[Ano] Arquitetura e Urbanismo Pós Moderno I. Campus Virtual Cruzeiro do Sul
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1 [Ano] Arquitetura e Urbanismo Pós Moderno I
2 Unidade - Arquitetura e Urbanismo Pós Moderno I MATERIAL TEÓRICO Responsável pelo Conteúdo: Prof a. Ms. Daniele Ornaghi Sant Anna 2
3 1. Pós modernismo: definição É o cenário sociocultural, estético e arquitetônico que prevalece no capitalismo contemporâneo, surgindo em meados da segunda metade do século XX, sendo uma consequência da crise das ideologias que dominaram o século XX. Não se trata de um estilo propriamente dito, mas sim uma periodização. 2. Antecedentes históricos. A partir da segunda metade do século XX predomina um cenário de continuações, evoluções, críticas e revisões relativos às experiências de vanguarda da arquitetura moderna. O mesmo panorama que acolheu os arquitetos de vanguarda e seus manifestos exigia um contínuo processo de evolução e atualização. Ainda na década de 1930 houve a difusão do Método Internacional, atingindo aceitação dos países desenvolvidos, marcando assim a expansão da arquitetura moderna pelo mundo. Dessa forma surge uma dualidade para as gerações posteriores de arquitetos, que seria prosseguir de forma acrítica o desenvolvimento desse Estilo Internacional, criando um novo maneirismo e institucionalizando um método ou questioná-lo e propor novos ensaios e alternativas, reformulando e enriquecendo essa nova tradição moderna (MONTANER, 2009). Os Congressos Internacionais de Arquitetura Moderna foram representantes da primeira alternativa, estabelecendo uma espécie de ortodoxia metodológica, deixando transparecer ao longo do tempo marcadas contradições, como o direcionamento de diversos arquitetos de diferentes países participando dos mesmos métodos de análises e explicação gráfica de projetos residenciais, semelhantes formas de valorização do estado nas diferentes cidades e soluções de projetos similares. 3
4 A exposição The International Style: Architecture from 1922 de 1932 foi a maior expressão dessa ortodoxia desenvolvida pelo movimento moderno na arquitetura. Posteriormente o Estilo Internacional torna-se uma referencia que será combatida pelos arquitetos que optaram pela visão crítica do Movimento Moderno, buscando produzir heterodoxias, desvios e revisões desse estilo. Pouca atenção foi dada pelos CIAM à questão da conservação das cidades antigas ou centros antigos das cidades. A Ville Radieuse (1922) de Le Corbusier é um projeto emblemático dessa visão. Foi um projeto não concretizado, e seus princípios foram posteriormente congregados na Carta de Atenas, publicada em O seu aspecto utópico esteve na origem de vários planos durante as décadas de 1930 e 1940, que culminaram no projeto da primeira Unité d'habitation em Marselha em Essa marca dos CIAM pode ser vista se ponderarmos que não houve projeto ou proposta dos CIAM executado objetivando a conservação dos tecidos urbanos antigos. Ao contrário, predominou ao longo dos 31 anos de trabalhos desse grupo, a disposição de abordar a cidade como um fato abstrato, produto de uma utopia que transformaria a sociedade, a começar pela implantação de um novo desenho urbano à custa da supressão do tecido existente, passando pela mudança no sistema de propriedade da terra, pela reorganização funcional do território, e por fim a introdução de um novo estilo de habitar a casa e a cidade. As críticas ao movimento moderno que haviam iniciado na década de 1950 tornaram-se mais frequentes já na década de 1960, em especial no tocante à postura demasiada dogmática e formalista assumida. A padronização do "estilo internacional" representava uma adequação das formas arquitetônicas ao industrialismo das sociedades de massa, tendo a arquitetura uma dimensão integradora do homem a uma sociedade desumanizada. 4
5 Tendo em vista o contexto histórico e cultural, a década de 1960 foi palco de contestações em um cenário que abrange praticamente todo o mundo ocidental, com a eclosão da contracultura, da rebeldia individual e das reivindicações. O modelo de desenvolvimento adotado pelas gerações anteriores passa a ser fortemente questionado, a própria organização da sociedade torna-se alvo de críticas. Logo fica evidente que o projeto moderno da arquitetura não tem mais forças para prosseguir adiante. A demolição do conjunto habitacional Pruitt-Igoe costuma ser visto como o evento marcante do fim da arquitetura moderna. Neste momento, encerrou-se o símbolo do bom emprego dos princípios modernistas à construção de massa. Esta implosão pôs fim a aspiração moderna de uma arquitetura voltada para o desenvolvimento e o progresso social. Este evento é significativo pelo fato do edifício em questão simbolizava na verdade um espaço arquitetado a partir do ideário modernista, buscando espelhar em seu interior um sistema de "ruas no ar", sendo constituído por corredores anônimos e elementos que beneficiavam a completa falta de privacidade. De certo modo, a racionalidade da rua havia adentrado o interior das vidas privadas. 3. Robert Venturi Um dos críticos mais ferrenhos ao estilo moderno foi Robert Venturi. Desaprovava as propostas modernas como o projeto da casa como "máquina de morar", pois via que tal proposta não era capaz de integrar o indivíduo nas residências e nos ambientes de trabalho. No início, as ideias de Venturi objetivavam evitar a monotonia univalente dessa arquitetura, procurando resgatar o valor da complexidade dos múltiplos contextos sociais. Seu manifesto Complexidade e Contradição na Arquitetura de 1966 é considerado como uma das bases das transformações que ocorreriam na arquitetura nas décadas de 1970 e
6 Embora Venturi criasse muitos projetos de edifícios, foram suas teorias que geraram mais impacto, baseados no conceito da complexidade e da contradição, a arquitetura é vista sob a ótica da apreciação do objeto. 4 A mudança de paradigma 1.1. Neobrutalismo Nascido na Inglaterra em meados do século XX e consolidado nos anos 50, o estilo neobrutalista é high tech (MONTANER, 2009). Sua arquitetura não mais acoberta sistemas de apoio e elementos estruturais das edificações, considerados outrora como pouco estéticos, mas sim ostenta todo aparato tecnológico de forma militante. O edifício que ilustra bem a arquitetura neobrutalista é o Centro Georges Pompidou (Fig.1), do arquiteto italiano Renzo Piano. Pode se perceber na fachada do edifício, bem como no seu espaço interno, a intenção de desnudar ostensivamente o esqueleto da edificação, seus dutos e estruturas. O modernismo explicitava também as estruturas de seus edifícios, mas nada tão agressivo quanto o neobrutalismo. Nesse sentido, pode-se considerar o referido estilo como um ultra modernismo. 6
7 Fig. 1 - Centro Georges Pompidou, do arquiteto Renzo Piano: o choque visual promovido pela estrutura aparente é uma das característica neobrutalistas. Fonte: Wikipedia. Por outro lado, outro grupo de arquitetos entusiásticos e vanguardistas, o Archigram, se desvincula totalmente do contexto natural e histórico com seus edifícios cápsulas e com suas cidades andarilhas. Viam na arquitetura tradicional um grande artefato obsoleto e compartilhavam a crença de que era necessária uma transformação total (SANT ANNA, 2007). Peter Cook, Ron Herron, Warren Chalk, Dennis Crompton, David Greene e Mike Webb foram os arquitetos membros do Archigram (o termo da fusão das palavras architecture e telegram, uma publicação que surgiu como revista especializada), condizente com os novos processos tecnológicos. Suas propostas misturavam ficção cientifica com arquitetura, e representavam uma cisão definitiva com a natureza, numa espécie de supremacia humana ao meio ambiente. 7
8 1.2. Neoempirismo A Escandinávia se insere modestamente no cenário internacional a partir da década de 30, numa versão do movimento moderno com características singulares. Mas é a partir de 45 (no pós-guerra) que o paradigma nórdico, cuja expressão máxima é a arquitetura de Alvar Aalto, se consolida como principal impulsora de uma arquitetura essencialmente organicista e humanista (MONTANER, 2009) em contraponto aos preceitos modernos de racionalidade e da tecnologia. Vem na contramão do neobrutalismo, no sentido de negar as características naturais do meio no qual a arquitetura se insere. O desenvolvimento de uma arquitetura própria, autóctone, alheia a modismos, foi denominada de New Empirism (Neoempirismo), por incorporar elementos vernáculos em suas cores e materiais (o próprio Aalto utilizava madeira de bétula em seus projetos de design e demais detalhes estruturais dos projetos arquitetônicos), aproximando-se da arquitetura moderna na sua intenção em proporcionar qualidade de vida na residência, só diferindo ao incorporar as particularidades nórdicas ao projeto, o que distancia este tipo de arquitetura da máquina de morar, una para todos os homens. A arquitetura neoempirista também promovia estudos de adequação ambiental de modo prático, perfeitamente harmonizados com o terreno no qual o projeto seria inserido, uma vez que o clima dos países nórdicos é extremamente frio em certas épocas do ano. Neste sentido, apesar da abordagem racional e funcionalista, a exigência provinha do clima e de condicionantes naturais. A arquitetura passava a relevar as condicionantes e as características particulares de cada terreno, no planejamento urbano predominam o critérios técnicos e de zoneamento (MONTANER, 2009), na inserção adequada ao seu entorno. 8
9 A psicologia voltou a ter peso na arquitetura neoempirista, sendo observada no programa de necessidades a cultura, os hábitos, as necessidades. Os arquitetos neoempiristas de maior expressividade são: Kay Fisker: arquiteto dinamarquês que incorpora conceitos modernistas a uma arquitetura tradicional escandinava, antes da segunda guerra mundial. Fig.2 Kay Fisker e seu edifício Dronningegården, em Copenhague: uso de materiais vernáculos e cores escuras típicas na arquitetura nórdica. Arne Jacobsen: arquiteto dinamarquês que adota a mesma linha de Kay Fischer. Mas além dos tradicionalismos também demonstra preocupação com o entorno e com a relação entre arquitetura e natureza. 9
10 Fig.3 Tetos inclinados, uso de tijolos e materiais escuros na típica arquitetura escandinava de Arne Jacobsen. Fonte: Wikipedia. Alvar Aalto: arquiteto finlandês que consolida o movimento neoempirista e ganha projeção internacional. Concomitantemente, é racional, moderno, vernacular e organicista. Fig. 4: Teatro do Opera House em Essen, Alemanha: nota-se o traçado orgânico de Aalto, bem como características modernistas de racionalidade e funcionalidade. Fonte: Wikipedia. 10
11 Jørn Utzon: arquiteto dinamarquês que procurou referências fora do contexto nórdico para enriquecer sua formação por inúmeras viagens internacionais. Também se podiam observar em suas obras referências a formas animais em suas obras. Fig. 5: Opera House em Sidney, de autoria do arquiteto Jørn Utzon, uma das expressões máximas do organicismo neoempirista. Foto: Wikipedia Sverre Fehn: arquiteto norueguês que incorporou organicismo e influências da arquitetura italiana (que emergia no cenário internacional). Fig. 6 - Norsk Bremuseum, ou Museu Norueguês, obra do arquiteto Sverre Fehn, e a já aparente influência da arquitetura italiana. Fonte: Wikipedia. 11
12 No próximo capítulo (Unidade III) haverá a continuação dos estilos envolvidos no pós modernismo. 12
13 Anotações 13
14 Referências ARGAN, Giulio Carlo; Arte moderna; São Paulo: Companhia das Letras, 1992; ISBN BENEVOLO, Leonardo; História da arquitetura moderna; São Paulo: Editora Perspectiva, 2001; ISBN FRAMPTON, Kenneth. Le Corbusier; New York: Thames & Hudson,2001. JENCKS, Charles, The Language of Post Modern Architecture, London, Academy, MONTANER, Joseph Maria, Depois do Movimento Moderno: Arquitetura da segunda metade do século XX, Barcelona, Gustavo Gili, NEWMAN, Oscar. Creating defensible spaces. Washington, DC: U.S. Department of Housing and Urban Development, SANT ANNA, D. O. Clima, Percepção e Arquitetura Dissertação (Mestrado em Tecnologia da Arquitetura) Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade de São Paulo, São Paulo,
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