BREVE COMENTÁRIO SOBRE FRANCISCO JOSÉ TENREIRO E SUA CANÇÃO DO MESTIÇO

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1 15 BREVE COMENTÁRIO SOBRE FRANCISCO JOSÉ TENREIRO E SUA CANÇÃO DO MESTIÇO Letícia Rohrer Colleti O poema intitulado Canção do Mestiço encontra-se no livro de poemas Ilha de Nome Santo (1942) de Francisco José Tenreiro ( ), no qual se observa uma grande preocupação do autor em trazer para a literatura a questão dos negros e mestiços, que são retrato de uma África de várias formas e perspectivas etno-culturais. O fato de Tenreiro ter nascido em São Tomé e Príncipe, ser filho de português com uma negra e quando jovem ir viver em Portugal para finalizar seus estudos, diz muito sobre sua obra, na qual em alguns momentos pode-se ver um caráter autobiográfico, já que alguns de seus poemas possuem como tema o saudosismo em relação ao país de origem e a posição do negro e do mestiço numa sociedade marcada pela colonização européia. As origens do autor se refletem diretamente em sua obra, pois vivendo em Lisboa, Tenreiro pôde ter contato com intelectuais da época, que integravam o movimento neo-realista, e também teve maior acesso no que se refere às produções e movimentos artísticos dos negros na América (Estados Unidos, Cuba, Haiti). Desta forma, o poeta absorve e foca seus conhecimentos e esforços na África, mudando a visão racial que se tinha até então do continente; sua contribuição dá-se, por meio, de sua produção literária, que, de maneira agressiva e revolucionária, aborda e posiciona-se contra a opressão efetuada pelos colonizadores (europeus) perante os colonizados (africanos). Assim, Francisco José Tenreiro caminha para, como é conhecido, ser o primeiro poeta do Movimento de Negritude, como afirma Hamilton :

2 16 Ocupando uma posição simultaneamente contestatária e conciliatória, Tenreiro, como africano, intelectual e poeta (também contista), defendia a negritude como uma espécie de metáfora. A metáfora na sua forma poética e intimista- e o intimismo é uma metáfora pela colectividadeserve como medianeira entre a componente instrumental e o elemento sentimental inerente à consciencialização do colonizado em busca da sua realização dentro dos limites da ordem política. Além de mais, a poesia de Tenreiro serve como medianeira entre a especificidade etnocultural do filho- da- terra e o panafricanismo de um indivíduo emaranhado nas teias do supranacionalismo e da macro-etnicidade do estado português. 27 Como exemplo de sua condição (mestiço na cor e na cultura) refletida em sua obra, podemos citar o poema Canção do Mestiço, no qual Tenreiro traça uma imagem do mestiço de maneira satírica e irônica, em que este, sendo fruto do negro e do branco, possui as vantagens de provir e ser a soma de ambos, como se observa nos versos: eu tenho no peito uma alma grande / uma alma feita de adição / como 1 e 1 são 2. Percebe-se que o poema, cujo ritmo é solto, não se encontra dentro dos padrões da métrica tradicional e está constituído em versos livres, o que pode ser muito simbólico na poesia de Tenreiro. Afinal, a idéia defendida no poema é justamente a condição livre do mestiço em uma sociedade colonialista, marcada pelo preconceito e pela discriminação racial por parte de seu colonizador, que no caso é português. Ao intitular o poema de Canção do mestiço, o que se tem é uma referência à canção, que pertence à tradição oral, e é justamente uma forma de se transmitir a cultura de um povo, mesmo que este não tenha o domínio da escrita. Outro fato que se observa, na Canção do Mestiço, são algumas expressões da oralidade, ou seja, freqüentes na linguagem falada, como, por exemplo, baralhando cor, ao pé do negro, me danei, arrepanhei, fiz saltar fumo do meu cigarro, entre outros. 27 HAMILTON, Russell G. Literatura Africana, Literatura Necessária, II- Moçambique, Cabo Verde, Guiné Bissau, São Tomé e Príncipe. Edições 70: Lisboa, p.249.

3 17 Expressões como estas são muito comuns nas poesias africanas, principalmente naquelas que possuem um caráter de protesto e crítica em relação à colonização. O autor transforma a língua do colonizador, misturando-a com elementos da oralidade para criticar e fazer com que ele, o próprio colonizador, não compreenda muito bem sua própria língua, e às vezes nem perceba que está sendo criticado, zombado. Para situar essa influência da cultura oral na escrita africana Chaves afirma: De um lado, os sinais da oralidade; do outro, a sedução da escrita. A tradição e a modernidade são, portanto, variáveis de um mesmo problema que transparece na relação entre vida e literatura, entre realidade e linguagem. 28 As estrofes do poema são diferentes umas das outras e há, intercalada entre elas, a interjeição Mestiço!, a qual repetida várias vezes, enfatiza justamente o que é ser mestiço. Logo na primeira estrofe tem-se a afirmação de sua proveniência do negro e do branco, no qual o mestiço é o resultado do baralhar de ambos. As três primeiras interjeições, sendo a terceira encontrada dentro da terceira estrofe - mestiço! - no quinto verso passam a idéia de provocação, como se elas fossem utilizadas pela voz do colonizador, como forma de chamar a atenção e repreender o mestiço, afirmando que ele está errado e não é resultado da soma do negro e do branco, como se vê na terceira estrofe: a tua conta está errada / teu lugar é ao pé do negro. Ao afirmar que o lugar do mestiço é ao pé do negro, tem-se a idéia de que o colonizador o inferioriza, diante tanto do branco quanto do negro, pois ele não tem lugar com o branco, e seu lugar com o negro é a seus pés. Porém, logo abaixo à terceira estrofe, observa-se a interjeição Ah! que representa uma resposta do mestiço às provocações do colonizador, e este se defende justamente alegando que seu diferencial é justamente a mistura entre o negro e o branco. E a última interjeição, antes da quinta estrofe Mestiço! dá a idéia ao leitor de que o eu lírico quer chamar à atenção de todos os mestiços para as suas qualidades: Quando 28 CHAVES, Rita. A formação de romance angolano. São Paulo: Via Atlântica, p. 189.

4 18 amo a branca sou branco... / Quando amo a negra sou negro / Pois é... Ou seja, utilização de interjeições é um recurso utilizado no poema como forma de chamar a atenção do leitor, tanto para a idéia de explicar a proveniência do mestiço e a importância dada a ela: Mestiço!, como para enfatizar o diálogo observado anteriormente entre o branco e o negro, no qual as interjeições assumem posição de vocativo e resposta, observados em: Mestiço! e Ah!. É curioso observar que o autor utiliza reticências somente quando afirma ser branco, e não quando afirma ser negro, fato este que pode gerar um sentido de descaso e indiferença em relação ao branco. Também desta forma o poema nos remete a uma dissociação da idéia de maior aproximação do mestiço ao negro, e isto o autor constrói em forma de diálogo entre o branco e o mestiço, dado em torno da idéia de mestiço como sendo a soma do branco e do negro igualitariamente, por mais que o branco negue: Foi por isso que um dia/ o branco cheio de raiva/ contou os dedos das mãos/ fez uma tabuada e falou grosso:/ -mestiço!/ a tua conta está errada./teu lugar é ao pé do negro. Como resposta ao branco, o mestiço tem um ótimo argumento: Quando amo a branca, sou branco.../ Quando amo a negra, sou negro.... Outro fato que chama a atenção no poema é a associação do mestiço a um tabuleiro de xadrez: Nasci do negro e do branco/ e quem olhar para mim/ é como que se olhasse/ para um tabuleiro de xadrez, já que este nos passa a idéia de não apenas a mescla das cores (preto e branco), mas se pensarmos no jogo de xadrez propriamente dito, vemos que o objetivo da competição gerada no jogo é eliminar o rei do adversário, o que nos remete à idéia do embate que há no processo de colonização, aqui, interpretando como rei o colonizador europeu. Assim, retomando a idéia da oralidade presente no poema, vê-se que, como no jogo de xadrez, o poema traz uma estratégia para atingir o adversário, e acabar com o seu plano; no caso, a linguagem peculiar do poema dificulta a compreensão do colonizador impedindo que este perceba a crítica e a sátira contida

5 19 no poema. Dessa forma esta passa a ser estratégia do mestiço para defender-se de seu adversário, ou seja, o colonizador. Mais uma vez, levando à idéia de crítica em relação à colonização temos o verso: a minha gargalhada livre, em que a palavra livre, nos apresenta o sentimento do eu lírico de não estar preso às relações de dependência que a política vigente da época impunha. Ele se sente livre, inclusive, para debochar do branco: Mas eu não me danei.../ E muito calminho/ arrepanhei o meu cabelo para trás/ fiz saltar fumo do meu cigarro/ cantei do alto/ a minha gargalhada livre/ que encheu o branco de calor!.... A ironia está presente durante todo o poema, mas se torna evidente e toma força ao final, em que após a discussão e a argumentação sobre as positividades de ser mestiço, o poema se encerra com um simples Pois é.... Dessa forma, tem se a idéia de que não há argumentos melhores, capaz de convencer do contrário, enfim que ser mestiço é vantajoso perante o negro e o branco. E dessa forma, por meio destes breves apontamentos acerca de um de seus poemas, vemos o quanto Tenreiro esteve atento em retratar de forma peculiar e, na qual é precursor, o quadro do mestiço no continente africano. Como salienta Hamilton: Francisco José Tenreiro, o poeta, ensaísta, antologista, professor e político, é um verdadeiro fenômeno no contexto do seu tempo e seu espaço. 29 Destaque-se a maneira que ele utiliza a língua do colonizador para voltar-se contra o próprio, que lhe impôs a língua, e agora se apropria dela como forma de protestar e manifestar-se contrário à dominação portuguesa. Referências Bibliográficas: Chaves, Rita. A formação do romance angolano. São Paulo: Via Atlântica, Ibidem 1, p.251

6 20 Ferreira, Manuel. No Reino de Caliban II. Lisboa: Plátano Editora, s.d.. O Discurso no Percurso Africano I. Lisboa: Plátano Editora, s.d. Goldsteis, Norma. Versos, Sons, Ritmos. São Paulo: editora Ática, Hamilton, Russell. Literatura Africana, Literatura Necessária II Moçambique, Cabo Verde, Guiné Bissau, São Tomé e Príncipe. Lisboa: Edições 70, Laranjeira, Pires. Literaturas Africanas de Expressão Portuguesa. Lisboa: Universidade Aberta, Terreiro, Francisco José. Ilha de Nome Santo. Coimbra: Colecção no Cancioneiro, Anexo Canção do Mestiço Mestiço! Nasci do negro e do branco e quem olhar para mim é como que se olhasse para um tabuleiro de xadrez: a vista passando depressa fica baralhando cor no olho alumbrado de quem me vê. Mestiço! E tenho no meu peito uma alma grande uma alma fita de adição como 1 e 1 são 2. Foi por isso que um dia o branco cheio de raiva contou os dedos das mãos fez uma tabuada e falou grosso: - mestiço! a tua conta está errada. Teu lugar é ao pé do negro.

7 21 Ah! Mas eu não me danei... e muito calminho arrepanhei o meu cabelo para trás fiz saltar fumo do meu cigarro cantei do alto a minha gargalhada livre que encheu o branco de calor!... Mestiço! Quando amo a branca Quando amo a negra sou branco... sou negro Pois é...

8 22

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