CONSIDERAÇÕES SOBRE O EDITAL N 10/ ITEM 30: FRAGMENTADORA DE PAPEL
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- Giulia Nobre de Escobar
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1 12 de Julho de AO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CATARINENSE Campus Araquari - SC ASSUNTO: IMPUGNAÇÃO AO EDITAL DE PREGÃO ELETRÔNICO Nº 10/2012 ITEM 30: FRAGMENTADORA DE PAPEL A NET MACHINES COMÉRCIO DE EQUIPAMENTOS LTDA, inscrita no CNPJ sob o nº / , vem à presença de Vosso Ilustre Pregoeiro, tempestivamente, neste ato representada por sua procuradora, apresentar IMPUGNAÇÃO AO EDITAL de PREGÃO ELETRÔNICO em epígrafe, nos termos do 2., do art. 41, da Lei 8666/93; art. 9.º da Lei Federal n.º /02 e art. 18 do Dec. Federal n.º 5450/2005, bem como nos princípios básicos que regem a Administração Pública e aqueles inerentes ao procedimento licitatório, nos fatos e fundamentos jurídicos a seguir aduzidos: CONSIDERAÇÕES SOBRE O EDITAL N 10/ ITEM 30: FRAGMENTADORA DE PAPEL Analisando o referido edital, foi observado que algumas das solicitações estão sem o devido enquadramento legal, sendo necessária a adequação às normas vigentes, ainda se fazendo necessário efetuar algumas inclusões e retificações no instrumento convocatório do pregão em epígrafe, para tornar esta uma aquisição livre de favoritismos indevidos, ecologicamente correta, respeitando os princípios constitucionais básicos que regem a Administração Pública e outros relativos ao procedimento licitatório, sem afrontas à Impessoalidade, à Legalidade, à Eficiência, à Sustentabilidade e outros correlatos. Foi feita análise detalhada das especificações da fragmentadora e detectado que, pelas especificações descritas é bem provável que esta Administração, por desconhecimento do objeto, tenha se equivocado na elaboração do descritivo do edital quanto ao item 30. A falta de algumas informações irá ocasionar o recebimento de fragmentadoras frágeis, que irão gerar problemas de custo de manutenção com pouco tempo de uso. Desde já, é evidente que ninguém melhor que esta Administração saiba de sua necessidade e do que lhes melhor atenderá. Todavia, fragmentadoras são equipamentos que não fazem parte da rotina de compra de um departamento ou mesmo de um pregoeiro e sua equipe de apoio, o que dificulta a composição do termo de referência e avaliação mais criteriosa sobre a necessidade e importância de certas características em máquinas de destruir papel, CD-ROM, grampos, clipes e cartão de crédito (fragmentadoras). O intuito desta impugnação não é criticar ou mesmo de induzir quais características devem ou não ser solicitadas na fragmentadora, mas pelo fato de sermos uma empresa especializada em fragmentadoras de papéis e possuirmos grande conhecimento deste objeto, sabemos que podemos contribuir muito neste processo. Apontamos então diretrizes no sentido de orientar e esclarecer alguns pontos para que esta Administração efetue a compra mais vantajosa, em consonância com os princípios que norteiam o procedimento licitatório. A presente impugnação está colaborando com a Administração Pública e seus Servidores nas seguintes esferas:
2 1) ATENDIMENTO AOS DECRETOS, NORMAS VIGENTES E PRINCÍPIOS LEGAIS. 2) APONTAMENTO DAS ESPECIFICAÇÕES MÍNIMAS PARA SE OBTER UMA FRAGMENTADORA DE LONGA DURABILIDADE, EFICAZ AOS USUÁRIOS, COM BAIXO ÍNDICE DE MANUTENÇÃO, OBEDECENDO OS PRINCÍPIOS LEGAIS DA EFICIÊNCIA E ECONOMICIDADE, SE TORNANDO UMA COMPRA VANTAJOSA À ADMINISTRAÇÃO. DAS RAZÕES: 1) ATENDIMENTO AOS DECRETOS, NORMAS VIGÊNTES E PRINCÍPIOS LEGAIS. a) OBRIGATORIEDADE LEGAL da APRESENTAÇÃO do Certificado de Segurança ao operador conforme exigências do Decreto 7174/2010, de acordo com a Norma IEC e O licitante deverá, na fase de habilitação, apresentar Certificado de Segurança ao Usuário e Instalações e Certificado de Compatibilidade Magnética de acordo com as Normas IEC e , emitidos por laboratório técnico nacional credenciado pelo INMETRO ou no caso de equipamentos importados, estes certificados também poderão ser emitidos por laboratório estrangeiro acreditado pelo INMETRO pelo acordo de reconhecimento mútuo do ILAC (International Laboratory Accreditation Cooperation) O Presente edital desobedece o Decreto 7174/2010 que exige obrigatoriamente a inclusão no instrumento convocatório de Certificado de Segurança, Certificado de Compatibilidade Eletromagnética e Certificado de Consumo de Energia, de acordo com regulamentação específica (regulamentada pela Portaria 170/2012 do INMETRO). Estabelece o Decreto (Os grifos são nossos) Decreto 7174/10 - Art. 3º) - Além dos requisitos dispostos na legislação vigente, nas aquisições de bens de informática e automação, o instrumento convocatório deverá conter, obrigatoriamente: II - as exigências, na fase de habilitação, de certificações emitidas por instituições públicas ou privadas credenciadas pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - Inmetro, que atestem, conforme regulamentação específica, a adequação dos seguintes requisitos: a) segurança para o usuário e instalações; b) compatibilidade eletromagnética; e c) consumo de energia; O Presente edital não exige os Certificados regulamentados pelo INMETRO e, portanto, está desobedecendo ao Decreto. Imperativa a sua retificação sob pena de ilegalidade. O governo federal, através deste decreto, objetivou a compra segura de equipamentos considerados bens de informática, onde se incluem fragmentadoras de papéis, conforme Anexo A da Portaria 170/2012 do INMETRO abaixo. A regulamentação do INMETRO da Portaria 170 restringe a exigência de Certificado de Consumo de Energia somente para computadores de mesa e computadores portáteis (notebooks, laptops e netbook). Todos os outros equipamentos estabelecidos como bem de informática estão dispensados da apresentação de Certificado de Consumo de energia.
3 Estes certificados deverão ser emitidos por laboratório técnico nacional credenciado pelo INMETRO ou no caso de equipamentos importados, estes certificados também poderão ser emitidos por laboratório estrangeiro acreditado pelo INMETRO pelo acordo de reconhecimento mútuo do ILAC ( do qual o Brasil, através do INMETRO é signatário. Portanto, para que o edital não esteja ilegal deverá obrigatoriamente ser modificado e deverá exigir: O licitante deverá, na fase de habilitação, apresentar Certificado de Segurança ao Usuário e Instalações e Certificado de Compatibilidade Magnética de acordo com as Normas IEC e , emitidos por laboratório técnico nacional credenciado pelo INMETRO ou no caso de equipamentos importados, estes certificados também poderão ser emitidos por laboratório estrangeiro acreditado pelo INMETRO pelo acordo de reconhecimento mútuo do ILAC (International Laboratory Accreditation Cooperation) Nosso intuito nesta impugnação é colaborar com este Órgão para que o processo não seja futuramente questionado ou que possa ser anulado por não atendimento da legislação. 2) APONTAMENTO DAS ESPECIFICAÇÕES MÍNIMAS PARA SE OBTER UMA FRAGMENTADORA DE LONGA DURABILIDADE, EFICAZ AOS USUÁRIOS, COM BAIXO ÍNDICE DE MANUTENÇÃO, OBEDECENDO AOS PRINCÍPIOS LEGAIS DA EFICIÊNCIA, ECONOMICIDADE, SE TORNANDO UMA COMPRA VANTAJOSA PARA A ADMINISTRAÇÃO. TEMPO DE FUNCIONAMENTO: No Edital não é omisso a respeito de quanto tempo as fragmentadoras deverão funcionar continuamente. Quando não é mencionado nada a respeito do tempo de funcionamento em que a Fragmentadora deverá funcionar, a tendência é que os fornecedores ofereçam máquinas que funcionam alguns minutos e param de funcionar para resfriar o motor logo após. Algumas fragmentadoras funcionam dessa maneira, pois essa característica faz com que seu custo para o fornecedor seja reduzido em relação às máquinas com tecnologia mais atual.
4 Porém, máquinas que param de funcionar para resfriar o motor, possuem motores que são equipados com sensor de calor (térmico) que desliga o motor quando o mesmo chega a uma determinada temperatura, por esquentarem demais. Isto fará com que a fragmentadora funcione alguns minutos e pare de funcionar para resfriamento do motor. Ocorre que o sensor térmico pode falhar e não ativar, neste caso a máquina continuará funcionando e aumentando a temperatura do motor, podendo esquentar a ponto de pegar fogo, causando até mesmo um incêndio na máquina e/ou no ambiente. A partir do momento em que o motor não é controlado pelo sensor, ele está sujeito a continuar funcionando mesmo em sobrecarga. Um motor sobrecarregado pode atingir uma temperatura tão elevada que derreta a proteção de seus fios e cabos de eletricidade, provocando curto-circuito, cheiro forte de queimado, queima e danificação da placa eletrônica, queima e danificação do motor ou explosão da máquina (isso poderia gerar um incêndio no ambiente). Para evitar que a fragmentadora trabalhe em regime de sobrecarga, é fundamental que ela seja projetada para funcionamento contínuo, com motor adequado para a tarefa que a máquina deverá realizar. Pelas razões expostas, recomendamos que seja solicitado que a fragmentadora possua funcionamento contínuo sem paradas para resfriamento do motor. NÍVEL DE SEGURANÇA DE ACORDO COM A NORMA DIN 66399: No edital, está sendo solicitado Tipo de Corte em nível de segurança 3 (três). Entretanto a Norma DIN foi substituída pela Norma DIN desde Agosto de A Norma DIN trouxe as seguintes alterações: Nível 1 Permanece o mesmo que a DIN Tiras com largura máxima de 12 mm. Nível 2 Permanece o mesmo que a DIN Tiras com largura máxima de 6 mm. Nível 3 Permanece o mesmo que a DIN Partículas máxima 4x80mm - Área máxima de 320 mm². Nível 4 Partículas máxima de 4x40mm Área máxima de 160 mm². Nível 5 Partículas máxima de 2x15 mm Área máxima 30mm² que era o Nível 4 da DIN Nível 6 Partículas máxima de 0,8x12 mm Área máxima 10mm² que era o nível 5 da DIN Nível 7 Partículas 1x5 mm Área máxima 5mm² que era chamado pelo mercado de Nível 6, mas oficialmente não constava na norma DIN Portanto, o nível de segurança 3 da norma revogada, DIN 32757, atualmente permanece o mesmo na nova NORMA DIN PORÉM É MENCIONADO NO EDITAL A NORMA ANTIGA, REVOGADA. ***Ocorre que o edital é omisso quanto ao tamanho de corte. Assim, para que seja sanada a omissão é necessário mencionar a norma atual DIN ao invés da revogada DIN , e efetuar a RETIFICAÇÃO DE MODO A ADEQUAR O ITEM À NORMA DIN , a esclarecer se é nível 3 ou o que atende às necessidades da ADMINISTRAÇÃO, de modo a evitar ambiguidades na interpretação do edital e o risco em receber propostas inadequadas e em desacordo com as necessidades da Administração. Conforme dispõe a Lei 8.666/93 no art. 14: Art. 14. Nenhuma compra será feita sem a adequada caracterização de seu objeto e indicação dos recursos orçamentários para seu pagamento, sob pena de nulidade do ato e responsabilidade de quem lhe tiver dado causa. O mesmo entendimento foi exarado na súmula 177 do TCU: Súmula nº A definição precisa e suficiente do objeto licitado constitui regra indispensável da competição, até mesmo como pressuposto do postulado de igualdade entre os licitantes, do qual é subsidiário o princípio da publicidade, que envolve o conhecimento, pelos concorrentes potenciais das condições básicas da licitação, constituindo, na hipótese particular da licitação para compra, a quantidade demandada em uma das especificações mínimas e essenciais à definição do objeto do pregão. NÍVEL DE RUÍDO: O edital é omisso no descritivo do item Fragmentadoras de papel - quanto ao nível de ruído. A Lei Federal 6514/77 de Medicina e Segurança do Trabalho, através das Normas Brasileiras NBR e NB 95, ESTABELECE O NÍVEL DE RUÍDO MÁXIMO ADMISSÍVEL DE 60 DB(A), para conforto acústico dos Funcionários em ambientes de trabalho onde há necessidade de concentração, onde as pessoas falem ao telefone, etc. Por isso, é mister que seja incluída no edital exigência quanto ao nível de ruídos máximo tolerado por Lei. Para melhor conforto acústico dos usuários recomenda-se que o nível de ruído seja exigido para até 60 Db(A), o que é muito comum no mercado de fragmentadora e estará dentro do recomendado pelas leis e normas brasileiras, proporcionando maior conforto acústico para os agentes públicos que estiverem no local da fragmentadora.
5 POTÊNCIA DO MOTOR ALTA: 300 Watts Está sendo solicitada uma capacidade de corte mínima folhas por, com uma potência do motor de 300 Watts. Essa potência irá consumir muita energia elétrica, de forma desarrazoada. Potência alta sem necessidade é uma exigência que acaba por restringir a competitividade. Uma fragmentadora com potência de 250 Watts, que é facilmente encontrada no mercado, poderá fragmentar entre 14 a 24 folhas de uma vez só. Ou seja, capacidade de corte mais eficiente, com uma menor potência do motor, automaticamente com menor consumo de energia elétrica e maior número de propostas, dando assim, maior concorrência na licitação. Por isso, para maior benefício da Administração, tanto em relação à economia de energia elétrica, quanto a desempenho, em relação à capacidade de corte, uma potência de 250 Watts é suficiente para a necessidade solicitada e assim haverá maiores condições de concorrência no processo licitatório e maiores as chances de comprar a fragmentadora com um menor custo, ampliando o leque de propostas a serem recebidas, e consequentemente buscando propostas mais vantajosas para a Administração. VOLUME DA LIXEIRA: No edital está sendo solicitado um cesto de no mínimo 14 litros, com a capacidade de corte de no mínimo 14 folhas A4 (75 g/m²) por vez. Porém um cesto limitado de 14 litros com inserção mínima de 14 folhas por vez será preenchido muito rapidamente, tendo que ser esvaziado a todo o momento, fazendo com que os usuários percam muito tempo, tendo que esvaziar a lixeira diversas vezes ao dia. Um funcionário ter de parar diversas vezes o que está fazendo para esvaziar a lixeira de uma fragmentadora é inadmissível e prejudica a continuidade e eficiência na prestação do serviço público. Pelo porte da máquina que se está sendo solicitado teria que ser solicitado um cesto de no mínimo 35 litros (muito comum no mercado), que não irá alterar o valor econômico e trará mais conforto e comodidade para todo o setor. Destruir documentos é extremamente importante para proteger as informações da empresa, no entanto, fragmentar não é um trabalho produtivo, por isso, quanto menos tempo o usuário perder em frente da máquina melhor. Inclusive, o próprio regime jurídico dos servidores federais recomenda que é DEVER dos funcionários públicos atender com presteza ao público em geral, à expedição de certidões, às requisições para a defesa da Fazenda Pública, vide art. 116 da Lei 8.112/90: Art São deveres do servidor: I - exercer com zelo e dedicação as atribuições do cargo; II - ser leal às instituições a que servir; III - observar as normas legais e regulamentares; IV - cumprir as ordens superiores, exceto quando manifestamente ilegais; V - atender com presteza: a) ao público em geral, prestando as informações requeridas, ressalvadas as protegidas por sigilo; b) à expedição de certidões requeridas para defesa de direito ou esclarecimento de situações de interesse pessoal; c) às requisições para a defesa da Fazenda Pública. Pelo exposto, recomenda-se que o tamanho do cesto seja alterado para no mínimo de 35 litros, evitando-se que o cesto seja preenchido rapidamente, acarretando a perda de tempo aos Servidores Públicos. 1) DO APOIO DA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA AO SERVIDOR PÚBLICO PARA A AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE BOM DESEMPENHO E QUALIDADE QUE COLABOREM COM O RENDIMENTO FUNCIONAL DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. A Legislação Brasileira regulamenta os procedimentos a serem adotados para as compras públicas definindo a busca pela proposta mais vantajosa para a Administração. Porém a legislação prioriza, antes do aspecto preço, a obrigação do servidor público em buscar o bom desempenho da administração pública (Princípio da Eficiência), bem como instrui a realização dos atos administrativos com observância da relação custo-benefício (Princípio da Economicidade), de modo que os recursos públicos sejam utilizados da forma mais vantajosa e eficiente para o poder público. Em síntese, a Legislação Brasileira, os seus Princípios Legais e Constitucionais, confere ao Servidor Público o direito e a responsabilidade da aquisição criteriosa de bens, que possuam bons padrões de desempenho e qualidade e que contribuam com a eficiência e rendimento dos trabalhos da Administração Pública. Decreto 3.555/00 - Art. 3º Os contratos celebrados pela União, para a aquisição de bens e serviços comuns, serão precedidos, prioritariamente, de licitação pública na modalidade de pregão, que se destina a garantir, por meio de disputa justa entre os interessados, a compra mais econômica, segura e eficiente.
6 Decreto 3.555/00 - Art. 8º V Para julgamento será adotado o critério de menor preço, observados os prazos máximos para fornecimento, as especificações técnicas e os parâmetros mínimos de desempenho e de qualidade e as demais condições definidas no edital. Lei 8666/93 - Art. 3 o A licitação destina-se a garantir a observância do princípio constitucional da isonomia e a selecionar a proposta mais vantajosa para a Administração e será processada e julgada em estrita conformidade com os princípios básicos da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da igualdade, da publicidade, da probidade administrativa, da vinculação ao instrumento convocatório, do julgamento objetivo e dos que lhes são correlatos. No mais, temos ainda o que preconiza a Constituição Federal de 88 sobre o tema: Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte: (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998) ATENDIMENTO AO PRINCÍPIO CONSTITUCIONAL DA EFICIÊNCIA. O doutrinador Hely Lopes MEIRELLES trata a eficiência como um dever do agente público, e assegura que: O princípio da eficiência exige que a atividade administrativa seja exercida com presteza, perfeição e rendimento funcional. [...] exigindo resultados positivos para o serviço público e satisfatório atendimento das necessidades da comunidade e de seus membros. Para Di Pietro (2003, p. 83), o princípio da eficiência apresenta dois aspectos: o primeiro em relação ao modo de atuação do agente público, do qual se espera o melhor desempenho possível de suas atribuições, na busca de melhores resultados; e o segundo em relação ao modo de organizar, estruturar, disciplinar a Administração Pública, também com o mesmo objetivo de alcançar os melhores resultados. O Princípio da Eficiência na Administração Pública visa aperfeiçoar as atividades ou serviços prestados, buscando otimizar os resultados e atender ao interesse público com os melhores índices de adequação, eficácia e satisfação. ATENDIMENTO AOS PRINCÍPIOS LEGAIS DA ECONOMICIDADE. As alterações necessárias e sugeridas em nada irá alterar o desempenho e a eficiência das fragmentadoras, contudo, irá trazer uma economia considerável aos cofres deste Órgão. PRINCÍPIO DA ECONOMICIDADE Para Justen Filho (2005, p. 54), Economicidade significa, ainda mais, o dever de eficiência. Não bastam honestidade e boas intenções para validação de atos administrativos. A economicidade impõe adoção de solução mais conveniente e eficiente sob ponto de vista da gestão dos recursos públicos. Toda atividade administrativa envolve uma relação custo beneficio, de modo que os recursos públicos sejam utilizados da forma mais vantajosa e eficiente para o poder público. Ensinamentos do prof. Marçal quando trata do inc. I, 1º, do art. 3º da Lei de Licitações: "O disposto não significa, porém, vedação a cláusulas restritivas da participação. Não impede a previsão de exigências rigorosas nem impossibilita exigências que apenas possam ser cumpridas por específicas pessoas. O que se veda é a adoção de exigência desnecessária ou inadequada, cuja previsão seja orientada não a selecionar a proposta mais vantajosa, mas a beneficiar a alguns particulares. Se a restrição for necessária para atender ao interesse coletivo, nenhuma irregularidade existirá em sua previsão. (...) Um exemplo permite compreender a questão. Suponha-se que a Administração necessite adquirir um veículo e constate que, em virtude do relevo do local de sua futura utilização, não será satisfatório comprar um veículo com potência reduzida. Será
7 perfeitamente válido impor uma potência mínima, o que reduzirá o universo de ofertas." (in JUSTEN FILHO, Marçal. Comentários à lei de licitações e contratos administrativos ed. - São Paulo: Dialética, 2010, ps. 83/84) DOS PEDIDOS: Para que esta Administração consiga fazer uma aquisição de acordo com a legislação vigente, requer: 1) ATENDIMENTO AOS DECRETOS, NORMAS VIGENTES E PRINCÍPIOS LEGAIS. a) OBRIGATORIEDADE LEGAL DA APRESENTAÇÃO DO CERTIFICADO DE SEGURANÇA AO OPERADOR CONFORME EXIGÊNCIAS DO DECRETO 7174/2010, DE ACORDO COM A NORMA IEC e ) APONTAMENTO DAS ESPECIFICAÇÕES MÍNIMAS PARA SE OBTER UMA FRAGMENTADORA DE LONGA DURABILIDADE, EFICAZ AOS USUÁRIOS, COM BAIXO INDÍCE DE MANUTENÇÃO, OBEDECENDO OS PRINCÍPIOS LEGAIS DA EFICIÊNCIA, ECONOMICIDADE, SE TORNANDO UMA COMPRA VANTAJOSA À ADMINISTRAÇÃO. a) A exigência de que A MÁQUINA DEVA APRESENTAR FUNCIONAMENTO CONTÍNUO SEM PARADAS, conforme detalhamento técnico exposto da narrativa dos fatos, a fim de assegurar maior durabilidade ao equipamento; b) QUE SEJA MENCIONAADA A NORMA ATUAL DIN AO INVÉS DA REVOGADA DIN , sendo feita a retificação do descritivo para adequação ao tamanho das partículas que se deseja obter com a fragmentação, com a finalidade de descrever o objeto com mais precisão e evitar interpretações ambíguas e equívocos por parte de outros licitantes que podem inclusive ofertar equipamentos fora das especificações, comprometendo a disputa. c) INCLUSÃO DE EXIGÊNCIA TÉCNICA RELATIVA A NÍVEL DE RUÍDO, PARA QUE SEJA EXIGIDO PARA ATÉ 60 DB(A), o que é muito comum no mercado de fragmentadora e está dentro do recomendado pelas leis e normas brasileiras; d) A revisão do descritivo para que seja alterada a potência do motor, de 300 watts - ALTA, para 250 watts ADEQUADA AO PORTE DA MÁQUINA, a fim de garantir aos licitantes maiores condições de disputar o objeto, aumentando a competitividade, bem como reduzindo o consumo de energia sem com isso prejudicar a aquisição, uma vez que 250 watts é o ideal e compatível com a capacidade de corte solicitada. Potência acima disso é excessiva e irá esbanjar energia elétrica, além de impedir que máquinas capazes de atender às exigências quanto a todos os outros quesitos entrem na disputa; e) RETIFICAÇÃO DO DESCRITIVO DO EDITAL PARA ADEQUAR O TAMANHO DO CESTO, PARA QUE SEJA ALTERADO PARA NO MÍNIMO DE 35 LITROS, evitando que o cesto seja preenchido rapidamente, acarretando a perda de tempo aos Servidores Públicos e prejudicando o princípio da eficiência, privilegiando-se os princípios da busca pela proposta mais vantajosa, vez que o aumento da capacidade do cesto em nada encarecerá o custo da máquina para a Administração. CONCLUINDO: A presente Impugnação de Edital visa colaborar com o Serviço Público, na alteração das especificações da fragmentadora de papeis a ser adquirida para aperfeiçoamento da eficiência administrativa. A necessidade de tais alterações está demonstrada, além do atendimento da Legislação pertinente e seus Princípios Legais, apresenta, de forma detalhada, precisa, sensata e funcional os aspectos técnicos, práticos e lógicos que vão proporcionar à Administração Pública as condições para a aquisição de uma fragmentadora de papeis de qualidade que promovam a satisfação do usuário e a eficiência do Serviço Público. Atenciosamente, NATHALIA VERÁS Supervisora de Licitações
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