Objetivo: entender o funcionamento dos demonstrativos contábeis exigidos dos órgãos públicos ao término do exercício e demonstração de algumas
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- Filipe Sequeira Palha
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1 Solução em Gestão Municipal 1
2 Solução em Gestão Municipal Objetivo: entender o funcionamento dos demonstrativos contábeis exigidos dos órgãos públicos ao término do exercício e demonstração de algumas funcionalidades que podem afetar estes demonstrativos. 2
3 Solução Relembrando em Gestão como Municipal funciona os Lançamentos Patrimoniais 1 Ativo 2 Passivo e Patrimônio Líquido Contas Patrimoniais Visão da Composição Patrimonial 3 Variação Patrimonial Diminutiva 4 Variação Patrimonial Aumentativa Contas de Resultado Visão do Resultado Patrimonial 5 Controles da Aprovação do Planejamento e Orçamento 6 Controles da Execução do Planejamento e Orçamento Contas Orçamentárias Visão Orçamentária 7 Controles Devedores 8 Controles Credores Contas de Controle Visão dos Atos Potenciais, Controles e Custos Livro PCASP - Pág. 80
4 Solução em Natureza Gestão de Municipal Informação no PCASP 1 Ativo 3 Variação Patrimonial Diminutiva D 2 Passivo 4 Variação Patrimonial Aumentativa C Informações de Natureza Patrimonial (1,2,3 e 4) 5 Controles da Aprovação do Planejamento e Orçamento 6 Controles da Execução do Planejamento e Orçamento D C Informações de Natureza Orçamentária (5 e 6) 7 Controles Devedores 8 Controles Credores D C Informações de Natureza Típica de Controle (7 e 8) Livro PCASP - Pág. 81
5 Solução em Gestão Balanço Municipal Orçamentário O Balanço Orçamentário foi montado de acordo com a IPC07 e com base no Manual de Contabilidade Aplicado ao Setor Público - MCASP 6ª edição. É composto por três quadros: Quadro Principal: são apresentadas as receitas e despesas previstas em confronto com as realizadas. As receitas e despesas são apresentadas conforme a classificação por natureza. No caso da despesa, a classificação funcional também é utilizada complementarmente à classificação por natureza. Ainda no Quadro Principal, as receitas são informadas pelos valores líquidos das respectivas deduções, tais como restituições, descontos, retificações, deduções para o Fundeb e repartições de receita tributária entre os entes da Federação, quando registradas como dedução. Quadro da Execução dos Restos a Pagar Não Processados: são informados os restos a pagar não processados inscritos até o exercício anterior nas respectivas fases de execução. Os restos a pagar inscritos na condição de não processados que tenham sido liquidados em exercício anterior ao de referência compõem o Quadro da Execução de Restos a Pagar Processado. Quadro da Execução dos Restos a Pagar Processados e Restos a Pagar Não Processados Liquidados, são informados os restos a pagar processados inscritos até o exercício anterior nas respectivas fases de execução. São informados, também, os restos a pagar inscritos na condição de não processados que tenham sido liquidados em exercício anterior. Os entes que não conseguem fazer o controle dos restos a pagar não processados liquidados podem, ao final do exercício, transferir seus saldos para restos a pagar processados.
6 Solução em Gestão Balanço Municipal Orçamentário Características Gerais do Balanço Orçamentário: Quadro Principal: Quadro das Receitas Composto pelas receitas orçamentárias + intraorçamentárias (tal tema será debatido mais adiante), Previsão Inicial, Previsão Atualizada, Receitas Realizadas e o saldo (que representa a diferença entre a receita realizada receita atualizada). Toda receita é contabilizada pelo valor líquido das deduções. Na IPC07 é demonstrado cada conta do PCASP que representa cada coluna e facilita a sua conferência. Aconselha-se conferir apenas em meses já fechados. Na linha de Déficit (IV): é realizado a diferença entre receita realizada despesa empenhada, caso valor dê negativo este campo é preenchido. Apenas a coluna Receita Realizada é preenchido. Na linha Superávit Financeiro é preenchido, com o total de créditos abertos com a fonte de superávit. Na linha Reabertura de Créditos Adicionais, é contabilizada o total de créditos abertos com a fonte reabertura de créditos especiais e extraordinários.
7 Solução em Gestão Balanço Municipal Orçamentário Características Gerais do Balanço Orçamentário: Quadro Principal: Quadro das Despesas Composto pelas despesas orçamentárias + intraorçamentárias (tal tema será debatido mais adiante): Dotação Inicial, Dotação Atualizada, Despesa Empenhada, Despesas Liquidadas, Despesas Pagas e saldo da dotação (que representa a diferença entre dotação atualizada despesas pagas). Na IPC07 é demonstrado cada conta do PCASP que representa cada coluna e facilita a sua conferência. Aconselha-se conferir apenas em meses já fechados. Na linha de Superavit (IX): é realizado a diferença entre receita realizada despesa empenhada, caso valor dê positivo este campo é preenchido. Apenas a coluna Despesas Empenhadas é preenchido.
8 Solução em Gestão Balanço Municipal Orçamentário Características Gerais do Balanço Orçamentário: Quadro Execução de Restos a Pagar não Processados: Composto pelas despesas orçamentárias + intraorçamentárias: Inscrição de Restos a Pagar inscrito em Exercícios Anteriores e no Exercício Anterior, Liquidados, Pagos, Cancelados, saldo (que representa o valor inscrito de restos a pagar tanto no exercício anterior quanto em exercícios anteriores restos a pagar pagos resto a pagar cancelado). Na IPC07 é demonstrado cada conta do PCASP que representa cada coluna e facilita a sua conferência. Aconselha-se conferir apenas em meses já fechados. O Resto a Pagar Liquidado e não Pago, para o próximo exercício não é mais considerado como não processado.
9 Solução em Gestão Balanço Municipal Orçamentário Características Gerais do Balanço Orçamentário: Quadro Execução de Restos a Pagar Processados e não Processados Liquidados: Composto pelas despesas orçamentárias + intraorçamentárias: Inscrição de Restos a Pagar inscrito em Exercícios Anteriores e no Exercício Anterior, Pagos, Cancelados, saldo (que representa o valor inscrito de restos a pagar tanto no exercício anterior quanto em exercícios anteriores restos a pagar pagos resto a pagar cancelado). Na IPC07 é demonstrado cada conta do PCASP que representa cada coluna e facilita a sua conferência. Aconselha-se conferir apenas em meses já fechados. O Resto a Pagar Liquidado e não Pago, entra no calculo de valor inscrito em restos a pagar processado.
10 Solução em Gestão Balanço Municipal Orçamentário Na IPC 07, assim como em todas as outras IPCs que demonstram as formas com que se deve montar os demonstrativos contábeis trazem a seguinte característica geral: As demonstrações contábeis são baseadas nas contas de cada ente da Federação, órgão, entidade ou empresa pública. Assim, segundo a lógica estabelecida pelo PCASP, as contas intraorçamentárias devem ser excluídas para fins de consolidação das demonstrações contábeis no âmbito de cada ente. Entretanto, se as demonstrações contábeis se referirem apenas às contas de um órgão, uma entidade ou uma empresa pública, então não há exclusão das contas intraorçamentárias. Tal ponto serve para discussão de como devemos montar tal demonstrativo. Pois se interpretarmos o texto, nos diz que é para eliminar as contas intraorçamentárias de acordo com o PCASP, e a base para realizar tal demonstrativo são as contas orçamentárias que não fazem a distinção destas contas. Tomamos base o quadro em anexo da IPC07, que considera as receitas e despesas intraorçamentárias na contabilização do Balanço Orçamentário.
11 Solução em Gestão Balanço Municipal Financeiro O Balanço Financeiro foi montado de acordo com a IPC06 e com base no Manual de Contabilidade Aplicado ao Setor Público - MCASP 6ª edição. Apesar da IPC06 sugerir alguns anexos ao Balanço Financeiro o MCASP 6ª edição exige apenas o quadro principal como obrigatório. A seguir mostraremos como foi a base para apurar tal demonstrativo: Ingressos: Receitas Orçamentária As receitas são apuradas pelo valor líquido das deduções; As receitas são detalhadas por fonte de recurso; Para Minas Gerais foi adotado os seguintes agrupamento por fontes de recursos: Ordinária: Fonte 00 Vinculadas: Recursos Vinculados a Educação Fontes: 01, 13, 18, 19, 22, 44, 45, 46 e 47 Recursos Vinculados a Saúde - Fontes: 02, 12, 23, 48, 49, 50, 51, 52, 53, 54 e 55 Recursos Destinados à Previdência Social RPPS - Fonte: 03 Recursos Destinados à Seguridade Social - Fontes: 29, 42 e 56 Outras Destinações de Recursos - Fontes: 16, 17, 24, 57, 58, 90, 91, 92 e 93 Para o RJ como não existe uma padronização de fontes a base é a fonte TC que se vincula em cada uma das fontes.
12 Solução em Gestão Balanço Municipal Financeiro Ingressos: Transferências Recebidas Toda transferência recebida, devem ter algumas características importantíssimas, a saber: Toda transferência recebida, deve ser reconhecida em uma conta de receita extra que inicia com 80 e nunca 88 (foi inserida tal validação no fechamento mensal); Toda extra de transferência tem que ter em seu cadastro o tipo lançamento: 04 Transferência Financeira (para verificar, acessar cadastro Extra ); Toda extra que tem o tipo lançamento 04 - Transferência Financeira tem que ter uma conta do PCASP que representa uma Variação Patrimonial (que inicie com 3 ou 4). Para montar as transferências recebidas além das características acima, a contra partida deste crédito tem que ter movimentação financeira (caixas e bancos). Estrutura das transferências Financeiras: Transferências Recebidas para a Execução Orçamentária Transferências Recebidas Independentes de Execução Orçamentária Transferências Recebidas para Aportes de recursos para o RPPS Transferências Recebidas para Aportes de recursos para o RGPS
13 Solução em Gestão Balanço Municipal Financeiro Ingressos: Recebimentos Extraorçamentários: Os recebimentos extraorçamentários são divididos em 4 grupos: Inscrição de Restos a Pagar não Processado: representa o montante de empenhos a liquidar. Se emitido após o exercício encerrado é o valor da conta do PCASP , caso emitido antes do encerramento do exercício é o saldo da conta Inscrição de Restos a Pagar Processado: representa o montante de empenhos a pagar. Se emitido após o exercício encerrado é o valor da conta do PCASP , caso emitido antes do encerramento do exercício é o saldo da conta Depósitos Restituíveis e Valores Vinculados: são todos os movimentos extraorçamentários a crédito que tiveram a contra partida caixas e bancos e que tenham a conta como conta patrimonial. E que não encaixe nem na característica de resto a pagar e nem transferências financeiras. Outros Recebimentos Extraorçamentários: são todos os movimentos extraorçamentários a crédito que tiveram a contra partida caixas e bancos. E que não encaixe nem na característica de resto a pagar e nem transferências financeiras e nem Depósitos e Valores Vinculados. Obs: Lançamentos manuais na extra não são contabilizados no B.F.
14 Solução em Gestão Balanço Municipal Financeiro Ingressos: Saldo de Exercício Anterior: Para equilíbrio do Balanço Financeiro ao final da coluna de ingresso é demonstrado o valor de disponibilidade Financeira, que é dividido em dois grupos: Caixa e Equivalentes de Caixa: demonstra o saldo do inicial do exercício, das contas que tem a raiz Depósitos Restituíveis e Valores Vinculados: Demonstra o saldo inicial da conta , deve-se tomar cuidado para que este saldo represente um valor Financeiro, geralmente cadastrado na extraorçamentária.
15 Solução em Gestão Balanço Municipal Financeiro Dispêndio Despesa Orçamentária As são apuradas pelo valor empenhado; As despesas são detalhadas por fonte de recurso; Para Minas Gerais foi adotado as seguintes fontes de recursos por agrupamento: Ordinária: Fonte 00 Vinculadas: Recursos Vinculados a Educação Fontes: 01, 13, 18, 19, 22, 44, 45, 46 e 47 Recursos Vinculados a Saúde - Fontes: 02, 12, 23, 48, 49, 50, 51, 52, 53, 54 e 55 Recursos Destinados à Previdência Social RPPS - Fonte: 03 Recursos Destinados à Seguridade Social - Fontes: 29, 42 e 56 Outras Destinações de Recursos - Fontes: 16, 17, 24, 57, 58, 90, 91, 92 e 93 Para o RJ como não existe uma padronização de fontes a base é a fonte TC que se vincula em cada uma das fontes.
16 Solução em Gestão Balanço Municipal Financeiro Dispêndio: Transferências Concedidas Toda transferência concedida, assim com as recebidas devem ter algumas características importantíssimas, a saber: Toda transferência concedida, deve ser reconhecida em uma conta de receita extra que inicia com 80 e nunca 88 (foi inserida tal validação no fechamento mensal); Toda extra de transferência tem que ter em seu cadastro o tipo lançamento: 04 Transferência Financeira (para verificar, acessar cadastro Extra ); Toda extra que tem o tipo lançamento 04 - Transferência Financeira, que representa uma transferência concedida tem que ter uma conta do PCASP que representa uma Variação Patrimonial Diminutiva que inicie sempre com 3. Estrutura das transferências Financeiras: Transferências Concedida para a Execução Orçamentária Transferências Concedida Independentes de Execução Orçamentária Transferências Concedida para Aportes de recursos para o RPPS Transferências Concedida para Aportes de recursos para o RGPS
17 Solução em Gestão Balanço Municipal Financeiro Dispêndio: Pagamento Extraorçamentários: Os pagamentos extraorçamentários são divididos em 4 grupos: Pagamentos de Restos a Pagar não Processado: representa o montante pago de restos a pagar não processados, que confere com a conta Pagamentos de Restos a Pagar Processado: representa o montante de pago de restos a pagar processados, que confere com a conta Depósitos Restituíveis e Valores Vinculados: são todos os movimentos extraorçamentários a débito que tiveram a contra partida caixas e bancos e que tenham a conta como conta patrimonial. E que não encaixe nem na característica de resto a pagar e nem transferências financeiras. Outros Pagamentos Extraorçamentários: são todos os movimentos extraorçamentários a débito que tiveram a contra partida caixas e bancos. E que não encaixe nem na característica de resto a pagar e nem transferências financeiras e nem Depósitos e Valores Vinculados. Obs: Lançamentos manuais na extra não são contabilizados no B.F.
18 Solução em Gestão Municipal Balanço Financeiro Dispêndio: Saldo para o Exercício Seguinte: Para equilíbrio do Balanço Financeiro ao final da coluna de dispêndio é demonstrado o valor de disponibilidade Financeira, que é dividido em dois grupos: Caixa e Equivalentes de Caixa: demonstra o saldo do final do período, das contas que tem a raiz Depósitos Restituíveis e Valores Vinculados: Demonstra o saldo final da conta , deve-se tomar cuidado para que este saldo represente um valor Financeiro, geralmente cadastrado na extraorçamentária.
19 Demonstração das Variações Patrimoniais Solução em Gestão Municipal Características Gerais O intuito de tal Demonstrativo é ilustrar todas as Variações Aumentativas e Diminutivas, e apurar o resultado do exercício que será repassado para o Balanço Patrimonial em sequência. As referências para elaborar tal demonstrativo são as IPC05 e Manual de Contabilidade Aplicado ao Setor Público 6ª edição. A IPC05 trás como possibilidade emissão de alguns anexos a DVP, no entanto, o que é exigido para prestações de contas anuais e o que consta no MCASP 6ª edição é apenas o quadro principal. Tanto a IPC05 quanto o MCASP 6ª edição colocam como possibilidades a emissão deste relatório de forma analítica (visualizada até o terceiro dígito do PCASP) e sintética (visualizada até o segundo dígito), o sistema apura até o terceiro nível. Para fins desta IPC05, o Quadro de Variações Patrimoniais Qualitativas é de elaboração facultativa, não sendo, portanto, apresentado. Cabe ressaltar que para fins de apresentação dos Demonstrativos Contábeis, o Quadro das Variações Patrimoniais Qualitativas pode ser apresentado como nota explicativa da DVP, caso o ente julgue que as alterações ocorridas foram significativas e materiais. As referências para montar tal demonstrativos são as contas das classes 3 e 4 do PCASP.
20 Solução Demonstração Gestão das Municipal Variações Patrimoniais Consolidação A Demonstração das Variações Patrimoniais assim como todas as outras as IPCs tem como Aspectos Gerais das Demonstrações Contábeis do Setor Público: As demonstrações contábeis são baseadas nas contas de cada ente da Federação, órgão, entidade ou empresa pública. Assim, segundo a lógica estabelecida pelo PCASP, as contas intraorçamentárias devem ser excluídas para fins de consolidação das demonstrações contábeis no âmbito de cada ente. Entretanto, se as demonstrações contábeis se referirem apenas às contas de um órgão, uma entidade ou uma empresa pública, então não há exclusão das contas intraorçamentárias. Mas o que nos levou a concretizar que toda essa intraorçamentária deve ser desconsiderada, estão nas Instruções de Preenchimento: O mapeamento a seguir apresenta as regras de elaboração da DVP consolidada para um ente, apresentando as exclusões intraorçamentárias. No levantamento da DVP de um órgão ou unidade do ente, estas operações intraorçamentárias não podem ser excluídas. Além do quadro da IPC05 que trata como exclusão todas as Intraorçamentárias.
21 Demonstração das Variações Patrimoniais Solução em Gestão Municipal Consolidação Tal tema merece uma discussão um pouco mais profunda, pois teremos que melhorar a contabilização destes movimentos intraorçamentários para haver o equilíbrio entre os órgãos para não termos problemas na consolidação. A seguir faremos algumas demonstrações dos principais movimentos intraorçamentários que ocorrem nos entes. 1º Entidades que não tem instituto de previdência: Para estes órgãos a transferência intraorçamentária ocorre basicamente através das transferências e devoluções entre prefeitura, legislativo e\ou alguma autarquia. Para realizarmos tais transferências devemos ter algumas características, tanto a receita e despesa extra devem ter um conta iniciada com 80 e não 88; no cadastro base da extra ter um Tipo de Lançamento 04 Transferências Financeiras; na conta do PCASP deve estar vinculada uma conta de resultado (inicia com 3 ou 4) que tenha no quinto nível 2 que representa o movimento intraorçamentário. Como sabemos, todos os movimentos intraorçamentários tem que ter o mesmo valor concedido e recebido. Logo, os valores zeram no momento da consolidação. Caso comum que afeta este valor é a devolução de ISS, IR que é realizado como transferência, tanto no recebimento quanto na devolução.
22 Solução Demonstração em Gestão das Municipal Variações Patrimoniais Consolidação 2º Entidades que tem dívidas com instituto de previdência e\ou autarquias: Antes de iniciarmos a discussão devemos conferir a configuração da dívida consolidada intraorçamentária, visualizada no seguinte caminho cadastro dívida consolidada. Deve ter tanto na conta de crédito quanto na conta de débito contas que no quinto nível tenham o dígito 2. Atualmente o sistema está lançando no momento do recebimento no órgão que tem o direito a receber o crédito em uma conta de Variação Patrimonial Aumentativa. No final do exercício, devemos fazer um ajuste deste valor de forma manual (que será exposto no slide a seguir). Até que adapte uma forma de realizar tal lançamento de forma automática.
23 Solução Demonstração em Gestão das Municipal Variações Patrimoniais Consolidação Entendendo o lançamento que foi exposto do slide anterior: Reconhecimento divida Órgão Devedor Órgão que tem o direito a Receber D -VPD D - Ativo Intraorçamentário C -Passivo Intraorçamentário = C - VPA Pagamento pelo órgão Devedor D Passivo Intraorçamentário C Caixas\Bancos Recebimento no órgão de Direito D Caixas\ Bancos C VPA Observação: Note que no recebimento do órgão que detém o direito não houve a diminuição do Ativo Intraorçamentário. Para realizar o lançamento de Ajuste teremos que realizar o seguinte lançamento, na entidade recebedora: D VPA (que foi reconhecida no momento do recebimento) C Ativo Intraorçamentário
24 Solução Demonstração em Gestão das Municipal Variações Patrimoniais Consolidação 3º Transferências Patronais a Institutos Próprios de Previdência: Como já tratamos anteriormente deve haver um equilíbrio entre o que um ente concede de transferência e o outro recebe. No que se refere a parte patronal ou alguma transferência intraorçamentária o sistema reconhece como Variações Patrimoniais Diminutivas intraorçamentária tudo que for liquidado nas Modalidades de Aplicação da Despesa 91 Aplicação Direta entre órgãos e 319X1302 Pessoal e cargos efetivos vinculado ao RPPS. Reconhece também como Variação Patrimonial Aumentativa tudo que for reconhecido como receitas iniciando com 7 e 8 (desde que não seja extra). E também nas rubricas: Contribuição Previdênciária para Amortização do Déficit Atuarial Contribuição Patronal de Servidor Ativo Civil para o Regime Próprio Contribuição Patronal Pensionista Civil Contribuição Patronal Inativo Civil Pagamento Patronal de Sentenças Judiciais Ou seja, caso um órgão reconheça algum movimento intraorçamentário e o outro órgão erre em alguma classificação não vamos obter o equilíbrio desejado.
25 Solução Demonstração Gestão das Municipal Variações Patrimoniais Consolidação 4º Reconhecimento dos restos a pagar processados das transferências patronais, como direito a receber no instituto de previdência: Como todos sabemos assim que a despesa é liquidada é reconhecido uma dívida e uma Variação Patrimonial Diminutiva (desde que não seja bens permanentes e consumo). Ao se tratar das despesas intraorçamentárias, nesse momento do reconhecimento, deve-se ter a contra partida que seria o reconhecimento do crédito a receber e a Variação Patrimonial Aumentativa no órgão recebedor. Para manter assim o equilíbrio entre Ativo e Passivo e as Variações Patrimoniais. Reconhecimento divida Órgão Devedor Órgão que tem o direito a Receber D -VPD D - Ativo Intraorçamentário C -Passivo Intraorçamentário = C - VPA
26 Solução Demonstração Gestão das Municipal Variações Patrimoniais Consolidação Como citamos anteriormente o valor desejado para que tenhamos uma consolidação sem inconsistência, deveremos ter o MESMO VALOR de Variação Patrimonial Aumentativa e Variação Patrimonial Diminutiva, ao emitirmos os demonstrativos na EMPRESA CONSOLIDADA. Foi criado para isso um filtro no Balancete de Verificação (Relatórios PCASP Balancete de Verificação), que conseguimos filtrar apenas as contas Intraorçamentárias (quinto nível igual a 2). Devemos validar para que as contas que iniciem com 3 e 4 tenham os mesmos valores totais, pois caso tenha um dos dois valores a maior o resultado será levado para o Balanço Patrimonial e como consequência não teremos o equilíbrio entre o ativo e Passivo.
27 Solução em Gestão Municipal Balanço Patrimonial Características Gerais As referências para elaborar tal demonstrativo são as IPC04 e Manual de Contabilidade Aplicado ao Setor Público 6ª edição. O Balanço Patrimonial é composto por: a. Quadro Principal; b. Quadro dos Ativos e Passivos Financeiros e Permanentes; c. Quadro das Contas de Compensação; d. Quadro do Superávit / Déficit Financeiro. É possível emitir o Balanço Patrimonial desde o 3º até o 7º nível; Apesar de conseguirmos emitir o Balanço Patrimonial com o mês aberto, recomenda-se emiti-lo apenas com os meses fechados, pois no fechamento mensal temos uma série de validações que ajudam a garantir que as informações estejam corretas.
28 Solução em Gestão Balanço Municipal Patrimonial Consolidação Assim como na DVP o Balanço Patrimonial é muito claro que devemos excluir toda a intraorçamentária. Além das Características Gerais das IPCs que já foram exaustivamente citadas acima, temos na IPC 04 nas Instruções de Preenchimentos do Balanço Patrimonial: Segundo a lógica do PCASP, os saldos das contas intragovernamentais são excluídos para viabilizar a consolidação das contas no ente, conforme demonstrado nas regras de preenchimento demonstradas a seguir. Além dos quadros em anexo na própria IPC04 que deixa isso claro. O sistema na empresa CONSOLIDADA irá excluir todas as contas do PCASP que tenham no quinto nível igual a 2 (intraorçamentária), com isso, temos a lógica do equilíbrio entre as contas intraorçamentárias citada anteriormente. Caso contrário o total de Ativos ficará diferente do total de Passivo, o que dará uma inconsistência neste demonstrativo. Regra: TOTAL DE ATIVOS INTRA = TOTAL DE PASSIVOS INTRA TOTAL DE VPA INTRA = TOTAL DE VPD INTRA
29 Solução em Gestão Balanço Municipal Patrimonial Quadro Principal A referência para montar tal quadro são as contas de Ativo (inicia com 1) e Passivo (inicia com 2); Dividido em Ativo Circulante, Ativo não circulante, Passivo Circulante, Passivo não Circulante e Patrimônio Liquido; É possível emissão do terceiro nível ao sétimo nível do PCASP; Nas empresas que não sejam as de consolidação as contas intraorçamentárias são demonstradas normalmente, já nas empresas de consolidação são excluídas, como tratado anteriormente. O Balanço Patrimonial final só é emitido com o encerramento do exercício, pois dependemos da apuração do resultado do exercício que alimenta o PL, no entanto, caso desejamos imprimir este relatório a qualquer momento do exercício. O sistema simula uma apuração do resultado do exercício (somando as VPAs e diminuindo as VPDs).
30 Solução em Gestão Balanço Municipal Patrimonial Quadro dos Ativos e Passivos Financeiros e Permanentes Tal quadro foi imposto para manter a compatibilidade com a lei 4.320/64, que era a referência para abertura de créditos no exercício seguinte com fonte de superávit financeiro. Para montar os Ativos Financeiro e Permanente são tomados como referência o atributo financeiros ou permanentes de cada conta do PCASP. Para montar o quadro do Passivo Financeiro é desconsiderado o Patrimônio Líquido, e além da mesma metodologia para montar o Ativo, que toma como referência os atributos, são somados os valores de Restos a Pagar não Processados e os créditos empenhados não liquidados. Nas empresas de CONSOLIDAÇÃO são desconsiderados todos Ativos e Passivos que tenham no quinto nível o dígito 2 (representando a intraorçamentária) e ainda todos restos a pagar e créditos empenhados que tenham na Modalidades de Aplicação da Despesa 91 Aplicação Direta entre órgãos. A diferença entre o Ativo e Passivo Financeiro caso Positivo teremos um superávit financeiro, caso negativo um déficit financeiro. Tal diferença deve ser complementada pelo quadro Quadro do Superávit / Déficit Financeiro, que trataremos a seguir.
31 Solução em Gestão Municipal Balanço Patrimonial Quadro das Contas de Compensação Tal quadro é bem simples, trata das contas de controle que tenham os seguintes códigos: Atos Potenciais Ativos e; Atos Potenciais Passivos.
32 Solução em Gestão Balanço Municipal Patrimonial Quadro do Superávit / Déficit Financeiro Características Gerais Tal demonstrativo é segregado por fonte de recurso; Tal demonstrativo deve ter a mesma lógica do Quadro dos Ativos e Passivos Financeiros e Permanentes, sendo o Ativo Financeiro menos Passivo Financeiro menos Crédito Empenhado a Liquidar menos Restos a Pagar não Processado. Com isso, o valor total deste quadro, deve bater com a diferença entre o Ativo e Passivo Financeiro. Inclusive na empresa de consolidação a intraorçamentária é desconsiderada. Temos uma conta de Controle que deve representar justamente o valor de superávit e déficit financeiro, que é a conta Disponibilidade por Destinação de Recurso; Na maioria das vezes o saldo do superávit ou déficit é contabilizado Contas Bancárias por fonte Restos a Pagar Processado e não Processados Extra (excluindo as transferências financeiras); Foi criado um relatório auxiliar, que pode ser emitido após o encerramento do exercício (ano seguinte) que toma como referência o saldo bancário menos restos a pagar menos a extra, em Relatórios Alterações Orçamentária - Demonstrativo Superávit\Déficit para o Exercício por fonte.
33 Solução em Gestão Balanço Municipal Patrimonial Quadro do Superávit / Déficit Financeiro Pontos Importantes a serem Levados em Consideração O não Cancelamento de Restos a Pagar Influencia para Diminuir o superávit; O saldo da extraorçamentária influencia diretamente neste saldo, caso a extra seja positiva diminui o saldo do superávit, caso negativa aumenta o saldo do superávit. Recomenda-se conferir o saldo desta extraorçamentária antes do encerramento do exercício pois em muitos casos já foi verificado que não representa o saldo real. Para movimentar a extra deve, acessar o menu processamento extra movimento manual. Atentar-se para os saldos das contas bancárias, pois antigamente era tomado como referência o saldo total da conta bancária. Atualmente, além do valor total deve tomar como referência o valor por fonte de recurso.
34 Solução Demonstração em Gestão Municipal do Fluxo de Caixa Características Gerais As referências para elaborar tal demonstrativo são as IPC08 e Manual de Contabilidade Aplicado ao Setor Público 6ª edição. A Demonstração do Fluxo de caixa é composta: a. Quadro Principal b. Quadro de Receitas Derivadas e Originárias c. Quadro de Transferências Recebidas e Concedidas d. Quadro de Desembolsos de Pessoal e Demais Despesas por Função e. Quadro de Juros e Encargos da Dívida Até 2015 as extraorçamentárias não eram consideradas no comput do Fluxo de Caixa, com isso o resultado final da DFC, não necessariamente representava o mesmo valor do Caixa e Equivalente de Caixa. A partir de 2016 a extraorçamentária é considerada em Outros Desembolsos Operacionais e em Outros Ingressos Operacionais. Com isso, o valor do Fluxo de caixa deve condizer o mesmo valor do Caixa e Equivalente de Caixa; Os ingressos e desembolsos são considerados pela movimentação do Caixa.
35 Demonstração do Fluxo de Caixa Solução em Gestão Municipal Consolidação Talvez este Demonstrativo é o que mais nos causa dúvidas quanto a eliminação da intraorçamentária, pois além dos Aspectos Gerais das Demonstrações Contábeis do Setor Público: As demonstrações contábeis são baseadas nas contas de cada ente da Federação, órgão, entidade ou empresa pública. Assim, segundo a lógica estabelecida pelo PCASP, as contas intraorçamentárias devem ser excluídas para fins de consolidação das demonstrações contábeis no âmbito de cada ente. Entretanto, se as demonstrações contábeis se referirem apenas às contas de um órgão, uma entidade ou uma empresa pública, então não há exclusão das contas intraorçamentárias. Temos nas Instruções de Preenchimento da DFC, segundo a IPC08: Os fluxos de caixa são obtidos excluindo-se as contas intraorçamentárias para viabilizar a consolidação das contas no ente, conforme demonstrado nas regras de preenchimento logo a seguir. No entanto, quando visualizamos os quadros em anexos para tomarmos como referência dessa própria IPC08 não fica claro o que devemos excluir. Tanto que no quadro C temos destacados as Transferências Intraorçamentárias Concedidas e Recebidas.
36 Solução Demonstração em Gestão Municipal do Fluxo de Caixa Quadro Principal: Dividido em três partes: Fluxo de Caixa das Atividades Operacional Fluxo de Caixa das Atividades de Financiamento Fluxo de Caixa das Atividades de Investimento Demonstra todas os movimentos que afetam o Caixa; As Receitas e Despesas são consideradas pelo seu valor líquido; Para os movimentos realizados baterem com o caixa tem que ser demonstrado no final do relatório o saldo anterior do Caixa. Quadro de Receitas Derivadas e Originárias Esse quadro detalha o Ingresso das Atividade Operacionais do Quadro Principal, no sub grupo Derivada e Originárias, detalhado por categoria. Quadro de Transferências Recebidas e Concedidas Esse quadro detalha o Ingresso e Desembolsos das Atividade Operacionais, nos sub grupos transferências recebidas e concedidas do quadro principal, detalhado a receita por Rubrica e a despesa por Modalidade de Aplicação. Além das Transferências Intraorçamentárias.
37 Demonstração do Fluxo de Caixa Solução em Gestão Municipal Quadro de Desembolsos de Pessoal e Demais Despesas por Função Esse quadro detalha os Desembolsos das Atividade Operacionais, nos sub grupos Pessoal e Demais Despesas, detalhando por Função. Quadro de Juros e Encargos da Dívida Esse quadro detalha os Desembolsos das Atividade Operacionais, nos sub grupos, Juros e Encargos da Dívida.
38 Detalhes Solução em de algumas Gestão Municipal rotinas que influenciam nos demonstrativos A seguir evidenciaremos e explicaremos algumas rotinas que afetam diretamente em algum dos demonstrativos acima e podem servir como orientação para algum acerto a ser realizado no seu ente. Além de citar alguns problemas que algum órgão passou e possa nos ajudar a resolver alguma questão de cada entidade.
39 Solução Entendendo em Gestão o Funcionamento Municipal da Dívida Consolidada X Valores do PCASP Para controlar este valor o sistema utiliza como referência o saldo inicial e todos os movimentos de cada uma das dívidas em separado. O principal relatório que demonstra esse valor é extraído em Relatórios PCASP Dívida Fundada Balancete. A cada liquidação de despesa nos elementos de despesa 4.6.X.X.XX.XX, o sistema amortiza o valor da dívida de forma automática, caso seja necessário realizar algum outro ajuste basta acessar o menu Execução Dívida Consolidada Movimentação, como mostra a figura abaixo: Obs: os lançamentos de amortização só são realizados na liquidação da despesa. Podemos realizar os movimentos de contratação, cancelamento, atualização e encampação. Além de poder fazer transferência de valor entre fontes de recurso.
40 Solução Entendendo em Gestão o Funcionamento Municipal da Dívida Consolidada X Valores do PCASP Como foi dito anteriormente a dívida consolidada depende exclusivamente do saldo anterior e de suas movimentações. O sistema, está preparado para qualquer um dos movimentos realizados e demonstrados anteriormente movimentar as contas do PCASP, que são atreladas no próprio cadastro de dívida consolidada. No entanto, é comum os saldos das dívidas não representarem o mesmo valor do passivo a longo prazo. Nesse caso, é necessário realizarmos os lançamentos manuais em Execução Lançamento Patrimonial Manual. A seguir pegaremos como exemplo a conta que tem três dívidas vinculadas a ela e o saldo do relatório da dívida consta um saldo de R$ ,19 figura 1, já o valor do PCASP, figura 2, mostra um saldo de R$ ,53. Nesse caso sugere-se apurar se o valor correto é o da dívida, caso seja, fazer um crédito nessa conta do PCASP para que represente o mesmo valor. Relatório emitido em Relatório PCASP Dívida Fundada Balancete Relatório emitido em Relatório PCASP Balancete de Verificação
41 Solução em Entendendo Gestão Municipal o Funcionamento da Extraorçamentária Assim como a dívida consolidada o controle da extra se dá pelo saldo inicial, mais todas as movimentações de cada extra em específico. O seu entendimento depende de algumas variáveis a mais do que a dívida consolidada. Iremos enumerar alguns passos para tal entendimento: 1 Passo: O cadastro dessa extra é de extrema importância. Primeiro deve-se verificar que toda extra que tenha o tipo lançamento 04 Transferências Financeiras, tenham conta de resultado do PCASP vinculado a ela, iniciando com 3 ou 4 (foi inserida tal validação no fechamento do mês). 2 Passo: todas as contas que tenham o tipo lançamento 01 Depósitos e Consignações, 02 Débitos de Tesouraria, 03 - Ativo Realizável ou 99 outros, buscar contas de ativo e passivo, contas que iniciem com 1 ou 2. Vale ressaltar que os novos cadastros o sistema já direciona para as contas de ativo e passivo (foi inserida tal validação no fechamento do mês). 3 Passo: os valores extraídos da extra, das contas de ativo (iniciar com 1) e passivo (iniciar com 2) devem bater com a conta de controle comprometida por consignações/retenções.
42 Solução em Entendendo Gestão Municipal o Funcionamento da Extraorçamentária 4 Passo: O cadastro da extra vem sendo alimentado ao longo dos exercícios. Até o final de 2015 só era possível movimentar uma extra através das movimentações financeiras, com isso, no encerramento do exercício era comum o acerto manual de algumas contas no antigo plano de contas que não impactavam no cadastro destas extraorçamentárias. Ficando assim um saldo não real dessas contas, a partir de 2016 o TCE nos permitiu movimentar tais extras através de lançamentos manuais. Aconselha-se realizar um levantamento de quais seriam os saldos reais de cada extra e realizar lançamentos de correção. Pois um saldo errado dessa extra pode principalmente comprometer o calculo do Superávit\Déficit Financeiro do Balanço patrimonial.
43 Solução em Entendendo Gestão Municipal o Funcionamento da Extraorçamentária Para realizar lançamentos manuais em cada extra devemos acessar o menu Execução Extra Movimento Manual, escolher o tipo de movimentação, escolher a extra e a fonte e o valor. O sistema nesse caso movimenta tanto a conta que está vinculada a extra como as contas de controle citadas no passo 4. Como mostra as figuras abaixo.
44 Solução em Entendendo Gestão Municipal o Funcionamento da Extraorçamentária X Valores do PCASP 5 Passo: Caso se deseja alterar uma conta do PCASP em determinada extra, devese realizar a transferência de saldo da antiga conta para a nova conta, para que o relatório da extra batam com o valor do PCASP daquela conta. Ex: a conta do PCASP vinculada a extra de Salário Família até o mês 06/2016 era a conta: Demais Contas a Pagar, a partir do mês 07/2016 desejamos realizar a transferência dessa conta para Créditos por Reembolso de Salário Família. Para alterarmos essa conta devemos acessar o menu cadastro extra localizar a extra e fazer a alteração. Depois acessar o menu Execução Lançamentos Patrimoniais Manual e fazer a transferência desse saldo: Caso da extra positiva: Caso da extra negativa: D D C C Obs: toda conta de ativo e passivo tem que ter o atributo F ou X e tomar cuidado com o quinto nível da conta, aconselha-se ser 1, que representa contas de consolidação.
45 Solução em Lançamentos Gestão Municipal da Dívida Ativa Como todos sabemos os prazos para início do reconhecimento do crédito tributário por competência foi prorrogado para os municípios acima de 50 mil habitantes até 31/12/2020 e para os menores de 50 mil até 31/12/2021. Com isso, o sistema não reconhece a receita de dívida ativa por competência e sim por fluxo de caixa. Faremos um paralelo para tentar expor o funcionamento do sistema para auxiliar nos lançamentos manuais que precisaremos realizar no final do exercício. 1º Fato: Realizamos no final do exercício o lançamento de reconhecimento de Dívida Ativa, LCP 14182N: D Direito a Receber (contas de atributo P) C Variação Patrimonial Aumentativa 2º Fato: Lançamento de recebimento de Dívida Ativa (contas de receita que iniciam com Receita de Dívida ativa) lançamento automático do sistema. D Caixa\banco C Variação Patrimonial Aumentativa (conta VPA de fatos diversos)
46 Solução em Lançamentos Gestão Municipal da Dívida Ativa Podemos perceber que nesse caso ocorreram o Lançamento duas vezes de VPA e não foi baixado o Direito a receber. Ou seja, no final do exercício teremos que fazer o lançamento de ajuste de toda a Dívida Ativa Recebida da seguinte forma, LCP 41001N: D Variação Patrimonial Aumentativa (conta ) C Direito a Receber (conta de ativo, inicia com 1) Com isso, elimina-se a duplicidade da VPA e dá a baixa necessária na conta de Direitos a Receber. Observações: Tal lançamento que tem a conta refere-se apenas a recebimento de dívida ativa, caso deseja realizar o mesmo lançamento de multa e juros essa conta de VPA pode variar. Para consultar qual conta do PCASP foi utilizada em cada receita basta localizar uma receita da rubrica desejada na tesouraria e buscar na função eventos.
47 Solução em Lançamentos Gestão Municipal da Dívida Ativa 3º Fato: Provisão para Perda de Dívida Ativa, LCP 31061N: D Conta de Variação Patrimonial Diminutiva (inicia com 3) C Conta redutora de Ativo (inicia com 1) 4 Efetivação da Perda de Dívida Ativa, LCP 11047N: D Conta redutora de Ativo (inicia com 1) C Direito a receber Dívida Ativa (inicia com 1)
48 Solução Como em Funciona Gestão Municipal o Cálculo do Superávit O Superávit e Déficit Financeiro como citado anteriormente no anexo do Balanço Patrimonial em linhas gerais é o resultado do Ativo Financeiro Passivo Financeiro Créditos empenhados a liquidar, detalhado por fonte. Como o sistema trabalha para apurar tal resultado e como podemos fazer algum ajuste nestes valores? O PCASP tem duas formas que auxiliam na apuração destes valores, a primeira é o atributo de superávit ou déficit Financeiro que tem em todas as contas de Ativo e Passivo. E a segunda que é a sugerida pela IPC04 é pela conta Disponibilidade por Destinação de Recurso, para o SICOM balancete o resultado: Ativo Financeiro Passivo Financeiro Créditos empenhados a liquidar tem que ser igual ao valor da conta Ou seja, para que essa lógica seja verdadeira, sempre que movimentamos uma conta de ativo e passivo financeiro, a conta de controle também deve ser movimentada. Ex: aumenta um valor em caixa > aumenta um valor na conta de controle , emprega algum valor dessa disponibilidade em uma despesa diminui esta disponibilidade
49 Solução Como em Funciona Gestão Municipal o Calculo do Superávit Na grande maioria dos casos o superávit\déficit seria representado pelo saldo por fonte da conta bancária saldo por fonte de restos a pagar processados saldo da extra orçamentária (apenas as contas que iniciem com 1 - ativo e 2 passivo vinculados a extra). Para ajudar em uma conferência do resultado desse calculo criamos um relatório que demonstra exatamente no final do exercício a seguinte apuração Conta bancária por fonte Total de restos a pagar por fonte Extra orçamentária por fonte (apenas que iniciem com 1 e 2). Tal relatório só é emitido no ano seguinte ao que se deseja apurar, ou seja, para emitir o resultado de 2016 devemos estar no exercício de Para emiti-lo devemos acessar o caminho Relatórios Alteração Orçamentária Demonstrativo de Superávit\Déficit para o exercício por fonte O relatório de superávit\déficit assim como o arquivo que informamos para o TCE\MG no mês de fevereiro do ano seguinte, tomam como base a conta de controle (como sugere a IPC04), ou seja, se deseja fazer algum lançamento de ajuste em alguma fonte devemos realizar o lançamento manual, da seguinte forma: D Fonte que se deseja diminuir C Fonte que se deseja aumentar
50 Solução Digitação em de Gestão Empresas Municipal que não são da SH3 para consolidação Como sabemos em todo órgão executivo temos que realizar a consolidação dos dados do Município. Para as entidades que trabalham com o sistema SH3 basta apenas realizar a exportação e importação de arquivos para que os dados vão na integra a fim de serem consolidados. Para as os órgão que não trabalham com o sistema da SH3, há necessidade de digitação das informações para temos os demonstrativos consolidados. Para isso temos a necessidade de digitação, das seguintes informações: Valores mensais das Fichas (compreende valor orçamentário da despesa orçamentária e extraorçamentária EXCETO Restos a Pagar) Valores mensais das Receitas (compreende valores orçamentários e extraorçamentários) Valores mensais das Contas Bancárias Valores mensais do Plano de Contas Geral Valores mensais dos Restos a Pagar Observação: existe um Manual no Site da SH3, com o título Consolidação Empresas Não Clientes SH3, que tem todos os detalhes de como realizar tais digitações.
51 Solução em Gestão Consórcios Municipal Públicos Existe atualmente a IPC10 que sugere como devemos realizar os lançamentos dos consórcios públicos. A seguir demonstraremos o funcionamento e os principais lançamentos realizados nestas contas e os principais problemas encontrados em alguns órgãos. Quando assinamos um consórcio Público, já reconhecemos o valor que temos de obrigação a pagar ao longo daquele contrato e em contra partida a participação que tenho reconhecido como bens e direitos, além de registrar os valores em contas de controle: D Participação em Consórcios Públicos Atributo P C Consórcios Públicos a Pagar Atributo P; e D Contrato de Rateio em Consórcios Públicos C Contrato de Rateio a Executar
52 Solução em Gestão Consórcios Municipal Públicos No momento do empenhamento da despesa que tenha nas modalidades de Aplicação das despesas 71,72 e 73 D Contrato de Rateio a Executar C Contrato de Rateio em Execução No momento da Liquidação da despesa que tenha nas modalidades de Aplicação das despesas 71,72 e 73: D Consórcios Públicos a Pagar Atributo P C Consórcios Públicos a Pagar Atributo F; e D Contrato de Rateio em Execução C Contrato de Rateio Executado
53 Solução em Gestão Consórcios Municipal Públicos No momento do pagamento da despesa que tenha nas modalidades de Aplicação das despesas 71,72 e 73 D Prestação de Contas de Consórcios Públicos C A comprovar; e D Valores Transferidos por Contrato de Rateio C Valores Transferidos por Contrato de Rateio Vamos dividir estes dois lançamentos para entendermos melhor seu funcionamento: 1 caso: D Prestação de Contas de Consórcios Públicos C A comprovar Todo valor pago ao consórcio, vai somar nessas contas, ficando aguardando para realizar a comprovação deste consórcio. Que geralmente se dá por assembleia. Nesse caso, assim que realizar por exemplo a Aprovação do mesmo, temos que informar tal dado para o sistema, para que tal realize os lançamentos pertinentes. Para isso, devemos acessar o consórcio em Cadastro Consórcio acessar a função Prestação de Contas como mostra a figura a seguir:
54 Solução em Gestão Consórcios Municipal Públicos Nessa tela devemos informar o valor da prestação de contas do consórcio. Tomaremos como exemplo o consórcio aprovado, para demonstrar os lançamentos que o sistema realizará: D A comprovar C Aprovado
55 Solução em Gestão Consórcios Municipal Públicos 2 caso: D Valores Transferidos por Contrato de Rateio C Valores Transferidos por Contrato de Rateio Para darmos continuidade da movimentação dessas contas, devemos digitar os valores que os consórcios nos repassa como prestações de contas mensais das execuções orçamentárias, no caminho Cadastro Consórcio na função dotação, como mostra a figura abaixo:
56 Solução em Gestão Consórcios Municipal Públicos De acordo com os valores digitados o sistema procede os seguintes lançamentos: Digitação do Valor Empenhado Informado na digitação do Consórcio: D Valores Transferidos por contrato de Rateio C Crédito Empenhado a Liquidar Digitação do Valor Liquidado Informado na digitação do Consórcio: D Crédito Empenhado a Liquidar C Crédito Liquidado a Pagar Digitação do Valor Liquidado Informado na digitação do Consórcio: D Crédito Liquidado a Pagar C Crédito Liquidado Pago
57 Solução em Lançamentos Gestão Municipal Almoxarifado Faremos uma breve explicação do funcionamento dos lançamentos do almoxarifado, devido este mesmo já ter sido tratado em reuniões anteriores. Dividiremos o tema em duas etapas, para aqueles que tem a utilização do módulo de almoxarifado em funcionamento e os que não possuem. Entes que não possuem o módulo de Almoxarifado: Como sabemos o sistema realiza a grande maioria dos lançamentos envolvendo o PCASP de forma automática. Para o reconhecimento dos materiais de consumo não é diferente. Quando liquidamos qualquer despesa nos elementos de despesa 33XX30, 33XX32, 33XX62 o sistema automaticamente registra o seguinte lançamento: D XX.XX Almoxarifado Consolidação C Fornecedores não Financiados a Pagar Observação: todo Material de Consumo só é consumido no momento da sua utilização, como não se utiliza o módulo de almoxarifado para dar a retirada desse material é necessário que se faça o lançamento manual da VPD de todo matéria consumido. Lançamento sugerido: LCP N D XX.XX Material de Consumo C XX.XX - Almoxarifado Consolidação (contas com saldo)
58 Solução em Lançamentos Gestão Municipal Almoxarifado Entes que possuem o módulo de Almoxarifado: Assim como dito anteriormente qualquer liquidação de despesa nos elementos de despesa 33XX30, 33XX32, 33XX62 o sistema automaticamente registra o seguinte lançamento: D XX.XX Almoxarifado Consolidação C Fornecedores não Financiados a Pagar Para que os valores do Almoxarifado com o da Contabilidade bata é necessário que toda despesa liquidada tenha sido reconhecida no almoxarifado tempestivamente. Caso isso não ocorra surge a necessidade de realizar os lançamentos de forma manual. Para quem utiliza o módulo do almoxarifado o consumo deste material é reconhecido pela carga mensal que o módulo de Contabilidade recebe do setor que realiza o consumo de tais materiais. A nível de ilustração a baixa de material de consumo, se dá da seguinte maneira. D XX.XX Material de Consumo C XX.XX - Almoxarifado Consolidação Os lançamentos para ajuste estão disponíveis no site da SH3, com o seguinte nome Lançamentos Manuais Almoxarifado
59 Solução em Lançamentos Gestão Municipal Patrimônio Assim como os materiais de consumo vistos anteriormente o reconhecimento dos materiais permanentes não são diferentes. Quando liquidamos qualquer despesa nos elementos de despesa 4.4.XX.XX.XX o sistema automaticamente registra o seguinte lançamento: D X.X.XX.XX Imobilizado C Fornecedores não Financiados a Pagar
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