SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ. Educação ambiental

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1 SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ Educação ambiental Gilberto Rodrigues Nunes Estudante do Curso de Tecnologia em Gestão Ambiental Unaerp Universidade de Ribeirão Preto Campus Guarujá Jefferson Germano Pirré Estudante do Curso de Tecnologia em Gestão Ambiental Unaerp Universidade de Ribeirão Preto Campus Guarujá Este simpósio tem o apoio da Fundação Fernando Eduardo Lee Resumo: A educação é a palavra-chave para enfrentar aquele que é talvez o maior problema que a humanidade tem pela frente, ou seja, recuperar e preservar o nosso lar, o planeta. Nas conferências internacionais educação ambiental ganhou relevância e chegou até à nossa legislação. Dado o primeiro passo, o desafio agora é partir para sua aplicação. Palavra-chave: Educação; Ambiente; Escola Seção 1 Curso de Gestão ambiental Meio ambiente Apresentação: oral 1. Introdução Diferente de outras espécies, a humana possui entre suas características a racionalidade, qualidade que a torna superiora ante as demais. Possui também a criatividade, outra notável qualidade, citada no início do Princípio 21 da Declaração do Rio. De posse dessas e outras habilidades o ser humano alcançou rapidamente um estágio tecnológico tão avançado que, se tal conhecimento não for manipulado com sensatez, pode resultar na sua própria extinção. A capacidade de criação sempre esteve presente na vida do homem. De tal modo que, na segunda metade do século XVIII algumas cabeças geniais idealizaram e implantaram na produção um novo conceito que substituiu o então sistema, rústico e arcaico, por outro que revolucionaria a produção industrial em escala global. A Revolução Industrial estabeleceu um marco na relação ser humanomeio ambiente. Para fazer frente a uma demanda de mercado cada vez maior, recursos naturais, alguns dos quais não renováveis, passaram a ser exaustivamente explorados. Por outro lado, não havia da parte do homem, 1

2 nenhuma preocupação com a preservação ou restauração do ambiente natural degradado que, passo a passo, começava a dar sinais de esgotamento. Essa conduta deu início a um processo de comprometimento da qualidade do meio ambiente de tal modo que cientistas e ambientalistas, espalhados pelos quatro cantos do mundo, passaram a alertar para a gravidade do problema que exige uma revisão do atual modelo de desenvolvimento. Para reverter o quadro, processo que implicará na adoção urgente de mudanças estruturais na cadeia produtiva, faz-se necessário a aplicação de grandes investimentos na implementação de medidas sócio-educativas visando à prática responsável do que se intende por educação ambiental, objeto do presente trabalho. 2. Educação ambiental Pouco mais de um século após o advento da Revolução Industrial, ocorrida na Inglaterra na metade do século XVIII, o ritmo da atividade fabril atingia, na Europa e nos Estados Unidos, níveis nunca antes registrados. Esse boom na produção fez surgir também uma complicada equação ambiental de difícil solução, uma vez que alguns estados, responsáveis diretos pelo problema, têm descumprido resoluções internacionais, sob as mais diferentes alegações. No auge da produção as fábricas trabalhavam a todo vapor e as chaminés, despejando diariamente na atmosfera, grandes quantidades de material particulado, monóxido de carbono, dióxido de enxofre, entre outros gases altamente tóxicos, eram o termômetro da produção. Num período da história em que temas como aquecimento global, educação ambiental, desenvolvimento sustentável, chuva ácida, destruição da camada de ozônio, entre tantos outros, não constituíam problemas para a humanidade, o aspecto do meio ambiente começava a ser modificado. A paisagem natural, patrimônio da humanidade, talvez a primeira a detectar o processo de transformação que grassava em silêncio, começava a ser redefinida, adquirindo um novo matiz. Os agentes poluidores deram início a um processo pelo qual tingiam de cinza a imensidão do céu, que sempre foi de um puríssimo azul, e poluíam o ar, até então puro. Surgem, como conseqüência, os primeiros casos de saúde pública. Com a modificação do panorama natural em curso os primeiros sintomas são percebidos e, muito embora, não representassem inicialmente grandes temores, visto que o homem desconhecia a noção de finitude dos recursos e tampouco o conceito de desenvolvimento sustentável, o quadro se modifica a partir da intensificação da produção, fato que demandava o uso agressivo de recursos naturais. Assim, os reflexos negativos para o meio ambiente não tardaram a chegar. A gravidade da situação fez surgir os primeiros manifestos. Possivelmente o primeiro ser humano a denunciar publicamente a questão Rachel Louise Carson, cientista, ecologista e escritora norte-americana publica em 1962 Silent Spring (Primavera Silenciosa), através do qual chama a atenção para os abusos 2

3 praticados na agricultura, através do uso indiscriminado de agrotóxicos, sobretudo o DDT. Acusada de alarmista por representantes do governo e parte da indústria química, Rachel defendeu até o fim seus idéias, tornando-se uma das pioneiras a propagar a idéia de que os homens e os animais estão em constante interação com o meio em que vivem. Apesar de uma vida inteira dedicada a natureza, apoiada por uma respeitável produção literária voltada ao tema o quadro, infelizmente, pouco ou nada se modificou. Entretanto a semente estava lançada e, cedo ou tarde, haveria de germinar, ainda que em terreno árido. E de fato germinou. Em 1966 o empresário e economista italiano Aurélio Peccei manifestou preocupação com os rumos da economia mundial e, em abril de 1968 reuniu-se com um grupo de profissionais composto por cientistas, economistas, educadores, humanistas e industriais, todos de algum modo comprometidos com ideais ecológicos, para discutir e analisar os limites do crescimento. Nesse encontro criaram uma organização informal, o Clube de Roma. Uma das ações levadas à cabo pelos membros do clube foi a publicação em 1972, de um estudo intitulado Os limites do crescimento que, em linhas gerais preconizava o congelamento do crescimento da população mundial e do capital industrial para os próximos cem anos, condição sine qua non para a conquista da estabilidade econômica e o respeito ao esgotamento dos recursos naturais. Esse estudo, de repercussão internacional, teria influência significativa nos debates da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano, a Conferência de Estocolmo que se realizaria naquele mesmo ano. Realizada a Conferência, seu grande legado para a humanidade foi a elaboração de um conjunto de princípios que estabeleceria as bases para uma política voltada para ações educativas, focadas na restauração, preservação e melhoramento do meio ambiente. Vale destacar que no Princípio 19 daquela conferência enfatizou-se a importância da junção de esforços para a implementação de medidas educativas em questões ambientais, tanto a jovens como adultos, notadamente dos segmentos sociais menos privilegiados. Decorridos dez anos da Conferência de Estocolmo a ONU decide fazer uma avaliação dos trabalhos daquela conferência e para tal cria em 1983 a Comissão Mundial sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento, cujo papel era o de promover audiências em todo o mundo com líderes de governo e o público em geral acerca de questões relacionadas ao meio ambiente e desenvolvimento. Após três anos de trabalho a comissão publicou o Relatório Brundtland, em homenagem a seu presidente, a médica norueguesa Gro Harlem Brundtland. Embora o Decreto lei nº. 1413/75 que define normas para o efetivo controle da poluição industrial e o de nº. 6803/80 que estabelece diretrizes básicas para o zoneamento industrial já existissem quando da aprovação da Lei nº de 31 de agosto de 1981, é a partir da aprovação desta que a legislação ambiental brasileira, inspirada nas conferências internacionais 3

4 voltadas ao tema, dá seus primeiros passos. A 6938/81 é a primeira lei ambiental em forma de política nacional, com objetivos gerais, princípios, diretrizes, instrumentos de aplicabilidade geral e um sistema de gestão que envolve todos os entes públicos. Uma vez definida uma política para o ambiente natural faltava, para coroar o assunto, definir critérios ou criar instrumentos para a prática do ensino nas escolas da disciplina educação ambiental. Assim, com base no teor do inciso VI, do artigo 225 capítulo Do Meio Ambiente da Constituição Federal que estabelece promover a educação ambiental em todos os níveis de ensino e a conscientização pública para a preservação do meio ambiente e, posteriormente, com a aprovação da Lei n de 27 de abril de 1999 que criou a Política Nacional de Educação Ambiental, foram estabelecidos os mecanismos legais e necessários para a sua efetiva aplicabilidade. 3. Conclusão Desde que o Homem começou a ponderar que sua relação com o Planeta Terra, era apenas de degradação e uso discriminado dos recursos naturais finitos, percebeu também se não tomasse nenhuma atitude, não iriam conseguir reverter este quadro, para deixar um ambiente ecologicamente correto e ambientavelmente saudável para atuais e futuras gerações. Nas últimas décadas que o Homem, através de Declarações e Conferências Mundiais, vêem se sensibilizando com as alterações climáticas, poluição do ar, do solo, da água, destruição da camada de ozônio e efeito estufa, que está acontecendo no mundo moderno, se vê em cheque. A preocupação em todas estas conferências, praticamente se resumem em equacionar o conceito de desenvolvimento sustentável, que se interagem entre o desenvolvimento social, desenvolvimento ambiental e desenvolvimento econômico. O desenvolvimento sustentável pode ser elucidado através de um importante documento originado da Rio 92, que foi a carta da Terra, que traz importantes ressalvas sobre o meio ambiente e foi retificado pela UNESCO e aprovado pela ONU em Estamos diante de um momento crítico na História da Terra, numa época em que a humanidade deve escolher seu futuro. À medida que o mundo torna-se cada vez mais interdependente e frágil, o futuro enfrenta ao mesmo tempo, grandes perigos e grandes promessas. Para seguir adiante, devemos reconhecer que, no meio de uma magnífica diversidade de culturas e formas de vida, somos uma família humana e uma comunidade terrestre com um destino comum. Devemos somar forças para gerar uma sociedade sustentável global baseada no respeito pela natureza, nos direitos humanos universais, na justiça econômica e numa cultura da paz. Para chegar a este propósito, é imperativo que nós, os povos da Terra, declaremos nossa responsabilidade uns para com 4

5 os outros, com a grande comunidade da vida, e com as futuras gerações (a carta da Terra, 2002). O Brasil que tem grande importância no contexto mundial, em relação ao meio ambiente pelas suas dimensões continentais e responsável pela grande reposição da biodiversidade mundial. Dentre outras Leis no Brasil, é criada uma nova Lei que é de suma importância para se tratar da questão de educação ambiental no Brasil, se trata da Lei nº de 27/04/1999 Política Nacional de Educação Ambiental, que veio reforçar e qualificar o direito de todos à educação ambiental, indicando seus princípios e objetivos, ao atores e instâncias responsáveis por sua implementação, nos âmbitos formal e não formal, e as principais linhas de ação. Apesar de ser uma Lei muito bem elaborada no seu conteúdo, distinguindo bem os princípios e objetivos, atingindo todos os níveis de escolaridade, tanto formal com não formal, destacando bem a qualificação e capacitação dos professores e a estrutura como um todo, tanto nas escolas como em material didático que o Estado deve apresentar. Mas sabemos que, existe um grande abismo sobre o que está definido em Lei e a realidade brasileira. Sabemos que o governo tem a incumbência de fornecer subsídios para que a Lei se faça influente diante da necessidade dos tempos. Apesar da falta de estrutura que o Estado oferece para o cumprimento desta Lei, devemos nos sensibilizar com as condições que o mundo se encontra, e fazer a nossa parte, ajudando a disseminar o conhecimento e colaborar com as pessoas, para que elas possam viver em mundo bem mais justo socialmente e ambientalmente equilibrado e saudável para as futuras gerações, porque o desenvolvimento chamado e esperado de sustentável, depende de todos nós e não somente dos governantes, pois vivemos todos nós no Meio Ambiente. Referências: Revolução industrial: ; Rachel carson: Aurélio peccei: 5

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