Anotações de Enfermagem
|
|
- Moisés Bernardes Mascarenhas
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Anotações de Enfermagem Disciplina: Fundamentos de Enfermagem Professor: Paula Duarte
2 ANOTAÇÕES DE ENFERMAGEM Os registros efetuados pela equipe de Enfermagem têm a finalidade essencial de fornecer informações sobre a assistência prestada, assegurar a comunicação entre os membros da equipe de saúde e garantir a continuidade das informações nas 24 horas, condição indispensável para a compreensão do paciente de modo global
3 ANOTAÇÕES DE ENFERMAGEM Prontuário do paciente É todo acervo documental padronizado, organizado e conciso, referente ao registro dos cuidados prestado ao paciente, por todos os profissionais envolvidos na assistência.
4 ANOTAÇÕES DE ENFERMAGEM Devem conter: - Todos os cuidados prestados; - Sinais e sintomas; - Intercorrências; - Respostas do paciente às ações prestadas.
5 ANOTAÇÕES DE ENFERMAGEM O prontuário,bem preenchido e detalhado, pode afastar as alegações de imperícia, imprudência ou negligência na prestação de serviços da equipe de enfermagem
6 ANOTAÇÕES DE ENFERMAGEM Objetivos: 1.Atender Legislações pertinentes; 2.Garantir a continuidade da assistência; 3.Segurança do paciente; 4.Segurança dos profissionais; 5.Ensino e Pesquisa; 6.Auditoria
7 Desafios A Resolução COFENn. 311/2007, a qual dispõe sobre o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem, é responsabilidade e dever de todos os trabalhadores de enfermagem... Assegurar àpessoa, família e coletividade assistênciade enfermagem livre de danos decorrentes de imperícia, negligência ou imprudência
8 RESOLUÇÃO COFEN 311/07 CÓDIGO DE ÉTICA Art.25 Registrar no Prontuário do Paciente as informações inerentes e indispensáveis ao processo de cuidar. PROIBIÇÕES Art.42-Assinar as ações de Enfermagem que não executou, bem como permitir que suas ações sejam assinadas por outro profissional. RESPONSABILIDADES E DEVERES Art.54 Apor o número e categoria de inscrição no Conselho Regional de Enfermagem em assinatura, quando no exercício profissional
9 ANOTAÇÕES DE ENFERMAGEM Regras importantes Devem ser legíveis, completas, claras, concisa, objetivas, pontuais e cronológicas; Devem ser precedidas de data e hora, e conter assinatura e identificação do profissional ao final de cada registro; Não conter rasuras, entrelinhas, linhas em branco ou espaços; Conter observações efetuadas, cuidados prestados, sejam eles os já padronizados,de rotina e específicos; Devem ser registradas após o cuidado prestado, orientação fornecida ou informação obtida;
10 ANOTAÇÕES DE ENFERMAGEM Regras importantes: Devem ainda constar das respostas do paciente frente aos cuidados prescritos pelo Enfermeiro, intercorrências, sinais e sintomas observados; Devem priorizar a descrição de características como tamanho mensurado (cm,mmetc), quantidade (ml,letc), coloração e forma; Não conter termos que dê em conotação de valor (bem,mal,muito,pouco,etc...); Conter apenas abreviaturas previstas em literatura; Devem ser referentes aos dados simples, que não requeiram maior aprofundamento científico.
11 O QUE ANOTAR? ADMISSÃO: Nome completo do paciente, data e hora da admissão; Condições de chegada (deambulando, em maca, cadeira de rodas etc.); Presença de acompanhante ou responsável; Condições de higiene; Queixas relacionadas ao motivo da internação; Procedimentos/cuidados realizados, conforme prescrição ou rotina institucional (mensuração de sinais vitais, punção de acesso venoso, coleta de exames, elevação de grades etc); Orientações prestadas. OBS: Poderão e inclusos dados padronizados na Instituição ou informações coletadas de acordo com orientações.
12 Admissão Admitida no setor deambulando, acompanhada pela irmã, para tratamento cirúrgico de exerese de nódulo de mama direita. Relata ter sido internada uma vez pôr infecção urinária; é alérgica a penicilina. Os pais são portadores de cardiopatia tendo acompanhamento médico. É tabagista desde dos 18 anos. No momento, sua ingestão hídrica e alimentar estão reduzidas. Detectado no exame físico distensão abdominal moderada, pele ressecada, edema e varizes nos MMII;apresenta os seguintes sinais vitais: T=36 graus;p=72 batimentos/minuto; P.A.=120x80 mmhg. Encontra-se em jejum desde as 20 horas de ontem e muito ansiosa.xxxxxxxxxxxxx Clara coren: 6543
13 O QUE ANOTAR? PRÉ-OPERATÓRIO: Procedimentos realizados no pré-operatório, conforme prescrição ou rotina institucional (banho, higiene oral, mensuração de sinais vitais, retirada e guarda de próteses, roupas íntimas, presença e local de dispositivos acesso venoso, sondas, local de tricotomia, condições de pele, etc); Tempo de jejum; Orientações prestadas; Esvaziamento de bexiga; Administração de pré-anestésico; Encaminhamento/transferência para o Centro-Cirúrgico. OBS: O registro de antecedentes alérgicos poderá ser incluso nesta anotação, conforme prescrição ou rotina institucional.
14 Pré-operatório Encontra-se em jejum desde as 22h00min, ansiosa, preocupada e tensa. Encaminhada ao banho de aspersão, seguido de higiene oral. Oferecido roupas próprias do centro cirúrgico. Orientada quanto a retirada de prótese, jóias, esmalte e roupa íntimas. Realizado tricotomia na região pubiana perineal, perianal, clister e administrado pré-anestésico. Relata ser alérgica a esparadrapo e iodo. Encaminhada ao banheiro para esvaziamento de bexiga. Deixa o setor as 10:00hs em maca, em soroterapia no dorso da mão direita. Apresentando os seguintes sinais vitais:p.a.=130x80mmhg,p=76 batimentos/minuto,t=36,2 graus,r=20 movimentos respiratórios/minuto.xxxxxxxxxxxxxxxxxx Regina Coren:9871
15 O QUE ANOTAR? PÓS-CIRÚRGICO: Posicionamento no leito e instalação de equipamentos (monitores, grades no leito etc); Sinais e sintomas observados (cianose, palidez cutânea, dor, náuseas, vômitos, tremores, hipotensão, etc); Características e local do curativo cirúrgico, conforme prescrição ou rotina institucional; Instalação e/ou retirada de dispositivos, conforme prescrição ou rotina institucional (sondas, acesso venoso etc); Orientações prestadas; Encaminhamento/ transferência de unidade ou alta hospitalar
16 Pós-operatório Retornou ao setor em maca, sonolenta, respondendo verbalmente as perguntas feitas, incisão cirúrgica supra-púbica com micropore, apresentando pequena quantidade de secreção sanguinolenta em 2 pontos na lateral direita, sinais vitais:p.a.=110x70mmhg,t=36,8 graus,p=96 batimentos/minuto,r=23 movimentos respiratórios/minuto, soroterapia no dorso da mão direita, sem queixa de sensibilidade dolorosa. Posicionada em DDH sem travesseiro e aquecida com cobertores devido aos tremores. Orientada e mantida em jejum, apresentou vômitos bilioso em grande quantidade, odor sui generis, sendo lateralizada a cabeça.xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx João Coren:987
17 O QUE ANOTAR? ALTA: Data e hora; Condições de saída (deambulando, maca ou cadeira de rodas); Procedimentos / cuidados realizados, conforme prescrição ou rotina institucional (mensuração de sinais vitais, retirada de cateter venoso etc); Orientações prestadas. OBS: Importante o registro real do horário de saída do cliente e se saiu acompanhado.
18 ALTA Deixou o setor as 11:00h consciente, deambulando, acompanhado da mãe, com os seguintes sinais vitais:t=36 graus;r=15 movimentos respiratório/minuto;p.a.=110x70 mmhg e P=80 batimentos/minuto. Sendo fornecidas orientações quanto a troca diária do curativo oclusivo, localizado na região dorsal do pé MIE, mantendo sempre limpo e seco, evitar atividades físicas e exercícios excessivos, fazer uso correto das medicações prescritas, sendo prescrito inclusive os horários das doses e retornar ao médico em sete dias para nova avaliação.xxxxxxxxxxxxxxxx Carla coren: 654
19 O QUE ANOTAR? ÓBITO: Assistência prestada durante a constatação; Data e horário; Identificação do médico que constatou; Comunicação do óbito ao setor responsável, conforme rotina institucional; Procedimentos pós-morte (higiene, tamponamento etc); Encaminhamento do corpo (forma, local etc)....importante relembrar que todos os procedimentose/ou cuidados prestados ao cliente, que devem ser registrados nas anotações de enfermagem, quando realizados por profissionais de nível médio de enfermagem( Técnicos e Auxiliares de Enfermagem), deverão ser prescritos por profissionais habilitados e capacitados (Enfermeiro/Médico) e/ou constarem Manual de Rotina da Instituição.
20 ÓBITO Apresentou P.A. inaudível, pulso periférico não palpável, momentos de apnéia. Comunicado médico plantonista, sendo feito manobras de ressuscitação cardio-respiratória e administrado adrenalina EV, sem efeito satisfatório. Foi a óbito as 16:20h sendo constatado pelo médico plantonista. XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX Edir coren: 987
21 VAMOS TREINAR? DATA: 12/05/2015 às 14:00hs -Roberto José de Souza -56 anos -Sexo masculino -Doença de base: Hipertensão Arterial (HAS) e cardiopatia. Sintomas: náuseas, vômitos, dor abdominal intensa, irradiando para região precordial, cefaléia e taquicárdico. Chegou ao HSJD, acompanhado da esposa, de cadeira de rodas, comunicativo e orientado. Veio da sua residência. Quarto: 223-4
22 Eliminações urinárias e intestinais sem anormalidades. É alérgico a dipirona sódica. Sinais vitais: PA: 190/120mmHG; Tax: 37ºC; FC: 102bpm, FR: 17rpm. Fumante e não etilista. Medicações em uso: Paracetamol- 8/8horas; Capoten e Hidroclorotiazida (duas vezes ao dia). Motivo da internação: Controle da PA e investigação da dor abdominal. Médico responsável: Dr. Carlos Francisco.
23 PRÉ-OPERATÓRIO DATA: 13/05/2013 às 8:00hs. Os sinais vitais foram controlados, foi medicado e diagnosticado IAM, necessitando de uma cirurgia de revascularização miocárdica. Cuidados do pré-operatório: sinais vitais, banho, esvaziamento vesical e intestinal, tricotomia, jejum, retirada de relógio de pulso e prótese dentária, sendo entregues à esposa. Exames anexados no prontuário.
24 Pós- operatório/ Transferência para outro setor Data: 13/05/2013 às 13:30hs Sedado, intubado em ventilação mecânica, inconsciente, resposta a dor presente, sinais vitais controlados (PA= 130/90mmHG; Tax: 36,8ºC; FC= 88bpm e FR= 14ipm). Presença de um dreno torácico(mediastino) e (volume drenado: 60ml. Incisão cirúrgica: ausência de sinais flogísticos (incisão torácica e MIE). Transferência para CTI para monitorização do pós- operatório.
25 ÓBITO DATA: 14/05/2013 às 16:00hs Encontra-se ainda no CTI, com quadro de dispnéia, EAP, cianose de extremidades, PA: 195/130mmHG, FC: 110bpm, FR: 28rpm, consciente, extubado, dor precordial, dreno: volume (110ml), incisões com bom aspecto de cicatrização. Sofreu PCR. Foi atendido conforme protocolo de reanimação cardio- pulmonar pela equipe
26 DATA: 14/05/2013 às 16:30hs. Veio à óbito, pois não respondeu ao atendimento emergencial, com quadro de EAP que evoluiu para choque cardiogênico e PCR. Óbito assinado por Dr. João Carlos Camargos.
AULA- 2 ANOTAÇÕES DE ENFERMAGEM UNISALESIANO
AULA- 2 ANOTAÇÕES DE ENFERMAGEM UNISALESIANO Os registros efetuados pela equipe de enfermagem (enfermeiro, técnico e auxiliar de enfermagem) têm a finalidade essencial de fornecer informações sobre a assistência
Leia maisANOTAÇÃO DE ENFERMAGEM
ANOTAÇÃO DE ENFERMAGEM ANOTAÇÃO DE ENFERMAGEM As anotações de enfermagem fornecem dados que irão subsidiar o enfermeiro no estabelecimento do plano de cuidados/prescrição de enfermagem suporte para análise
Leia maisFUNDAÇÃO EDUCACIONAL MANOEL GUEDES Escola Técnica Dr. Gualter Nunes Habilitação Profissional de Técnico em Enfermagem. Procedimentos Básicos
Prontuário É um conjunto de documentos que: identificam o paciente, registram a evolução da doença, o tratamento prescrito e executado as observações e ações dos profissionais envolvidos os exames realizados,
Leia maisPRONTUÁRIO DO PACIENTE
PRONTUÁRIO DO PACIENTE INTRODUÇÃO É todo acervo documental padronizado, organizado e conciso, referente ao registro dos cuidados prestados ao paciente por todos os profissionais envolvidos na assiste ncia.
Leia maisÉ um conjunto de documentos que:
Prontuário É um conjunto de documentos que: identificam o paciente, registram a evolução da doença, o tratamento prescrito e executado as observações e ações dos profissionais envolvidos os exames realizados,
Leia maisANOTAÇÕES DE ENFERMAGEM Aspectos Éticos e Legais. Enfª Luciana Garcia Lôbo Duarte Enfª Thais Cristina P. Pinheiro
ANOTAÇÕES DE ENFERMAGEM Aspectos Éticos e Legais Enfª Luciana Garcia Lôbo Duarte Enfª Thais Cristina P. Pinheiro CONCEITO Registros efetuados pela equipe de enfermagem, com a finalidade essencial de fornecer
Leia maisANOTAÇÃO DE ENFERMAGEM
ANOTAÇÃO DE ENFERMAGEM CONCEITOS Os registros efetuados pela equipe de enfermagem têm a finalidade essencial de fornecer informações sobre a assistência prestada, assegurar a comunicação entre os membros
Leia maisUNIDADE DE RECUPERAÇÃO PÓS- ANESTÉSICA (URPA) Maria da Conceição Muniz Ribeiro
UNIDADE DE RECUPERAÇÃO PÓS- ANESTÉSICA (URPA) Maria da Conceição Muniz Ribeiro O primeiro relato sobre a existência de uma sala de recuperação pós-anestésica foi em 8 na Inglaterra. Florence Nightingale,
Leia maisAssistência de enfermagem no período pré-operatório. Aline Carrilho Menezes
Assistência de enfermagem no período pré-operatório Aline Carrilho Menezes Técnico e auxiliar de enfermagem A sua participação é importante e vital no transcorrer do ato anestésico-cirúrgico para a promoção
Leia maisProcedimentos de enfermagem Segue a lista de procedimentos básicos desenvolvidos:
Procedimentos de enfermagem Segue a lista de procedimentos básicos desenvolvidos: *Os valores serão reajustados pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC). ATIVIDADES VALOR ADMINISTRATIVAS 01.
Leia maisENFERMAGEM CIRÚRGICA
ENFERMAGEM CIRÚRGICA PERÍODO PRÉ OPERATÓRIO Conceito: É um período que se inicia na admissão e vai até o momento da cirurgia. Objetivos: Preparar o paciente adequadamente para a cirurgia; Diminuir riscos
Leia maisSISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM PERIOPERATÓRIA (SAEP) PROFESSORA: MARIA DA CONCEIÇÃO MUNIZ RIBEIRO.
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM PERIOPERATÓRIA (SAEP) PROFESSORA: MARIA DA CONCEIÇÃO MUNIZ RIBEIRO. OBJETIVO Seu objetivo é direcionar a assistência de enfermagem, oferecendo ao enfermeiro
Leia maisLeia estas instruções:
Leia estas instruções: 1 2 3 4 5 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. Caso se identifique em qualquer outro local
Leia maisPARECER COREN/GO Nº. 003/CTSP/2017. ASSUNTO: Normativa sobre a regra do Visto de Enfermagem no aprazamento de enfermagem na prescrição de medicação.
PARECER COREN/GO Nº. 003/CTSP/2017 ASSUNTO: Normativa sobre a regra do Visto de Enfermagem no aprazamento de enfermagem na prescrição de medicação. I. Dos fatos Trata-se de solicitação de normativa sobre
Leia maisA UNIDADE DE RECUPERAÇÃO PÓS-ANESTÉSICA PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA UNIDADE
A UNIDADE DE RECUPERAÇÃO PÓS-ANESTÉSICA PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA UNIDADE SRPA Unidade de Recuperação Pós-Anestésica é a área destinada à permanência do paciente, logo após o término da cirurgia, onde
Leia maisA importancia da realização da Anamnese e do Exame Fisico M E S T R E E M E N F E R M A G E M ( U E R J )
A importancia da realização da Anamnese e do Exame Fisico MARIA DA CONCEIÇÃ O MUNIZ RIBEIRO M E S T R E E M E N F E R M A G E M ( U E R J ) Conceito de Anamnese A anamnese (do grego anamnesis significa
Leia maisMANUAL DO PACIENTE Dr. Paulo Vicente
Dr. Paulo Vicente Caro, paciente! Este manual foi desenvolvido para esclarecer as dúvidas mais comuns sobre o procedimento cirúrgico que irá ser submetido. O manual está dividido em 6 partes: - COMO PROCEDER
Leia maisEnfermeiro Técnico de Enfermagem. INDICAÇÃO: Indicado a todos os técnicos de enfermagem do Alojamento Conjunto.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Título: Atribuições dos Técnicos de Enfermagem do Alojamento Conjunto Responsável pela prescrição do POP Responsável pela execução do POP 1. Definição Enfermeiro Técnico
Leia maisPREVENÇÃO DE INTERCORRÊNCIAS CLÍNICAS GRAVES CÓDIGO AMARELO. Data Versão/Revisões Descrição Autor
1 de 10 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 10/11/2012 1.00 Proposta inicial MRMM, DSO, LRG, TCNA 1 Objetivo Reduzir o número de intercorrências clínicas graves, paradas
Leia maisIdentifique-se na parte inferior desta capa. Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno, você será excluído do Processo Seletivo.
1 INSTRUÇÕES Identifique-se na parte inferior desta capa. Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno, você será excluído do Processo Seletivo. 2 Este Caderno contém 02 casos clínicos e respectivas
Leia maisSRPA- Sala de Recuperação Pós-Anestésica
CAPÍTULO 7» Local destinado a receber o paciente em pós-operatório imediato até que recupere a consciência e tenha seus sinais vitais estáveis;» A assistência prestada ao paciente na SRPA requer cuidados
Leia maisGRUPO DE ORTOGERIATRIA
GRUPO DE ORTOGERIATRIA Processo de enfermagem no atendimento do paciente ortogeriátrico Enfa. Sidna Torres/Enfa. Márcia Gomes PROCESSO DE ENFERMAGEM NO ATENDIMENTO DO PACIENTE ORTOGERIÁTRICO 1- OBJETIVO
Leia maisAs profissões regulamentadas por lei de que trata o parágrafo único, do art. 3º do Regulamento do PROASA são as seguintes:
Cartilha O PROASA consiste em disponibilizar aos beneficiários dos planos médico-hospitalares, serviços de Nutricionista e Terapia Ocupacional para atendimento em consultório, bem como, profissionais da
Leia maisROTINAS DE PROCESSOS
1 Público Alvo: Médicos da Emergência e UTIs, Enfermagem dos Setores de Internação. Objetivo: Identificação e cuidado diferenciado de pacientes graves internados. Atendimento médico imediato na ocorrência
Leia maisORGANIZADOR. Página 1 de 6
RESIDÊNCIA MÉDICA UERJ 07 Página de 6 RESIDÊNCIA MÉDICA UERJ 07 MEDICINA INTENSIVA ) Homem de 55 anos, tabagista pesado há mais de 30 anos e com hipertensão arterial sistêmica, foi admitido em serviço
Leia maisNome do Paciente: Data de nascimento: / / CPF: Procedimento Anestésico: I. O que é?
1/5 O presente Termo de Ciência de Consentimento para Procedimento Anestésico tem o objetivo de informar ao paciente e/ou responsável, quanto ao procedimento anestésico ao qual será submetido, complementando
Leia maisDrogas que atuam no sistema cardiovascular, respiratório e urinário
Drogas que atuam no sistema cardiovascular, respiratório e urinário Drogas que atuam no sistema cardiovascular As principais classes terapêuticas: 1. Antihipertensivos 2. Antiarrítmicos 3. Antianginosos
Leia maisAssistência de Enfermagem no processo de morte. Semiologia e Semiotécnica aplicada a II Prof Giselle
Assistência de Enfermagem no processo de morte Semiologia e Semiotécnica aplicada a II Prof Giselle A Enfermagem é uma arte; e para realizá-la como arte, requer uma devoção tão exclusiva, um preparo tão
Leia maisPROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIBIÓTICO)
DADOS DO PACIENTE PROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIBIÓTICO) Iniciais: Registro: Sexo: ( ) Feminino ( ) Masculino Data de nascimento: / /
Leia maisORGANIZADOR. Página 1 de 6
RESIDÊNCIA MÉDICA UERJ 07 PEDIATRIA (R) / ( 4) PROVA DISCURSIVA Página de 6 RESIDÊNCIA MÉDICA UERJ 07 PEDIATRIA (R) / ( 4) PROVA DISCURSIVA PEDIATRIA ) Menina de oito anos apresenta, há dois dias, febre
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec Professor Massuyuki Kawano Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: Técnico em Enfermagem Qualificação:
Leia maisAssistência de Enfermagem rio
Assistência de Enfermagem Pós-operatóriorio Pós-operatório rio O período pós-operatp operatóriorio tem início logo após o término t da operação e vai até a alta do paciente, podendo ainda se estender a
Leia maisADMISSÃO DA PACIENTE NA EMERGÊNCIA OBSTÉTRICA
ADMISSÃO DA PACIENTE NA ENFERMAGEM EMERGÊNCIA OBSTÉTRICA Rotinas Assistenciais da Maternidade-Escola da Universidade Federal do Rio de Janeiro ADMISSÃO DA PACIENTE NA EMERGÊNCIA OBSTÉTRICA É o atendimento
Leia maisAULA-1 SAE-SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM. Profª Tatiani
AULA-1 SAE-SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM Profª Tatiani UNISALESIANO 2016 A Sistematização da assistência de Enfermagem (SAE), é uma atividade privativa do enfermeiro que norteia as atividades
Leia maisResultados da Validação do Mapeamento. Administrar medicamentos vasoativos, se adequado.
Intervenções de Enfermagem da Classificação das Intervenções de Enfermagem (NIC) para o diagnóstico de Volume de líquidos deficiente em pacientes vitimas de trauma Quadro 1- Reestruturação dos níveis de
Leia maisRESULTADO DOS RECURSOS IMPETRADOS CONTRA A PROVA OBJETIVA DE MÚLTIPLA ESCOLHA CARGO: AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE
CARGO: AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE Questão: 04 Favor consultar Estatuto do Idoso Art.34. Questão: 09 O enunciado da questão está correto. Faltou entendimento por parte do candidato. CARGO: AUXILIAR DE
Leia maisENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM. Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem Parte 4. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM Parte 4 Profª. Tatiane da Silva Campos Continuação: CAPÍTULO II DOS DEVERES Art. 36 Registrar no prontuário e em outros documentos as informações inerentes e indispensáveis
Leia maisENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM
ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM Estrutura Organizacional dos Serviços de Enfermagem e Gerenciamento do Aula 3 Profª. Tatiane da Silva Campos EQUIPE DE ENFERMAGEM Lei nº 7498/86 Decreto nº 94406/87
Leia maisASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE NO PERÍODO PRÉ - OPERATÓRIO
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE NO PERÍODO PRÉ - OPERATÓRIO P R DEFINIÇÃO DE PRÉ-OPERATÓRIO Avaliação global do estado de saúde do paciente para identificar anormalidades significativas que poderiam
Leia maisCATETERISMO CARDÍACO. Prof. Claudia Witzel
CATETERISMO CARDÍACO CATETERISMO CARDÍACO Método diagnóstico invasivo É avaliada a presença ou não de estreitamentos nas artérias coronárias secundário às "placas de gordura" além do funcionamento das
Leia maisTipo Documental PoliticaAssistencial Título Documento Código Amarelo Neonatal Morumbi
INTRODUÇÃO O Código Amarelo Neonatal atende pacientes entre as faixas etárias de 0 (zero) até 28 dias internados na unidade neonatal que estão no berçário ou juntamente com a mãe nas unidades de internação
Leia maisHistórico de Enfermagem
1 Histórico de Enfermagem Identificação Nome Registro Unidade Leito Idade anos Sexo: Masculino Feminino Estado civil Naturalidade Procedência Profissão Ocupação Escolaridade Religião Diagnóstico Médico
Leia maisAUXILIAR DE ENFERMAGEM
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E RECURSOS HUMANOS CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DOS CARGOS DO QUADRO DE PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
Leia maisO preparo pré-operatório tem inicio com a internação estendendo-se até o momento da cirurgia.
CLÍNICA CIRÚRGICA 1 CLÍNICA CIRÚRGICA Preparo pré-operatório O preparo pré-operatório tem inicio com a internação estendendo-se até o momento da cirurgia. Objetivo Levar o paciente as melhores condições
Leia maisHospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP Sistema de Gestão da Qualidade
Página: 1/13 OBJETIVO: Nortear o planejamento da assistência a ser prestada e informar o resultado das condutas de enfermagem implementadas. RESPONSABILIDADE: Enfermeiros. MATERIAIS: Impresso de evolução
Leia maisCONFLITO DE INTERESSES
CONFLITO DE INTERESSES Sócia da Ometto Advogados Associados, desde 1993. Consultoria em Direito Médico e Hospitalar. Defesa de clínicas médicas. Defesa de interesses de médicos (éticas e civis). Assessora
Leia maisPoliticaAssistencial. Política das Recuperações Anestésicas da SBIBAE
INTRODUÇÃO Diretriz que estabelece as normas e condições para o adequado atendimento nas unidades de Recuperação Anestésica (RA) do Hospital Israelita Albert Einstein, definindo os critérios para admissão
Leia maisP R O C E D I M E N T O O P E R A C I O N A L P A D R Ã O
Encaminhamos pela presente, Norma e Procedimento que implanta e define a sistemática de Admissão de Paciente na Sala de Pós-Operatório Imediato de Cirurgia Cardíaca na Unidade de tratamento Intensivo cardiológica
Leia maisConfira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso.
INSTRUÇÕES 1 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. 2 3 4 Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno,
Leia maisSISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO CLIENTE NO PÓS-OPERATÓRIO DE ANEURISMA CEREBRAL
68 Trabalho 2021-1/ SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO CLIENTE NO PÓS-OPERATÓRIO DE ANEURISMA CEREBRAL FREIRE, Kadja Nara Vasconcelos ¹; MARIANO, Aylanne Gonçalves ²; LEITE, Marcelle Lima ;
Leia maisPRESCRIÇÃO DE CUIDADOS
PRESCRIÇÃO DE CUIDADOS Prescriçãodecuidados Parte 2 Profª PolyAparecida Sinais de sintomas Prescrição de cuidados Como redigir uma Prescrição de enfermagem Devem incluir a ação a ser realizada (os verbos
Leia maisPROVA OBJETIVA. b) Liste os outros exames que devem ser solicitado para o esclarecimento do quadro e descreva qual seria a abordagem terapêutica.
Questão 1 Paciente de 32 anos, portadora de diabetes mellitus tipo 1, foi admitida no hospital queixando-se de dor lombar esquerda associada à febre e a calafrios, iniciados três dias antes. Procurou o
Leia maisORIENTADOR INTERNAÇÃO
ORIENTADOR INTERNAÇÃO ORIENTADOR INTERNAÇÃO 01 O Hospital Santa Cruz disponibiliza orientações de internação aos seus pacientes, a fim de agilizar e esclarecer dúvidas sobre o processo de internação. DOCUMENTOS
Leia maisA organização da Assistência de Enfermagem Perioperatória
ERG 0339 - Cuidado Integral ao Adulto e Idoso no Perioperatório A organização da Assistência de Enfermagem Perioperatória Profa. Dra. Rosana A Spadoti Dantas 2018 Enfermagem perioperatória é uma terminologia
Leia maisORIENTADOR INTERNAÇÃO ELETIVA SUS - Sistema Único de Saúde
ORIENTADOR INTERNAÇÃO ELETIVA SUS - Sistema Único de Saúde ORIENTADOR INTERNAÇÃO ELETIVA 01 O Hospital Santa Cruz disponibiliza orientações de pré-internação aos seus pacientes, a fim de esclarecer dúvidas
Leia maisENFERMAGEM (PREF. MUNICIPAL DE CASCAVEL-PR / TÉCNICO EM ENFERMAGEM / CONSULPLAN / 2016)
ENFERMAGEM 21. A desidratação pode ocorrer em crianças sem aleitamento materno, desnutridas, imunodeprimidas, sendo sua incidência maior nas populações de baixo nível socioeconômico. A depressão da fontanela
Leia maisRecuperação Pós-Anestésica - RPA. Enf. Andreza Bernardi Marques Laurencio
Recuperação Pós-Anestésica - RPA Enf. Andreza Bernardi Marques Laurencio PERÍODO PÓS-OPERATÓRIO Cuidados necessários no pós-operatório constituem um desafio devido às alterações fisiológicas complexas
Leia maisMelhoria na continuidade do cuidado do paciente CMC\Setor de Imagem
Melhoria na continuidade do cuidado do paciente CMC\Setor de Imagem Sumário do Contrato de Projeto Objetivo do Projeto: Melhorar a continuidade da assistência de enfermagem dos pacientes internados na
Leia maisAVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA Data avaliação: - - Data admissão: - - Data alta: - - Desfecho: ( ) óbito ( ) alta ( ) transferência
AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA Data avaliação: - - Data admissão: - - Data alta: - - Desfecho: ( ) óbito ( ) alta ( ) transferência Nome: Idade: Prontuário: Sexo: Enfermaria: Leito: Escolaridade: _ Acompanhante:
Leia maisRecursos Humanos em Centro Cirúrgico Profa.Dra. Rita Burgos
Recursos Humanos em Centro Cirúrgico Profa.Dra. Rita Burgos EMAIL: rboleite@usp.br Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica Escola de Enfermagem - USP FINALIDADE Ato Anestésico Cirúrgico Ambiente Seguro
Leia maisProfa. Dra. Rita Burgos Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo
Profa. Dra. Rita Burgos rboleite@usp.br Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo Finalidade ATO ANESTÉSICO CIRÚRGICO Ambiente Seguro Confortável
Leia maisPlano de Trabalho Docente
Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC Plano de Trabalho Docente - 2018 Ensino Técnico Plano de Curso no. 168 aprovado pela Portaria Cetec 724, de 10-9-2015, publicada no Diário Oficial de 11-9-2015
Leia maisENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO PROCESSO NUTRICIONAL. ALIMENTAÇÃO PARENTERAL Aula 1. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO PROCESSO NUTRICIONAL ALIMENTAÇÃO PARENTERAL Aula 1 Profª. Tatiane da Silva Campos A nutrição parenteral (NP) é o método de fornecer nutrientes ao corpo através de
Leia maisResidência Enfermagem 2013 PROVA OBJETIVA PROVA DISCURSIVA ENFERMAGEM PROVA OBJETIVA PROVA DISCURSIVA MÉDICO CIRÚRGICA ORGANIZADOR
Residência Enfermagem 2013 ENFERMAGEM MÉDICO CIRÚRGICA 1 ENFERMAGEM MÉDICO CIRÚRGICA Questão 1 A oferta de cuidados adequados exige do enfermeiro base de conhecimento científico. Neste sentido, destacase
Leia maisTer material e equipamentos em condições adequadas de uso para realização do procedimento anestésico em exames diagnósticos.
EXAMES DIAGNÓSTICOS EM PACIENTES PEDIATRICOS - HOSPITAL SINO- BRASILEIRO 1. FINALIDADE Ter material e equipamentos em condições adequadas de uso para realização do procedimento anestésico em exames diagnósticos.
Leia mais1/100 RP Universidade de São Paulo 1/1 INSTRUÇÕES PROCESSO SELETIVO PARA INÍCIO EM ª FASE: GRUPO 4: FARMÁCIA
1/100 1 1/1 RP 2018 2ª Fase Prova Dissertativa P2 (08/10/2017) ASSINATURA DO CANDIDATO F Universidade de São Paulo Brasil FABDEÇGH ABUIJKLUNÁKUE PEKE H IJLNUQAREK CO34556O 78 98547:;C4< 3M=T4>9O?4554O;
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM ALINE DUTRA RUSSO RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR III - REDE HOSPITALAR: Sala de Recuperação Pós-Anestésica Porto Alegre 2012 ALINE DUTRA
Leia maisASSUNTO: PRESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO
PARECER COREN/GO Nº 043/CTAP/2017 ASSUNTO: PRESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO HEMOGLUCOTESTE POR GLICOSÍMETRO (HGT) PELO ENFERMEIRO. I. Dos fatos A Secretaria do Coren/GO recebeu em 20/02/2017 e-mail de profissional
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO PARECER COREN-SP CAT Nº002 / 2009
1 PARECER COREN-SP CAT Nº002 / 2009 Assunto: Realização de intubação traqueal por enfermeiros. 1. Do fato Solicitado parecer pela diretoria do Colégio Brasileiro de Enfermagem em Emergência e Sociedade
Leia maisPROCESSO SELETIVO DE TRANSFERÊNCIA EXTERNA CADERNO DE PROVA
PROCESSO SELETIVO DE TRANSFERÊNCIA EXTERNA 20/11/2016 INSTRUÇÕES CADERNO DE PROVA 1. Confira, abaixo, seu nome e número de inscrição. Confira, também, o curso e a série correspondentes à sua inscrição.
Leia maisMaria da Conceição Muniz Ribeiro Mestre em Enfermagem (UERJ)
Maria da Conceição Muniz Ribeiro Mestre em Enfermagem (UERJ) No sentido de promover o dever de justiça e responsabilidade e ética é de fundamental importância que o enfermeiro conheça, divulgue e aplique
Leia maisPACIENTE GRAVE IDENTIFICAÇÃO E TRATAMENTO TREINAMENTO
TREINAMENTO A maioria das PCRs intra-hospitalares são evitáveis (~ 85%) Até 70% são secundárias a insuficiência respiratória ou deterioração neurológica. Porque as PCRs não são evitadas? Atraso diagnóstico
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO. PARECER COREN-SP 017/2014 CT Ticket n
PARECER COREN-SP 017/2014 CT Ticket n 336.100 Ementa: Validade Legal dos livros de intercorrências e passagem de plantão. 1. Do fato Solicita-se esclarecimento sobre a legalidade dos livros de intercorrências
Leia maisLeia estas instruções:
Leia estas instruções: 1 2 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. Caso se identifique em qualquer outro local deste
Leia maisInteratividade Gerenciamento de Risco. Catia Siqueira Teixeira Simone Fantin
Interatividade Gerenciamento de Risco Catia Siqueira Teixeira Simone Fantin Casos clínicos criados com base em riscos conhecidos. 1 - Quais das situações abaixo devem ser notificadas à Gerência de Risco?
Leia maisÉ O PERÍODO QUE COMPREENDE AS 24 HORAS QUE ANTECEDEM A INTERVENÇÃO CIRÚRGICA
I - Pré operatório Imediato É O PERÍODO QUE COMPREENDE AS 24 HORAS QUE ANTECEDEM A INTERVENÇÃO CIRÚRGICA Avaliação Fisiológica Diagnóstico Médico Local cirúrgico e procedimento Resultados de exames Alterações
Leia maisAdministração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico Etec PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: TUPÃ Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: TÉCNICO EM ENFERMAGEM Qualificação:
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
333 Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Plano de Curso nº 168 aprovado pela portaria Cetec nº 125 de 03/10/2012 Etec :Paulino Botelho Código:091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente
Leia maisORIENTAÇÕES PARA PRESTADORES E COLABORADORES SOBRE O PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE CASOS COMPLEXOS
O Programa de Gerenciamento de Casos Complexos (PGCC) da Unimed Chapecó é desenvolvido pelo setor de Medicina Preventiva - UNIVIDA. O Programa tem como objetivo gerenciar o cuidado em saúde dos beneficiários
Leia maisCronograma PCE IV Coordenadora Vanessa Cortes
Cronograma PCE IV- 2011-2 Coordenadora Vanessa Cortes Data Dia Conteúdo Professor Local Vigilância sanitária e vigilância epidemiológica 2 semanas 27-02 Seg Métodos de Desinfecção e Esterilização e Métodos
Leia maisEmergência Intra-Hospitalar II. Prof Enfermeiro Diogo Jacintho
Emergência Intra-Hospitalar II Prof Enfermeiro Diogo Jacintho O Eletrocardiograma ou ECG é o registro gráfico da atividade elétrica do coração em um aparelho chamado eletrocardiográfico. O Ciclo Cardíaco
Leia maisPressão Venosa Central e Pressão Arterial Média. Profa Sandra Zeitoun Aula 10 e 11
Pressão Venosa Central e Pressão Arterial Média Profa Sandra Zeitoun Aula 10 e 11 Métodos de monitorização A monitorização de pacientes internados visa contribuir com o processo de reabilitação e cura.
Leia maisInformações de Impressão
Questão: 367942 Visando a segurança do trabalhador de enfermagem, a higiene no trabalho compreende fases como a de reconhecimento de riscos, na qual é necessário conhecer, dentre outros: I. as condições
Leia maisPor determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento.
Relatório de Fiscalização CASE CARUARU Rua Presidente Castelo Branco, s/nº - Cidade Alta Caruaru Diretor técnico: não tem Telefone: (81) 3719 9433 Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento
Leia maisCOORDENAÇÃO DO NÚCLEO CURRICULAR FLEXÍVEL PRÁTICAS EDUCATIVAS FICHA DE OBSERVAÇÃO - 1
FICHA DE OBSERVAÇÃO - 1 ENFERMAGEM NOS CUIDADOS INTEGRAIS AO ADULTO E IDOSO NO PERÍODO PERI OPERATÓRIO Acadêmico: Curso: Período: Turno: Disciplina(s): Local: Campos de Observação: Profissional responsável
Leia maisTudo o que você precisa saber sobre Cateterismo
Tudo o que você precisa saber sobre Cateterismo Informações Básicas O que é Cateterismo? O cateterismo é um procedimento médico utilizado para o diagnóstico e tratamento de doenças cardiovasculares. O
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS HOSPITAL ESCOLA NÚCLEO DE SEGURANÇA DO PACIENTE
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS HOSPITAL ESCOLA NÚCLEO DE SEGURANÇA DO PACIENTE ROTINA DE IDENTIFICAÇÃO CORRETA DO PACIENTE META INTERNACIONAL DE SEGURANÇA 1 ( MIS-01) 1 OBJETIVO PROCEDIMENTO OPERACIONAL
Leia maisREGISTROS DE ENFERMAGEM
REGISTROS DE ENFERMAGEM MARIA DA CONCEIÇÃO MUNIZ RIBEIRO MESTRE EM ENFERMAGEM (UERJ) Conceito: Os registros efetuados pela equipe de enfermagem (enfermeiro, técnico e auxiliar) têm a finalidade essencial
Leia maisPROTOCOLO CÓDIGO AZUL E AMARELO
AZUL E AMARELO I. Definição: O código amarelo consiste no reconhecimento precoce de mudanças agudas nos parâmetros vitais dos pacientes, com o intuito de reduzir o número de parada cardiorespiratórias
Leia maisLeia estas instruções:
Leia estas instruções: 1 2 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. Caso se identifique em qualquer outro local deste
Leia maisCASO CLÍNICO. Medicina-UFC. Everton Rodrigues
CASO CLÍNICO Medicina-UFC Everton Rodrigues 22.10.2008 Identificação MCS, 19 anos, sexo feminino, leucoderma, solteira, brasileira, natural e procedente de São Paulo SP, desempregada, alfabetizada e católica.
Leia maisDIREITOS E DEVERES DOS PACIENTES
DIREITOS E DEVERES DOS PACIENTES DIREITOS 1. O paciente tem direito a atendimento digno, atencioso e respeitoso, por parte de todos os profissionais de saúde, sem preconceito de raça, credo, cor, idade,
Leia maisCaso Clínico #5. Identificação: MFS, feminina, parda, 35 anos; natural e procedente de Boa Vista - Roraima
Caso Clínico #5 Identificação: MFS, feminina, parda, 35 anos; natural e procedente de Boa Vista - Roraima Queixa Principal: Dor abdominal difusa há 8 anos HMA: Diagnóstico de Doença Renal Policística há
Leia maisProcesso Seletivo Técnico de Enfermagem INSTRUÇÕES PARA REALIZAÇÃO DA PROVA (LEIA ATENTAMENTE!)
Processo Seletivo Técnico de Enfermagem Nome: Nota: 1. A prova é individual sem consulta. INSTRUÇÕES PARA REALIZAÇÃO DA PROVA (LEIA ATENTAMENTE!) 2. O candidato deverá preencher o gabarito com caneta azul
Leia mais1 a ETAPA - PROVA C/PP PNEUMOLOGIA PEDIÁTRICA
CONCURSO 2017 PARA RESIDÊNCIA MÉDICA UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE HUAP HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO COREME COMISSÃO DE RESIDÊNCIA MÉDICA 1 a ETAPA - PROVA C/PP PNEUMOLOGIA PEDIÁTRICA INSTRUÇÕES
Leia maisANESTESIA. Guia do Paciente
ANESTESIA Guia do Paciente ANESTESIA Guia do Paciente Orientações para o Paciente Cirúrgico Caro Paciente e Familiares, Este Guia foi elaborado para contribuir com a sua participação e de seus familiares
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Curso nº aprovado pela portaria Cetec nº 125 de 03/10/2012 Etec Sylvio de Mattos Carvalho Código: 103 Município: Matão Eixo Tecnológico: Ambiente
Leia mais