Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP Sistema de Gestão da Qualidade

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP Sistema de Gestão da Qualidade"

Transcrição

1 Página: 1/13 OBJETIVO: Nortear o planejamento da assistência a ser prestada e informar o resultado das condutas de enfermagem implementadas. RESPONSABILIDADE: Enfermeiros. MATERIAIS: Impresso de evolução multiprofissional (em UTI- espaço específico para evolução). Recomendações A evolução deve ser: clara, objetiva, precisa, com letra legível e sem rasuras; Não usar corretivo, por ser um documento legal. Na vigência de um registro errado, colocar entre vírgulas a palavra, digo, e anotar imediatamente após, o texto correto. No caso de evolução incorreta e extensa, escrever ao lado em letra tipográfica e maior que a cursiva SEM EFEITO, registrando na primeira linha subseqüente com horário, que o registro anterior está errado ou não corresponde àquele paciente; Realizar as evoluçõs em tinta azul ou preta; Escrever as palavras por extenso. Só usar as abreviaturas padronizadas. Utilizar terminologia científica; Evitar usar termos genéricos como: dormiu melhor esta noite, sem queixas, sem intercorrências até o momento. Estes registros não fornecem informações objetivas a respeito das condições do paciente; Não deixar espaços em branco entre uma e outra evolução e não passar traço entre o final da evolução e a identificação do profissional; Nenhum profissional fora do setor pode utilizar o espaço destinado à evolução de enfermagem; Após a evolução deve constar a assinatura e o carimbo; O carimbo deve conter as seguintes informações: nome + categoria profissional + número COREN-SP. Não deve conter desenhos ou símbolos;

2 Página: 2/13 As evoluções realizadas por estudantes de enfermagem devem conter na sua identificação: nome, curso, instituição e o carimbo do responsável pelo aluno naquele estágio (professor responsável). Começar as evoluções pela data e hora. Evoluir tendo por base os diagnósticos feitos, as intervenções propostas e a evolução anterior. Acrescentar novos diagnósticos ou problemas (mediante o exame físico atual) e propor novas intervenções; Discutir os diagnósticos ou problemas de acordo com prioridades. Muitas vezes será necessário resolver situações mais urgentes para depois resolver as outras. Neste caso estes diagnósticos não precisam constar do impresso de intervenções diárias de enfermagem; Realizada diariamente pelo enfermeiro para todos os pacientes internados ou em observação e refeita em parte ou totalmente na vigência de alterações no estado do paciente; neste caso condutas de enfermagem podem ser excluídas ou modificadas mediante as alterações do quadro observado (a evolução deve ser feita duas ou três vezes ao dia em pacientes graves e a cada 24 horas em pacientes estáveis); Para elaborar a evolução de enfermagem, o enfermeiro deve realizar a entrevista, o exame físico e consultar: a evolução, a prescrição médica e de enfermagem anteriores, a anotação de enfermagem, a listagem de problemas (diagnósticos de enfermagem), pedidos e resultados de exames complementares; Toda evolução deve conter identificação de problemas novos, resposta do paciente aos cuidados de enfermagem prestados e resolução dos problemas abordados; Ao realizar a evolução de enfermagem diária o enfermeiro deverá, com relação à listagem de problemas/diagnósticos de enfermagem: Acrescentar na listagem de problemas/diagnósticos de enfermagem os novos problemas/diagnósticos de enfermagem detectados, datando os mesmos; Colocar data em todos os problemas evoluídos e que farão primeira abordagem na prescrição de enfermagem;

3 Colocar data nos problemas solucionados com a implementação das condutas. Página: 3/13 A evolução deverá refletir as condições do paciente e possibilitar pela análise de sua documentação, a visualização do estado geral num período preestabelecido, geralmente de 24h; A fundamentação para a evolução de enfermagem está diretamente relacionada ao conhecimento cognitivo da patologia, às condições gerais do paciente e aos processos do cuidar, bem como a experiência do enfermeiro nesse contexto, quanto mais o enfermeiro estiver instrumentalizado, maior será sua habilidade em evoluir e solucionar os problemas. Assim os principais instrumentos de que o enfermeiro dispõe para a evolução de enfermagem consistem na observação, avaliação e comunicação. O enfermeiro deve ter habilidade para fazer uso não só da comunicação verbal, mas também da não verbal e para verbal para obter e divulgar suas ações; No impresso de evolução de enfermagem devem constar no seu cabeçalho as seguintes identificações: dados do cliente ou paciente (nome e RG hospitalar), e complementado com data, número do leito e unidade. Pode ser utilizado etiqueta impressa ou na sua falta preencher manualmente o cabeçalho do impresso com esses dados; A evolução deve conter subsídios para permitir a continuidade do planejamento dos cuidados de enfermagem nas diferentes fases e para o planejamento assistencial da equipe multiprofissional; A evolução deve permitir a coleta de elementos administrativos e clínicos para auditoria em enfermagem; A evolução deve fazer obrigatoriamente parte do prontuário do cliente ou paciente e servir de fonte de dados para o processo administrativo, legal, de ensino e pesquisa; As evoluções podem ser do tipo: - manual - escrito à tinta (nunca a lápis) - eletrônico - de acordo com a legislação vigente.

4 Página: 4/13 DESCRIÇÃO Redigir nova evolução quando houver algo importante a dizer. Redigir nova evolução quando houver mudança no estado de saúde do paciente (piora do quadro clínico), necessidade de nova avaliação, outros diagnósticos, novas intervenções. Redigir nova evolução quando houver mudança no estado de saúde do paciente (melhora do quadro clínico), tendo assim que suspender intervenções e introduzir outras mais voltadas ao autocuidado do paciente. Não devem ser registrados na evolução comentários sobre itens que não são problemas. Exemplo: banho de leito, passado bem, inalterado; funções fisiológicas normais a não ser que a observação faça parte de um diagnóstico. Exemplo: eliminações intestinais em pacientes com diagnósticos de constipação. Não use evolução para anotar exames e procedimentos de rotina que foram prescritos pela equipe médica. Só os inclua na evolução quando houver resultados e se eles tiverem relações com os diagnósticos feitos (testes anormais de laboratório ou diagnósticos por imagem podem estar relacionados a vários diagnósticos de enfermagem). Nas unidades de emergência e hospital dia (ambulatórios), onde a permanência do paciente é curta, a evolução de enfermagem é sucinta e direcionada aos problemas prioritários para aquele momento ou procedimento a ser realizado. Com relação à transferência de paciente entre unidades a unidade de origem faz a evolução de transferência, contendo todos os dados necessários para nortear o planejamento da assistência e a unidade que o recebe revalida a evolução existente e relata qualquer intercorrência no transporte. A evolução de alta deve conter as condições físicas e emocionais do paciente, as orientações ministradas e a quem foram ministradas, a presença de acompanhante, a necessidade da consulta de enfermagem pós-alta hospitalar. A enfermeira deve, também, fazer um levantamento dos problemas não solucionados durante a internação, para que possa reforçar as orientações para o autocuidado, encaminhar para grupos de acompanhamentos ou serviços especializados. Quanto à evolução de óbito, devem estar registradas as condições que o levaram ao óbito, os procedimentos realizados e o destino dado ao corpo, bem como as orientações dadas aos familiares.

5 Página: 5/13 ORIENTAÇÕES SOBRE O CONTEÚDO DA EVOLUÇÃO DE ENFERMAGEM Clínica Médica, Clínicas Cirúrgicas, Clínicas Pediátricas, Leito-Dia e Diálise: Admissão: entrevista, diagnósticos de enfermagem, orientações ministradas. Evolução diária: dias de internação ou tempo de permanência e diagnósticos médico, dias de pós operatório e cirurgia realizada, exame físico (condições físicas e emocionais), resultado dos cuidados prescritos, problemas novos identificados ou os a serem abordados, alimentação, hidratação e eliminação, sono e repouso, sinais vitais, condição de tempo de permanência de sondas, drenos e cateteres, resultados de exames laboratoriais, orientação para o cuidado. Evolução de saída: orientação ministradas ou entrega do folheto específico, indicação ou não da consulta de enfermagem.

6 Centro Obstétrico: Admissão: entrevista, caso realizada no centro obstétrico, estado emocional, diagnóstico de entrada, gestação, paridade, idade gestacional, Página: 6/13 exame obstétrico: foco, dinâmica uterina, toque (dilatação, colo, apresentação, bolsa e líquido amniótico), intercorrências gestacionais atuais (durante o pré-natal), sinais vitais, exames (USG, RX, exames laboratoriais, etc.). Evolução de saída: tipo de parto ou intervenção realizada, tipo de anestesia, dados do RN: sexo, peso, Apgar, estado geral, condições de encaminhamento e local para onde foi encaminhado, presença e localização de sondas, drenos, cateteres e soros, localização e aspecto da incisão cirúrgica ou curativo, aspecto do sangramento vaginal, contratilidade uterina, sinais vitais, exames solicitados, nível de consciência, estado emocional

7 Página: 7/13 Alojamento Conjunto: Evolução da puérpera: dias de internação e dias de parto, relação com o RN, estado emocional, resultados de cuidados prescritos, sinais vitais OBS: Os dados referentes a útero, lóquios, mamas, micção e defecação após exame físico são registrados no verso da ficha obstétrica, não devendo ser repetidos na evolução, no entanto, nos casos de alteração, as mesmas serão registradas na evolução. Evolução do RN: dia de vida, temperatura, atividade, aceitação da alimentação natural e/ou artificial, eliminações, análise da curva ponderal, relatos da mãe, resultados de cuidados prescritos. Evolução da gestante: dia de internação, diagnóstico, estado emocional, sinais vitais, batimentos cardíacos fetais, dinâmica uterina, perdas vaginais, eliminações.

8 Página: 8/13 Berçário: Admissão: condições de nascimento, Apgar e Capurro, patologias maternas e grupos de risco para AIDS, medicamentos ou outras substâncias utilizadas pela mãe que interfiram nas condições do RN, eliminações, peso. Evolução diária: idade do RN, temperatura, tratamentos, encaminhamentos a outros serviços, alimentação, eliminações, resultados de densidade urinária e glicoceto, análise da curva ponderal.

9 Página: 9/13 UTI ou UCI e Semi-Intensiva Pediátrica e Neonatal: Admissão: entrevista, procedimentos imediatos, orientações ministradas, condições de nascimento, Apgar, patologias maternas e grupos de risco para AIDS, medicamentos ou outras substâncias utilizadas pela mãe que interfiram nas condições do RN. Evolução diária: dias de internação ou tempo de permanência e diagnóstico médico, dias de pós operatório e cirurgia realizada, idade do RN, presença de aparelhos, de SNG, dreno, oxitenda, capuz, fototerapia, intracath, flebotomia, bem como a respectiva solução administrada pelos cateteres, tipo de acomodação (incubadora, breco comum/aquecido ou cama), exame físico (condições físicas e emocionais), problemas novos identificados ou os a serem abordados, resultados dos cuidados prescritos. Evolução de saída: unidade a que se destina, orientações ministradas.

10 Página: 10/13 UTI/UCI e Semi-Intensiva Adulto: Admissão: entrevista, orientações ministradas. Evolução diária: dias de internação ou tempo de permanência, diagnóstico médico, dias de pós-operatório e cirurgia realizada, exame físico (condições físicas e emocionais), resultados de cuidados prescritos, problemas novos identificados ou os a serem abordados, alimentação, hidratação, eliminação e balanço hídrico, sono e repouso, sinais vitais, nível de consciência (escala de coma de Glasgow) na UTI/UCI, assistência ventilatória: tipo de ventilador, modalidade ventilatória e fração inspirada de oxigênio (FIO 2 ) na UTI/UCI, condição e tempo de permanência de sondas, drenos e cateteres, resultados de exames laboratoriais, orientação para o auto-cuidado. Evolução de saída: orientações ministradas, unidade a que se destina.

11 Página: 11/13 Centro Cirúrgico e Recuperação Anestésica: Registro de entrada e saída da sala de recuperação anestésica: anestesia e cirurgia realizadas, nível de consciência e condições respiratórias, se anestesia geral ou sedação, bloqueio motor ou sensitivo, se anestesia peridural, raquidiana, Bier ou outros tipos de bloqueio, perfusão periférica, exceto se anestesia geral, drenos, sondas, infusões, cateteres, localização e condições, ganhos e perdas, incisão cirúrgica: localização e aspecto do curativo, problemas novos identificados ou os a serem abordados. OBS: Sinais vitais e dados do índice de Aldred e Kroulik serão salientados na evolução em casos de alterações. Emergência: Admissão: causa do atendimento e/ou hipótese diagnóstica, condições de locomoção, presença de acompanhante, problemas detectados, orientações ministradas Evolução diária: tempo de permanência e diagnóstico médico, resultados dos cuidados prescritos, problemas novos identificados ou os a serem abordados, alimentação, hidratação e eliminações, condição de sondas, drenos e cateteres, resultados de exames laboratoriais, orientação para o auto-cuidado, destino a ser dado ao paciente. Evolução de saída: orientações ministradas.

12 Página: 12/13 Exames invasivos (exemplo: endoscopia): Pré-exame: avaliação das condições físicas e emocionais, patologias e medicamentos utilizados, orientações ministradas. Pós-exame: horário da alta, avaliação das condições físicas e emocionais, orientações ministradas. No cabeçalho do impresso de evolução de enfermagem devem constar as seguintes informações: dados do cliente ou paciente (nome e RG hospitalar), e complementado com: data, número do leito e unidade de internação Aspectos Legais: A anotação de enfermagem é regulamentada pelo: - Decreto de 28/03/61, que regulamentou a Lei 2604/55; - Lei 7498 de 25/06/86; - Resolução COFEN 191/1996; - Decisão COREN-SP DIR/001/2000.

13 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA Página: 13/13 1. Baptista CMC, Coan TCM, Telles SCR, Santos NC. Evolução de Enfermagem In: Cianciarullo TI. et al. Sistema de Assistência e Enfermagem: evolução e tendências. São Paulo: Ed. Ícone; p Brasil. Código Civil: Artigo 135. Da condição, do termo e do encargo. Lei nº de 10 de janeiro de 2002 Disponível em: ou 3. Brasil. Código Penal - Artigo 299 de 7 de dezembro de Falsidade Ideológica. Rio de Janeiro; 1942 janeiro 1 [2005 setembro 10]. Disponível em: 4. Brasil. Decisão COREN-SP (Conselho Regional de São Paulo São Paulo) DIR/001 de 18 de janeiro de Normatiza no Estado de São Paulo os princípios gerais para ações que constituem a documentação de enfermagem. São Paulo; 2000 janeiro 18 [2005 setembro 10]. Disponível em: 5. Brasil. Resolução COFEN (Conselho Federal de Enfermagem) nº. 191 de 31 de maio de Dispõe sobre a forma de anotação e o uso do número de inscrição ou da autorização, pelo pessoal de Enfermagem. Rio de Janeiro; 1996 meio 31 [2005 setembro 10]. Disponível em:

ANOTAÇÃO DE ENFERMAGEM

ANOTAÇÃO DE ENFERMAGEM ANOTAÇÃO DE ENFERMAGEM ANOTAÇÃO DE ENFERMAGEM As anotações de enfermagem fornecem dados que irão subsidiar o enfermeiro no estabelecimento do plano de cuidados/prescrição de enfermagem suporte para análise

Leia mais

5º Simposio de Ensino de Graduação DESENVOLVIMENTO DE INSTRUMENTO DE COMPLEMENTAÇÃO DA SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM UTI NEONATAL

5º Simposio de Ensino de Graduação DESENVOLVIMENTO DE INSTRUMENTO DE COMPLEMENTAÇÃO DA SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM UTI NEONATAL 5º Simposio de Ensino de Graduação DESENVOLVIMENTO DE INSTRUMENTO DE COMPLEMENTAÇÃO DA SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM UTI NEONATAL Autor(es) SIMONE SOUTO DA SILVA Orientador(es) Glicínia

Leia mais

A importancia da realização da Anamnese e do Exame Fisico M E S T R E E M E N F E R M A G E M ( U E R J )

A importancia da realização da Anamnese e do Exame Fisico M E S T R E E M E N F E R M A G E M ( U E R J ) A importancia da realização da Anamnese e do Exame Fisico MARIA DA CONCEIÇÃ O MUNIZ RIBEIRO M E S T R E E M E N F E R M A G E M ( U E R J ) Conceito de Anamnese A anamnese (do grego anamnesis significa

Leia mais

COORDENAÇÃO DO NÚCLEO CURRICULAR FLEXÍVEL PRÁTICAS EDUCATIVAS FICHA DE OBSERVAÇÃO - 1

COORDENAÇÃO DO NÚCLEO CURRICULAR FLEXÍVEL PRÁTICAS EDUCATIVAS FICHA DE OBSERVAÇÃO - 1 FICHA DE OBSERVAÇÃO - 1 ENFERMAGEM NOS CUIDADOS INTEGRAIS AO ADULTO E IDOSO NO PERÍODO PERI OPERATÓRIO Acadêmico: Curso: Período: Turno: Disciplina(s): Local: Campos de Observação: Profissional responsável

Leia mais

GRUPO PERINATAL PIONEIRISMO E EXCELÊNCIA. ESSA É A NOSSA VOCAÇÃO.

GRUPO PERINATAL PIONEIRISMO E EXCELÊNCIA. ESSA É A NOSSA VOCAÇÃO. GUIA DO MÉDICO GRUPO PERINATAL PIONEIRISMO E EXCELÊNCIA. ESSA É A NOSSA VOCAÇÃO. PRÉ-NATAL MEDICINA FETAL DIAGNÓSTICA CIRURGIA FETAL E NEONATAL OBSTETRÍCIA E GINECOLOGIA NEONATOLOGIA CENTRO DE CIRURGIA

Leia mais

Enfermeiro Técnico de Enfermagem. INDICAÇÃO: Indicado a todos os técnicos de enfermagem do Alojamento Conjunto.

Enfermeiro Técnico de Enfermagem. INDICAÇÃO: Indicado a todos os técnicos de enfermagem do Alojamento Conjunto. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Título: Atribuições dos Técnicos de Enfermagem do Alojamento Conjunto Responsável pela prescrição do POP Responsável pela execução do POP 1. Definição Enfermeiro Técnico

Leia mais

A UNIDADE DE RECUPERAÇÃO PÓS-ANESTÉSICA PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA UNIDADE

A UNIDADE DE RECUPERAÇÃO PÓS-ANESTÉSICA PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA UNIDADE A UNIDADE DE RECUPERAÇÃO PÓS-ANESTÉSICA PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA UNIDADE SRPA Unidade de Recuperação Pós-Anestésica é a área destinada à permanência do paciente, logo após o término da cirurgia, onde

Leia mais

ADMISSÃO DA PACIENTE NA EMERGÊNCIA OBSTÉTRICA

ADMISSÃO DA PACIENTE NA EMERGÊNCIA OBSTÉTRICA ADMISSÃO DA PACIENTE NA ENFERMAGEM EMERGÊNCIA OBSTÉTRICA Rotinas Assistenciais da Maternidade-Escola da Universidade Federal do Rio de Janeiro ADMISSÃO DA PACIENTE NA EMERGÊNCIA OBSTÉTRICA É o atendimento

Leia mais

PROTOCOLO CÓDIGO AZUL E AMARELO

PROTOCOLO CÓDIGO AZUL E AMARELO AZUL E AMARELO I. Definição: O código amarelo consiste no reconhecimento precoce de mudanças agudas nos parâmetros vitais dos pacientes, com o intuito de reduzir o número de parada cardiorespiratórias

Leia mais

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM PERIOPERATÓRIA (SAEP) PROFESSORA: MARIA DA CONCEIÇÃO MUNIZ RIBEIRO.

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM PERIOPERATÓRIA (SAEP) PROFESSORA: MARIA DA CONCEIÇÃO MUNIZ RIBEIRO. SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM PERIOPERATÓRIA (SAEP) PROFESSORA: MARIA DA CONCEIÇÃO MUNIZ RIBEIRO. OBJETIVO Seu objetivo é direcionar a assistência de enfermagem, oferecendo ao enfermeiro

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico. Qualificação: Auxiliar de Enfermagem

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico. Qualificação: Auxiliar de Enfermagem Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico Etec Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente, Saúde e Segurança Habilitação Profissional: Técnico em Enfermagem Qualificação:

Leia mais

Preencher com a data limite de validade da senha concedida pela Petrobras para a internação. 7 Data de emissão da guia

Preencher com a data limite de validade da senha concedida pela Petrobras para a internação. 7 Data de emissão da guia GUIA DE RESUMO DE INTERNAÇÃO Número do Nome do campo Observação campo 1 Registro ANS Nas guias em papel impressas pela Petrobras ou Petrobras Distribuidora e nas guias disponibilizadas no site da Petrobras,

Leia mais

UNIDADE DE RECUPERAÇÃO PÓS- ANESTÉSICA (URPA) Maria da Conceição Muniz Ribeiro

UNIDADE DE RECUPERAÇÃO PÓS- ANESTÉSICA (URPA) Maria da Conceição Muniz Ribeiro UNIDADE DE RECUPERAÇÃO PÓS- ANESTÉSICA (URPA) Maria da Conceição Muniz Ribeiro O primeiro relato sobre a existência de uma sala de recuperação pós-anestésica foi em 8 na Inglaterra. Florence Nightingale,

Leia mais

É um conjunto de documentos que:

É um conjunto de documentos que: Prontuário É um conjunto de documentos que: identificam o paciente, registram a evolução da doença, o tratamento prescrito e executado as observações e ações dos profissionais envolvidos os exames realizados,

Leia mais

Melhoria na continuidade do cuidado do paciente CMC\Setor de Imagem

Melhoria na continuidade do cuidado do paciente CMC\Setor de Imagem Melhoria na continuidade do cuidado do paciente CMC\Setor de Imagem Sumário do Contrato de Projeto Objetivo do Projeto: Melhorar a continuidade da assistência de enfermagem dos pacientes internados na

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO. MATERNIDADE ESCOLA DA UFRJ Divisão de Enfermagem PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP N 19

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO. MATERNIDADE ESCOLA DA UFRJ Divisão de Enfermagem PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP N 19 PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP N 19 Título: Admissão de Pacientes Pós Wintercuretagem Responsável pela prescrição do POP Enfermeiro Responsável pela execução do POP Técnico de enfermagem e Enfermeiro

Leia mais

O HISTÓRICO DE ENFERMAGEM: SUBSÍDIOS PARA SUA INTRODUÇÃO NO HOSPITAL

O HISTÓRICO DE ENFERMAGEM: SUBSÍDIOS PARA SUA INTRODUÇÃO NO HOSPITAL O HISTÓRICO DE ENFERMAGEM: SUBSÍDIOS PARA SUA INTRODUÇÃO NO HOSPITAL Támara Iwanow Cianciarullo* CIANCIARULLO, T. I. O histórico de Enfermagem: subsídios para sua introdução no Hospital. Rev. Esc. Enf.

Leia mais

1. OBJETIVO 4. DEFINIÇÕES

1. OBJETIVO 4. DEFINIÇÕES 1/11 2/11 1. OBJETIVO 4. DEFINIÇÕES Elaborar uma ferramenta para nortear a equipe multiprofissional, visando a identificação correta do paciente dentro da instituição. 2. APLICAÇÃO Centro Cirúrgico Consulta

Leia mais

RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE

RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO MATERNIDADE ESCOLA RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE INDICADORES ABRIL 2016 PACIENTES EXTERNOS Ambulatorial VALORES ACOLHIMENTO NO PRÉ-NATAL 69 TAXA DE

Leia mais

ESTÁGIO NÃO-OBRIGATÓRIO PARA ESTUDANTES DA UFU EDITAL UCO - UNIDADE CORONARIANA/HCU PROCESSO SELETIVO PARA ESTAGIÁRIO (A)

ESTÁGIO NÃO-OBRIGATÓRIO PARA ESTUDANTES DA UFU EDITAL UCO - UNIDADE CORONARIANA/HCU PROCESSO SELETIVO PARA ESTAGIÁRIO (A) 1 ESTÁGIO NÃO-OBRIGATÓRIO PARA ESTUDANTES DA UFU EDITAL 019.2018 - UCO - UNIDADE CORONARIANA/HCU PROCESSO SELETIVO PARA ESTAGIÁRIO (A) O PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO DE ASSISTÊNCIA, ESTUDO E PESQUISA DE UBERLÂNDIA

Leia mais

Ter material e equipamentos em condições adequadas de uso para realização do procedimento anestésico em exames diagnósticos.

Ter material e equipamentos em condições adequadas de uso para realização do procedimento anestésico em exames diagnósticos. EXAMES DIAGNÓSTICOS EM PACIENTES PEDIATRICOS - HOSPITAL SINO- BRASILEIRO 1. FINALIDADE Ter material e equipamentos em condições adequadas de uso para realização do procedimento anestésico em exames diagnósticos.

Leia mais

RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE

RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO MATERNIDADE ESCOLA RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE INDICADORES MAIO 2017 ACOLHIMENTO NO PRÉ-NATAL PACIENTES EXTERNOS Ambulatorial TAXA DE ACOLHIMENTO

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO. PARECER COREN-SP 017/2014 CT Ticket n

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO. PARECER COREN-SP 017/2014 CT Ticket n PARECER COREN-SP 017/2014 CT Ticket n 336.100 Ementa: Validade Legal dos livros de intercorrências e passagem de plantão. 1. Do fato Solicita-se esclarecimento sobre a legalidade dos livros de intercorrências

Leia mais

Prontuário do paciente (médico) é um documento único. constituído de um conjunto de informações, sinais e imagens

Prontuário do paciente (médico) é um documento único. constituído de um conjunto de informações, sinais e imagens AULA 11 Prontuário do paciente (médico) é um documento único constituído de um conjunto de informações, sinais e imagens registradas, geradas a partir de fatos, acontecimentos e situações sobre a saúde

Leia mais

Seu bebê encontra-se nesse momento sob cuidados intensivos na UTI Neonatal, por apresentar um quadro de risco à saúde.

Seu bebê encontra-se nesse momento sob cuidados intensivos na UTI Neonatal, por apresentar um quadro de risco à saúde. AOS PAIS E FAMILIARES Seu bebê encontra-se nesse momento sob cuidados intensivos na UTI Neonatal, por apresentar um quadro de risco à saúde. Sabemos que a angústia, o medo e as preocupações são comuns

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO DE SELEÇÃO PARA RESIDÊNCIA MÉDICA

CONCURSO PÚBLICO DE SELEÇÃO PARA RESIDÊNCIA MÉDICA CONCURSO PÚBLICO DE SELEÇÃO PARA RESIDÊNCIA MÉDICA 2009 PROVA TIPO C/NN PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA 3º ANO OPCIONAL NEONATOLOGIA 2 CONCURSO 2009 PARA RESIDÊNCIA MÉDICA UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE

Leia mais

Sistema de Gestão da Qualidade e Segurança do Paciente

Sistema de Gestão da Qualidade e Segurança do Paciente Hospital São Paulo - Hospital Universitário da UNIFESP SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Sistema de Gestão da Qualidade e Segurança do Paciente Protocolo de Identificação do Paciente

Leia mais

ENFERMAGEM. SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Parto/Aborto. Parte 4. Profª. Lívia Bahia

ENFERMAGEM. SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Parto/Aborto. Parte 4. Profª. Lívia Bahia ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Parto/Aborto Parte 4 Profª. Lívia Bahia Assistência de enfermagem durante o Parto Cesáreo A cesariana é uma operação pela qual o feto é liberado

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO PROGRAMA DE DISCIPLINA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO PROGRAMA DE DISCIPLINA ANEXO I: Modelo de Programa de Disciplina (elaborar em conformidade com o Projeto Pedagógico do Curso) PROGRAMA DE DISCIPLINA NOME COLEGIADO CÓDIGO SEMESTRE Estágio Supervisionado II Enfermagem ENFE0076

Leia mais

PARECER COREN/GO Nº. 003/CTSP/2017. ASSUNTO: Normativa sobre a regra do Visto de Enfermagem no aprazamento de enfermagem na prescrição de medicação.

PARECER COREN/GO Nº. 003/CTSP/2017. ASSUNTO: Normativa sobre a regra do Visto de Enfermagem no aprazamento de enfermagem na prescrição de medicação. PARECER COREN/GO Nº. 003/CTSP/2017 ASSUNTO: Normativa sobre a regra do Visto de Enfermagem no aprazamento de enfermagem na prescrição de medicação. I. Dos fatos Trata-se de solicitação de normativa sobre

Leia mais

PoliticaAssistencial. Política das Recuperações Anestésicas da SBIBAE

PoliticaAssistencial. Política das Recuperações Anestésicas da SBIBAE INTRODUÇÃO Diretriz que estabelece as normas e condições para o adequado atendimento nas unidades de Recuperação Anestésica (RA) do Hospital Israelita Albert Einstein, definindo os critérios para admissão

Leia mais

RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE

RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO MATERNIDADE ESCOLA RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE INDICADORES AGOSTO / 2015 PACIENTES EXTERNOS Ambulatorial VALORES ACOLHIMENTO NO PRÉ-NATAL 97 ACOLHIMENTO

Leia mais

RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE

RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO MATERNIDADE ESCOLA RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE INDICADORES SETEMBRO 2015 PACIENTES EXTERNOS Ambulatorial VALORES ACOLHIMENTO NO PRÉ-NATAL 79 ACOLHIMENTO

Leia mais

RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE

RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO MATERNIDADE ESCOLA RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE INDICADORES OUTUBRO 2015 PACIENTES EXTERNOS Ambulatorial VALORES ACOLHIMENTO NO PRÉ-NATAL 77 ACOLHIMENTO

Leia mais

Profa. Dra. Rita Burgos Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo

Profa. Dra. Rita Burgos Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo Profa. Dra. Rita Burgos rboleite@usp.br Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo Finalidade ATO ANESTÉSICO CIRÚRGICO Ambiente Seguro Confortável

Leia mais

RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE

RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO MATERNIDADE ESCOLA RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE INDICADORES JULHO / 2015 PACIENTES EXTERNOS Ambulatorial VALORES ACOLHIMENTO NO PRÉ-NATAL 89 ACOLHIMENTO

Leia mais

TEMA 2 internação Mayara Ligia Rasini PROFª Letícia Peres

TEMA 2 internação Mayara Ligia Rasini PROFª Letícia Peres TEMA 2 internação Mayara Ligia Rasini PROFª Letícia Peres 1) o que é e como é conhecido (seus nomes e siglas mais comuns) o que é e como é conhecido Internação ou Internamento é o local de permanência

Leia mais

Análise do Prontuário. Especialização em Terapia Intensiva SOBRATI

Análise do Prontuário. Especialização em Terapia Intensiva SOBRATI Análise do Prontuário Especialização em Terapia Intensiva SOBRATI Conceito: Prontuário do Paciente é o conjunto de documentos padronizados e ordenados, destinados ao registro dos cuidados profissionais,prestados

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico 333 Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Plano de Curso nº 168 aprovado pela portaria Cetec nº 125 de 03/10/2012 Etec :Paulino Botelho Código:091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente

Leia mais

ANOTAÇÕES DE ENFERMAGEM Aspectos Éticos e Legais. Enfª Luciana Garcia Lôbo Duarte Enfª Thais Cristina P. Pinheiro

ANOTAÇÕES DE ENFERMAGEM Aspectos Éticos e Legais. Enfª Luciana Garcia Lôbo Duarte Enfª Thais Cristina P. Pinheiro ANOTAÇÕES DE ENFERMAGEM Aspectos Éticos e Legais Enfª Luciana Garcia Lôbo Duarte Enfª Thais Cristina P. Pinheiro CONCEITO Registros efetuados pela equipe de enfermagem, com a finalidade essencial de fornecer

Leia mais

Sumário. FUNDAMENTOS DA PRÁTICA DE ENFERMAGEM 32 Capítulo 1 Introdução à Enfermagem 34. Capítulo 6 Valores, Ética e Defesa de Direitos 114

Sumário. FUNDAMENTOS DA PRÁTICA DE ENFERMAGEM 32 Capítulo 1 Introdução à Enfermagem 34. Capítulo 6 Valores, Ética e Defesa de Direitos 114 Sumário UNIDADE I FUNDAMENTOS DA PRÁTICA DE ENFERMAGEM 32 Capítulo 1 Introdução à Enfermagem 34 Perspectivas históricas da enfermagem 35 Definições da enfermagem 37 Objetivos da enfermagem 38 Enfermagem

Leia mais

Rotatividade de Pessoal

Rotatividade de Pessoal Rotatividade de Pessoal 4 3 % 2 1,9 1,56 2,1 1,6 1,84 1,17 1,25 1 Representa o movimento de entradas e saídas de empregados Regime de contratação CLT Taxa de Absenteísmo Geral 2,5 2 1,5 1,45 % 1,92,64,76,5

Leia mais

Hospital Universitário da USP Processo de Enfermagem

Hospital Universitário da USP Processo de Enfermagem Processo de Enfermagem Profª. Fernanda Vieira de Campos Enfª Pediatra do Processo de Enfermagem Organiza de forma sistematizada o trabalho do enfermeiro Tomar decisões, avaliar o cuidado Processo de Enfermagem

Leia mais

A EQUIPE DE ENFERMAGEM NA UTI

A EQUIPE DE ENFERMAGEM NA UTI ENFERMAGEM NA UTI A EQUIPE DE ENFERMAGEM NA UTI O sucesso ou fracasso da UTI é totalmente dependente da qualidade e da motivação de seu corpo médico e da equipe de enfermagem. A equipe de enfermagem da

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: Monsenhor Antônio Magliano Código: 088 Município: Garça Eixo Tecnológico: Saúde Habilitação Profissional: Qualificação: Sem Certificação Componente

Leia mais

Ficha de Investigação de Óbito Infantil

Ficha de Investigação de Óbito Infantil MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Análise de Situação de Saúde Ficha de Investigação de Óbito Infantil Serviço de saúde hospitalar 1 da Criança N do Caso I2 2 da mãe

Leia mais

PROCEDIMENTO SISTÊMICO

PROCEDIMENTO SISTÊMICO Página 1 de 9 Siglas e Definições PCR Parada Cardiorrespiratória UTI- Unidade de Terapia Intensiva PA- Pronto Atendimento CDI-Centro de Diagnóstico por Imagem Materiais Não se aplica. Abrangência O código

Leia mais

Recursos Humanos em Centro Cirúrgico Profa.Dra. Rita Burgos

Recursos Humanos em Centro Cirúrgico Profa.Dra. Rita Burgos Recursos Humanos em Centro Cirúrgico Profa.Dra. Rita Burgos EMAIL: rboleite@usp.br Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica Escola de Enfermagem - USP FINALIDADE Ato Anestésico Cirúrgico Ambiente Seguro

Leia mais

PROGRAMA CQH - COMPROMISSO COM A QUALIDADE HOSPITALAR INDICADORES HOSPITAIS SELADOS TAXA DE OCUPAÇÃO HOSPITALAR*

PROGRAMA CQH - COMPROMISSO COM A QUALIDADE HOSPITALAR INDICADORES HOSPITAIS SELADOS TAXA DE OCUPAÇÃO HOSPITALAR* TAXA DE OCUPAÇÃO HOSPITALAR* 100% 90% 80% 70% Mediana 76,65% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 3º trimestre de 2008 1 ÍNDICE DE ROTATIVIDADE DO LEITO* 9,0 8,0 7,0 Mediana 5,88 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 3º trimestre

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Curso nº 168 aprovado pela portaria Cetec nº 125 de 03/10/2012 Etec Sylvio de Mattos Carvalho Código: 103 Município: Matão Eixo Tecnológico: Ambiente

Leia mais

PROTOCOLO ASSISTENCIAL INSTITUCIONAL. Protocolo de Jejum do Paciente Internado no Hospital São Rafael FLUXOGRAMA DO PROTOCOLO

PROTOCOLO ASSISTENCIAL INSTITUCIONAL. Protocolo de Jejum do Paciente Internado no Hospital São Rafael FLUXOGRAMA DO PROTOCOLO 1 / 5 Indicação do Jejum FLUXOGRAMA DO PROTOCOLO Confirmar a previsão e horário do exame / procedimento (antes de iniciar o jejum) Horário confirmado? Iniciar jejum de acordo com a previsão informada e

Leia mais

PRÉ-EDITAL MINISTÉRIO DA SAÚDE

PRÉ-EDITAL MINISTÉRIO DA SAÚDE PRÉ-EDITAL MINISTÉRIO DA SAÚDE 1 Como passar no próximo concurso do Ministério da Saúde? Siga o Plano de Estudo, o seu manual da aprovação. Queridos alunos, Hoje conversaremos sobre um assunto fundamental

Leia mais

PROCESSO SELETIVO DE DOCENTES, NOS TERMOS DO COMUNICADO CEETEPS N 1/2009, E SUAS ALTERAÇÕES.

PROCESSO SELETIVO DE DOCENTES, NOS TERMOS DO COMUNICADO CEETEPS N 1/2009, E SUAS ALTERAÇÕES. ETEC DOUTORA RUTH CARDOSO SÃO VICENTE PROCESSO SELETIVO DE DOCENTES, NOS TERMOS DO COMUNICADO CEETEPS N 1/2009, E SUAS ALTERAÇÕES. 194/04/2016 DE 21/01/2016. PROCESSO Nº 410/2016. AVISO DE DEFERIMENTO

Leia mais

Enfermeiro coordenador

Enfermeiro coordenador PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Título: Assistência de enfermagem na administração do Misoprostol e Ocitocina Responsável pela prescrição do POP Responsável pela execução do POP Enfermeiro coordenador

Leia mais

Módulo 1 / Semestre 1 Carga horária total: 390ch Unidade Curricular. Semestral

Módulo 1 / Semestre 1 Carga horária total: 390ch Unidade Curricular. Semestral Curso Técnico Subsequente em Curso Técnico em Enfermagem Nome do Curso - Curso Técnico em Enfermagem CÂMPUS Florianópolis/SC MATRIZ CURRICULAR Módulo 1 / Semestre 1 Carga horária total: 390ch Unidade Curricular

Leia mais

ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM

ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM Estrutura Organizacional dos Serviços de Enfermagem e Gerenciamento do Aula 3 Profª. Tatiane da Silva Campos EQUIPE DE ENFERMAGEM Lei nº 7498/86 Decreto nº 94406/87

Leia mais

AMIL SAÚDE PARA EMPRESAS Tabelas de preços 30 a 99 vidas. Tabela de preços 30 a 99 vidas plano com coparticipação

AMIL SAÚDE PARA EMPRESAS Tabelas de preços 30 a 99 vidas. Tabela de preços 30 a 99 vidas plano com coparticipação AMIL SAÚDE PARA EMPRESAS Tabelas de preços 30 a 99 vidas Julho 2016 Amil 400 Amil 400 Amil 500 Amil 700 Faixa Etária Enfermaria Apartamento Apartamento Apartamento 00 a 18 anos 202,75 230,51 254,40 314,64

Leia mais

GERENCIAMENTO DE RISCO DE QUEDA

GERENCIAMENTO DE RISCO DE QUEDA 1 de 5 PROTOCOLO Data de Emissão: Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autores 1.00 Proposta inicial MGO,ESS,MRM,PAD,GAA,FCA,AMR,RRM 1 Objetivo Implantar um processo de assistência

Leia mais

TERMO DE ESCLARECIMENTO E CONSENTIMENTO INFORMADO PARA PARTO

TERMO DE ESCLARECIMENTO E CONSENTIMENTO INFORMADO PARA PARTO 1/5 O objetivo deste Termo de Esclarecimento e Consentimento é esclarecer os procedimentos médicos que ocorrerão por ocasião do seu parto, ressaltando-se que você deverá tirar todas as suas dúvidas com

Leia mais

Rotatividade de Pessoal

Rotatividade de Pessoal Rotatividade de Pessoal 4 3 2,2 2,2 2,2 % 2 1 1,28 1,47 1,79 Representa o movimento de entradas e saídas de empregados Regime de contratação CLT Taxa de Absenteísmo Geral 2,5 2 % 1,5 1,21 1,28 1,96,96,96,5

Leia mais

Faculdade da Alta Paulista

Faculdade da Alta Paulista Plano de Ensino Disciplina: Fundamentação Básica em Enfermagem Curso: Enfermagem Período Letivo: 2018 Série: 3º ano Obrigatória (X) Optativa ( ) CH Teórica: 80 h CH Prática: 0 CH Total: 80 h I - Objetivos

Leia mais

FORMULÁRIO TERMO DE CONSENTIMENTO OBSTETRÍCIA: PARTO NORMAL OU CESÁREA

FORMULÁRIO TERMO DE CONSENTIMENTO OBSTETRÍCIA: PARTO NORMAL OU CESÁREA FORMULÁRIO Código: FOR DC / SM nº 247 Data Emissão: 27/03/2017 Versão: 001 TERMO DE CONSENTIMENTO OBSTETRÍCIA: PARTO NORMAL OU CESÁREA 1. PACIENTE No. IDENTIDADE ÓRGÃO EXPEDIDOR DATA NASCIMENTO No. PRONTUÁRIO

Leia mais

RELATÓRIO DE VISTORIA 101/2018/PE

RELATÓRIO DE VISTORIA 101/2018/PE RELATÓRIO DE VISTORIA 101/2018/PE Razão Social: MATERNIDADE DE ABREU E LIMA Nome Fantasia: MATERNIDADE DE ABREU E LIMA Cidade: Abreu e Lima - PE Telefone(s): Origem: OUTRO Fato Gerador: DENÚNCIA Data da

Leia mais

Leia estas instruções:

Leia estas instruções: Leia estas instruções: 1 2 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. Caso se identifique em qualquer outro local deste

Leia mais

FORMAS DE CUIDAR EM ENFERMAGEM PEDIÁTRICA

FORMAS DE CUIDAR EM ENFERMAGEM PEDIÁTRICA FORMAS DE CUIDAR EM ENFERMAGEM PEDIÁTRICA Profª:GRAÇA PIMENTA UCSal CUIDAR/CUIDADO A Enfermagem Pediátrica deve estar atenta ao seu modo de CUIDAR Forma de Cuidar O Cuidar/Cuidado de qualidade poderá ser

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE HOSPITAL MATERNO INFANTIL PRESIDENTE VARGAS SERVIÇO DE PEDIATRIA OPERAÇÃO INVERNO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE HOSPITAL MATERNO INFANTIL PRESIDENTE VARGAS SERVIÇO DE PEDIATRIA OPERAÇÃO INVERNO PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE HOSPITAL MATERNO INFANTIL PRESIDENTE VARGAS SERVIÇO DE PEDIATRIA OPERAÇÃO INVERNO HMIPV O HMIPV é um hospital próprio municipal 100% SUS,

Leia mais

Internacao Psiquiatrica (Transtorno Psiquiatrico) ENFERMARIA Internação Psiquiatríca Dependência Química - ENFERMARIA

Internacao Psiquiatrica (Transtorno Psiquiatrico) ENFERMARIA Internação Psiquiatríca Dependência Química - ENFERMARIA Unimed Goiânia Cooperativa de Trabalho Médico Terminologia de Diárias, Taxas e Gases Medicinais - Tabela Categoria (D) Clínica PARA Tabela CÓDIGO DESCRIÇÃO CÓDIGO DESCRIÇÃO 20/02/14 20/05/14 20/08/14 20/11/14

Leia mais

Política de Avaliação Fisioterapêutica dos Pacientes e Continuidade do Cuidado NORMA Nº 001

Política de Avaliação Fisioterapêutica dos Pacientes e Continuidade do Cuidado NORMA Nº 001 1- Objetivo Página: 1/10 Estabelecer plano de cuidado e prestar atendimento fisioterapêutico às necessidades imediatas e continuadas do paciente interno e externo. 2- Definições 2.1 Plano de cuidado: visa

Leia mais

Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso.

Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. INSTRUÇÕES 1 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. 2 3 4 Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno,

Leia mais

PROGRAMA DA DISCIPLINA EMENTA

PROGRAMA DA DISCIPLINA EMENTA UPE Campus Petrolina PROGRAMA DA DISCIPLINA Curso: Bacharelado em Enfermagem Disciplina: Cuidar de enfermagem no Perioperatório Carga Horária: 165 : 75 Prática: 90 Semestre: 2013.1 Professoras: Maria de

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CONTRATO DE GESTÃO XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX RELATÓRIO DE EXECUÇÃO

GOVERNO DO ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CONTRATO DE GESTÃO XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX RELATÓRIO DE EXECUÇÃO SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CONTRATO DE GESTÃO XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX RELATÓRIO DE EXECUÇÃO METAS QUALITATIVAS DEZEMBRO/2018 INSTITUTO SANTÉ HOSPITAL REGIONAL TEREZINHA GAIO BASSO SÃO MIGUEL DO OESTE/DEZEMBRO

Leia mais

ORIENTAÇÔES SOBRE PRONTUARIO ÚNICO DO PACIENTE- CAPS Novo Mundo

ORIENTAÇÔES SOBRE PRONTUARIO ÚNICO DO PACIENTE- CAPS Novo Mundo ORIENTAÇÔES SOBRE PRONTUARIO ÚNICO DO PACIENTE- CAPS Novo Mundo 1-O que é? - É o conjunto de documentos relativos à assistência prestada a um paciente. - Ele contém todas as informações sobre a saúde do

Leia mais

ANEXO IV MOTIVOS DE GLOSAS

ANEXO IV MOTIVOS DE GLOSAS ANEXO IV MOTIVOS DE GLOSAS Descrição da Elegibilidade 1001 Número da carteira inválido Elegibilidade 1002 Número do Cartão Nacional de Saúde inválido Elegibilidade 1003 A admissão do Beneficiário no prestador

Leia mais

Programa de Monitoria Voluntária

Programa de Monitoria Voluntária Edital nº 01/2019.1 Monitoria voluntária do Curso de Enfermagem O UNIFACEX, mantido pelo Centro Integrado Para Formação de Executivos CIFE, com sede em Natal/RN, nos termos de seu Regimento Interno, torna

Leia mais

Tipo Documental PoliticaAssistencial Título Documento Código Amarelo Neonatal Morumbi

Tipo Documental PoliticaAssistencial Título Documento Código Amarelo Neonatal Morumbi INTRODUÇÃO O Código Amarelo Neonatal atende pacientes entre as faixas etárias de 0 (zero) até 28 dias internados na unidade neonatal que estão no berçário ou juntamente com a mãe nas unidades de internação

Leia mais

Método Mãe Canguru: avaliação do ganho de peso dos recém-nascidos prematuros e ou de baixo peso nas unidades que prestam assistência ao neonato

Método Mãe Canguru: avaliação do ganho de peso dos recém-nascidos prematuros e ou de baixo peso nas unidades que prestam assistência ao neonato Método Mãe Canguru: avaliação do ganho de peso dos recém-nascidos prematuros e ou de baixo peso nas unidades que prestam assistência ao neonato EDILAINE APARECIDA FREITAS(UNINGÁ) 1 HILTON VIZI MARTINEZ(UNINGÁ)

Leia mais

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL MANOEL GUEDES Escola Técnica Dr. Gualter Nunes Habilitação Profissional de Técnico em Enfermagem. Procedimentos Básicos

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL MANOEL GUEDES Escola Técnica Dr. Gualter Nunes Habilitação Profissional de Técnico em Enfermagem. Procedimentos Básicos Prontuário É um conjunto de documentos que: identificam o paciente, registram a evolução da doença, o tratamento prescrito e executado as observações e ações dos profissionais envolvidos os exames realizados,

Leia mais

ANOTAÇÃO DE ENFERMAGEM

ANOTAÇÃO DE ENFERMAGEM ANOTAÇÃO DE ENFERMAGEM CONCEITOS Os registros efetuados pela equipe de enfermagem têm a finalidade essencial de fornecer informações sobre a assistência prestada, assegurar a comunicação entre os membros

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Curso nº 168 aprovado pela portaria Cetec nº 125 de 03 / 10 / 12 Etec Sylvio de Mattos Carvalho Código: 103 Município: Matão Eixo Tecnológico: Ambiente

Leia mais

Recursos Próprios 2013

Recursos Próprios 2013 Recursos Próprios 2013 " Serviços Próprios de Atendimento Pré-Hospitalar (SOS) e Assistência Domiciliar ( Home- Care): reconhecendo a importância destas modalidades assistenciais para o cliente e para

Leia mais

Procedimento Operacional Padrão (POP) SERVIÇO PRONTUÁRIO DO PACIENTE

Procedimento Operacional Padrão (POP) SERVIÇO PRONTUÁRIO DO PACIENTE ETAPAS DO PROCEDIMENTO: Página 01/08 O setor de montagem recebe os prontuários de pacientes internados para montagem e organização da documentação depois de terem sido cobrados pelo setor de finanças.

Leia mais

DIREITOS E DEVERES DOS PACIENTES

DIREITOS E DEVERES DOS PACIENTES DIREITOS E DEVERES DOS PACIENTES DIREITOS 1. O paciente tem direito a atendimento digno, atencioso e respeitoso, por parte de todos os profissionais de saúde, sem preconceito de raça, credo, cor, idade,

Leia mais

Assistência de Enfermagem rio

Assistência de Enfermagem rio Assistência de Enfermagem Pós-operatóriorio Pós-operatório rio O período pós-operatp operatóriorio tem início logo após o término t da operação e vai até a alta do paciente, podendo ainda se estender a

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE MEDICINA PROGRAMA DE DISCIPLINA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE MEDICINA PROGRAMA DE DISCIPLINA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE MEDICINA PROGRAMA DE DISCIPLINA IDENTIFICAÇÃO Unidade: Departamento de Saúde Materno Infantil Curso: Medicina Unidade: Departamento de Saúde Materno Infantil

Leia mais

Código Descrição Código Descrição

Código Descrição Código Descrição VI - TABELA DE DOMÍNIO TABELAS Código Descrição Código Descrição 01 02 03 04 Lista de Procedimentos Médicos AMB 90 Lista de Procedimentos Médicos AMB 92 Lista de Procedimentos Médicos AMB 96 Lista de Procedimentos

Leia mais

ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO PARA ESTUDANTES DA UFU EDITAL CENTRO CIRÚRGICO/HCU PROCESSO SELETIVO PARA ESTÁGIO

ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO PARA ESTUDANTES DA UFU EDITAL CENTRO CIRÚRGICO/HCU PROCESSO SELETIVO PARA ESTÁGIO 1 ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO PARA ESTUDANTES DA UFU EDITAL 004.2018 - CENTRO CIRÚRGICO/HCU PROCESSO SELETIVO PARA ESTÁGIO O PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO DE ASSISTÊNCIA, ESTUDO E PESQUISA DE UBERLÂNDIA - FAEPU,

Leia mais

Resultados da Validação do Mapeamento. Administrar medicamentos vasoativos, se adequado.

Resultados da Validação do Mapeamento. Administrar medicamentos vasoativos, se adequado. Intervenções de Enfermagem da Classificação das Intervenções de Enfermagem (NIC) para o diagnóstico de Volume de líquidos deficiente em pacientes vitimas de trauma Quadro 1- Reestruturação dos níveis de

Leia mais

PRONTUÁRIO MÉDICO OU DO PACIENTE PROF. JOSEVAL MARTINS VIANA

PRONTUÁRIO MÉDICO OU DO PACIENTE PROF. JOSEVAL MARTINS VIANA PRONTUÁRIO MÉDICO OU DO PACIENTE PROF. JOSEVAL MARTINS VIANA CONCEITO Prontuário do paciente (médico) é um documento único constituído de um conjunto de informações, sinais e imagens registradas, geradas

Leia mais

PROTOCOLO DE TRANSPORTE SEGURO

PROTOCOLO DE TRANSPORTE SEGURO E L A B O R A Ç Ã O João Kildery Silveira Teófilo Gerente de Risco HRN Selma Furtado Magalhães Gerente de Riscos ISGH V A L I D A Ç Ã O Flávio Clemente Deulefeu Diretor Presidente ISGH F O R M A T A Ç

Leia mais

MANUAL DO PACIENTE Dr. Paulo Vicente

MANUAL DO PACIENTE Dr. Paulo Vicente Dr. Paulo Vicente Caro, paciente! Este manual foi desenvolvido para esclarecer as dúvidas mais comuns sobre o procedimento cirúrgico que irá ser submetido. O manual está dividido em 6 partes: - COMO PROCEDER

Leia mais

Identifique-se na parte inferior desta capa. Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno, você será excluído do Processo Seletivo.

Identifique-se na parte inferior desta capa. Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno, você será excluído do Processo Seletivo. 1 INSTRUÇÕES Identifique-se na parte inferior desta capa. Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno, você será excluído do Processo Seletivo. 2 Este Caderno contém 05 casos clínicos e respectivas

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CONTRATOS DE GESTÃO RELATÓRIO DE EXECUÇÃO METAS QUALITATIVAS FEVEREIRO/2016

GOVERNO DO ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CONTRATOS DE GESTÃO RELATÓRIO DE EXECUÇÃO METAS QUALITATIVAS FEVEREIRO/2016 SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CONTRATOS DE GESTÃO RELATÓRIO DE EXECUÇÃO METAS QUALITATIVAS FEVEREIRO/2016 INSTITUTO SANTÉ HOSPITAL REGIONAL TEREZINHA GAIO BASSO SÃO MIGUEL DO OESTE/FEVEREIRO DE 2016 2

Leia mais

Leia estas instruções:

Leia estas instruções: Leia estas instruções: 1 2 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. Caso se identifique em qualquer outro local deste

Leia mais

ESTATÍSTICA HNSC

ESTATÍSTICA HNSC ESTATÍSTICA HNSC - 2014 DADOS ESTATÍSTICOS - LEITOS Total geral de leitos Total de leitos para internação Total de leitos para observação Total de leitos para alojamento canguru Leitos do nos setores de

Leia mais

Programa Institucional de Cursos de Capacitação e Aperfeiçoamento Profissional PICCAP

Programa Institucional de Cursos de Capacitação e Aperfeiçoamento Profissional PICCAP Programa Institucional de Cursos de Capacitação e Aperfeiçoamento Profissional PICCAP Processo de Seleção Para Ingresso na Capacitação de Enfermagem em Unidade de Emergência: - Adulto - Pediátrica Público-alvo:

Leia mais

Direitos e responsabilidades dos pacientes, familiares e acompanhantes

Direitos e responsabilidades dos pacientes, familiares e acompanhantes Direitos e responsabilidades dos pacientes, familiares e acompanhantes Responsabilidades dos pacientes, familiares e acompanhantes O paciente tem o dever de zelar pelo seu estado de saúde. Isto significa

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CONTRATOS DE GESTÃO XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX RELATÓRIO DE EXECUÇÃO

GOVERNO DO ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CONTRATOS DE GESTÃO XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX RELATÓRIO DE EXECUÇÃO SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CONTRATOS DE GESTÃO XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX RELATÓRIO DE EXECUÇÃO METAS QUALITATIVAS JUNHO/2016 INSTITUTO SANTÉ HOSPITAL REGIONAL TEREZINHA GAIO BASSO 2 SÃO MIGUEL DO OESTE/JUNHO

Leia mais