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3 EDITORIAL Editorial Olá Amigos, THE CLUB Av. Profº Celso Ferreira da Silva, 190 Jd. Europa - Aé - SP - CEP Informações: (14) Suporte: (14) Fax: (14) Internet Cadastro: cadastro@theclub.com.br Suporte: suporte@theclub.com.br Informações: info@theclub.com.br Dúvidas Correspondência ou fax com dúvidas devem ser enviados ao - THE CLUB, indicando "Suporte". Opinião Se você quer dar a sua opinião sobre o clube em geral, mande a sua correspondência para a seção "Tire sua dúvida". Reprodução A utilização, reprodução, apropriação, armazenamento em banco de dados, sob qualquer forma ou meio, de textos, fotos e outras criações intelectuais em cada publicação da revista The Club Megazine são terminantemente proibidos sem autorização escrita dos titulares dos direitos autorais. Impressão e acabamento: GRAFILAR Tel.: (14) Fax: (14) Rua Cel. Amando Simôes, 779 Cep São Manuel - SP Tiragem: exemplares Aqui estamos com mais uma edição da revista The Club Megazine. O nosso colaborador Mauro Sant Anna está apresentando em sua coluna um produto que pouca gente conhece. O SharePoint da Microsoft. Os poucos que conhecem pensam que o SharePoint é apenas uma espécie de portal corporativo de licenciamento caro. No entanto, existe outro produto chamado WSS Windows SharePoint Services cuja licença faz parte da licença do Windows O nosso consultor técnico Claudinei Rodrigues traz em sua coluna informações sobre o trabalho com formulários no Delphi. Além disso, estamos trazendo uma matéria sobre um assunto que está sendo muito requisitado ao suporte técnico que é sobre o trabalho com exceções no Delphi. Outro assunto que está sendo muito requisitado ao suporte é sobre o trabalho com frames e por isto estamos trazendo uma coluna sobre este assunto. Veja também informações importantes sobre como proteger o seu trabalho. Muito útil para nós programadores. Estamos trazendo também a nossa seção Dicas & Truques com informações que irão lhe auxiliar muito no seu dia a dia. E finalizando estamos trazendo a seção de Perguntas & Respostas com algumas das solicitações feitas ao suporte técnico neste último mês. Aproveitando gostaria de desejar a todos um Feliz Natal. Que todos tenham um excepcional final de ano. Copyright The Club Megazine 2006 Diretor Técnico Mauro Sant Anna Colaboradores Delphi é marca registrada da Borland International, as demais marcas citadas são registradas pelos seus respectivos proprietários. Editorial Desenvolvendo com SharePoint Trabalhando com formulários no Delphi Trabalhando com exceções no Delphi Trabalhando com Frames Você sabe como proteger o seu trabalho? Dicas & Truques Perguntas & Respostas

4 Visual Studio Desenvolvendo com SharePoint Por Mauro Sant Anna Pouca gente conhece o produto SharePoint da Microsoft e os poucos que conhecem pensam que o SharePoint é apenas uma espécie de portal corporativo de licenciamento caro. Efetivamente, existe um produto chamado agora na versão 3.0 de MOSS (Microsoft Office Sharepoint Server) que é um portal corporativo com licenciamento por usuário e, portanto potencialmente caro. Este tipo de licenciamento costuma afastar os desenvolvedores de software, que odeiam custos de runtime, pois é um dinheiro que o cliente paga pela solução, mas que não vai para o bolso do desenvolvedor. No entanto, existe outro produto chamado WSS Windows SharePoint Services cuja licença faz parte da licença do Windows Tem mais: embora uma cópia do Office no cliente possa às vezes conversar com o SharePoint, ter o Office instalado no cliente não é absolutamente necessário. Ou seja, não existe nenhum custo adicional, independentemente da quantidade de usuários que acessam o servidor. O cliente pode interagir com o SharePoint apenas através de páginas Web. O que faz o WSS O WSS é uma série de aplicativos instalados sob o IIS 6.0 (Internet Information Server). Ele é voltado a prover serviços de gerenciamento de sites e documentos à equipes. Eu destacaria as seguintes funcionalidades principais do WSS: Ele permite que os membros das equipes efetuem modificações no site através de interface Web e sem precisar nenhum conhecimento de desenvolvimento Web. Ou seja, o departamento de informática pode instalar o WSS e depois deixar que um dos membros da equipe efetue todas as modificações necessárias. O SharePoint funciona como um repositório de documentos da equipe. O SharePoint armazena em banco de dados qualquer tipo de arquivo de computador, tomando cuidados com permissões e até mesmo mantendo uma certa quantidade de versões, tudo de maneira transparente para o usuário. O SharePoint tem também diversos recursos para captar e organizar o conhecimento existente na equipe, como listas de contatos, links Internet, forums, pesquisas, calendários e muito mais. Todas as informações colocadas podem ser consultadas por relatórios simples, criados pelos próprios usuários. O WSS armazena suas informações em um banco de dados SQL Server. Este SQL Server pode tanto ser o produto cheio, como uma versão Express, gratuita. O WSS cria essencialmente dois tipos de bases de dados: uma com a informação da estrutura do site e outra com os dados e documentos entrados pelos usuários. Obtendo o WSS O WSS versão 2.0 foi inicialmente disponibilizado como um download gratuito do site da Microsoft. O Windows 2003 R2 passou a incorporá-lo diretamente. Neste artigo estou usando como base a versão 3.0, novamente disponível para download em Você deve baixar o WSS 3 e instalá-lo em um servidor Windows A partir deste momento, você pode criar sites utilizando a interface Web do próprio SharePoint. Desenvolvendo com o WSS O SharePoint em si já é uma ferramenta muito útil. Mas ele 4

5 Visual Studio pode ser estendido através de programação. Qual é a vantagem disso? Bem, um programa rodando sob SharePoint pode fazer coisas como: Criar, ler e alterar sites; Criar, ler e alterar o conteúdo de listas; Rodar programas em resposta à eventos ocorridos no SharePoint, como por exemplo validar um documento recentemente postado; Estes programas rodando de forma integrada do SharePoint podem fazer qualquer coisa que um programa.net faria, como por exemplo: Acessar banco de dados; Chamar ou implementar WebServices; Chamar ou implementar classes COM+ (Enterprise Services). Caso você resolva desenvolver para o SharePoint, você deve obter as extensões do SharePoint para o Visual Studio. É também recomendável instalar antes o.net Framework 3.0 e as extensões para Workflow Foundation. Até o momento que eu escrevo, é altamente recomendável que o desenvolvimento seja feito sob Windows 2003, pois algumas destas extensões não rodam sob Windows XP pelo menos nas versões Beta. Veja os novos tipos de projeto instalados sob o Visual Studio correspondentes à Workflow no Sharepoint: (ver figura acima). Os programas que interagem com o SharePoint devem fazer referência à DLL Microsoft.Sharepoint : (ver figura ao lado). 5

6 Visual Studio Veja um exemplo de programa que mostra os documentos existentes em uma lista do SharePoint. Observe o uso de classes do namespace Microsoft.Sharepoint : using Microsoft.SharePoint;... using (SPWeb currentweb = new SPSite( ).OpenWeb()) { SPList list = currentweb.lists[ Fotos ]; foreach (SPListItem item in list.items) { listbox1.items.add(item.file.name); } } É possível chamar também uma API do SharePoint baseada em WebServices. Isto é particularmente interessante se a interface com usuário do seu programa for Windows e, portanto, não está rodando no servidor, como um aplicativo Web. Conclusão O WSS é uma excelente opção para quem precisa integrar gerenciamento de documentos ou sites de auto-serviço em sua solução. Não custa nada além do próprio Windows 2003 e já vem com muita funcionalidade pronta para gerenciamento de documentos e sites de equipes. Sobre o autor Mauro Sant Anna desenvolveu muito em Pascal (Turbo Pascal, Turbo Pascal for Windows e Delphi) desde 1984 e vem usando o Visual Studio.NET e a linguagem C# desde seu lançamento em julho de 2000 no PDC em Orlando. Ele coordena os cursos na M. A. S. Informática ( tendo fornecido treinamentos em.net à própria Microsoft desde

7 Delphi Trabalhando com formulários no Delphi Por Claudinei Rodrigues Um pouco de teoria As aplicações em ambiente Windows apresentam como principal característica visual a possibilidade do seu usuário acessar mais de uma janela ao mesmo tempo, possibilitando alterná-las, minimizá-las e outras operações de controle a fim de facilitar a sua utilização. Esta é a característica que popularizou este sistema operacional. Quando você vai começar a desenvolver um projeto para o ambiente Windows é essencial que se determine qual o layout das janelas. As aplicações profissionais devem sempre le em consideração o aspecto de ergonomia das janelas, tais como: cores, fontes e modo de utilização dos componentes. É possível definir o estilo das janelas, e consequentemente o modo de acesso, através da propriedade FormStyle do formulário, definindo fsnormal para formulários Modais e fsmdiform e fsmdichild para o trabalho com formulários MDI. Assim definimos dois estilos de formulários: Formulários Modais Formulários MDI Nos projetos em Delphi identificamos o formulário principal como sendo o formulário Pai e os formulários abertos a partir deste, de formulários FILHO, com o objetivo de representar uma certa hierarquia entre eles. Formulários Modais Os formulários Modais não permitem que um formulário filho acesse outro formulário filho e até mesmo ser aberto sem que o formulário Pai tenha sido criado anteriormente. Ou seja, você tem um formulário Pai que é o formulário principal da sua aplicação. A partir deste formulário você chama um outro formulário que é o filho. Para você acessar um outro formulário filho, você deve fechar este formulário, voltar ao formulário principal e daí sim a partir do formulário principal chamar o formulário filho. Vantagens Facilidade na implementação. É útil para os usuários que não estão acostumados com Windows. Desvantagens Não permitem trabalhar com mais de um formulário ao mesmo tempo; Operações Básicas do Formulário Modal A utilização de um formulário se baseia em três operações, criação, abertura e fechamento. Criando um formulário MODAL Quando você inclui um novo formulário em sua aplicação, automaticamente é adicionada uma instrução que irá criar o formulário automaticamente. Para ver esta linha, vá até o menu do Delphi e clique em Project View Source. Feito isto você terá acesso ao arquivo.dpr da sua aplicação. E lá você encontrará a seguinte linha que está criando o formulário. 7

8 Delphi Application.CreateForm(TForm1, Form1); Chamando um formulário Modal Para abrir um formulário Modal usa-se a seguinte sintaxe: <Nome do Formulario>.ShowModal; Exemplo: Form1.ShowModal; Fechando um Formulário Modal Para fechar um formulário Modal usa-se a seguinte sintaxe: <Nome do Formulario>.Close; Exemplo Form1.Close; Formulários MDI Os formulários MDI (Interface de Múltiplos Documentos) são formulários que permitem que o usuário trabalhe com mais de uma janela ao mesmo tempo. Estes formulários apresentam uma hierarquia explicita, ou seja, antes de criar um formulário Filho, o formulário Pai tem que ter sido criado anteriormente. Os formulários Filho não podem ser auto-create e sim available, o que caracteriza que este formulário deve ser criado e destruído durante a execução do programa. Trabalhando de forma available, os formulários Filhos não são criados junto com o formulário Pai (Principal) na unit do Projeto (Project1), o que garante que apenas o formulário Pai será criado antes de todos os formulários Filhos. No projeto com MDI, o formulário Pai é chamado de MDIForm e o formulário Filho de MDIChild, definidos através da propriedade FormStyle do formulário.para que um formulário Filho seja configurado como available é necessário seguir os seguintes passos: - Vá até ao menu do Delphi em Project Options : - Selecione a aba Forms; - Selecione o formulário Filho e clique no botão > para transferir este formulário para o quadro available-forms; - Repita o processo para cada formulário filho; Note que se for aberto a unit Project1, as linhas de código de create destes formulários não existem, pois não podem mais ser criados junto com o formulário principal. Pelo fato destes formulários (Pai e Filhos) serem MDI, os processos de criação, abertura e fechamento são diferentes do formulário Modal. Vantagens Abrir mais de um formulário ao mesmo tempo; Aplicações com visual mais profissional; Desvantagem Implementação mais complexa; Requer alguns tratamentos para criação do formulário; Sistema complexo para usuários inexperientes do Windows; Criando um Formulário MDI A criação do formulário MDI deve ser implementada pelo programador, já que o Delphi não gera a linha de Create, como faz no caso de formulários Modais. A criação de formulários MDI se faz da seguinte maneira: Formulario := TFormulario.Create(Self); Formulario.Show; Exemplo Form1 := TForm1.Create(Self); Form1.Show; Note que se você criar duas vezes a mesma janela Filho, ela será visualizada duas vezes na tela, já que são criações independentes. Para evitar que uma janela Filho seja aberta várias vezes, cria-se uma função para testar se o formulário especificado já existe. O código da função é o seguinte: 8

9 Delphi Function Existe(Frm:TForm):Boolean; Var I :Integer; Begin Result := False; For I := 0 to ComponentCount-1 do If (Components[I] is TFrom ) then If (TForm(Components[I]) = Frm) then Result := True; Usando o código : Exemplo If (Existe(Form1) = False) then Form1 := TForm1.Create(Self) Else Begin Form1.Show; End; <Nome do Formulario>.Close; Porém, para que este formulário seja fechado é necessário incluir o seguinte código no evento OnClose deste formulário : procedure TForm1.FormClose(Sender: TObject; Action: TCloseAction); Action := cafree; Fechando todas as janelas Filho Para facilitar o trabalho com as janelas MDI, é fundamental que se crie também uma função para fechar todas as janelas que já foram abertas. A função percorre todos os componentes existentes no projeto e fecha os componentes do tipo formulário. Minimizando todas as janelas Filho Para facilitar o trabalho com as janelas MDI, é fundamental que se crie uma função para minimizar todas as janelas que já foram abertas. A função percorre todos os componentes existentes no projeto e minimiza (.WindowState := ws_minimized) os componentes do tipo formulário. O código da função é o seguinte: Procedure Minimizar; Var I :Integer; Begin For I := 0 to ComponentCount-1 do If (Components[I] is TFrom ) then TForm(Components[I]).WindowState := wsminimized; Fechando um Formulário MDI Para fechar um formulário MDI usa-se a seguinte sintaxe: O código da função é o seguinte: Procedure Fechar; Var I :Integer; Begin For I := 0 to ComponentCount-1 do If (Components[I] is TFrom ) then TForm(Components[I]).Close; Conclusão. Este foi um exemplo bem simples que explica como podemos trabalhar com formulários. Muitos programadores ainda têm duvidas sobre como trabalhar com formulários, espero que este artigo possa colaborar com o seu trabalho diário. Sobre o autor Claudinei Rodrigues, Consultor Técnico do The Club nei@theclub.com.br 9

10 Delphi Trabalhando com exceções no Delphi Muitos de nossos sócios têm ligado ao suporte técnico do The Club solicitando informações sobre a correta utilização de tratamento de erros no Delphi. Neste artigo vamos mostrar um pouco sobre a estrutura de exceções no Delphi. Existem dois tipos de exceções: try...finally e try...except. Normalmente nós utilizamos o try...finally para tratar recursos e o try...except para tratar erros dentro de um bloco de código. Os códigos abaixo mostram a utilização destes dois tipos de exceções, veja: procedure TForm1.Button1Click(Sender: TObject); Strings: TStringList; Strings := TStringList.Create; try Strings.Add( Suporte Técnico do The Club ); Strings.SaveToFile(ChangeFileExt (ParamStr(0),.txt )); finally Strings.Free; Exemplo 1 Utilizando o try finally procedure TForm1.Button2Click(Sender: TObject); Strings: TStringList; Strings := TStringList.Create; try Strings.Add ( Suporte Técnico do The Club ); try Strings.SaveToFile (ChangeFileExt(ParamStr(0),.txt )); except on E: Exception do ShowMessage( A informação não pode ser salva : #13#10 + Strings.Text); finally Strings.Free; Exemplo 2 Utilizando o try except e o try finally O primeiro exemplo mostra uma forma simples de utilização do try...finally. Nós criamos um objeto TStringList, e como nós adquirimos um recurso ( memória, neste caso), nós queremos ter certeza que ele será liberado. Existem muitas coisas que poderiam falhar no resto do código, talvez não exista memória suficiente para criar uma nova string, ou nós não temos permissão para escrever um novo arquivo, ou tenhamos excedido a cota do disco, etc. Nós não sabemos todas as possíveis causas de falha, mas nós queremos que a memória seja liberada. O bloco try...finally nos dá esta possibilidade. O segundo exemplo nos mostra um exemplo simples do bloco try...except. Nós não podemos sal a string para um arquivo, então nós alteramos o seu comportamento e mostramos a string para o usuário. Note que o bloco try...except está dentro do bloco try...finally, neste caso nós ainda queremos que a memória seja liberada. Excessões excepcionais Você verá agora alguns outros exemplos de código, que 10

11 Delphi mostra alguns usos interessantes de exceções. Criação de rotinas function CreateStringsFromFile (const FileName: string): TStringList; Result := TStringList.Create; try Result.LoadFromFile(FileName); except Result.Free; raise; Este primeiro exemplo cria um TStringList, carregado com o conteúdo do arquivo. Esta rotina tem a intenção de ser uma substituição para TStringList.Create. Isto porque, nós queremos nos certificar que mantemos a mesma semântica de alocamento. Quando chamamos um construtor, nós estamos assegurando que qualquer um que o chame receba um objeto válido, ou se a chamada falhar os recursos sejam liberados. Isto porque podemos colocar um constructor diretamente antes de um bloco try...finally; se o constructor apresentar uma exceção, não existirá nada para liberar. Devemos manter a mesma semântica para CreateStringsFromFile. Se apresentarmos uma exceção, queremos-nos certificar de que não há nada a se liberar. Se retornarmos corretamente, a seguir teremos um objeto válido. Neste caso, completamos este código utilizando um bloco try...except. Primeiro criamos um objeto, se ele falhar, não apontamos a exceção. Se recebermos a memória com sucesso, então nós iremos ler o conteúdo do arquivo. Aqui existem milhões de coisas que poderiam dar errado se uma exceção for lançada, liberaremos a memória que foi alocada (porque não foi retornado um objeto válido) neste caso nosso chamador pode tratá-lo inteligentemente, como por exemplo sugerir ao usuário um outro arquivo ou tentar novamente. Criando uma rotina genérica Tentando entender tudo isto, lembre desta pequena regra: para rotinas que criam e retornam um objeto inicializado, tenha certeza de colocar todo o código dentro do bloco try...except. function CreateWhatever: TWhatever; Result := TWhatever.Create; try InitializeWhatever; except Result.Free; raise; Cada classe tem um constructor, o qual é usado para criar instâncias daquela classe. O constructor é chamado na própria classe e não no objeto, para o qual é a razão de escrevermos o seguinte: Strings := TStringList.Create; e não Strings := Strings.Create; ou Strings.Create; O método Free é muito especial: Se você chamá-lo em uma instância para a qual esteja configurado para nil, ele não irá gerar uma exceção. Portanto o código seguinte é absolutamente correto. Strings := nil; Strings.Free; Isto é algo importante para recordar ao ler a próxima seção: Neste exemplo vamos demonstrar como proteger muitos objetos com blocos aninhados de exceções, e como fazer a mesma coisa em um bloco try...except. procedure TForm1.Button5Click (Sender: TObject); Strings1: TStringList; Strings2: TStringList; Strings3: TStringList; Strings1 := TStringList.Create; try Strings2 := TStringList.Create; try Strings3 := TStringList.Create; try 11

12 Delphi Strings1.Add( Hello, world! ); Strings1.SaveToFile (ChangeFileExt(ParamStr(0),.txt )); { This will raise an exception, but all resources will be freed correctly. } Strings2.Delete(51); finally Strings3.Free; finally Strings2.Free; finally Strings1.Free; procedure TForm1.Button4Click (Sender: TObject); Strings1: TStringList; Strings2: TStringList; Strings3: TStringList; Strings2 := nil; Strings3 := nil; Strings1 := TStringList.Create; try Strings2 := TStringList.Create; Strings3 := TStringList.Create; Strings1.Add( Hello, world! ); Strings1.SaveToFile (ChangeFileExt(ParamStr(0),.txt )); { This will raise an exception, but all resources will be freed correctly. } Strings2.Delete(51); finally Strings1.Free; Strings2.Free; Strings3.Free; Como você pode ver, o segundo exemplo é mais curto e claro. De qualquer forma temos que ter certeza que podemos processar o bloco finally corretamente se ele é executado antes de todos os objetos serem criados. Então temos certeza que todos os ponteiros estão determinando o mesmo valor (o compilador irá gerar um aviso se você não fizer desta maneira). Lembre que uma chamada para Free não fará nada se o objeto tiver o valor nil, assim é seguro chamá-lo mesmo se o objeto não foi construído. O próximo exemplo mostrará a você como liberar recursos antes de esperar o bloco finally executar. procedure TForm1.Button4Click(Sender: TObject); Strings1: TStringList; Strings2: TStringList; Strings2 := nil; Strings1 := TStringList.Create; try Strings2 := TStringList.Create; Strings1.Add( Hello, world! ); Strings1.SaveToFile (ChangeFileExt(ParamStr(0),.txt )); FreeAndNil(Strings1); { This will raise an exception, but all resources will be freed correctly. } Strings2.Delete(51); finally Strings1.Free; Strings2.Free; Suponha que Strings1 estava usando muitos recursos e nós não necessitamos mantê-lo até que o bloco estivesse finalmente executado. Nós podemos liberá-lo no meio do código protegido, mas precisamos ter certeza que a iável está configurada para nil - por outro lado, o programa irá gerar um access violation quando tentar liberar o objeto duas vezes. FreeAndNil, para usuários do Delphi 5 ou superior, executam exatamente esta função. Usuários de versões mais antigas do Delphi podem escrever sua própria rotina ou simplesmente o seguinte código: Strings1.Free; Strings1 := nil; Conclusão Bem, isto é apenas um começo para que você possa usar exceções. A utilização correta de exceções fará com que seu programa seja mais amigável, muito mais estável, muito mais profissional. 12

13 Delphi Trabalhando com Frames O Delphi tem classe visual que nos auxilia bastante o desenvolvimento de aplicações (RAD). Com esta classe você pode desenhar uma combinação de componentes para depois reutilizálos em seus projetos. Este recurso é tão poderoso que o ambiente de desenvolvimento do Delphi foi redesenhado para uso mais abrangente dos frames. Esse artigo irá mostrar uma visão geral sobre o que são os frames e quais os seus benefícios e também irá demonstrar como criar os frames, e como modificar as propriedades dos objetos que aparecem nos frames instanciados. Visão geral dos frames Existem dois benefícios primários na utilização dos frames. O primeiro é que em certas circunstâncias os frames podem reduzir drasticamente a quantia de recursos que precisam ser armazenados no projeto. O segundo e geralmente o mais importante benefício é que os frames permitem que você visualmente crie objetos que podem ser reaproveitados. Este é o recurso que podemos chamar de herança do formulário visual. Este recurso permite a você criar objetos no formulário que podem ser herdados facilmente. Especialmente quando você usar este recurso, sempre será criado um novo formulário. Frames, por outro lado, são mais parecidos com painéis. Isto é, um formulário simples pode conter dois ou mais frames. O importante é que cada frame mantenha seu relacionamento com a classe principal TFrame. Isto significa que as mudanças subseqüentes para a classe principal são automaticamente herdadas pelas instâncias. Embora você possa atingir um efeito similar usando componentes TPainel, fazendo assim seria estritamente uma operação baseada em código, ou seja, você teria que escrever o código para definir o TPanel descendentes manualmente. Os frames, por outro lado, são designados visualmente, simplesmente como formulários. Os frames podem também ser conhecidos por compartilhar de algumas semelhanças com o componente padrão (um grupo de um ou mais componentes que são salvos na palheta de componentes selecionando Component Create Component Template). Embora, as semelhanças sejam limitadas pelo fato que ambos os componentes padrões e frames são visualmente desenhados. As diferenças entre os componentes templates e frames são na verdade muito grandes. Como você já aprendeu, um frame é uma instância de uma classe em definição e, como tal, é mudada quando a classe de definição for mudada. Comparando, componente templates são agregados do componentes. Uma mudança no componente template não tem efeito sobre os objetos anteriormente criados daquele template. Criando um Frame Vamos ver agora como criar um frame. 1) Selecione File New Application para criar um novo projeto. 2) Selecione File New Frame para criar um novo frame. Nesse frame, inclua três componentes Labels e três componente DBEdits. Inclua também um componente DBNavigator e um DataSource, como mostrado na Figura 1. Configure o título dos captions dos labels para ID, First Name e Last Name. Configure a propriedade DataSource de cada DBEdit e o DBNavigator para DataSource1. 3) Com esse frame ainda selecionado, configure a propriedade Name para FrmBase. (Mais do que qualquer outro objeto, é muito importante dar a um frame um nome significativo.) Finalmente, salve o frame selecionando File Save As. Nesse caso salve o frame usando o nome do arquivo FrameBaseU.PAS. Figura 1: Frame montado 13

14 Delphi Usando um Frame Com o frame já criado, vamos ver agora como utilizá-lo. Um frame é um componente. Embora, seu uso tipicamente difere da maioria dos outros componentes que aparecem na palheta de componentes. Os passos a seguir demonstram como usar um frame: 1 - Selecione o Form1 da aplicação que você criou anteriormente. 2 - Adicione dois componentes GroupBox (palheta standard). Altere a propriedade caption do primeiro GroupBox para Customers e do segundo para Employees. O seu form ficará igual ao mostrado na figura Agora inclua um componente SQLConnection, dois componentes SQLDataSet (palheta dbexpress), dois componentes DataSetProvider (palheta Data Access) e dois componentes ClientDataSet (palheta Data Access) no formulário. Configure o componente SQLConnection para acessar a base de dados que acompanha o Firebird. Você pode conectar a base de dados Employee que está no diretório C:\Arquivos de programas\firebird\firebird_2_0\examples\empbuild\employee.fdb. a propriedade DatabaseName dos dois componentes Table para o alias DBDemos. Configure a propriedade TableName da Table1 para CUSTOMER e a propriedade TableName da Table2 para EMPLOYEE. Ative as duas tabelas alterando a propriedade Active para True. 6 - Selecione o componente DataSource do groupbox Customers, e configure a propriedade DataSet para ClientDataSet1. Normalmente você não pode diretamente selecionar objetos que aparecem dentro do componente, mas os frames são especiais. Você pode selecionar qualquer objeto dos objetos que aparecem dentro do frame, e trabalhar com suas propriedades. Depois, repita essa operação selecionando o DataSource do groupbox Employees e configure sua propriedade DataSet para ClientDataSet Finalmente, selecione os DBEdits e assinale a propriedade DataField dos 3 DBEdits no groupbox Customers para CUST_NO, CONTACT_FIRST, e CONTACT_LAST, respectivamente. Para groupbox Employees, configure as propriedades DataField dos componentes DBEdits para EMP_NO, FIRST_NAME, and LAST_NAME respectivamente. 8 - Salve esse projeto e rode. O projeto rodando ficará como mostrado na figura 5. Figura 2: Formulário de exemplo 3 - Agora adicione os frames. Ainda na palheta Standard, clique no componente Frame e arraste-o para dentro do GroupBox Customers. O Delphi irá lhe mostrar uma caixa de diálogo, como mostrado na figura 3, para que você selecione o frame desejado. 4 - Selecione FrmBase. O frame aparecerá dentro do groupbox Customer. Repita esse processo agora para o groupbox Employees. Você deve selecionar cada frame e corrigir seu tamanho, dependendo de como você colocou isso originalmente. Neste momento o seu form deve estar igual ao mostrado na figura 4. Figura 3: Caixa de diálogo que mostra os frames. 14

15 Delphi situações, e depois quiser mudar todas as instancias, o poder da utilização de frames se tornará obvio. Por exemplo, imagine que você decidiu fazer somente leitura do FrameBase. Isso pode ser acompanhado facilmente mudando simplesmente o frame original; cada instância do frame imediatamente herdará todas as mudanças. Você pode demonstrar isso seguindo esses passos: 1 - Com o projeto criado, pressione [Shift][F12] e selecione o FrmBase da lista mostrada dos formulários e clique em OK 2 Selecione o componente DataSource1 e altere a propriedade AutoEdit para False. 3 - Depois, selecione DBNavigator, vá até a propriedade VisibleButtons, e configure os flags nbinsert, nbdelete, nbedit, nbpost, e nbcancel para False. 4 - Agora pressione novamente [Shift][F12] e selecione o Form1 na lista mostrada dos formulários e clique em OK. Note que ambos os descendentes FrmBase herdaram as mudanças que você fez no frame. Veja a figura 6. Figura 4: Duas instancias do FrameBase Figura 6: Mostra as atualizações feitas no FrmBase Figura 5: O exemplo do projeto em tempo de execução Entendendo Frames e Herança Até agora, parecem ser poucos os benefícos da utilização de frames. Embora, quando você utilizar o frame em diferentes Anulando propriedades dos componentes Uma das vantagens da utilização de frames é que você pode mudar as propriedades e os eventos associados com os objetos dentro do frame herdado. Essas mudanças anulam os valores herdados. Especialmente mudanças subseqüentes para a 15

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