LAUDO 013/2017 UTI DE TRAUMA ADULTO HPS SMS

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1 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE GERÊNCIA DE SAÚDE DO SERVIDOR MUNICIPAL EQUIPE DE PERÍCIA TÉCNICA LAUDO 013/2017 UTI DE TRAUMA ADULTO HPS SMS LAUDO PERICIAL DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE n.º 013/ IDENTIFICAÇÃO ÓRGÃO: SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SETOR: UTI DE TRAUMA ADULTO - HOSPITAL DE PRONTO SOCORRO ENDEREÇO: Largo Teodoro Herzl, s/n.º SERVIDOR ENTREVISTADO: Enfº Gilnei Luiz da Silva Coordenador de Enfermagem da Terapia Intensiva Adulto TÉCNICO QUE REALIZOU A PERÍCIA: Suzy Maria Possapp Rocha - Médica do Trabalho Márcia Stroeher Sost Técnica de Segurança do Trabalho DATA DA PERÍCIA: Março e Abril de 2017.

2 2. DESCRIÇÃO DO AMBIENTE DE TRABALHO 2.1. INTRODUÇÃO O presente laudo tem como objetivo a análise das atividades dos trabalhadores da Unidade de Terapia Intensiva Adulto do Hospital de Pronto Socorro de Porto Alegre - HPS, especialmente nos aspectos relacionados com atividades e operações insalubres e perigosas. A legislação considerada é a Lei Municipal n.º 6309/88 regulamentada pela Ordem de Serviço n.º 019/94, da PMPA, a qual referencia a Lei Federal 6514/77, as Normas Regulamentadoras números 15 e 16 da Portaria 3214/78 e a Portaria 518/03 - Radiações Ionizantes ou Substâncias Radioativas DESCRIÇÃO DOS AMBIENTES DE TRABALHO UNIDADE DE TRATAMENTO INTENSIVO TRAUMA ADULTO DO TERCEIRO ANDAR ÁREA 1 Localizada no 3º andar do prédio principal, com área aproximada de 240 m², pé direito de 2,60 m², piso em lajota, paredes de alvenaria com pintura, e teto com rebaixo em gesso, iluminação natural, ar-condicionado central e lâmpadas fluorescentes, compreende sala de estar dos médicos; vestiário dos médicos; sanitário dos médicos; expurgo mobiliado e equipada com balcão, duas pias, torneiras em aço inox, cilindro de ar comprimido e mesa inox; sala de baixa mobiliada e equipada com dez leitos com afastamento de aproximadamente 1,5 m, mesas auxiliares, prateleiras, armários, saídas de oxigênio, saídas de vácuo, ar comprimido, balcão, telefone, suporte para soro, negatoscópio, monitor cardíaco, eletrocardiógrafo e bomba de infusão, barreira de proteção para Raio-x e sala com um leito de isolamento com divisória e vidro e área de 20 m², balcão com pia e torneira e armário; sanitários dos pacientes; secretaria administrativa e sala de prescrição médica mobiliada e equipada com balcões, cadeiras, telefone, computadores, impressora, negatoscópio e televisor; sanitário dos funcionários; sala de material mobiliada e equipada com prateleiras, caixas de papelão contendo soro, bombas de infusão, suporte para soro e diversos cabos elétricos; sala de preparo de medicação mobiliada e equipada com balcão, pia em aço inox, armário e caixas de pérfuro-cortantes; sala de chefia de enfermagem; área restrita dos funcionários; vestiário dos funcionários; sanitário dos funcionários; sala de estar e copa dos funcionários. UNIDADE DE TRATAMENTO INTENSIVO TRAUMA ADULTO DO QUARTO ANDAR ÁREA 2. Localizada no 4º andar do prédio principal com área aproximada de 200 m², pé direito de 2,60 m², piso de placas vinílicas, paredes de alvenaria pintadas com tinta acrílica lavável e teto com rebaixamento em gesso, ventilação natural e artificial através de ar-condicionado central e iluminação natural e artificial por lâmpadas fluorescentes. Possui corredor interno equipado com extintores de incêndio CO² 4 kg (gás carbônico); sala de estar dos funcionários; sanitários masculino, 2

3 feminino e vestiário dos funcionários; copa; sala de expurgo mobiliada e equipada com armários, balcão com pias, carrinho de limpeza, hamper e cilindros de ar comprimido; depósito de materiais mobiliado e equipado com estante e armário, mini-geladeira e diversas caixas coletoras de perfuro cortantes; sala de estar dos médicos; sala de estar da equipe de enfermagem; sanitários dos médicos; sala de preparo de medicação mobiliada e equipada com balcão com pia, forno de micro-ondas para uso médico, prateleiras e materiais diversos; depósitos de materiais da UTI; área de prescrição médica mobiliada e equipada com balcões de madeira, telefones, computadores, impressora a laser, aparelho de TV, cadeiras, negatoscópio e área de baixa equipada com dez leitos com afastamento de aproximadamente 1,5 m, com saídas de O² (oxigênio medicinal), ar comprimido, vácuo e monitores cardíacos, monitores multiparâmetro, respirador artificial, suportes para soro, bombas de infusão e bombas de alimentação e barreira de proteção para Raio-x. 3. ANÁLISE QUALITATIVA 3.1. DA FUNÇÃO DO TRABALHADOR Os servidores lotados nas UTI s do terceiro e quarto andar laboram em regime de plantão de 12x36hs (diurno), 12x60hs (noturno) ou como diaristas (6hs diárias acrescido de plantões de final de semana), completando a carga horária de 156 horas mensais. É realizado um rodízio entre os dois andares sem critério clínico, com troca de local de trabalho trimestral ou conforme a demanda. O plantão usual conta com dois Enfermeiros por andar por turno e sete Técnicos/Auxiliares de Enfermagem por andar por turno. Ambas as salas de UTI internam pacientes vítimas de traumas (quedas de altura, atropelamento, ferimentos com arma de fogo e arma branca, colisões, poli traumatismos e traumatismos crânio-encefálicos), casos clínicos, queimados e outros. Atividade de Secretário: seu posto de trabalho é localizado junto à sala de prescrição do terceiro andar e suas atividades são: organizar as pastas e prontuários dos pacientes internados, encaminhar pedidos de exames de imagem e identificar os exames, revisar e aprazar as prescrições, buscar as medicações na farmácia, distribuir a medicação nos leitos dos pacientes, buscar material no almoxarifado, levar material ao laboratório, alimentar sistema de informação com dados de internações e altas, manter o censo diário atualizado, chamar os especialistas, atender ao telefone e fazer cópias de documentos quando necessário. Atividade de Enfermeiro: administrar a unidade, supervisionar as atividades dos Técnicos e Auxiliares de Enfermagem, avaliar diariamente os pacientes, realizar curativos de maior complexidade, auxiliar na higiene de pacientes com traumatismo raquimedular, montar respiradores e revisar equipamentos, acompanhar pacientes que saem da UTI para procedimentos, realizar cateterismos, sondagens, aspiração de vias aéreas e instalação de precaução, auxiliar nas manobras de ressuscitação e 3

4 nos procedimentos médicos, organizar o carro de parada, coletar gasometrias; puncionar artérias e passar sondas nasogástricas e enterais, entre outros. Atividade de Auxiliar de Enfermagem e Atividade de Técnico de Enfermagem: responsabilizar-se pela higiene e conforto dos pacientes (banho, barba, higiene oral, alimentação, etc), verificar sinais vitais, administrar medicações, aspirar vias aéreas e tubos, manter acessos venosos, realizar HGT, preparar soros, controlar alimentação parenteral, realizar mudanças de decúbito, esvaziar coletor de urina e fezes, montar e desmontar frascos de aspiração das cabeceiras, auxiliar no transporte de pacientes para exames e outros, auxiliar nos curativos e realizar curativos de pequeno porte, organizar o material do leito do paciente, limpar colostomias, realizar balanço hídrico, higienizar e preparar o material de uso dos pacientes para ser levado ao CME, entregar e buscar material no CME, entregar e buscar material no laboratório e limpar o ambiente dos pacientes, entre outros DOS POSSÍVEIS RISCOS OCUPACIONAIS Considerando o número de servidores laborando em cada plantão e a existência de apenas um leito de isolamento nas duas UTI s, as atividades, tanto de plantão diurno quanto de plantão noturno, implicam em atender ao quarto de isolamento de forma intermitente. Atividade de Secretário: os servidores estão expostos a riscos biológicos pelo contato intermitente com pacientes em estabelecimentos destinados aos cuidados da saúde humana. Atividade de Enfermeiro: os servidores estão expostos a riscos biológicos pelo contato permanente com pacientes em estabelecimentos destinados aos cuidados da saúde humana incluindo quarto de isolamento, de forma intermitente. Atividade de Auxiliar de Enfermagem e Atividade de Técnico de Enfermagem: os servidores estão expostos a riscos biológicos pelo contato permanente com pacientes em estabelecimentos destinados aos cuidados da saúde humana incluindo quarto de isolamento, de forma intermitente DO TEMPO DE EXPOSIÇÃO AO RISCO Os servidores estão expostos aos riscos inerentes à sua função, de maneira habitual e intermitente, durante sua jornada de trabalho. 4. EPI Para realização dos serviços são fornecidos, sem critério técnico, alguns equipamentos de proteção individual. A utilização dos equipamentos depende da iniciativa dos servidores, visto que não existe um programa de informação e acompanhamento. 4

5 5. CONCLUSÃO 5.1. FUNDAMENTO LEGAL No âmbito da Legislação Municipal, a Lei 6309/88 Plano de Carreira dos Funcionários da Administração Centralizada em seus artigos 60 e 62, apresenta o texto legal que concede os adicionais de insalubridade e periculosidade aos servidores expostos a agentes nocivos a saúde e atividades perigosas. As condições para definição de insalubridade nos locais de trabalho ou atividades dos trabalhadores estão regulamentadas através da Ordem de Serviço n.º 19, de 20/05/1994, na Legislação Federal, aprovadas pela Portaria nº. 3214, de , que considera como insalubre as atividades ou operações que se desenvolvem acima dos limites de tolerância, no que se refere ao ruído (contínuo, intermitente ou de impacto), calor, radiações ionizantes, agentes químicos e poeiras minerais; as atividades de trabalho sob condições hiperbáricas, envolvendo agentes químicos e agentes biológicos. Considera ainda as atividades que, através de inspeção no local de trabalho, verifique o estabelecido em lei no que se refere às radiações não ionizantes, vibração, frio e umidade. O exercício de trabalho em condições insalubres assegura ao trabalhador a percepção de adicional de acordo com a classificação de grau máximo (40%), médio (20%) ou mínimo (10%). As situações a que se refere à legislação quanto aos riscos químicos, físicos ou biológicos são as seguintes: Anexo 1: L.T. Ruído Contínuo ou Intermitente Anexo 2: L. Tolerância para Ruído de Impacto Anexo 3: L. Tolerância para Exposição ao Calor Anexo 4: Rev pela Portaria de ; Anexo 5: Radiações Ionizantes Anexo 6: Trabalho sob Condições Hiperbáricas; Anexo 7: Radiações Não-Ionizantes Anexo 8: Vibração; Anexo 9: Frio; Anexo 10: Umidade; Anexo 11: Agentes Químicos (aval quantitativa) Anexo 12: L. Tolerância para Poeiras Minerais Anexo 13: Agentes Químicos; Anexo 14: Agentes Biológicos De acordo com a NR 16, conforme legislação vigente, as hipóteses para enquadramento de periculosidade aos trabalhadores em geral são: Anexo 1: Atividades e Operações Perigosas com Explosivos Anexo 2: Atividades e Operações Perigosas com Inflamáveis Anexo 3: Atividades e Operações Perigosas com Exposição a Roubos ou Outras Espécies de Violência Física nas Atividades Profissionais de Segurança Pessoal ou Patrimonial Anexo 4: Atividades e Operações Perigosas com Energia Elétrica Anexo 5: Atividades e Operações Perigosas em Motocicletas Portaria 518/2003: Radiações ionizantes ou substâncias Radioativas Nesses casos é obrigatório o pagamento de adicional de periculosidade no valor de 30% do salário básico. 5

6 5.2. FUNDAMENTO CIENTÍFICO AGENTES BIOLÓGICOS: Os trabalhadores da área da saúde, pessoas que recebem treinamento para atendimento de emergências extra-hospitalares e funcionários de laboratórios de pesquisa estão sujeitos à exposição a agentes biológicos infecciosos. Considera-se como sendo agentes biológicos animais, plantas e outros seres vivos (bactérias, fungos, protozoários etc.) que potencialmente podem causar doenças ou lesões, em graus variados, aos seres humanos ou a outros organismos. Os agentes biológicos são também denominados patógenos. Para a avaliação de risco dos agentes biológicos consideram-se alguns critérios, entre os quais se destacam: Virulência é a capacidade patogênica de um agente biológico, medida pela mortalidade que ele produz e/ou por seu poder de invadir tecidos do hospedeiro. A virulência pode ser avaliada por meio dos coeficientes de letalidade e de gravidade. Modo de transmissão é o percurso feito pelo agente biológico a partir da fonte de exposição até o hospedeiro. Estabilidade é a capacidade de manutenção do potencial infeccioso de um agente biológico no meio ambiente. Deve ser considerada a capacidade de manutenção do potencial infeccioso em condições ambientais adversas como a exposição à luz, à radiação ultravioleta, às temperaturas, à umidade relativa e aos agentes químicos. Concentração e volume a concentração está relacionada à quantidade de agentes patogênicos por unidade de volume. Assim, quanto maior a concentração, maior o risco. Origem do agente biológico potencialmente patogênico deve ser considerada a origem do hospedeiro do agente biológico (humano ou animal) como também a localização geográfica (áreas endêmicas) e a natureza do vetor. Fatores referentes ao trabalhador deve ser considerado o estado de saúde do indivíduo, assim como, idade, sexo, fatores genéticos, susceptibilidade individual, estado imunológico, exposição prévia, hábitos de higiene pessoal e uso de equipamentos de proteção individual. Cabe ressaltar a necessidade dos profissionais possuírem experiência e qualificação para o desenvolvimento das atividades. Os agentes biológicos que afetam o homem, os animais e as plantas são distribuídos em classes de risco assim definidas: Classe de risco 1 (baixo risco individual e para a comunidade): inclui os agentes biológicos conhecidos por não causarem doenças no homem ou nos animais adultos sadios. Classe de risco 2 (moderado risco individual e limitado risco para a comunidade): inclui os agentes biológicos que provocam infecções no homem ou nos animais, cujo potencial de propagação na comunidade e de disseminação no meio ambiente é limitado, e para os quais existem medidas terapêuticas e profiláticas eficazes. 6

7 Classe de risco 3 (alto risco individual e moderado risco para a comunidade): inclui os agentes biológicos que possuem capacidade de transmissão por via respiratória e que causam patologias humanas ou animais, potencialmente letais, para as quais existem usualmente medidas de tratamento e/ou de prevenção. Representam risco se disseminados na comunidade e no meio ambiente, podendo se propagar de pessoa a pessoa. Classe de risco 4 (alto risco individual e para a comunidade): inclui os agentes biológicos com grande poder de transmissibilidade por via respiratória ou de transmissão desconhecida. Até o momento não há nenhuma medida profilática ou terapêutica eficaz contra infecções ocasionadas por estes. As principais vias envolvidas num processo de contaminação biológica são a via cutânea ou percutânea, a via respiratória, a via conjuntiva e a via oral. De maneira geral, as medidas de segurança para os riscos biológicos envolvem: Conhecimento das Normas de Biossegurança; A formação e informação das pessoas envolvidas, principalmente no que se refere à maneira como essa contaminação pode ocorrer, o que implica no conhecimento amplo do microrganismo ou vetor com o qual se trabalha; O respeito das Regras Gerais de Segurança A realização das medidas de proteção individual; Uso de avental, luvas descartáveis, máscara e óculos de proteção (para evitar aerossóis ou projeções nos olhos) e demais Equipamentos de Proteção Individual necessários; A utilização de procedimentos adequados nos processos de atendimento e assistência a enfermos, material utilizado sem aproveitamentos ou arranjos, e a utilização de todas as ferramentas da Segurança Laboral para alcançar esses propósitos. 6. BIBLIOGRAFIA - Segurança e Medicina do Trabalho, Manuais de Legislação Atlas; 75ª Edição, São Paulo, Editora Atlas S.A., 2015, Lei 6514/77 e Portaria 3214/78. - Resolução n /04/05 Ministério do Meio Ambiente Conselho Nacional de Saúde. 7. CONCLUSÃO FINAL Atividade de Secretário: aos servidores desempenhando as atividades referentes a esta função é devido o adicional de insalubridade em grau médio 20 %, pela exposição a agentes biológicos de acordo com o anexo n.º 14 da NR 15 da Portaria nº. 3214/78. 7

8 Atividade de Enfermeiro: aos servidores desempenhando as atividades referentes a esta função é devido adicional de insalubridade em grau máximo - 40%, pela exposição a agentes biológicos em setor de isolamento, de acordo com o anexo n. 14 da NR 15 da Portaria n.º 3214/78. Atividade de Auxiliar de Enfermagem e Atividade de Técnico de Enfermagem: aos servidores desempenhando as atividades referentes a esta função é devido adicional de insalubridade em grau máximo - 40%, pela exposição a agentes biológicos em setor de isolamento, de acordo com o anexo n. 14 da NR 15 da Portaria n.º 3214/78. Porto Alegre, 10 de maio de 2017 Márcia Stroeher Sost Suzy Maria Possapp Rocha Técnica de Segurança do trabalho Médica do Trabalho Matrícula Matrícula EPT/GSSM/SMS EPT/GSSM/SMS CREMERS

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