A VIOLÊNCIA POLÍTICA-SOCIAL: UMA ANÁLISE DA POESIA DE ODETE SEMEDO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A VIOLÊNCIA POLÍTICA-SOCIAL: UMA ANÁLISE DA POESIA DE ODETE SEMEDO"

Transcrição

1 IV Encontro Internacional de Literaturas, Histórias e Culturas Afro-brasileiras e Africanas Universidade Estadual do Piauí UESPI ISBN: A VIOLÊNCIA POLÍTICA-SOCIAL: UMA ANÁLISE DA POESIA DE ODETE SEMEDO Ianes Augusto Cá (UNILAB) Jo A-mi RESUMO A partir de análise interpretativa dos dois poemas intitulados Bissau é um enigma e Quando tudo começou Bissau não quis acreditar, da obra No Fundo do Canto (2003), da poetisa guineense Odete Costa Semedo, focaliza-se no conceito da violência sofrida pelo eu-lírico dentro do seu país durante a guerra civil de 7 de junho de A metodologia foi baseada na pesquisa bibliográfica, deste modo, apoia-se com a teoria crítica ao colonialismo e pós-colonialismo, discutida por Frantz Fanon em Os condenados da terra (1968); críticas literárias de Rita Chaves, no passado presente na literatura (2004); Manuel Ferreira, através do livro Literaturas africanas de expressão portuguesa (1977); Noêmia Parente Augel, em O desafio de escombro: nação, identidade e pós-colonialismo na literatura da Guiné-Bissau (2007) e Leitura e inclusão (2008). Geralmente, percebe-se que No Fundo do Canto o eu-lírico está voltado às questões da violência intrínseca aos processos de independência do povo guineense, numa obra que busca no sentimento patriótico uma ferramenta para o combate aos problemas e desafios que se colocam perante esta nação. Assim a obra pode ser lida como uma crítica à ditadura através de um recuo insistente ao passado como artifício para negar e questionar o momento detestável da Guiné-Bissau. Palavra Chave: Violência. Odete Semedo. Literatura. Guiné-Bissau. INTRODUÇÃO Inicialmente, é necessário destacar que o conceito de violência é muito amplo, no entanto, detém-se falar sobre a violência político-social na literatura da Guiné-Bissau que é o foco central deste trabalho. Pois, a mesma acontece quando o estado não pode manter à população os seus direitos sociais, ou seja, à habitação, à saúde, à educação, à segurança, e à falta de emprego e salário. Nesta nação estes cenários são presentes, pois o Estado tem dificuldades em manter estes direitos civis após a luta pela sua autonomia. 1

2 Desde a chegada dos portugueses, o país passou por muitas violências, as mais marcantes são a luta pela independência e o conflito militar de 7 de junho de A luta de libertação nacional foi um dos mais longos conflitos armados neste espaço, fazendo dela a primeira colônia portuguesa na África a conquistar a sua independência unilateral (em 24 de setembro de 1973), porém, sendo proclamada e reconhecida mais tarde pelo governo português em 10 de setembro de Durante o processo de independência pela libertação da nação guineense, o país passou por muitos processos e categorias de violências, salvaguardando um novo tipo de colonização ou escravatura que, para Fanon (1968) a descolonização é simplesmente a substituição de uma "espécie" de homens por outra "espécie" de homens. O conflito militar de 1998 neste país venha reforçar a tese defendida por autor, pois houve constante violação dos direitos da população que segundo Augel: [...] dos seus trezentos habitantes, mais de oitenta por cento abandonaram suas moradias e fugiram em pânico, tanto para o interior do país como para fora. [...] A fome e as moléstias grassaram no interior, onde a carência era dramática: alimento água, combustível, medicamentos, tudo faltava. (AUGEL p. 69) Assim, para discutir esse complexo quadro social, tomou-se por base a obra No fundo do canto, de Odete Semedo: texto poético que trata da história recente do país e do horror de suas guerras, afirmando uma identidade nacional que busca desconstruir a nação dada para reconstruí-la, poeticamente. Semedo utilizou a experiência vivenciada como matéria poética para o canto-poema de seu livro que segundo Riso (2008, p.1) é o desabafo escancarado de uma situação em que o país havia mergulhado por causa dos vários descaminhos políticos após a independência. OBJETIVO A discussão e a vivência da violência em Guiné-Bissau entranham-se como um processo social e cultural contínuo, reforçando o caráter de opressão e subjugação do colonizado aos desmandos e manipulações do colonizador. Depois da independência, a literatura serve como um meio para questionar certas práticas contrassensos ao propósito da longa luta pela liberdade e autonomia, como afirma Augel (2008 p. 49), [...] a literatura que se está fazendo na Guiné-Bissau de hoje é reflexo da crise política, 2

3 social e identitária que já se prenunciava e cuja explosão as obras, surgidas na década de 1990, profetizavam e confirmavam. Assim sendo, este trabalho objetiva analisar dois poemas que compõem o livro da autora, no qual narra os acontecimentos dramáticos e os episódios tristes do país depois da independência. De tal modo, através do eu-lírico do poema constrói-se reflexão acerca do ocorrido durante o conflito militar de 7 de junho, desafia as autoridades do país de que sempre haverá conflito. METODOLOGIA Primeiramente, foi realizado um levantamento bibliográfico acerca da literatura guineense. A obra O desafio de escombro: nação, identidade e pós-colonialismo na literatura da Guiné-Bissau (2007) foi essencial para o início das reflexões críticas acerca da temática escolhida. Depois, foram feitas leituras críticas, discussões e fichamentos dos livros de Frantz Fanon, Os condenados da terra (1968); de Rita Chaves, no passado presente na literatura (2004); de Manuel Ferreira, em Literaturas africanas de expressão portuguesa (1977). E, numa terceira fase, tentou-se traduzir os resultados dessas discussões e leituras através da construção de um artigo científico. RESULTADOS E DISCUSSÕES No decorrer dos encontros, as atividades de análise desenvolvidas foram voltadas às teorias citadas, o que propiciou o aprimoramento de pesquisas na área. Dentre as análises, foram realizadas leituras dos poemas da autora Odete Costa Semedo, Bissau é um enigma e Quando tudo começou Bissau não quis acreditar da obra No Fundo do Canto (2003), onde o eu-lírico relata o sacrifício imposto à população guineense depois da independência. No primeiro poema, Bissau é um enigma, percebeu-se que o eu-lírico volta-se a temáticas como violência e consciência social, pois o texto poético trata de um problema muito grave para as autoridades guineenses: a falta de acesso da população às garantias sociais adquiridas no processo de libertação nacional. 3

4 No segundo poema, Quando tudo começou Bissau não quis acreditar, o eulírico anseia pela paz, mostrando que o país é solidário as dores sofridas pelos seus filhos, causadas pela violência. O eu-lírico coloca o povo guineense numa encruzilhada que exige o sentimento patriótico genuíno para que o país possa encontrar vias para solucionar os problemas e os desafios que se colocam para este lugar. Exorta uma união patriótica para projetar o novo rumo do país, com o objetivo de devolver à nação os seus valores identitários. Portanto, na base dos poemas analisados, tentou-se materializar as discussões e leituras realizadas através da construção de um artigo científico, fazendo com que esse estudo possa contribuir para a visibilidade e fortalecimento da literatura guineense por meio de um olhar crítico sobre os textos da autora aqui analisados. CONSIDERAÇÕES FINAIS Conclui-se que O fundo do canto aborda diretamente a questão da soberania e opressão vividas pelo povo guineense. O desejo de construção da identidade nacional é manifestado através da literatura como forma de reflexão crítico-estética constitutiva do universo literário de Odete Semedo. Após a análise dos dois poemas da autora, percebeu-se que o trauma do sangrento conflito civil armado naquele país ofereceu farta matéria poética para o canto-poema de seu livro. REFERÊNCIAS AUGEL, Moema Parente. O Desafio do Escombro: nação, identidades e póscolonialismo na literatura da Guiné-Bissau. Rio de Janeiro: Garamond, Literatura e inclusão o papel dos escritores guineenses no empenho contra a invisibilidade. In: Via Atlântica n. 12. Alemanha: Universidade de Bielefeld, Dez CHAVES, Rita. O Passado Presente na Literatura Africana. Universidade de São Paulo, Revista Via atlântica, n. 7, out FANON, F. Os condenados da terra. Trad. José Laurênio de Melo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,

5 FERREIRA, Manuel. Literaturas Africanas de Expressão Portuguesa. Lisboa: Biblioteca Breve; Instituto de cultura e Língua Portuguesa, RISO, Ricardo. Crítica literária: Odete Costa Semedo - No fundo do canto. In: Revista África e Africanidades, Maio/2008. SEMEDO, Odete Costa. No fundo do canto. Belo Horizonte: Nandaya,

A LITERATURA GUINEENSE NA VISÃO DE SEUS ESCRITORES: TRAJETOS DE UMA PESQUISA

A LITERATURA GUINEENSE NA VISÃO DE SEUS ESCRITORES: TRAJETOS DE UMA PESQUISA IV Encontro Internacional de Literaturas, Histórias e Culturas Afro-brasileiras e Africanas Universidade Estadual do Piauí UESPI ISBN: 978-85-8320-162-5 A LITERATURA GUINEENSE NA VISÃO DE SEUS ESCRITORES:

Leia mais

Novembro de Nº 4. Desafio vencido: A Literatura guineense chega finalmente ao lado brasileiro do Atlântico. Giselle Rodrigues Ribeiro *

Novembro de Nº 4. Desafio vencido: A Literatura guineense chega finalmente ao lado brasileiro do Atlântico. Giselle Rodrigues Ribeiro * Novembro de 2008 - Nº 4 Desafio vencido: A Literatura guineense chega finalmente ao lado brasileiro do Atlântico Giselle Rodrigues Ribeiro * Resenhar um livro que tem por tema a literatura produzida contemporaneamente

Leia mais

A LITERATURA GUINEENSE NA VISÃO DE SEUS ESCRITORES: TRAJETOS DE UMA PESQUISA

A LITERATURA GUINEENSE NA VISÃO DE SEUS ESCRITORES: TRAJETOS DE UMA PESQUISA IV Encontro Internacional de Literaturas, Histórias e Culturas Afro-brasileiras e Africanas Universidade Estadual do Piauí UESPI ISBN: 978-85-8320-162-5 A LITERATURA GUINEENSE NA VISÃO DE SEUS ESCRITORES:

Leia mais

Projeto de Prática como Componente Curricular PCC 2018 Formação leitora em literaturas africanas de língua portuguesa: proposta e realização

Projeto de Prática como Componente Curricular PCC 2018 Formação leitora em literaturas africanas de língua portuguesa: proposta e realização 1 Projeto de Prática como Componente Curricular PCC 2018 Formação leitora em literaturas africanas de língua portuguesa: proposta e realização Prof. Dr. Rogério Canedo FL/UFG 2 Março de 2018 A literatura

Leia mais

GUINÉ-BISSAU E CABO VERDE: A LUTA COMUM PARA LIBERTAÇÃO E A FORMAÇÃO DE ESTADO-NAÇÃO.

GUINÉ-BISSAU E CABO VERDE: A LUTA COMUM PARA LIBERTAÇÃO E A FORMAÇÃO DE ESTADO-NAÇÃO. GUINÉ-BISSAU E CABO VERDE: A LUTA COMUM PARA LIBERTAÇÃO E A FORMAÇÃO DE ESTADO-NAÇÃO. Teixeira 2 Autor: Tugna Imbana Branco 1. Ricardinho Jacinto Dumas Resumo: O presente trabalho, intitulado: Guiné-Bissau

Leia mais

[25 de Abril: Dia da Liberdade / 25. April: Nelkenrevolution]

[25 de Abril: Dia da Liberdade / 25. April: Nelkenrevolution] [25 de Abril: Dia da Liberdade / 25. April: Nelkenrevolution] 1. Observa as seguintes imagens. O que te sugerem? 2. Completa a seguinte frase. Para mim, a liberdade é II. 1. Lê atentamente o seguinte texto.

Leia mais

PROFESSORA: KEURELENE CAMPELO DISCIPLINA: HISTÓRIA GERAL CONTEÚDO: REVISANDO

PROFESSORA: KEURELENE CAMPELO DISCIPLINA: HISTÓRIA GERAL CONTEÚDO: REVISANDO PROFESSORA: KEURELENE CAMPELO DISCIPLINA: HISTÓRIA GERAL CONTEÚDO: REVISANDO 2 A descolonização da África ocorreu durante no século XX quando as populações dos territórios africanos ocupados conseguiram

Leia mais

Ensino Fundamental II. Atividade especial. 6º ao 9º ano. ao 9º ano. Atividade especial Copa do Mundo na África. Atendimento ao professor

Ensino Fundamental II. Atividade especial. 6º ao 9º ano. ao 9º ano. Atividade especial Copa do Mundo na África. Atendimento ao professor Copa domundo Mundo na África Copa do na África Ensino Fundamental II 6ºEnsino ao 9º ano Fundamental II 6º ao 9º ano Editora Moderna, ao seu lado em busca de grandes conquistas! É fato que você, aluno,

Leia mais

De 02 a 04 de outubro de africaocidentalnaufmg.wordpress.com. Programação. Universidade Federal de Minas Gerais, Brasil

De 02 a 04 de outubro de africaocidentalnaufmg.wordpress.com. Programação. Universidade Federal de Minas Gerais, Brasil De 02 a 04 de outubro de 2017 africaocidentalnaufmg.wordpress.com Programação Universidade Federal de Minas Gerais, Brasil 02 de outubro 09h - 10h: Credenciamento Abertura de exposições Urbanidades da

Leia mais

PLANO DE CURSO DISCIPLINA:História ÁREA DE ENSINO: Fundamental I SÉRIE/ANO: 5 ANO DESCRITORES CONTEÚDOS SUGESTÕES DE PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

PLANO DE CURSO DISCIPLINA:História ÁREA DE ENSINO: Fundamental I SÉRIE/ANO: 5 ANO DESCRITORES CONTEÚDOS SUGESTÕES DE PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS UNIDADE 1 COLÔNIA PLANO DE CURSO VIVER NO BRASIL *Identificar os agentes de ocupação das bandeiras *Conhecer e valorizar a história da capoeira *Analisar a exploração da Mata Atlântica *Compreender a administração

Leia mais

FACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO

FACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO FACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO Curso:Licenciatura em Letras Língua Portuguesa Semestre Letivo / Turno: 6º Semestre Disciplina: Literaturas Étnicas em Língua Professores: José Wildzeiss Neto / Ana Lúcia

Leia mais

Análise comparativa dos rácios entre tropas e populações nas campanhas de África ( )

Análise comparativa dos rácios entre tropas e populações nas campanhas de África ( ) Análise comparativa dos rácios entre tropas e populações nas campanhas de África (1961-1974) Prof. Doutor Orlando J. B. Almeida Pereira A julgar pelo conteúdo do processo Comparação do potencial militar

Leia mais

Projeto de ensino: Discutir a colonialidade por meio das vozes de resistência nas literaturas afrobrasileiras e africanas de língua portuguesa

Projeto de ensino: Discutir a colonialidade por meio das vozes de resistência nas literaturas afrobrasileiras e africanas de língua portuguesa Projeto de ensino: Discutir a colonialidade por meio das vozes de resistência nas literaturas afrobrasileiras e africanas de língua portuguesa Paloma de Melo Henrique De acordo com os Referenciais Curriculares,

Leia mais

HISTÓRIA E LITERATURA NO CONTEXTO MOÇAMBICANO

HISTÓRIA E LITERATURA NO CONTEXTO MOÇAMBICANO IV Encontro Internacional de Literaturas, Histórias e Culturas Afro-brasileiras e Africanas Universidade Estadual do Piauí UESPI ISBN: 978-85-8320-162-5 HISTÓRIA E LITERATURA NO CONTEXTO MOÇAMBICANO Maria

Leia mais

DESCOLONIZAÇÃO AFRICANA

DESCOLONIZAÇÃO AFRICANA DESCOLONIZAÇÃO AFRICANA As emancipações tardias e a autodeterminação dos povos História 01 - Aula 51 Prof. Thiago UM CONTINENTE POBRE? 22,5% das terras do planeta 10% da população mundial 1% da prod. Industrial

Leia mais

A CONDIÇÃO FEMININA ENQUANTO ESTRANHAMENTO E A CATEGORIA DO OUTRO NA PERSPECTIVA PÓS-COLONIAL EM KIKIA MATCHO, DE FILINTO DE BARROS

A CONDIÇÃO FEMININA ENQUANTO ESTRANHAMENTO E A CATEGORIA DO OUTRO NA PERSPECTIVA PÓS-COLONIAL EM KIKIA MATCHO, DE FILINTO DE BARROS A CONDIÇÃO FEMININA ENQUANTO ESTRANHAMENTO E A CATEGORIA DO OUTRO NA PERSPECTIVA PÓS-COLONIAL EM KIKIA MATCHO, DE FILINTO DE BARROS Rodrigo Nunes de Souza 1 Orientadora: Dra. Maria Marta dos Santos Silva

Leia mais

HISTÓRIA. aula Mundo Contemporâneo I

HISTÓRIA. aula Mundo Contemporâneo I HISTÓRIA aula Mundo Contemporâneo I Revolução Chinesa (1949) Após a Segunda Guerra, disputas políticas e militares na China entre: Partido Nacionalista Liderança de Chiang Kai-shek (apoio dos EUA) X Mao

Leia mais

Resoluções das atividades

Resoluções das atividades Resoluções das atividades 01 B Aula 4 Romantismo no Brasil Primeira geração: poesia indianista Atividades para sala Com a Independência do Brasil, ocorrida em 1822, instalou-se um sentimento de nacionalismo

Leia mais

Associação 1.1. Título do Projeto: ATIVIDADES EM COMEMORAÇÃO DE 24 DE SETEMBRO: 42º ANIVERSÁRIO DA INDEPENDÊNCIA DA GUINÉ-BISSAU

Associação 1.1. Título do Projeto: ATIVIDADES EM COMEMORAÇÃO DE 24 DE SETEMBRO: 42º ANIVERSÁRIO DA INDEPENDÊNCIA DA GUINÉ-BISSAU 1.1. Título do Projeto: ATIVIDADES EM COMEMORAÇÃO DE 24 DE SETEMBRO: 42º ANIVERSÁRIO DA INDEPENDÊNCIA DA GUINÉ-BISSAU 1.2. Resumo do Projeto Este projeto é uma iniciativa, em comemoração do 42º aniversário

Leia mais

DESTAQUE BIBLIOGRÁFICO

DESTAQUE BIBLIOGRÁFICO DESTAQUE BIBLIOGRÁFICO Fevereiro 2019 Biblioteca do Exército AS VOLTAS DO PASSADO A guerra colonial e as lutas de libertação As voltas do passado. A guerra colonial e as lutas de libertação / org. Miguel

Leia mais

10 Referências Bibliográficas

10 Referências Bibliográficas 61 10 Referências Bibliográficas BOSI, Alfredo. Dialética da Colonização. São Paulo: Companhia das Letras, 1992. CALAFATE RIBEIRO, Margarida. Uma história de regressos: império, guerra colonial e pós-colonialismo.

Leia mais

* Instituto de História Contemporânea da Faculdade de Ciências Sociais da Universidade Nova de Lisboa,

* Instituto de História Contemporânea da Faculdade de Ciências Sociais da Universidade Nova de Lisboa, * Instituto de História Contemporânea da Faculdade de Ciências Sociais da Universidade Nova de Lisboa, fatima.mariano@gmail. O que é feminismo? Gomes, P.; Diniz, D.; Santos, M. H.; & Diogo, R. (2015).

Leia mais

Excelência Jorge Carlos de Almeida Fonseca, Presidente da República de Cabo-Verde e Presidente em Exercício dos PALOP,

Excelência Jorge Carlos de Almeida Fonseca, Presidente da República de Cabo-Verde e Presidente em Exercício dos PALOP, Discurso pronunciado por Sua Excelência José Eduardo dos Santos, Presidente da República de Angola, por ocasião da Cimeira dos PALOP Luanda, 30 de Junho de 2014 Excelência Jorge Carlos de Almeida Fonseca,

Leia mais

HISTÓRIA PROVA SIMULADA- Global I

HISTÓRIA PROVA SIMULADA- Global I HISTÓRIA PROVA SIMULADA- Global I Aluno: 1- Na época do descobrimento, os europeus encontraram povos indígenas, nas terras que depois seriam chamadas de Brasil. Quais as características comuns a muitos

Leia mais

RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS DISSERTATIVOS. História Prof. Guilherme

RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS DISSERTATIVOS. História Prof. Guilherme RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS DISSERTATIVOS História Prof. Guilherme Questão 7 Fuvest 2012 Leia este texto, que se refere à dominação europeia sobre povos e terras africanas. "Desde o século XVI, os portugueses

Leia mais

Literatura Brasileira Código HL ª: 10h30-12h30

Literatura Brasileira Código HL ª: 10h30-12h30 Código HL 012 Nome da disciplina VI Turma A 3ª: 07h30-09h30 6ª: 10h30-12h30 Pedro Dolabela Programa resumido Falaremos do romance no Brasil entre 1964 e 1980 sob uma série de perspectivas simultâneas:

Leia mais

A GUINÉ-BISSAU NO FUNDO DO CANTO: O TEMPO/ESPAÇO PÓS- COLONIAL DE ODETE SEMEDO Monaliza Rios Silva 1

A GUINÉ-BISSAU NO FUNDO DO CANTO: O TEMPO/ESPAÇO PÓS- COLONIAL DE ODETE SEMEDO Monaliza Rios Silva 1 A GUINÉ-BISSAU NO FUNDO DO CANTO: O TEMPO/ESPAÇO PÓS- COLONIAL DE ODETE SEMEDO Monaliza Rios Silva 1 Neste estudo serão abordadas algumas tipologias de tempo-espaço poético que constituem a narrativa do

Leia mais

GRUPO I POLÍTICA COLONIAL PORTUGUESA ( ) Este grupo baseia-se na análise dos seguintes documentos:

GRUPO I POLÍTICA COLONIAL PORTUGUESA ( ) Este grupo baseia-se na análise dos seguintes documentos: EXAME HISTÓRIA A 2ª FASE 2008 página 1/5 GRUPO I POLÍTICA COLONIAL PORTUGUESA (1930-1975) Este grupo baseia-se na análise dos seguintes documentos: Doc. 1 Acto Colonial (1930) Doc. 2 Valores do comércio

Leia mais

EMENTÁRIO HISTÓRIA LICENCIATURA EAD

EMENTÁRIO HISTÓRIA LICENCIATURA EAD EMENTÁRIO HISTÓRIA LICENCIATURA EAD CANOAS, JULHO DE 2015 DISCIPLINA PRÉ-HISTÓRIA Código: 103500 EMENTA: Estudo da trajetória e do comportamento do Homem desde a sua origem até o surgimento do Estado.

Leia mais

ACORDO ENTRE O ESTADO PORTUGUÊS E A FRENTE DE LIBERTAÇÃO DE MOÇAMBIQUE

ACORDO ENTRE O ESTADO PORTUGUÊS E A FRENTE DE LIBERTAÇÃO DE MOÇAMBIQUE ACORDO ENTRE O ESTADO PORTUGUÊS E A FRENTE DE LIBERTAÇÃO DE MOÇAMBIQUE Reunidas em Lusaka de 5 a 7 de Setembro de 1974, as delegações da Frente de Libertação de Moçambique e do Estado Português, com vista

Leia mais

O DESAFIO DO ESCOMBRO NAÇÃO, IDENTIDADES E PÓS-COLONIALISMO NA LITERATURA DA GUINÉ-BISSAU

O DESAFIO DO ESCOMBRO NAÇÃO, IDENTIDADES E PÓS-COLONIALISMO NA LITERATURA DA GUINÉ-BISSAU O DESAFIO DO ESCOMBRO NAÇÃO, IDENTIDADES E PÓS-COLONIALISMO NA LITERATURA DA GUINÉ-BISSAU REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Presidente do Brasil Luiz Inácio Lula da Silva Ministro da Cultura Gilberto Gil

Leia mais

Carga Horária: 50 h Período: 1º semestre de 2017

Carga Horária: 50 h Período: 1º semestre de 2017 FACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO Curso: Licenciatura em Letras Língua Portuguesa Disciplina: Literaturas Étnicas em Língua Portuguesa Semestre Letivo / Turno: 6º Semestre Profª Dra. Adriana Silene Vieira

Leia mais

Os gêneros literários. Literatura Brasileira 3ª série EM Prof.: Flávia Guerra

Os gêneros literários. Literatura Brasileira 3ª série EM Prof.: Flávia Guerra Os gêneros literários Literatura Brasileira 3ª série EM Prof.: Flávia Guerra Os gêneros literários O termo gênero é utilizado para determinar um conjunto de obras que apresentam características semelhantes

Leia mais

Ricardina Bridges Solicitors Advogados

Ricardina Bridges Solicitors Advogados Ricardina Bridges Solicitors Advogados 47 South Lambeth Road SW8 1RH London Reino Unido Tel: (+44) 0207 5825108 Fax: (+44) 0207 5825250 www.rbsolicitors.com Emigração Angolana e o Associativismo na Diáspora

Leia mais

A última tragédia, de Abdulai Sila: início de

A última tragédia, de Abdulai Sila: início de A última tragédia, de Abdulai Sila: início de conversa com a literatura guineense A última tragédia, by Abdulai Sila: the beginning of a conversation with the Guinean literature Entre as literaturas de

Leia mais

Nascentes A QUESTÃO IDENTITÁRIA NA POESIA: UMA ANÁLISE DE RAIZ DE ORVALHO, DE MIA COUTO

Nascentes A QUESTÃO IDENTITÁRIA NA POESIA: UMA ANÁLISE DE RAIZ DE ORVALHO, DE MIA COUTO Nascentes A QUESTÃO IDENTITÁRIA NA POESIA: UMA ANÁLISE DE RAIZ DE ORVALHO, DE MIA COUTO Odara Perazzo Rodrigues, Alana de Oliveira Freitas El Fahl RESUMO: Desde o processo que culminou na independência

Leia mais

"Nunca pegamos em armas. Usamos palavras", diz líder sobre a independência do Benin

Nunca pegamos em armas. Usamos palavras, diz líder sobre a independência do Benin "Nunca pegamos em armas. Usamos palavras", diz líder sobre a independência do Benin por Por Dentro da África - terça-feira, agosto 06, 2013 http://www.pordentrodaafrica.com/cultura/nunca-pegamos-em-armas-usamos-palavras-diz-lider-sobreindependencia-do-benin

Leia mais

A BELO HORIZONTE DOS MODERNISTAS

A BELO HORIZONTE DOS MODERNISTAS A BELO HORIZONTE DOS MODERNISTAS Autora: Luciana Teixeira Andrade Editora: C/Arte Ano: 2004 Páginas: 208 Resumo: Destacam-se, nas últimas décadas, duas modalidades novas de textos sobre o modernismo literário

Leia mais

HISTÓRIA. Questões de 01 a 04

HISTÓRIA. Questões de 01 a 04 GRUPO 7 TIPO A HIS. 1 HISTÓRIA Questões de 01 a 04 01. Em 1929, o mundo sofreu um forte impacto econômico com a chamada quebra da bolsa de Nova Iorque. Nos anos seguintes, a crise no mercado acionário

Leia mais

MUNICIPIO DE ALMADA. Assembleia Municipal EDITAL Nº 104/X-4º/ (Voto de Pesar pelo falecimento do Cidadão Francisco. Brissos de Carvalho)

MUNICIPIO DE ALMADA. Assembleia Municipal EDITAL Nº 104/X-4º/ (Voto de Pesar pelo falecimento do Cidadão Francisco. Brissos de Carvalho) MUNICIPIO DE ALMADA /X-4º/2012-13 (Voto de Pesar pelo falecimento do Cidadão Francisco Brissos de Carvalho) EU, JOSÉ MANUEL MAIA NUNES DE ALMEIDA, PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA MUNICIPAL DO CONCELHO DE ALMADA

Leia mais

Mariazinha em África: novos horizontes da literatura colonial

Mariazinha em África: novos horizontes da literatura colonial [ Mariazinha em África: novos horizontes da literatura colonial Palavras-chave: Fernanda de Castro Mariazinha em África Literatura Colonial Guiné-Bissau Ana Isabel Evaristo Universidade de Aveiro, Portugal

Leia mais

Síntese da Cooperação com a Guiné Bissau na área da Justiça

Síntese da Cooperação com a Guiné Bissau na área da Justiça Síntese da Cooperação com a Guiné Bissau na área da Justiça Novembro 2013 Síntese histórica da Cooperação entre Portugal e a Guiné Bissau na área da Justiça Cooperação Bilateral a) Reformas Legislativas

Leia mais

Bafatá, um cantinho da Guiné A construção imagética do quotidiano em Bafatá 1

Bafatá, um cantinho da Guiné A construção imagética do quotidiano em Bafatá 1 Bafatá, um cantinho da Guiné A construção imagética do quotidiano em Bafatá 1 Fatumata Jarai JALO 2 Michele Oliveira GOMES 3 Maria Érica de Oliveira LIMA 4 Universidade Federal do Rio Grande do Norte,

Leia mais

PLANO DE CURSO Disciplina: HISTÓRIA Série: 4º ano Ensino Fundamental PROCEDIMENTOS METODOLÓGICO QUAL O SIGNFICADO PARA VIDA PRÁTICA

PLANO DE CURSO Disciplina: HISTÓRIA Série: 4º ano Ensino Fundamental PROCEDIMENTOS METODOLÓGICO QUAL O SIGNFICADO PARA VIDA PRÁTICA PLANO DE CURSO Disciplina: HISTÓRIA Série: 4º ano Ensino Fundamental Capítulo 1: A construção da historia. Cultura e tradição Cultura: costumes que permanecem O registro como fonte histórica. Capitulo

Leia mais

Moçambique: identidades, colonialismo e libertação

Moçambique: identidades, colonialismo e libertação África: Revista do Centro de Estudos Africanos. USP, S. Paulo, 27-28: 243-248, 2006/2007 Moçambique: identidades, colonialismo e libertação 1 Jose Luis de Oliveira Cabaço Resumo Original: A presente tese

Leia mais

ISSN: RELAÇÃO ENTRE HISTÓRIA, MITO E TRADIÇÃO EM MIA COUTO

ISSN: RELAÇÃO ENTRE HISTÓRIA, MITO E TRADIÇÃO EM MIA COUTO ISSN: 2316-3933 137 RELAÇÃO ENTRE HISTÓRIA, MITO E TRADIÇÃO EM MIA COUTO Neila Salete G. Froehlich 1 Resumo: A utilização da linguagem do mito por parte dos escritores africanos fundamentase no fato de

Leia mais

Infância, violência e guineidades

Infância, violência e guineidades Infância, violência e guineidades Erica Cristina Bispo Resumo: A colonização e o pós-colonialismo geraram uma nova concepção de infância, que é encurtada e/ou apagada por razões sócio-políticas. A violência

Leia mais

III. O INEP e a pesquisa - um olhar analítico

III. O INEP e a pesquisa - um olhar analítico III. O INEP e a pesquisa - um olhar analítico III.1 O INEP: instituição de referência e centro de excelência Peter Karibe Mendy 1 Juntei-me ao INEP em Setembro de 1991. Foi um grande privilégio fazer parte

Leia mais

A POESIA, ARMA DE LUTA E PROTESTO: UMA ANÁLISE DOS POEMAS DA ESCRITORA SÃO-TOMENSE, ALDA DO ESPÍRITO SANTO

A POESIA, ARMA DE LUTA E PROTESTO: UMA ANÁLISE DOS POEMAS DA ESCRITORA SÃO-TOMENSE, ALDA DO ESPÍRITO SANTO IV Encontro Internacional de Literaturas, Histórias e Culturas Afro-brasileiras e Africanas Universidade Estadual do Piauí UESPI ISBN: 978-85-8320-162-5 A POESIA, ARMA DE LUTA E PROTESTO: UMA ANÁLISE DOS

Leia mais

Há quatro GÊNEROS principais e clássicos e mais um gênero moderno (a partir do séc. XIX); são eles:

Há quatro GÊNEROS principais e clássicos e mais um gênero moderno (a partir do séc. XIX); são eles: Gêneros Literários Há quatro GÊNEROS principais e clássicos e mais um gênero moderno (a partir do séc. XIX); são eles: Gênero épico (fatos heroicos) Guerras, batalhas e grandes feitos 3ª pessoa; Expressa

Leia mais

Matriz de Referência de HISTÓRIA - SAERJINHO 5 ANO ENSINO FUNDAMENTAL

Matriz de Referência de HISTÓRIA - SAERJINHO 5 ANO ENSINO FUNDAMENTAL 5 ANO ENSINO FUNDAMENTAL H01 Identificar diferentes tipos de modos de trabalho através de imagens. X H02 Identificar diferentes fontes históricas. X H03 Identificar as contribuições de diferentes grupos

Leia mais

Direitos Humanos na Constituição Brasileira: Avanços e Desafios

Direitos Humanos na Constituição Brasileira: Avanços e Desafios Direitos Humanos na Constituição Brasileira: Avanços e Desafios Cátedra UNESCO de Educação para a Paz, Direitos Humanos, Democracia e Tolerância Faculdade de Saúde Pública (USP), Auditório Paula Souza.

Leia mais

1º PERÍODO (Aulas Previstas: 64)

1º PERÍODO (Aulas Previstas: 64) ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE BARROSELAS ANO LETIVO 2017/2018 PORTUGUÊS 12º ANO 1º PERÍODO (Aulas Previstas: 64) Oralidade O11 Compreensão do oral Unidade S/N (Conclusão da planificação do 11º Ano) Cânticos

Leia mais

Nome: Nº: Turma: Este caderno contém questões de: Português Matemática História Geografia Ciências - Inglês

Nome: Nº: Turma: Este caderno contém questões de: Português Matemática História Geografia Ciências - Inglês Nome: Nº: Turma: Este caderno contém questões de: Português Matemática História Geografia Ciências - Inglês Os eercícios deverão ser feitos no livro. Resgatando conteúdos, tetos diversificados, proposto

Leia mais

Um continente com muitas histórias. prof. Thiago

Um continente com muitas histórias.  prof. Thiago Um continente com muitas histórias www.inventandohistoria.com prof. Thiago África em números 22,5% das terras do planeta 10% da população mundial 1% da prod. Industrial do mundo 1/3 dos recursos minerais

Leia mais

A PRESENÇA BRASILEIRA EM GUINÉ BISSAU: programas de cooperação, projetos e objetivos Aluna Thais Cordeiro Orientadora Marta Moreno

A PRESENÇA BRASILEIRA EM GUINÉ BISSAU: programas de cooperação, projetos e objetivos Aluna Thais Cordeiro Orientadora Marta Moreno Departamento de Ciências Sociais A PRESENÇA BRASILEIRA EM GUINÉ BISSAU: programas de cooperação, projetos e objetivos Aluna Thais Cordeiro Orientadora Marta Moreno Cooperação Internacional Brasileira Dados

Leia mais

NÓS, MULHERES: A IMPORTÂNCIA DA SORORIDADE E DO EMPODERAMENTO FEMININO

NÓS, MULHERES: A IMPORTÂNCIA DA SORORIDADE E DO EMPODERAMENTO FEMININO NÓS, MULHERES: A IMPORTÂNCIA DA SORORIDADE E DO EMPODERAMENTO FEMININO Maria Eduarda Silveira 1 Lucía Silveira Alda 2 O presente relato de experiência tem como objetivo descrever a proposta de oficina

Leia mais

Conscientização e luta em Sagrada esperança

Conscientização e luta em Sagrada esperança Conscientização e luta em Sagrada esperança NETO, Agostinho. Sagrada esperança. São Paulo: Editora Ática, 1985. Taísa Teixeira Medeiros 1 Universidade Federal de Santa Maria Sagrada esperança é um livro

Leia mais

Documento 3 Cerco ao Quartel do Carmo pelo MFA, em Lisboa (25 de Abril de 1974)

Documento 3 Cerco ao Quartel do Carmo pelo MFA, em Lisboa (25 de Abril de 1974) EXAME HISTÓRIA A 2ª FASE 2010 página 1/7 GRUPO II PORTUGAL: DA POLÍTICA COLONIAL À POLÍTICA DE COOPERAÇÃO (DA DÉCADA DE 60 DO SÉCULO XX À ACTUALIDADE) Este grupo baseia-se na análise dos seguintes documentos:

Leia mais

Maio de Nº 5. Luanda, cidade e literatura. de Tania Macêdo. Cristiane Santana Silva 1

Maio de Nº 5. Luanda, cidade e literatura. de Tania Macêdo. Cristiane Santana Silva 1 Maio de 2009 - Nº 5 Luanda, cidade e literatura de Tania Macêdo Cristiane Santana Silva 1 Através de uma edição conjunta da Editora da Unesp e Editorial Nzila (Luanda), veio ao público em 2008, o livro

Leia mais

9ºAno Planificação Anual História MATRIZ DE METAS CURRICULARES E DE PROCEDIMENTOS

9ºAno Planificação Anual História MATRIZ DE METAS CURRICULARES E DE PROCEDIMENTOS 9ºAno Planificação Anual 2016-2017 História MATRIZ DE CURRICULARES E DE G - O arranque da Revolução Industrial e o triunfo dos regimes liberais conservadores G.2 - Revoluções e Estados liberais conservadores

Leia mais

CARVALHO FILHO, Silvio de Almeida. Angola: história, nação e literatura ( ). Curitiba: Editora Prisma, 2016.

CARVALHO FILHO, Silvio de Almeida. Angola: história, nação e literatura ( ). Curitiba: Editora Prisma, 2016. 219 DOI: http://dx.doi.org/10.18817/ot.v13i22.558 CARVALHO FILHO, Silvio de Almeida. Angola: história, nação e literatura (1975-1985). Curitiba: Editora Prisma, 2016. LITERATURA, MEMÓRIA E A CONSTRUÇÃO

Leia mais

SECRETÁRIA DE ESTADO ADJUNTA E DA DEFESA NACIONAL. Cerimónias do 96.º Aniversário da Batalha de La Lys

SECRETÁRIA DE ESTADO ADJUNTA E DA DEFESA NACIONAL. Cerimónias do 96.º Aniversário da Batalha de La Lys INTERVENÇÃO DA SECRETÁRIA DE ESTADO ADJUNTA E DA DEFESA NACIONAL BERTA DE MELO CABRAL Cerimónias do 96.º Aniversário da Batalha de La Lys Pas-de-Calais (França), Cemitério Português de Richebourg e Monumento

Leia mais

TREINAMENTO PREPARATÓRIO PARA A ECEME

TREINAMENTO PREPARATÓRIO PARA A ECEME 1 2001 2002 2003 2004 Transportes da Comunida Andina e interligações com o Brasil Educação justificativas Ciência e Tecnologia ações governamentais EU e NAFTA comparados ao Brasil Energia no Brasil Estágio

Leia mais

Matriz Curricular Programa de Pós-Graduação em Estudos Literários

Matriz Curricular Programa de Pós-Graduação em Estudos Literários Matriz Curricular Programa de Pós-Graduação em Estudos Literários O programa de Pós-graduação em Estudos Literários possui dois níveis de graduação Strictu Sensu, o Mestrado em Estudos Literários e o Doutorado

Leia mais

2 - Aspectos históricos / 2a Conceitos fundamentais FORMAÇÃO DA NACIONALIDADE BRASILEIRA Cel Antonio Ferreira Sobrinho / CEPHiMEx

2 - Aspectos históricos / 2a Conceitos fundamentais FORMAÇÃO DA NACIONALIDADE BRASILEIRA Cel Antonio Ferreira Sobrinho / CEPHiMEx 2 - Aspectos históricos / 2a Conceitos fundamentais FORMAÇÃO DA NACIONALIDADE BRASILEIRA Cel Antonio Ferreira Sobrinho / CEPHiMEx O indivíduo é dotado de uma nacionalidade quando possui um sentimento de

Leia mais

BREVE COMENTÁRIO SOBRE FRANCISCO JOSÉ TENREIRO E SUA CANÇÃO DO MESTIÇO

BREVE COMENTÁRIO SOBRE FRANCISCO JOSÉ TENREIRO E SUA CANÇÃO DO MESTIÇO 15 BREVE COMENTÁRIO SOBRE FRANCISCO JOSÉ TENREIRO E SUA CANÇÃO DO MESTIÇO Letícia Rohrer Colleti O poema intitulado Canção do Mestiço encontra-se no livro de poemas Ilha de Nome Santo (1942) de Francisco

Leia mais

http://contemporanea.pt/janeiro2017/antonio-pinto-ribeiro/ António Pinto Ribeiro conversou com a Contemporânea sobre os principais traços programáticos de Passado e Presente, Lisboa capital ibero-americana

Leia mais

LOPES, Ana Mónica; ARNAUT, Luís. História da África: uma introdução. Belo Horizonte: Crisálida, 2005.

LOPES, Ana Mónica; ARNAUT, Luís. História da África: uma introdução. Belo Horizonte: Crisálida, 2005. LOPES, Ana Mónica; ARNAUT, Luís. História da África: uma introdução. Belo Horizonte: Crisálida, 2005. José Alexandre da Silva * Desde 2003, quando o Presidente Lula sancionou a lei nº 10.639, vários títulos

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DO MONTE DA CAPARICA Curso de Educação e Formação de Adultos NS Trabalho Individual Área / UFCD STC 6 Formador

ESCOLA SECUNDÁRIA DO MONTE DA CAPARICA Curso de Educação e Formação de Adultos NS Trabalho Individual Área / UFCD STC 6 Formador A explicitação dos principais conceitos abordados 1 de 5 Os conceitos demográficos fundamentais são, a Natalidade e a Mortalidade. Sendo que a Natalidade corresponde ao número de nados-vivos verificados

Leia mais

1. ZIMBOS Angola Ilha de Luanda Nácar

1. ZIMBOS Angola Ilha de Luanda Nácar 1. ZIMBOS Angola Ilha de Luanda Nácar Os zimbos eram pequenas conchas recolhidas na ilha de Luanda e usadas como ornamento e moeda corrente no Reino do Congo. São já referidas por Duarte Pacheco Pereira

Leia mais

POESIA E RESISTÊNCIA: DOIS CAMINHOS QUE SE CRUZAM NA ESCRITA DE AGOSTINHO NETO Celiomar Porfírio Ramos (UFMT) 1

POESIA E RESISTÊNCIA: DOIS CAMINHOS QUE SE CRUZAM NA ESCRITA DE AGOSTINHO NETO Celiomar Porfírio Ramos (UFMT) 1 POESIA E RESISTÊNCIA: DOIS CAMINHOS QUE SE CRUZAM NA ESCRITA DE AGOSTINHO NETO Celiomar Porfírio Ramos (UFMT) 1 Resumo: Este trabalho tem como objetivo realiza algumas considerações acerca da escrita de

Leia mais

Larissa Nunes Andrade Quadros.

Larissa Nunes Andrade Quadros. Larissa Nunes Andrade Quadros. I PARTE Cemitério francês da Primeira Guerra Mundial Para refletir! Por que esse título de Primeira Guerra Mundial? Motivos: 1. Mesmo sendo um conflito europeu, foi uma guerra

Leia mais

ONU (1945) - estimular a autodeterminação dos Povos, difusão de ideais nacionalistas e oposição as metrópoles. Movimentos nacionalistas - formação de

ONU (1945) - estimular a autodeterminação dos Povos, difusão de ideais nacionalistas e oposição as metrópoles. Movimentos nacionalistas - formação de HISTÓRICO E CONTEXTO Conferencia de Berlim (1884/5) Imperialismo e Neocolonialismo (Século XIX): Potencias Europeias impõe seu domínio sobre África e Ásia. ONU (1945) - estimular a autodeterminação dos

Leia mais

Identifique e analise dois desses movimentos (um urbano e um rural), enfatizando suas motivações e reivindicações.

Identifique e analise dois desses movimentos (um urbano e um rural), enfatizando suas motivações e reivindicações. Questão 1 Charge capa da revista "O Malho", de 1904. Disponível em: http://1.bp.blogspot.com/_lose7cxjx6q/sx- r7i2vu5i/aaaaaaaaamw/-sxb_9jwa2q/s400/rep+velha+- +Revolta+da+Vacina,+no+centro+Oswaldo+Cruz,+1904.+Revista+O

Leia mais

Bárbara da Silva. Literatura. Aula 23 Trabalhando questões

Bárbara da Silva. Literatura. Aula 23 Trabalhando questões Bárbara da Silva Literatura Aula 23 Trabalhando questões 1) À garrafa Contigo adquiro a astúcia de conter e de conter-me. Teu estreito gargalo é uma lição de angústia. Por translúcida pões o dentro fora

Leia mais

HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL ANO LETIVO 2011/2012 6º ANO Nº DE AULAS PREVISTAS 1º PERÍODO 2º PERÍODO 3º PERÍODO

HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL ANO LETIVO 2011/2012 6º ANO Nº DE AULAS PREVISTAS 1º PERÍODO 2º PERÍODO 3º PERÍODO HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL ANO LETIVO 2011/2012 6º ANO Nº DE AULAS PREVISTAS 1º PERÍODO 2º PERÍODO 3º PERÍODO 40 35 26 1 ESCOLA BÁSICA DOS 2º E 3º CICLOS JOÃO AFONSO DE AVEIRO H. G. P. 6º ANO - PROPOSTA

Leia mais

Os conceitos de Pátria e Nação à época da independência no período de 1820 a 1834.

Os conceitos de Pátria e Nação à época da independência no período de 1820 a 1834. Os conceitos de Pátria e Nação à época da independência no período de 1820 a 1834. Nome: Kamal Gonçalves Bretas Orientador: Prof. Marco Antonio Villela Pamplona I - Introdução A proposta da pesquisa é

Leia mais

AS ARTES NOS ÚLTIMOS 20 ANOS

AS ARTES NOS ÚLTIMOS 20 ANOS dossiê 84 AS ARTES NOS ÚLTIMOS 20 ANOS Quais foram as principais transformações das artes no cenário brasileiro nos últimos 20 anos? Para responder a essa pergunta o Centro Universitário Maria Antonia

Leia mais

PLANO DE AULA 06. Flávio Antônio de Souza França Mestrando do Programa do Mestrado Profissional do Ensino de História da UNIRIO

PLANO DE AULA 06. Flávio Antônio de Souza França Mestrando do Programa do Mestrado Profissional do Ensino de História da UNIRIO PLANO DE AULA 06 Flávio Antônio de Souza França Mestrando do Programa do Mestrado Profissional do Ensino de História da UNIRIO Tema: Os sentidos de quilombo ao longo de nossa História Objetivo Geral: Discutir

Leia mais

DISCIPLINA DE HISTÓRIA OBJETIVOS: 1º Ano

DISCIPLINA DE HISTÓRIA OBJETIVOS: 1º Ano DISCIPLINA DE HISTÓRIA OBJETIVOS: 1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano 5º Ano Conduzir a criança a uma reflexão histórica de sua própria vida, para que ela se perceba inserida num contexto familiar, escolar e comunitário,

Leia mais

Os Impérios e o Poder Terrestre. Apresentação cedida, organizada e editada pelos profs. Rodrigo Teixeira e Rafael Ávila

Os Impérios e o Poder Terrestre. Apresentação cedida, organizada e editada pelos profs. Rodrigo Teixeira e Rafael Ávila Os Impérios e o Poder Terrestre Apresentação cedida, organizada e editada pelos profs. Rodrigo Teixeira e Rafael Ávila A opção terrestre do poder militar Ao estudarmos a história dos impérios, percebe-se

Leia mais

CULTURA DA PAZ A PAZ NAS ESCOLAS COMEÇA EM CADA UM DE NÓS

CULTURA DA PAZ A PAZ NAS ESCOLAS COMEÇA EM CADA UM DE NÓS CULTURA DA PAZ A PAZ NAS ESCOLAS COMEÇA EM CADA UM DE NÓS 2 A paz começa em cada um de nós O Dia da não-violência é celebrado em 30 de janeiro, em homenagem ao líder religioso e pacifista Mohandas K. Gandhi.

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS DAS TAIPAS Português 12º Ano Cursos Profissionais Ano letivo 2017/2018

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS DAS TAIPAS Português 12º Ano Cursos Profissionais Ano letivo 2017/2018 PLANIFICAÇÃO DE PORTUGUÊS ENSINO PROFISSIONAL 12º ANO PROFESSORES MARTA FERREIRA, Mª GORETE CRUZ, ISABEL LOPES, FERNANDA CARVALHO; MANUELA AGUIAR 1 Visão geral dos conteúdos Curriculum vitae Carta de recomendação

Leia mais

QUESTÃO 1. Ser senhor de engenho é título a que muitos aspiram, porque traz consigo o ser servido, obedecido e respeitado de muitos.

QUESTÃO 1. Ser senhor de engenho é título a que muitos aspiram, porque traz consigo o ser servido, obedecido e respeitado de muitos. QUESTÃO 1. Ser senhor de engenho é título a que muitos aspiram, porque traz consigo o ser servido, obedecido e respeitado de muitos. ANTONIL, André João, Cultura e opulência no Brasil. Belo Horizonte:

Leia mais

Jeremias significa Deus estabelece

Jeremias significa Deus estabelece Jeremias significa Deus estabelece Jeremias era da tribo de Benjamim. Veio de uma pequena cidade do interior. Embora de família sacerdotal, estava mais ligado às tradições do Norte e não às tradições do

Leia mais

PROCLAMAÇÃO DE TEERÃO. Proclamada pela Conferência Internacional sobre Direitos Humanos em Teerão, a 13 de maio de 1968

PROCLAMAÇÃO DE TEERÃO. Proclamada pela Conferência Internacional sobre Direitos Humanos em Teerão, a 13 de maio de 1968 PROCLAMAÇÃO DE TEERÃO Proclamada pela Conferência Internacional sobre Direitos Humanos em Teerão, a 13 de maio de 1968 PROCLAMAÇÃO DE TEERÃO A Conferência Internacional sobre Direitos Humanos, Tendo reunido

Leia mais

Universidade Federal de São Paulo UNIFESP Centro de Desenvolvimento do Ensino Superior em Saúde - CEDESS

Universidade Federal de São Paulo UNIFESP Centro de Desenvolvimento do Ensino Superior em Saúde - CEDESS Universidade Federal de São Paulo UNIFESP Centro de Desenvolvimento do Ensino Superior em Saúde - CEDESS TÍTULO DA TESE: A APRENDIZAGEM BASEADA EM PROBLEMAS NO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA DA UNIVERSIDADE

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTIAGO Teste de Aferição de Competências APRESENTAÇÃO

UNIVERSIDADE DE SANTIAGO Teste de Aferição de Competências APRESENTAÇÃO APRESENTAÇÃO Pensados com o objectivo de aferir os reais conhecimentos dos alunos que se preparam para iniciar um curso superior, os Testes de Aferição de Competências da Universidade de Santiago são também

Leia mais

DISCIPLINA DE HISTÓRIA

DISCIPLINA DE HISTÓRIA DISCIPLINA DE HISTÓRIA OBJETIVOS: 6º ano Estabelecer relações entre presente e passado permitindo que os estudantes percebam permanências e mudanças nessas temporalidades. Desenvolver o raciocínio crítico

Leia mais

ITINERÁRIOS DE PESQUISA: POLÍTICAS PÚBLICAS, GESTÃO E PRÁXIS EDUCACIONAIS

ITINERÁRIOS DE PESQUISA: POLÍTICAS PÚBLICAS, GESTÃO E PRÁXIS EDUCACIONAIS Re s e n h a ITINERÁRIOS DE PESQUISA: POLÍTICAS PÚBLICAS, GESTÃO E PRÁXIS EDUCACIONAIS por Sandra Márcia Campos Pereira 1 CRUSOÉ, N. M. de C.; NUNES, C. P; SANTOS, J. J. dos (Org.). Itinerários de Pesquisa:

Leia mais

UM OLHAR SOBRE O CURRÍCULO A PARTIR DA PERSPECTIVA DECOLONIAL: APRENDENDO COM OS MOVIMENTOS SOCIAIS LUCINHA ALVAREZ TEIA/FAE/UFMG

UM OLHAR SOBRE O CURRÍCULO A PARTIR DA PERSPECTIVA DECOLONIAL: APRENDENDO COM OS MOVIMENTOS SOCIAIS LUCINHA ALVAREZ TEIA/FAE/UFMG UM OLHAR SOBRE O CURRÍCULO A PARTIR DA PERSPECTIVA DECOLONIAL: APRENDENDO COM OS MOVIMENTOS SOCIAIS LUCINHA ALVAREZ TEIA/FAE/UFMG A EDUCAÇÃO COMO PROJETO EDUCAÇÃO COLONIZADORA (EDUCAÇÃO BANCÁRIA) EM DISPUTA

Leia mais

exposição 25 de Abril

exposição 25 de Abril exposição 25 de Abril 18 Abril - 31 Maio 2001 Fotografias de Alfredo Cunha Legendas de Adelino Gomes Documentos do Arquivo Mário Soares Fundação Mário Soares Rua de S. Bento, 160 todos os dias úteis 14.30-19.30

Leia mais

Universidade Técnica de Angola

Universidade Técnica de Angola Universidade Técnica de Angola CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS TÓPICOS PARA O EXAME DE PORTUGUÊS ANO ACADÉMICO 2012 I. MORFOLOGIA o Classes de palavras: Determinantes, conjunções e pronominalização. o

Leia mais

AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM PLANIFICAÇÃO ANUAL

AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM PLANIFICAÇÃO ANUAL AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM PLANIFICAÇÃO ANUAL Ano Letivo 2018/2019 Ensino Secundário PORTUGUÊS 12º ANO Documentos Orientadores: Programa de Português do Ensino Secundário, Metas Curriculares

Leia mais

Pingos da Língua Portuguesa...

Pingos da Língua Portuguesa... Pingos da Língua Portuguesa... Pequenas doses de Gramática, Literatura e Redação para você... no Rio Branco/Campinas Vol. 3 2011 Gramática Conhecer os verbos é muito importante! Os verbos, por serem palavras

Leia mais

José Craveirinha: nota biobibliográfica *

José Craveirinha: nota biobibliográfica * José Craveirinha: nota biobibliográfica * * Preparada por Nataniel Ngomane José João Craveirinha nasceu a 28 de Maio de 1922, no bairro pobre de Xipamanine, subúrbio de Lourenço Marques hoje Maputo, capital

Leia mais

"A comunidade política Internacional: caminho para a Paz"

A comunidade política Internacional: caminho para a Paz "A comunidade política Internacional: caminho para a Paz" Francisco Bártolo 2018 ASPECTOS BÍBLICOS A unidade da família humana Jesus Cristo protótipo e fundamento da nova humanidade A vocação universal

Leia mais

Metodologia e Prática de Ensino de Ciências Sociais

Metodologia e Prática de Ensino de Ciências Sociais Metodologia e Prática de Ensino de Ciências Sociais Apresentação Professor: Edmilson Nazareno Brito Bate-Papo Sexta-Feira Turma manhã 12h às 12h e 30min. Turma noite 18h às 18h e 30 min. A aula de hoje

Leia mais

AS LÓGICAS DO RACISMO EM PORTUGAL E NO BRASIL

AS LÓGICAS DO RACISMO EM PORTUGAL E NO BRASIL AS LÓGICAS DO RACISMO EM PORTUGAL E NO BRASIL I DESCOBRIMENTOS E IDENTIDADE NACIONAL II HISTÓRIA, ESCRAVATURA E RACISMO III LUTAS ANTI-RACISTAS NA EDUCAÇÃO DINAMIZAÇÃO: MARTA ARAÚJO, SILVIA MAESO E LUCIANE

Leia mais