A VIOLÊNCIA POLÍTICA-SOCIAL: UMA ANÁLISE DA POESIA DE ODETE SEMEDO
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- Luiz Gustavo Caminha Cordeiro
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1 IV Encontro Internacional de Literaturas, Histórias e Culturas Afro-brasileiras e Africanas Universidade Estadual do Piauí UESPI ISBN: A VIOLÊNCIA POLÍTICA-SOCIAL: UMA ANÁLISE DA POESIA DE ODETE SEMEDO Ianes Augusto Cá (UNILAB) Jo A-mi RESUMO A partir de análise interpretativa dos dois poemas intitulados Bissau é um enigma e Quando tudo começou Bissau não quis acreditar, da obra No Fundo do Canto (2003), da poetisa guineense Odete Costa Semedo, focaliza-se no conceito da violência sofrida pelo eu-lírico dentro do seu país durante a guerra civil de 7 de junho de A metodologia foi baseada na pesquisa bibliográfica, deste modo, apoia-se com a teoria crítica ao colonialismo e pós-colonialismo, discutida por Frantz Fanon em Os condenados da terra (1968); críticas literárias de Rita Chaves, no passado presente na literatura (2004); Manuel Ferreira, através do livro Literaturas africanas de expressão portuguesa (1977); Noêmia Parente Augel, em O desafio de escombro: nação, identidade e pós-colonialismo na literatura da Guiné-Bissau (2007) e Leitura e inclusão (2008). Geralmente, percebe-se que No Fundo do Canto o eu-lírico está voltado às questões da violência intrínseca aos processos de independência do povo guineense, numa obra que busca no sentimento patriótico uma ferramenta para o combate aos problemas e desafios que se colocam perante esta nação. Assim a obra pode ser lida como uma crítica à ditadura através de um recuo insistente ao passado como artifício para negar e questionar o momento detestável da Guiné-Bissau. Palavra Chave: Violência. Odete Semedo. Literatura. Guiné-Bissau. INTRODUÇÃO Inicialmente, é necessário destacar que o conceito de violência é muito amplo, no entanto, detém-se falar sobre a violência político-social na literatura da Guiné-Bissau que é o foco central deste trabalho. Pois, a mesma acontece quando o estado não pode manter à população os seus direitos sociais, ou seja, à habitação, à saúde, à educação, à segurança, e à falta de emprego e salário. Nesta nação estes cenários são presentes, pois o Estado tem dificuldades em manter estes direitos civis após a luta pela sua autonomia. 1
2 Desde a chegada dos portugueses, o país passou por muitas violências, as mais marcantes são a luta pela independência e o conflito militar de 7 de junho de A luta de libertação nacional foi um dos mais longos conflitos armados neste espaço, fazendo dela a primeira colônia portuguesa na África a conquistar a sua independência unilateral (em 24 de setembro de 1973), porém, sendo proclamada e reconhecida mais tarde pelo governo português em 10 de setembro de Durante o processo de independência pela libertação da nação guineense, o país passou por muitos processos e categorias de violências, salvaguardando um novo tipo de colonização ou escravatura que, para Fanon (1968) a descolonização é simplesmente a substituição de uma "espécie" de homens por outra "espécie" de homens. O conflito militar de 1998 neste país venha reforçar a tese defendida por autor, pois houve constante violação dos direitos da população que segundo Augel: [...] dos seus trezentos habitantes, mais de oitenta por cento abandonaram suas moradias e fugiram em pânico, tanto para o interior do país como para fora. [...] A fome e as moléstias grassaram no interior, onde a carência era dramática: alimento água, combustível, medicamentos, tudo faltava. (AUGEL p. 69) Assim, para discutir esse complexo quadro social, tomou-se por base a obra No fundo do canto, de Odete Semedo: texto poético que trata da história recente do país e do horror de suas guerras, afirmando uma identidade nacional que busca desconstruir a nação dada para reconstruí-la, poeticamente. Semedo utilizou a experiência vivenciada como matéria poética para o canto-poema de seu livro que segundo Riso (2008, p.1) é o desabafo escancarado de uma situação em que o país havia mergulhado por causa dos vários descaminhos políticos após a independência. OBJETIVO A discussão e a vivência da violência em Guiné-Bissau entranham-se como um processo social e cultural contínuo, reforçando o caráter de opressão e subjugação do colonizado aos desmandos e manipulações do colonizador. Depois da independência, a literatura serve como um meio para questionar certas práticas contrassensos ao propósito da longa luta pela liberdade e autonomia, como afirma Augel (2008 p. 49), [...] a literatura que se está fazendo na Guiné-Bissau de hoje é reflexo da crise política, 2
3 social e identitária que já se prenunciava e cuja explosão as obras, surgidas na década de 1990, profetizavam e confirmavam. Assim sendo, este trabalho objetiva analisar dois poemas que compõem o livro da autora, no qual narra os acontecimentos dramáticos e os episódios tristes do país depois da independência. De tal modo, através do eu-lírico do poema constrói-se reflexão acerca do ocorrido durante o conflito militar de 7 de junho, desafia as autoridades do país de que sempre haverá conflito. METODOLOGIA Primeiramente, foi realizado um levantamento bibliográfico acerca da literatura guineense. A obra O desafio de escombro: nação, identidade e pós-colonialismo na literatura da Guiné-Bissau (2007) foi essencial para o início das reflexões críticas acerca da temática escolhida. Depois, foram feitas leituras críticas, discussões e fichamentos dos livros de Frantz Fanon, Os condenados da terra (1968); de Rita Chaves, no passado presente na literatura (2004); de Manuel Ferreira, em Literaturas africanas de expressão portuguesa (1977). E, numa terceira fase, tentou-se traduzir os resultados dessas discussões e leituras através da construção de um artigo científico. RESULTADOS E DISCUSSÕES No decorrer dos encontros, as atividades de análise desenvolvidas foram voltadas às teorias citadas, o que propiciou o aprimoramento de pesquisas na área. Dentre as análises, foram realizadas leituras dos poemas da autora Odete Costa Semedo, Bissau é um enigma e Quando tudo começou Bissau não quis acreditar da obra No Fundo do Canto (2003), onde o eu-lírico relata o sacrifício imposto à população guineense depois da independência. No primeiro poema, Bissau é um enigma, percebeu-se que o eu-lírico volta-se a temáticas como violência e consciência social, pois o texto poético trata de um problema muito grave para as autoridades guineenses: a falta de acesso da população às garantias sociais adquiridas no processo de libertação nacional. 3
4 No segundo poema, Quando tudo começou Bissau não quis acreditar, o eulírico anseia pela paz, mostrando que o país é solidário as dores sofridas pelos seus filhos, causadas pela violência. O eu-lírico coloca o povo guineense numa encruzilhada que exige o sentimento patriótico genuíno para que o país possa encontrar vias para solucionar os problemas e os desafios que se colocam para este lugar. Exorta uma união patriótica para projetar o novo rumo do país, com o objetivo de devolver à nação os seus valores identitários. Portanto, na base dos poemas analisados, tentou-se materializar as discussões e leituras realizadas através da construção de um artigo científico, fazendo com que esse estudo possa contribuir para a visibilidade e fortalecimento da literatura guineense por meio de um olhar crítico sobre os textos da autora aqui analisados. CONSIDERAÇÕES FINAIS Conclui-se que O fundo do canto aborda diretamente a questão da soberania e opressão vividas pelo povo guineense. O desejo de construção da identidade nacional é manifestado através da literatura como forma de reflexão crítico-estética constitutiva do universo literário de Odete Semedo. Após a análise dos dois poemas da autora, percebeu-se que o trauma do sangrento conflito civil armado naquele país ofereceu farta matéria poética para o canto-poema de seu livro. REFERÊNCIAS AUGEL, Moema Parente. O Desafio do Escombro: nação, identidades e póscolonialismo na literatura da Guiné-Bissau. Rio de Janeiro: Garamond, Literatura e inclusão o papel dos escritores guineenses no empenho contra a invisibilidade. In: Via Atlântica n. 12. Alemanha: Universidade de Bielefeld, Dez CHAVES, Rita. O Passado Presente na Literatura Africana. Universidade de São Paulo, Revista Via atlântica, n. 7, out FANON, F. Os condenados da terra. Trad. José Laurênio de Melo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
5 FERREIRA, Manuel. Literaturas Africanas de Expressão Portuguesa. Lisboa: Biblioteca Breve; Instituto de cultura e Língua Portuguesa, RISO, Ricardo. Crítica literária: Odete Costa Semedo - No fundo do canto. In: Revista África e Africanidades, Maio/2008. SEMEDO, Odete Costa. No fundo do canto. Belo Horizonte: Nandaya,
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