Pró-Reitoria de Graduação Curso de Nutrição Trabalho de Conclusão de Curso

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1 2015 Pró-Reitoria de Graduação Curso de Nutrição Trabalho de Conclusão de Curso EFEITO E DA CAMELLIA SINENSIS NA PERDA DE PESO E REDUÇÃO DE GORDURA CORPORAL Autor: Paula Tanonaka Taira Orientador: Msc. Fernanda Bassan Lopes da Silva Brasília- DF

2 PAULA TANONAKA TAIRA EFEITO DA CAMELLIA SINENSIS NA PERDA DE PESO E REDUÇÃO DE GORDURA CORPORAL Artigo apresentado ao curso de graduação em nutrição da Universidade Católica de Brasília, como requisito parcial para obtenção do Título de Nutricionista Orientador: Msc.Fernanda Bassan Lopes da Silva Brasília- DF 2015

3 RESUMO Referência: TAIRA, Paula. Efeito da Camellia sinensis na perda de peso e redução de gordura corporal folhas. Trabalho de conclusão de curso (Nutrição) -Universidade Católica de Brasília, Brasília, A obesidade é uma doença que pode desencadear outras enfermidades e está aumentando cada vez mais nos países de baixa e média renda, como por exemplo o Brasil, não sendo mais um problema somente dos países desenvolvidos. A fitoterapia é utilizada como um dos tratamentos alternativos para a obesidade. Entre os fitoterápicos o chá verde (Camellia sinensis) ficou popularmente conhecido pelo seu efeito emagrecedor. Com o objetivo de analisar os efeitos da Camellia sinensis na redução do peso e de gordura corporal foi feito uma revisão bibliográfica científica dos estudos publicados nos últimos 15 anos. Com base nos estudos selecionados podemos sugerir que o chá verde possui um efeito terapêutico na perda de peso e gordura corporal, entretanto de maneira modesta. Além disso necessita mais estudos visto que não há um consenso sobre a dose segura e eficaz do chá verde e as quantidades dos flavonóides para redução do peso e gordura corporal. Palavras- chave: Camellia sinensis, fitoterapia, chá verde, emagrecimento, obesidade

4 ABSTRACT Reference: TAIRA, Paula. Camellia sinensis effect on weight loss and body fat reduction leaves. Graduation conclusion work (Nutrition) University Catholic of Brasília, Brasília, Obesity is a disease that can trigger other diseases and its prevalence is increasing in low- and middle-income countries such as Brazil. Herbal medicine is used as one of the alternative treatments for obesity. Among the herbals, green tea (Camellia sinensis) is popularly known for its effects on weight loss. In order to analyze the effects of Camellia sinensis in weight and body fat loss, we conducted a literature review studies published in the last 15 years. Based on the selected studies, we can suggest that green tea has a therapeutic effect on weight loss and body fat, however in modestly way. Also, more studies are needed since there is no consensus on the safe and effective dose of green tea and the amounts of flavonoids to reduce weight and body fat. Key words: Camellia sinensis, phytotherapy, Green tea, weight loss, Obesity

5 Introdução A obesidade pode ser definida, de forma resumida, como o grau de armazenamento de gordura no organismo associado a riscos para a saúde, devido a sua relação com várias doenças metabólicas (WHO, 1995). Segundo Souza et al (2014) "a obesidade e o sobrepeso são definidos como acúmulo anormal de gordura corporal, podendo trazer sérias implicações para a saúde das pessoas". A obesidade é uma doença que pode ser o gatilho para as outras enfermidades como diabetes mellitus tipo 2, dislipidemia, apneia do sono, doenças cardiovasculares, hipertensão arterial, hipertrigliceridemia, hipercolesterolemia, hiperinsulinemia, aterosclerose e diversos tipos de câncer (ABESO, 2010; RECINE, 2001). Em relação a obesidade, os dados mais recentes da OMS indicam que, em 2005, aproximadamente 1 bilhão e 600 milhões de adultos com mais de 15 anos de idade tinham sobrepeso e pelo menos 400 milhões de adultos eram obesos; além disso, pelo menos 40 milhões de crianças com menos de cinco anos de idade estavam acima do peso em Considerados um problema de saúde pública apenas em países de alta renda, o sobrepeso e a obesidade têm aumentado dramaticamente nos países de baixa e media renda, especialmente em ambientes urbanos (BALBINOT, 2014). No Brasil, dados do Ministério da Saúde (BRASIL, 2011) apresentam uma prevalência de excesso de peso de 52,6% dos homens e 44,7% das mulheres. A OMS (2003) mostrou que estar acima do peso ideal é responsável por 58% dos casos de diabetes tipo 2, 39% dos casos de hipertensão arterial, 21% por infartos do miocárdio, 12% dos casos de câncer de cólon e reto e 8% dos casos de câncer de mama, sem contar o elevado custo que o tratamento dessas doenças causam ao governo. (CANUTO, 2014) O estudo Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (BRASIL, 2014) com os dados referentes ao ano de 2013 apresentou uma prevalência de 50,8% no Brasil e de 49% na população do DF com excesso de peso, sendo 54,9% dos homens e 43,9% das mulheres. Em duas regiões administrativas do DF, Dutra (2011) demonstrou uma prevalência de 49% de excesso de peso e 31% de circunferência da cintura elevada.(canuto, 2014) O tratamento da obesidade pode ser na forma de medicamentos, melhoria da qualidade de vida por meio de atividade física e reeducação alimentar e nos casos mais graves são realizadas cirurgias(abeso, 2010; SILVA, 2011; OLIVEIRA, 2012) Na busca de novas

6 perspectivas para o tratamento da obesidade, a fitoterapia desponta como mais uma alternativa. O baixo custo e poucos efeitos colaterais são fatores que tornam os medicamentos fitoterápicos cada vez mais populares. (SILVEIRA; BANDEIRA, ARRAIS, 2008 apud VERRENGIA, 2013) O chá feito a partir da planta Camellia sinensis é considerado uma das bebidas mais consumidas no mundo, ficando atrás apenas da água (DUARTE et al, 2014). Dependendo do nível de fermentação ou oxidação, o chá proveniente das folhas da Camellia sinensis pode ser categorizado em três tipos: o chá verde, o qual não sofre fermentação durante o processamento e, deste modo, retém a cor original de suas folhas, sendo amplamente consumido em países da Ásia; o chá oolong, o qual é parcialmente fermentado, resultando em um chá verde-preto, tendo sua produção e o consumo acentuados na China; e o chá preto, cujo processo de fermentação é maior do que o do chá oolong, contribuindo assim para uma coloração escurecida, além de lhe conferir sabor característico. Este tipo de chá é mais popular na América do Norte e Europa (LAMARÃO e FIALHO, 2009). O chá verde é um fitoterápico que se popularizou muito nos últimos anos, pois contêm substâncias como as catequinas que estão relacionadas com a perda de peso corporal. Apesar de o chá verde ser demasiadamente comentado como emagrecedor, ainda não há estudos conclusivos sobre o seu mecanismo de ação (FREITAS e NAVARRO, 2007). Considerando a popularidade do chá verde, é necessário que seja identificado os efeitos e segurança desse fitoterápico. Dessa maneira, o objetivo dessa revisão da literatura é avaliar os efeitos da Camellia sinensis na redução de peso e de gordura corporal. Metodologia Trata-se de uma revisão da literatura. Para pesquisa, foram utilizadas as seguintes palavras chaves e seus equivalentes na língua inglesa: green tea extract weight loss, green tea and weight loss, Camellia sinensis and weight loss, chá verde e perda de peso, Camellia Sinensis e perda de peso, Camellia Sinensis e emagrecimento, mecanismo do chá verde e perda de peso. As buscam foram realizadas utilizando as seguintes bases de dados: Portal CAPES Scielo, PubMed e Lilacs. Foram utilizadas também informações da Organização Mundial da Saúde (OMS) e Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica

7 (ABESO). Foram incluídos estudos publicados nos últimos 15 anos, nas línguas inglesa e portuguesa. Após leitura dos resumos, foram excluídos os trabalhos que não apresentassem associação ao tema. Resultados A Camellia sinensis é uma planta que, por meio de diversos processos de produção, tem como resultado vários tipos de chá. Um dos chás mais conhecidos derivado dessa planta é o chá verde, que é parcialmente fermentado e preparado a partir das folhas jovens, antes de estarem completamente desenvolvidas, e é popularmente conhecido pelo seu efeito de emagrecimento (DUARTE et al., 2014). Com o objetivo de analisar os efeitos da Camellia sinensis na perda de peso e de gordura corporal foram analisados 35 artigos das quais foram selecionados 10 desses artigos para o presente estudo de revisão representada na tabela 1. Os estudos avaliados utilizaram a Camellia sinensis na forma de infusão, extrato, cápsulas e em pó com dosagem que variaram de 287 a 886 mg/catequinas ao dia. A perda de peso variou de 0,7 a 2,4 Kg, sendo que em um estudo verificou a perda de peso de 1,7 %. Tabela 1.Efeito do chá verde na perda de peso e redução de gordura corporal Referência Tipo de estudo Período Participantes Intervenção Conselhos Resultados Maki et al, 2009 Duplo-cego randomizado Rastreio (2 semanas) e tratamento (12 semanas) *Aleatoriamente n=107 Adultos *CC elevada *Colesterol plasmático elevado Infusão -500 ml de chá verde (625 mg catequinas e 39 mg de cafeína -Controle (39 mg de cafeína) - Continuar com a alimentação cotidiana -Realizar atividade física (intensidade moderada), 3x/semana (>180 minutos/semana) Grupo (catequinas): Tendência de redução de peso (- 2,2 kg x -1,0 kg; p=0,079) Reduções significativas da área de gordura abdominal (-7.7 % x - 0,3%; p=0.013) e subcutâneas (- 6,2% x 0,8%; p=0,019) Diminuição do TG sérico (-11,2 x 1,9; p=0,023). *14 participantes apresentaram efeitos adversos Wang et al, 2010 Randomizado controlado com placebo duplo-cego 3 fases: -Recrutamento -Teste de adesão: 2 semanas -Intervenção: 90 dias n= 185 (135 mulheres e 49 homens) Adultos *IMC= 24 e 35 Kg/m² Infusão -GRUPO C (n=43): 2 porções de bebida C (30mg de catequinas e 10mg de cafeína/dia) -GT1 (n=47): 1 bebida com elevado teor de catequina adicional e 1 bebida controle -Não consumir bebidas fontes de catequinas ou cafeína Diminuição significativa do peso corporal (GT1=-0,7Kg; GT2= -0,8 Kg; GT3-1,2 Kg) Redução da CC (GT1= -1,1cm; GT2= -1,3cm; GT3=-1,9cm) Redução da gordura intraabdominal (GT1= -4Kg; GT2= - 3,6 Kg; GT3= -5,6 Kg) *não foi relatado nenhum efeito

8 *Aleatoriamente 4 grupos *%GC elevado *CC elevada *Baixo consumo de café e chás (458mg de catequina e 104mg de cafeína/dia) -GT2: 2 porções de bebidas com elevado teor de catequina (468mg de catequina e 126 mg de cafeína/dia) -GT3: 2 porções de bebidas de elevado teor de catequina adicional (886mg catequina e 198mg de cafeína/dia). adverso. Yang Hsin- Yi, 2012 Randomizado 6 semanas consumindo a bebida + 2 semanas s/ ingerir qualquer bebida de chá n=30 *Grupo controle (n=15) * Grupo experimental (n=15) *Idade=20 a 50 anos -GRUPO CONTROLE: 81mg de catequinas -GRUPO EXPERIMENTAL: 287 mg de catequinas e 18g de inulina em pó. -2 bebibas embaladas: garrafa contendo 650 ml. -Manter seus níveis de atividade física Redução da gordura corporal (0,87+0,27 Kg) Redução peso corporal(-1,29+0,35 Kg) *Não apresentaram efeito adverso Sanger et al, 2012 Randomizado Placebo controle 60 dias Pacientes idosos c/ síndrome metabólica (n=49) *Grupo do chá verde (n=24) *Grupo controle (n=21) -GRUPO DO CHÁ VERDE: recebeu 1g de sachê de chá *Grupo do chá verde: -consumir 3 xícaras de chá/dia. (1h antes ou após as refeições principais) *Não mudarem sua alimentação habitual -Redução significativa de IMC (p=0.032) e CC (p=0.002) entre os grupos após o uso do chá verde. -Houve uma redução de peso no grupo do chá verde (1,2 Kg; p< 0.001) e no grupo controle (0,6 Kg; p=0,181) -Redução na CC (-2.2 ± 2.0 cm; p <0,001) no grupo do chá verde, entretanto não foi observado no grupo controle (0,3 ± 1,8 cm; p = 0,487). *Manter o nível de atividade física Fukino et al, 2008 Controlecruzado randomizado não duplocego 4 meses n=60 (49 sexo masculino, 11 sexo feminino) *Idade: 32 a 73 anos Pó 9:1 (extrato Camellia sinensis e chá verde em pó: 544 mg polifenóis, 456 mg catequinas e 102 mg cafeína) - Não houve diferença significativa no peso, IMC e gordura corporal, no entanto foi observada diminuição na concentração plasmática de hemoglobina glicada após 2 meses de uso da Camellia sinensis. *2 grupos -Primeiro grupo recebeu o suplementos nos 2 primeiros meses de intervenção -Segundo grupo recebeu 3ºe 4º mês de intervenção.

9 Auvichayapat et al, 2008 Randomizado 12 semanas *2 grupos aleatoriamente (grupo chá verde e grupo placebo) n=60 (42 sexo feminino e 18 sexo masculino) *Idade: 40 a 60 anos *Sexo feminino: -excesso de peso -Pósmenopausada +1ano Cápsula -GRUPO DO CHÁ: cápsulas contendo 250 mg de extrato Camellia sinensis (3x/dia): 4.09 mg catequina; mg de cafeína; 33,58mg epigalocatequina galato; 9.28 mg epicatequina galato. -GRUPO PLACEBO -Dieta regular(65% CHO, 15% PTN e 20% LIP) -Atividade física foi avaliada por meio de questionários -100mg de EGCG/dia Aumento do gasto energético e oxidação de gordura -Não avaliaram redução do peso e de gordura corporal. celulose. *IMC médio ambos grupos:25-29,9 kg/m². Batista, 2009 Randomizado Placebo cruzado duplo cego 16 semanas n= 38 *Hipercolesterole mia *Idade média: 55,4 ± 10,1 anos Cápsula mg de extrato seco do chá verde (Camellia sinensis) ou placebo -inversão dos grupos após um período de 8 semanas de uso. -Seguir: Dieta hipolipídica - Não ingerir qualquer suplemento vitamínico durante o período de estudo. Houve uma diminuição do peso de 1,7% (p=0,002) e a redução do IMC em 1,7% (p=0,002) durante a administração da cápsula de chá verde. Placebo redução de peso 1,1 % (p=0,041) e uma diminuição do IMC de 1,1% (p=0,047) perda ponderal com significância estatística menos expressiva. Chá verde: -Diminuição do colesterol total (3,9%), LDL (4,5%), HDL (2,1%) Placebo: -Redução colesterol total (2,6%), LDL (1,8%), HDL (4,2%) Ambos aumento não significativo dos TG. Oliveira et al, 2010 Randomizado e placebocontrolado 2 meses n= 14 mulheres (praticantes de atividade física regular) *9 eutróficas (média IMC= 22,6 Kg/m²) *5 com sobrepeso (média de IMC de 27,7 Kg/m²) *1obesa grau I (IMC=31 Kg/m²) -Grupo de intervenção: -extrato seco de Camellia sinensis (1500mg/dia) -Grupo placebo: -talco farmacêutico Manter hábitos alimentares e de atividade física -Não utilizar bebidas antioxidantes( chá preto, erva mate e café), além de suplementos ergogênicos. Sem diferença estatisticamente significativa na redução de peso corporal, IMC, circunferências corporais e percentual de gordura total.

10 *Idade: 22 e 45 anos Lodi e Navarro, 2011 Randomizado Placebo controle 60 dias -Amostra aleatória - n=6 mulheres -Idade média: 41±5,3 anos. -Praticar exercício aeróbico pelo menos 3x/semana Extrato seco -Grupo suplementado (n=3): -Extrato de chá verde (250 mg-2x/dia, sendo 369 mg de catequinas, 214 mg EGCG) -Grupo placebo (n=3): - Chá verde -Redução do peso 2,4 Kg (60,4 ± 4,4 kg x 58,0±5,1 kg) Redução de IMC- 5,3% (24,5±2,2 kg/m2 x 23,2±2,4 kg/m²). Placebo ganho modesto de peso corporal e do IMC. -Talco farmacêutico Mielgo- Ayuso et al, 2014 Randomizado, duplo-cego e pareado por idade e IMC 12 semanas Selecionados por idade (18 a 34 e 34 a 49 anos) e IMC (maior ou igual a 30 a menor que 35 ou maior ou igual 35 a 40 Kg/m²) Grupo experimental: n=43 *Intervenção - EGCG(300mg /dia). -Grupo placebo: 300 mg de lactose/dia. -3x/dia -Dieta com restrição calórica (600Kcal) -Não ingerir qualquer outra bebida que continham cafeína ou catequinas durante o período do estudo. -Os 2 grupos: -redução significativa do peso corporal, IMC, gordura corporal, massa magra e CC -Sem diferença estatística na taxa metabólica basal e quociente respiratório não proteíco (NPRQ). -Redução dos níveis de insulina, HOMA-IR, triglicerídeos, HDLcolesterol e LDL-colesterol e enzimas hepáticas Grupo controle n=40 -Manter os hábitos de atividade física. Grupo controle: Redução do PCR e glicose plasmática (p<0,05) Sem diferença estatística entre os grupos em perda de peso e medidas antropométricas. Entre os estudos que avaliaram o efeito da infusão de chá verde, Maki et al (2009) realizaram um estudo duplo-cego randomizado que ocorreu em 2 locais de pesquisa clínica e incluiu dois períodos: período de rastreio ( 2 semanas) e logo depois foi feito o tratamento (12 semanas). Os participantes selecionados (n=107) tinham que ter idade entre 21 a 65 anos de idade, ter uma circunferência de cintura maior ou igual a 87 cm e 90 cm, do sexo feminino e

11 do sexo masculino, respectivamente, e possuir um colesterol total maior ou igual a 5,2 mmol/l. Os integrantes foram distribuídos aleatoriamente para receber 500 ml de chá verde contendo 625 mg de catequinas e 39 mg de cafeína ou a bebida controle que continha apenas 39 mg de cafeína. Os integrantes do estudo foram aconselhados a continuar com sua alimentação cotidiana e realizar atividade física de intensidade moderada pelo menos 3 vezes por semana (>180 minutos/semana). Foram aferidas pressão arterial, composição corporal por DEXA e tomografia computadorizada, peso corporal e circunferência da cintura. Os resultados que os autores encontram mostram que no grupo que recebeu a catequina houve uma tendência a maior redução de peso (-2,2 kg x -1,0 kg; p=0,079), reduções significativas da área de gordura abdominal (-7.7 % x -0,3%; p=0.013) e subcutâneas (-6,2% x 0,8%; p=0,019) e diminuição do triglicerídeos sérico (-11,2 x 1,9; p=0,023). Durante o estudo 14 participantes apresentaram eventos adversos, sendo que 5 desses eram do grupo que receberam catequinas e 9 eram do grupo controle. Diferentes concentrações de catequinas na infusão de chá verde foram avaliadas no estudo randomizado controlado com placebo duplo-cego do Wang et al (2010). Os autores selecionaram 185 indivíduos chineses de ambos os sexos (133 mulheres e 49 homens). Foi avaliado o efeito do chá verde no peso corporal em diferentes concentrações de catequinas. Os participantes tinham idade entre 18 a 55 anos, IMC entre 24 e 35 kg/m², gordura corporal > 25% para o sexo masculino e >30% para o sexo feminino, circunferência da cintura > 85 cm para os homens e >80 cm para as mulheres, além de apresentarem baixo consumo de cafeína e chás. O estudo foi dividido em 3 fases: recrutamento, 2 semanas consumindo a bebida controle para teste de adesão e período de intervenção de 90 dias, durante o qual os participantes foram distribuídos aleatoriamente em 4 grupos. O grupo C (n=43) recebeu 2 porções de bebida controle C (30mg de catequinas e 10mg de cafeína/ dia); o grupo GT1 (n=47) recebeu uma bebida com elevado teor de catequina adicional e uma bebida controle (458mg de catequina e 104mg de cafeína/ dia); o grupo GT2 recebeu 2 porções de bebida com elevado teor de catequina (468mg catequina e 126mg de cafeína/ dia); e o grupo GT3 recebeu 2 porções de bebidas com elevado teor de catequina adicional (886mg catequina e 198mg de cafeína/ dia). As bebidas eram oferecidas no centro do estudo e os participantes foram orientados a não consumirem bebidas fonte de catequinas ou cafeína. Os resultados demonstram que uma ingestão regular elevada de catequina no período de 90 dias leva a uma diminuição significativa de medidas do peso corporal (GT1= -0,7Kg; GT2= -0,8 kg; GT3= -

12 1,2 kg), circunferência da cintura (GT1= -1,1 cm; GT2= -1,3 cm; GT3= -1,9 cm), e de gordura intra-abdominal (GT1= -4 Kg; GT2= -3,6 kg; GT3= -5,6 kg) em pessoas moderadamente obesas de ambos os sexos. Não foi relatado nenhum efeito adverso no presente estudo. O estudo do Yang Hsin-Yi e colaboradores (2012) teve o objetivo de investigar o efeito do consumo usual da bebida de chá verde com elevadas doses de catequinas juntamente com a inulina na perda de peso e gordura corporal em indivíduos com excesso de peso. Foram selecionados 30 voluntários com idade de 20 a 50 anos e divididos em 2 grupos randomicamente: grupo controle (15 indivíduos) e grupo experimental (15 indivíduos). O grupo controle recebeu 81 mg de catequinas e o grupo experimental, 267 mg de catequinas e 18 g de inulina em pó. Ao final as duas bebidas foram embaladas em garrafas contendo 650 ml. O estudo teve uma duração de um período de 6 semanas e durante esse tempo os participantes consumiram as bebidas e 3 refeições que eram oferecidas no centro da pesquisa. Após 6 semanas, os participantes ficaram por 2 semanas sem ingerir qualquer bebida de chá. Os participantes foram aconselhados a manter seus níveis de atividade física. Os resultados mostraram que o chá verde rico em catequinas associado a inulina reduziram a gordura corporal (0,82+0,27 Kg) e o peso corporal (-1,29 +0,35 Kg) sem apresentar efeitos adversos, sugerindo nessa amostra que o chá verde utilizado juntamente com a inulina pode trazer benefícios para os indivíduos com sobrepeso. No estudo controlado e randomizado de Senger et al. (2012) foram selecionados 45 pacientes idosos com síndrome metabólica. Os participantes foram divididos em 2 grupos: grupo do chá verde (n=24) e grupo controle (n=25). O grupo do chá verde recebeu 1,0 g de sachê de chá e foram orientados a consumir 3 xícaras de chá por dia, 1 hora antes ou após as refeições por 60 dias, sendo sugerido o uso nas refeições principais. Os autores orientaram os integrantes do estudo a não mudarem sua alimentação habitual e manter o nível de atividade física. Foi realizado exames bioquímicos e um questionário de frequência alimentar (QFA) para avaliar a ingestão habitual de alimentos que os participantes consumiam. O presente estudo demonstrou que houve uma diferença significativa de IMC (p=0.032) e circunferência da cintura (p=0.002) entre os grupos após o uso do chá verde. Houve uma redução de peso no grupo do chá verde (1,2 kg; p<0.001) e no grupo controle (0,6 kg; p=0,181). Foi observada também uma redução na circunferência da cintura (-2.2 ± 2.0 cm; p <0,001) no grupo do chá verde, mas não no grupo controle (0,3 ± 1,8 cm; p = 0,487).

13 Já entre os estudos que utilizaram o extrato seco de Camellia sinensis, Fukino et al (2008) realizaram um estudo controle-cruzado randomizado não duplo-cego, com 60 individuos, sendo 49 do sexo masculino e 11 do sexo feminino, com idade entre 32 a 73 anos, no período de 4 meses. Os participantes foram divididos em dois grupos que receberam uma mistura de extrato de Camellia sinensis e chá verde em pó na concentração de 9:1 (544mg polifenóis, 456mg catequinas e 102 mg cafeína). O primeiro grupo recebeu os suplementos nos dois primeiros meses de intervenção e o segundo grupo no 3ºe 4º mês de intervenção. Ao final do estudo, os autores observaram que não houve diferença significativa no peso, IMC e gordura corporal, no entanto, foi observada diminuição na concentração plasmática de hemoglobina glicada após 2 meses de uso da Camellia sinensis (6,2+2,0% x 5,8+1,7%, p=0,03) No estudo randomizado do Auvichayapat et al (2008) foram avaliados 60 tailandeses (42 sexo feminino e 18 do sexo masculino) sendo que os participantes do sexo masculino tinham que ter idade entre 40 a 60 anos e as participantes do sexo feminino apresentar excesso de peso e ser pós-menopausa há mais de um ano. O IMC médio de ambos os grupos foi de kg/m². Os indivíduos foram divididos em 2 grupos aleatoriamente: grupo do chá verde e o grupo placebo. O grupo do chá verde ingeriu cápsulas contendo 250 mg de extrato da folha da Camellia sinensis 3x/dia durante 12 semanas (4.09 mg de catequina; mg de cafeína; mg epigalocatequina galato (EGCG); 9.28 mg epicatequina galato) e o grupo placebo ingeriu cápsulas contendo celulose. No período do estudo os participantes tinham uma dieta regular (65% CHO, 15% PTN e 20% LIP ) e a atividade física dos participantes foi avaliado com base na sua rotina diária por meio da aplicação de questionários. Durante o tempo de estudo foi aferido IMC, composição corporal, gasto de energia em repouso (REE) e oxidação de substrato. Nesse estudo os autores demonstraram que cápsulas de chá verde com 100mg/dia de EGCG pode aumentar o gasto energético e a oxidação de gordura nos indivíduos tailandeses com obesidade, no entanto, os autores não avaliaram o efeito na redução de peso e gordura corporal. No estudo randomizado, cruzado duplo-cego de Batista (2009), foram selecionados 38 indivíduos de ambos os sexos com hipercolesterolemia (idade média 55,4 ± 10,1 anos). Os participantes tiveram que seguir uma dieta hipolipídica por 16 semanas. Foram entregues para os participantes a cada 8 semanas cápsulas contendo 250 mg de extrato seco do chá verde (Camellia sinensis) ou de placebo, havendo inversão dos grupos após um período de 8

14 semanas de uso. Os participantes foram orientados a não ingerir qualquer suplemento vitamínico durante o período de estudo. Os autores observaram que houve uma diminuição do peso de 1,7% (p=0,002) e a redução do IMC em 1,7% (p=0,002) durante a administração da cápsula de chá verde. Já no período do placebo, houve uma redução de peso de 1,1% (p=0,041) e uma diminuição do IMC de 1,1% (p=0,047), ou seja, teve uma perda ponderal com significância estatística menos expressiva. Além disso, foi observado no estudo que com o consumo de chá houve uma diminuição do colesterol total (3,9%), LDL (4,5%), HDL(2,1 %) e um aumento não significativo dos TG (7,5%). O grupo placebo teve uma redução do colesterol total (2,6%), LDL (1,8%), HDL (4,2%) e um aumento não significativo dos TG (1,9%). O estudo randomizado e placebo-controlado de Oliveira et al (2010), avaliou um grupo de 14 mulheres praticantes de atividade física regular (9 eutróficas com média de IMC de 22,6 Kg/m², 5 com sobrepeso com média de IMC de 27,7 Kg/m² e 1 obesa grau I com IMC de 31 Kg/m²), com idades entre 22 e 45 anos. O grupo de intervenção recebeu o extrato seco de Camellia sinensis (1500 mg/dia) e o placebo, talco farmacêutico por 2 meses. As participantes permaneceram com seus hábitos alimentares e de atividade física e foram orientadas a não utilizar bebidas antioxidantes como chá preto, erva mate e café, além de suplementos ergogênicos. Os resultados não apresentaram diferença estatisticamente significativa na redução de peso corporal, IMC, circunferências da cintura, quadril e braço e no percentual de gordura total avaliado por meio do método de dobras cutâneas. Em um estudo duplo cego dos mesmos autores Lodi e Navarro (2011), foi analisado o efeito da suplementação do chá verde juntamente com exercício aeróbico na diminuição na gordura corporal e circunferência abdominal. A amostra aleatória foi composta por 6 mulheres com média de idade de 41±5,3 anos. Os participantes deveriam praticar exercício aeróbio pelo menos 3 vezes na semana, avaliado por meio de auto-relato de frequência do exercício. O grupo suplementado (n=3) recebeu extrato de chá verde (250 mg - 2 x ao dia, sendo 369 mg de catequinas mg de EGCG) e o placebo (n=3), talco farmacêutico, por 60 dias. O estudo teve como resultado a redução significativa do peso corporal no grupo suplementado de 2,4 Kg (60,4 ± 4,4 kg x 58,0±5,1 kg) em comparação com o grupo placebo que tiveram um ganho de peso corporal de 300 g (58,2 ±1,5 kg x 58,5 ±1,7 kg). Além disso houve uma redução do IMC no grupo suplementado em 5,3% (24,5±2,2 kg/m2 x 23,2±2,4 kg/m2). Já no grupo placebo, houve um aumento de 1,2 % (24,1±1,3 kg/m2 ; 24,4±1,3

15 kg/m2). Os autores concluíram que 250mg (500 mg/dia) poderia ajudar na redução de peso e do Índice de Massa Corporal. O estudo do Mielgo-Ayuso et al (2014) avaliou os efeitos da suplementação dietética contendo apenas ECGC na redução de peso e composição corporal depois de uma dieta com restrição calórica de 12 semanas em pacientes obesas do sexo feminino. Foi um estudo randomizado, duplo-cego e pareado por idade e IMC. Os participantes foram selecionados por idade (18 a 34 e 34 a 49 anos) e IMC (maior ou igual a 30 a menor que 35 ou maior ou igual 35 a 40 kg/m 2 ) e divididos em 2 grupos, aleatoriamente, para receber o EGCG (300 mg EGCG/d; n=43) ou o placebo ( 300 mg de lactose/d; n=40) fracionado em 3x/ dia durante 12 semanas. As participantes foram orientadas a não ingerirem qualquer outra bebida que continha cafeína ou catequinas durante o período do estudo. Para perder peso foi fornecida uma dieta contendo 600 Kcal (55% de carboidratos, 30% lipídios e 15% proteínas) que é a quantidade de energia inferior à necessidade energética estimada individualmente. As integrantes do projeto foram orientadas a manter seus hábitos de atividade física durante o período de restrição dietética do programa. Foi observado ao final do estudo que os 2 grupos apresentaram redução significativa do peso corporal, IMC, gordura corporal, massa magra e circunferência da cintura, no entanto, sem diferença estatística entre os grupos. Não foi observado pelos autores diferença estatisticamente relevante na taxa metabólica basal e quociente respiratório não proteico (NPRQ). Já a taxa de oxidação lipídica foi significativamente diminuída após a intervenção nos 2 grupos. Em ambos os grupos houve redução nos níveis de insulina, HOMA-IR, triglicerídeos, HDL-colesterol e LDL-colesterol e enzimas hepáticas também reduziram ao final do estudo. Apenas no grupo controle houve redução nos níveis de PCR e glicose plasmática (p<0.05). Discussão Por meio da presente revisão bibliográfica sobre o chá verde (Camellia sinensis), entre os 10 estudos selecionados, podemos observar efeitos na perda de peso (n=6/8), redução de gordura corporal (n=4/7), alteração na taxa metabólica basal (n=2/2), alteração no perfil bioquímico (n=4/4), redução do IMC (n=4/7), redução de massa magra (n=1/1), redução da circunferência da cintura (n=3/5) e efeitos adversos (n=1/3). Entre os 7 estudos que

16 mostraram efeitos na perda de peso, 5 foram realizados com indivíduos com excesso de peso. Três trabalhos não encontraram efeito significativo nos desfechos avaliados. Diante do exposto, podemos sugerir que o consumo de chá verde possui um efeito terapêutico na perda de peso e na redução da gordura corporal, porém de maneira modesta. Segundo Duarte et al. (2014) os efeitos terapêuticos do chá verde são atribuídos às atividades da EGCG, uma vez que, é o principal componente das catequinas do chá. A EGCG atua promovendo a diminuição corporal, uma vez que essa promove a redução da ingestão alimentar, a absorção de lipídios, dos triglicerídeos sanguíneos, do colesterol, da concentração de HDL e auxilia na regulação do hormônio leptina, melhorando sua atuação. No entanto, no estudo de Mielgo-Ayuso et al (2014), na qual foi utilizado apenas EGCG, não foi observada maior perda de peso e redução de gordura corporal em comparação com o placebo, sugerindo que a presença de outros fitoquímicos também tenham influência. É sugerido que os flavonóides do chá verde possuem capacidade de atuar no sistema nervoso simpático, que é responsável por regular a termogênese e a oxidação lipídica. As substâncias presentes no chá modulam a ação da noradrenalina, aumentando assim a termogênese e a oxidação das gorduras, evitando, dessa forma, o aumento no tamanho e quantidade de adipócitos e, consequentemente, prevenindo o depósito de gordura no organismo e regulando o peso corporal (Lin et al, 2006). Em relação a alterações no perfil lipídico, apenas 3 estudos realizaram a investigação, demonstrando resultados positivos na diminuição dos triglicerídeos, do colesterol HDL e redução do colesterol total, confirmando assim a afirmativa desses autores (Maki et al, 2009; Mielgo-Ayuso et al, 2014; Batista, 2009). A obesidade está fortemente associada a um risco maior de desfechos, sejam cardiovasculares, câncer ou mortalidade. A obesidade é causa de incapacidade funcional, de redução da qualidade de vida e da expectativa de vida com aumento da mortalidade. O presente estudo demonstra que a ingestão de chá verde pode ser utilizada para auxiliar no controle da doença evitando assim suas complicações (DM II, dislipidemia, hipertensão arterial, doenças cardiovasculares) por meio da redução de peso e gordura corporal (Duart et al, 2010). Dois estudos que utilizaram o extrato de chá verde não apresentaram redução significativa no IMC e gordura corporal (Fukino et. al, 2008; Oliveira et al., 2010). Entretanto, no estudo de Fukino et al (2008) foi observada redução significativa dos níveis de hemoglobina glicada, indicando efeitos metabólicos benéficos com o uso do chá verde. Já no

17 estudo de Oliveira et al (2010), é questionado se o tamanho amostral e a metodologia empregada são adequados para verificar diferenças significativas. As propriedades hipoglicemiantes do chá verde foram evidenciadas em alguns estudos em animais, na qual foi observado aumento da sensibilidade a insulina devido ao aumento da atividade do transportador de glicose GLUT 4 (Wu et al, 2004). Conclusão A revisão bibliográfica mostrou que o chá verde (Camellia sinensis) na maioria dos estudos selecionados auxilia na perda de peso e gordura corporal, entretanto esse efeito é modesto. Apesar de o chá verde ser muito comentado ainda não existe um consenso sobre a dose segura e mais eficaz do extrato de chá verde e as quantidades adequadas dos flavonoides para redução do peso e gordura corporal. Os estudos apresentados na revisão utilizaram dosagens diversas de extrato, assim como infusões com concentrações diferentes de catequinas e EGCG pura mostrando que não há uma dose de referência relacionada à maior perda de peso. Há necessidade de mais pesquisas para comprovar o efeito fitoterápico do chá verde visto que alguns dos estudos possuem grande variedade de idade, IMC e em sua maioria possuem pequena população estudada. Além disso, é necessário avaliar e determinar as contra indicações, visto que alguns estudos apresentaram efeitos colaterais.

18 Referências Associação Brasileira para estudo da Obesidade(ABESO). Atualização das Diretrizes para o Tratamento Farmacológico da Obesidade e do Sobrepeso, AUVICHAYAPAT, Paradee et al. Effectiveness of green tea on weight reduction in obese Thais: A randomized, controlled trial. Physiology & behavior, v. 93, n. 3, p , BALBINOT, Rachelle Amáli Agostini. Diabetes, doenças cardiovasculares e obesidade: análise da legislação na Argentina, no Brasil e na Colômbia.Revista de Direito Sanitário, v. 15, n. 2, p , BATISTA, Gesiani de Almeida Pierin et al. Estudo prospectivo, duplo cego e cruzado da Camellia sinensis (chá verde) nas dislipidemias. Arq Bras Cardiol, v. 93, n. 2, p , BRASIL. Ministério da Saúde. Obesidade. Brasília: Ministério da Saúde, (Cadernos de Atenção Básica, n. 12) (Série A. Normas e Manuais Técnicos) BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise de Situação de Saúde. Plano de ações estratégicas para o enfrentamento das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) no Brasil / Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise de Situação de Saúde. Brasília : Ministério da Saúde, BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Vigitel Brasil 2013: vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, CANUTO, Sara Vasconcelos. Prevalência de fatores de risco para doenças crônicas não transmissíveis na população adulta do Distrito Federal em DUARTE, Juliane Lucas Guastuci et al. A relação entre o consumo de chá verde e a obesidade: Revisão. RBONE-Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento, v. 8, n. 43, DUTRA E. S. Síndrome metabólica no Distrito Federal : prevalência e fatores associados.tese (doutorado)-universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, FREITAS, Heloisa Cristina Piccinato; NAVARRO, Francisco. O chá verde induz o emagrecimento e auxilia no tratamento da obesidade e suas comorbidades. RBONE-Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento, v. 1, n. 2, 2007.

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