍTICA EXTERNA E POLÍTICA INTERNACIONAL, 2, 2007, Rio de Janeiro. O Brasil no mundo que vem aí... Brasília: Fundação Alexandre de Gusmão, p SENTELHAS, Paulo Cesar; ANGELOCCI, Luiz Roberto. Balanço hídrico BH climatológico normal e sequencial de cultura e para controle de irrigação (aula 9). ESALQ/USP Disponível em < Acesso em 15 mai SERRA, S. B. O Brasil e a mudança do clima: negociações e ações presentes e futuras. In: Página 5 de 6

CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DE POLÍTICA EXTERNA E POLÍTICA INTERNACIONAL, 2, 2007, Rio de Janeiro. O Brasil mundo que vem aí... Brasília: Fundação Alexandre de Gusmão, 2007. p. 355-371. SO

6 CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DE POLÍTICA EXTERNA E POLÍTICA INTERNACIONAL, 2, 2007, Rio de Janeiro. O Brasil mundo que vem aí... Brasília: Fundação Alexandre de Gusmão, p SOARES, M. S. Ética e exercício profissional. Brasília: ABEAS, p. SOCIEDADE ESPIRITOSSANTENSE DE ENGENHEIROS AGRÔNOMOS/AEFES/CREA-ES (Vitória-ES). Tabela de Serviços e Honorários Profissionais no Campo da Engenharia Agronômica para o Estado do Espírito Santo. Vitória, ES 2012, 56p.. Sistema Integrado de Bibliotecas. Manual de normatização de trabalhos acadêmicos da UNIVASF. 2. Ed. UNIVASF. Petrolina, p. Disponível em: < >. VAREJÃO-SILVA, Mário Adelmo. Meteorologia e Climatologia. (Versão digital 2). Recife, pg. disponível em < Acessado em 15 de março de YEGANIANTZ, L.; MACEDO, M. M. C. O desafio da ética agrícola. Cadernos de Ciência e Tecnologia, 17: , / 05 / 2017 / / DATA ASSINATURA DO PROFESSOR APROV. NO COLEGIADO COORD. DO COLEGIADO Página 6 de 6

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